O voo da libélula

O voo da libélula Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Thays 31/01/2021

Enrolado, mas bom
O autor enrola muuuuito contando a história, descreve detalhes da vida de pessoas que não importam, mas o enredo é muito bom e o final vale a pena. 200 páginas seriam suficientes pra contar tudo.
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Tamara 21/01/2020

Há vários anos O voo da libélula está na minha lista de futuras leituras, e um dos fatores dele que mais me chamou atenção foi o fato de tratar da história a princípio de um bebê recém-nascido cuja identidade não se conhece e também sobre a queda de um avião, dois temas que me chamam atenção. Porém, há muito tempo eu não pensava nesse livro, e só recentemente ao ver um leitor falando sobre ele minha curiosidade voltou. As primeiras páginas desse enredo me empolgaram, especialmente na descrição da queda do avião, e imaginei que o livro seguiria esse ritmo interessante durante toda a narrativa, e esperei que fosse encontrar vários detalhes sobre o desastre aéreo, mas infelizmente não foi o que aconteceu e o livro acabou resultando em um enredo mediano para mim, sem grandes acréscimos e não me marcou.
O primeiro e mais decisivo fator que me afastou do ato de gostar do livro foram os personagens que foram todos escorregadios, cheios de tramoias e pouco confiáveis e conseguiram me deixar irritada durante todo o livro e em alguns momentos até mesmo me decepcionei com alguns em quem eu confiava, o que foi um grande motivo de frustração e quando finalizei a leitura eu não gostava de ninguém que me havia sido apresentado. Além disso, não encontrei nesses citados personagens nenhum traço de carisma que me chamasse atenção, o que fazia com que em vários momentos eu sentisse vontade de finalizar logo aquela leitura. Ainda, posso destacar que o livro deu uma dezena de voltas que na minha opinião foram desnecessárias e as quatrocentas páginas bem poderiam ter sido reduzidas pela metade que o resultado ainda assim teria sido o alcançado.
Porém, não posso dizer que tudo foi ruim e os momentos em que encontrávamos o diário do detetive eram os que mais me prendiam, especialmente quando este narrava sobre o pós desastre e os momentos de investigação, o que leva à conclusão de que eu gostava de acompanhar o passado, mas não o presente; também, gostei da descrição do autor que é bem feita e deixa bastante abertura para imaginarmos facilmente o que está sendo apresentado, e por fim achei o resultado interessante, embora tenha também me sentido um tanto frustrada quando vi qual era sendo que foram dadas tantas voltas para chegar apenas naquilo.
Em suma, esse não é um livro que viria a ser a minha primeira recomendação para um leitor, mas ainda assim afirmo que quem resolver lê-lo não estará jogando seu tempo fora, tendo em vista que existem pontos positivos nessa obra também.
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Julia5061 30/08/2021

Perfeitoo
É até clichê falar " esse livro de suspense tem o final que você nunca vai imaginar ", mas nesse caso é exatamente isso. É livro muito bem construído, e no final você se surpreende com aquilo que nunca foi uma possibilidade.
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Caroline Gurgel 12/04/2015

Uma boa surpresa... Bem envolvente!
O Voo da Libélula tem uma capa bonita, um título interessante, uma excelente sinopse, ótimas críticas e recomendações e, com isso, a promessa de uma leitura maravilhosa. E foi! Eu só não imaginava que estava diante de uma história tão envolvente.

Esse livro conta a história da pequena sobrevivente, um bebê de 3 meses, da queda de um avião, em 1980, na fronteira entre a França e a Suíça. O grande problema é que haviam dois bebês naquele voo, da mesma idade e com características semelhantes. Duas meninas, Lyse-Rose e Émilie. Em uma época em os exames de DNA ainda não existiam, duas famílias ? uma pobre e uma rica ? aparecem para brigar pela criança.

Diante de tantas incertezas, uma dessas famílias contrata um detetive particular, Crédule Gran-Duc, para tentar desvendar o caso. Por 18 anos, ele esteve mergulhado naquela história, tentando desvendar o mistério daquele voo, tentando descobrir se Lylie era Lyse-Rose ou Émilie, sem sucesso. Ele resolve se suicidar, mas antes escreve um diário, uma espécie de resumo de toda sua investigação, e o entrega para Lylie. Prestes a apertar o gatilho da arma que tiraria sua vida, Crédule Gran-Duc vê diante de seus olhos a solução que não enxergou em todos aqueles anos.

O autor começa sua história nos sensibilizando com o trágico acidente e o desespero daquelas famílias. Esse vai e vem de notícia triste, alegre, triste, com as duas famílias perdendo seus entes queridos, depois recebendo a notícia de que a bebê estava viva e, logo em seguida, descobrindo que ela pode estar realmente morta, me deixou aflita, um pouco angustiada e completamente imersa na trama.

A partir daí começa um suspense que me fez virar página após página, curiosa, tensa, sem querer parar. Ficamos nos perguntando se as evidências são o que parecem ou se o autor está apenas nos manipulando.

A história ? no presente (no caso, 1998) ? é contada em 3ª pessoa e nela acompanhamos Marc, suposto irmão de Lylie, ler o diário que recebeu. Esse diário é, na verdade, a maior parte do livro, onde conhecemos a vida das duas famílias envolvidas, nos 18 anos que se passaram após o acidente.

A escrita do diário é feita em 1ª pessoa, e ele é uma das ressalvas que tenho em relação a O Voo da Libélula. Demorei a me acostumar com seu tom, pois em alguns trechos parecia que o detetive falava comigo, no ano de 2015, e não com os personagens de 1998. Lentamente ele foi me convencendo de que não haviam tantas inconsistências assim, mas o incômodo permaneceu, especialmente quando repetia frases como ?não tenha pressa, ainda vou chegar a esse assunto?. Achei isso bem desnecessário e, como ele ia e voltava no mesmo assunto, algumas partes ficaram repetitivas.

Apesar disso, gostei bastante do que li. Os dois personagens principais, Marc e Lylie, são adoráveis e bem construídos. O enredo nos traz algumas reviravoltas simples, mas boas. Ora achamos que sabemos de tudo, que o autor já entregou o jogo, ora percebemos que ele recolhe as cartas e que na verdade não nos contou ainda quase nada.

Fiquei esperando um final surpreendente, complexo, uma trama cheia de pontos, mas não foi bem o que aconteceu. Ele é bem simples, mas nem por isso ruim. Gostei do desfecho, do drama que se seguiu, da mistura do triste e melancólico com o bonito e esperançoso. Gostei de como me senti ao término na leitura, da boa sensação de ter estado e me envolvido com aquela criança que cresceu sem saber quem era, apreensiva, atormentada pelas incertezas, mas que se viu forte e cheia de esperança de dias melhores. Um bom livro, certamente.



❤ ❤ ❤ ❤ ♡
★ ★ ★ ☆ ☆
Maria Janir Pir 12/04/2015minha estante
Carol o final do livro não me surpreendeu, pois na metade do livro já da para perceber o final, o que me surpreendeu mesmo foi o detetive Gran-Duc.


Caroline Gurgel 14/04/2015minha estante
Maria, comigo aconteceu o mesmo. Pensei que teríamos um final extraordinário, mas até que gostei de como aconteceu, mesmo esperando algo mais grandioso. :)))




Thais.Costa 26/03/2022

Qm é a verdadeira criança?
Nessa jornada depois de um acidente de avião e apenas uma sobrevivente. Uma bebê de apenas 3 meses, ql seria a verdadeira identidade dessa criança?
Marc Vitral e sua suposta irmã, mesmo crescendo juntos não conseguir resistir à atração que um tinha pelo outro. Seriam eles irmãos mesmo? Ou não? Eis a questão torno desse suspense.
Eu gostei bastante do livro, embora Ninféias Negras pra mim tenha sido o ápice do melhor plot twist.
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Manoela 16/07/2020

Suspense muito doido
Este livro é completamente diferente do que pensei que fosse ser... uma história que te prende, dá vontade de saber o que vai acontecer, mas as reviravoltas são muito malucas!
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N A T 18/04/2022

Curioso
A coisa mais interessante sobre esse livro é a sinopse. Uma sobrevivente, duas identidades. Parece um mistério bem interessante a princípio, e de fato se confirma durante o desenrolar da história a medida que são reveladas algumas camadas dos personagens. A escrita desanima um pouco pois é muiiiito enrolada, a ponto de se tornar cansativa e se desviar do foco do livro várias vezes. No geral é um livro bom, mas sem nada extraordinário. Queria ter visto mais sobre o dilema família rica X família pobre. Outro problema pra mim foi o final, pois um dos próprios narradores do livro fala que não seria como os mistérios de Poirot com um plot enorme no final que não faz muito sentido, mas é exatamente isso que acontece. Enquanto escrevia isso percebi que tenho mais críticas do que bons momentos a destacar da leitura, então vou baixar uma estrela kkkk.
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Thai 20/07/2015

"Às vezes, ela ficava lendo até tarde. A luz não deixava Marc dormir, mas ele não dizia nada. Não se pede ao sol que pare de brilhar."


Um acidente de avião acontece dois dias antes do Natal de 1980, bem na fronteira entre França e Suíça. Sem nenhuma esperança de pessoas vivas após o acontecido, um bebê de apenas 3 meses é encontrado; o mais frágil deles é o único sobrevivente.

Mas o mais improvável acontece quando todos ficam sabendo que havia não uma, mas duas meninas naquele voo. Seria Lyse-Rose da família rica ou Émilie da família humilde? O que hoje em dia se resolveria com um simples DNA, naquela época era apenas um pensamento futurista.

"Algum dia um juiz teve esse poder, de matar uma criança para outra poder viver? De ser ao mesmo tempo salvador e carrasco? Uma família saía ganhando, a outra perdia tudo."

Após algumas investigações acontece o veredito final, porém ainda existem muitas dúvidas, principalmente para a família que precisou lidar com a perda da criança. Inconformados, essa família contrata um detetive particular: Crédule Grand-Duc.

Dezoito anos de investigação se passam e Grand-Duc acha que está ficando louco. O detetive decide tirar a própria vida, mas antes disso, manda o seu diário de investigações para Lylie (Lyse + Émilie). Ele se prepara para o momento de sua morte, até que descobre algo muito importante que pode resolver aquele caso. Algo que não pôde revelar para ninguém, pois logo depois foi assassinado.

"Um dia vamos saber quem somos, tanto eu quanto você: o que somos um para o outro."

Depois de ler o diário enviado por Grand-Duc, Lylie deixa todas aquelas informações nas mãos de seu irmão Marc e pede para que ele leia. A menina planejou sua fuga: deu à Marc uma caixinha que só poderia ser aberta 1h depois. Enquanto isso, ele leria o diário e ela teria tempo suficiente para sumir sem que alguém tente encontrá-la.

"O que ele poderia fazer? Como encontrar Lylie? Seguir o mesmo caminho que ela? Ler o caderno de Grand-Dux até a última página para adivinhar o que ela havia adivinhado?"

Depois de descobrir o que tinha na caixinha e ligar, sem sucesso, para Lylie, Marc resolve ir até o apartamento de Grand-Duc para ter uma conversa. Ele não sabia que o detetive não poderia mais lhe dar as respostas que queria.

"E, como desde o início daquela história, a balança do destino. Para que uma família tivesse esperança, a outra precisava perder tudo."

**
Até a metade do livro eu estava entediada, mas continuei lendo mesmo assim pois vi que muita gente tinha gostado muito e eu queria saber como essa confusão toda ia terminar. Não me arrependi.
Depois de pouco mais da metade acontece tanta coisa, são tantas reviravoltas até as últimas páginas que eu queria que todo mundo que gosta de um suspense lesse O Voo da Libélula.
O final é incrível! Só senti falta de mais cenas com a Lylie, já que tudo gira em torno dela, e só por isso e pela narrativa arrastada eu não dou 5 estrelas, porém dou 4 com a plena certeza de que lerei de novo futuramente e vou gostar mais ainda. O Voo da Libélula daria um ótimo filme.

site: curaleitura.blogspot.com
Fernanda 02/09/2015minha estante
Cheguei a metade e achei meio chato.
Tomara que a partir daqui seja mehor.


Thai 15/10/2015minha estante
Fernanda, o começo é super chato mesmo, dá vontade de desistir, mas garanto que depois vem a parte legal.




Ivy 18/02/2022

O voo da libélula
Eu já tinha lido o livro Ninféias Negras do Michel Bussi e gostado bastante! O voo da libélula é muito bom também mas, diferente do Ninféias negras em que eu jamais poderia imaginar o plot twist, o Voo da libélula eu consegui matar a charada, pelo menos em parte? Não consegui identificar o assassino mas, consegui matar a charada da história dos bebês? Também deduzi um pouco do final, não vou falar muito pra não ter spoiler, só deixo a dica de leitura pra vocês pra ver se conseguem captar o tanto (ou mais) do que eu
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Ângela 14/07/2021

Este livro tem muitas reviravoltas, com certeza foi muito bem escrito. Apesar de longo, conter alguns palavrões e ser muito detalhado, seus picos de suspenses fizeram valer a pena. O final foi surpreendente, apesar de eu não ter gostado muito.
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greiceml 12/11/2018

O vôo da libélula
A história é bem interessante, mas a narrativa é um pouco cansativa. A leitura engrena melhor do meio para o final, que é inesperado.
Me senti lendo um livro de mistérios do primário. Ou quando você lê a redação preguiçosa do sobrinho que não convence e termina com "daí acordei".
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Alex07 17/06/2021

Incrível o desfecho dessa história , gostei bastante de como foi escrito , mais o final poderia ter sido um pouco mais digamos assim intrigante , porém bem escrito .
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Emanuela 24/09/2021

Narrativa pouco ágil, mas surpreendente!
Em "O voo da libélula" acompanhamos a história de uma bebê de 3 meses, única sobrevivente de uma cidente aéreo que ocorre em 23 de dezembro de 1980, na fronteira entre a França e a Suíça. Porém, havia duas meninas no voo, e cria-se o embate entre duas famílias, uma rica e uma pobre, pelo reconhecimento da paternidade.

Numa época em que não existiam exames de DNA, o julgamento estende-se por muito tempo, mobilizando todo o país. Seria a menina Lyse-Rose ou Émilie? Mesmo após o veredicto do tribunal, ainda pairam muitas dúvidas sobre o caso, e uma das famílias resolve contratar Crédule Grand-Duc, um detetive particular, para descobrir a verdade.

Dezoito anos depois, destroçado pelo fracasso e no limite entre a loucura e a lucidez, Grand-Duc envia o diário das investigações para a sobrevivente Lylie e decide tirar a própria vida. No momento em que vai puxar o gatilho, o detetive descobre um segredo que muda tudo. Porém, antes que possa revelar a solução do caso, ele é assassinado.

A história é contada por um narrador onisciente e entrecortada com a leitura do diário de investigação de Grand-Duc.

Este é o segundo livro do autor francês Michel Bussi que leio. Minha experiência até agora tem sido positiva, mas a sensação geral se repetiu: a história peca pelo excesso na descrição dos lugares e pensamentos reflexivos, o que tira um pouco da agilidade da narrativa, no entanto, os motes, os plot twits e o final são surpreendentes.
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fernandaugusta 25/12/2021

O Voo da Libélula - @sabe.aquele.livro
Na madrugada de 23 de dezembro de 1980 um Airbus que havia partido de Istambul para Paris caiu no Mont Terrible, divisa entre França e Suíça, em meio a uma tempestade. Além da queda, a aeronave pegou fogo, deixando 168 mortos e apenas uma sobrevivente: uma bebê de 3 meses, encontrada próxima da fuselagem em chamas.

O problema é que havia duas bebês a bordo, e não havia como determinar a identidade da sobrevivente. Seria a miraculosa "Libélula", como foi apelidada a bebê a herdeira da poderosa família Carville, ou a neta dos humildes Vitral - Lyse-Rose ou Émilie? Na dúvida, a chamam de Lylie.

Em meio a uma arraigada disputa judicial em que um juiz decidiu a identidade e tutela da menina, formou-se a rivalidade entre as famílias. Do lado dos Carville, o poderoso Léonce, avô de Lyse-Rose compra advogados, provas e está determinado a provar que a sobrevivente é sua neta. Do lado dos Vitral, o apelo midiático da história. Mesmo com a decisão judicial, paira sobre a identidade da menina a dúvida, em um mistério não solucionado até ela completar 18 anos.

Neste tempo, o detetive particular Crédule Gran-Duc foi contratado por Mathilde de Carville a peso de ouro para investigar qualquer evidência desde o acidente. 18 anos de investigação infrutíferos, que levaram o detetive a um quase suicídio, até que, em uma epifania ao olhar um jornal da época, ele soluciona o mistério. Porém Gran-Duc foi assassinado antes de revelar a verdade. Resta a Marc Vitral, irmão apaixonado de Lylie e a Malvina de Carville, a louca irmã de Lyse-Rose, solucionarem o suspense sem fim.

Esta história foi habilmente construída por Michel Bussi, e resultou em um mistério instrincado, cheio de voltas e reviravoltas até as últimas páginas. O autor não deixa pontas soltas e o final é satisfatório. Porém não temos a escrita eletrizante de um thriller, e em alguns momentos a história se arrasta em descrições e repetições - a meu ver - desnecessárias e cansativas. Também não consegui sentir empatia com os personagens, todos estão debaixo de tantas camadas de segredo e problemas que para mim foi difícil ter uma conexão com eles, ou torcer para o lado Carville ou Vitral, por exemplo.

Abordando diversos dilemas morais, como até onde ir para se solucionar um mistério, maquiar a verdade e criando personagens complexos em relação a sua própria identidade e moral (a relação quase incestuosa de Lylie e Marc é um exemplo, assim como o jogo duplo de Grand-Duc) nos vemos as voltas em 400 páginas de leitura.

Mesmo com a enrolação de alguns momentos, recomendo este livro pelo enredo instigante e pelo fato de o autor segurar muito bem, até as últimas páginas, o mistério da identidade da sobrevivente, em um final inesperado e surpreendente.
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Raquel 28/04/2019

Um acidente aéreo em 1980, na fronteira entre França e Suíça. 168 corpos foram carbonizados e um milagre. Uma bebezinha de três meses foi ejetada do avião no momento da queda e sobreviveu.
Para infortúnio de todos, no avião havia duas bebês com a mesma idade, Lyse-Rose e Émilie.

Como na época ainda não existia exame de DNA, duas famílias entram na justiça pela guarda da criança. Uma família rica, os Carville e uma pobre os Vitral. Após mais de quatro meses, sem muitas provas para comprovar quem de fato era a bebê, o juiz entrega a guarda a família Vitral. A bebê passa a ser Émilie Vitral.
Dezoito anos depois, as dúvidas ainda existem, quem é a sobrevivente? Émilie ou Lylie-Rose? A resposta é encontrada no jornal do dia do acidente, porém só faz sentido 18 anos depois.

O livro é instigante, a vontade é de não parar de ler até descobrir quem de fato é a sobrevivente. Muito, Muito bom.
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