O voo da libélula

O voo da libélula Michel Bussi




Resenhas - O Voo da Libélula


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Suelenallvess 06/10/2022

Inesperado
Eu sou uma pessoa que se eu GOSTO do livro, eu não consigo ler, eu fico ansiosa e fecho, o que faz com que demore MESES para ler. E foi o caso desse livro aqui, toda hora que trocava de ponto de vista eu ficava AAAAAAA e fechava, voltava a ler só no outro dia e de fato, levei 6 meses pra ler. Mas quando chegou na reta final, eu simplesmente não consegui mais largar. O Michel Bussi, como sempre, foi um gênio e deixou o mistério para, literalmente, as últimas páginas do livro. Assim como Ninfeias Negras, O Vôo da Libélula entrou pro meu hal de livros favoritos e que sempre recomendarei
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Helena 30/11/2020

Intrigante
Realmente é intrigante!
Uma pista é dada logo no começo, o que faz a gente querer decifrar logo a questão!
O autor sabe como escrever pra prender o leitor.
Recomendo!
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Alcione13 05/07/2018

Final conveniente e previsível
Não consegui me conectar a nenhum personagem.
Exceto talvez por aquela maluca meia boca.
Devo confessar que não notei nada demais em relação a Trama.
Desde o início já tive a ideia quanto ao final.
Uma teoria que eu acertei.
A Trama é bastante enrolada e ao mesmo tempo é muito ágil em resolver situações que levaram 18 anos de investigação em 2 dias.
Os personagens são rasos e eu diria alguns até caricatos.
Desculpem mas não achei tudo isso que falaram, não.
Alcione13 05/07/2018minha estante
*PS: esse título também é bastante sugestivo.




Anderson 05/08/2018

Bom
Émilie ou Lyse-Rose?

Escrita ágil , trama envolvente, uma leitura prazerosa.

Quando comecei a ler fiquei imaginando os desfecho da história; confesso que já tinha imaginado este final, mas o autor foi tão brilhante ao fazer isso que me deixava com uma vontade grande de olhar os últimos capítulos. Ele elaborou uma ótima trama, me levou várias vezes a duvidar se realmente seria esse o final ... gostei muito e recomendo pra quem gosta de um bom livro de investigação!
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Mariana Eleutério 03/09/2018

Resenha com impressões (clube do livro)
Em 1980, época em que tecnologias como exame de DNA era algo além do imaginado, um avião com 186 passageiros cai em meio a uma nevasca e a única sobrevivente é uma bebê de três meses, a milagrosa libélula de Paris. Mas há um grande porém; Haviam embarcado duas bebês! Com escassos contatos que os avós tiveram com a neta, comum à época, quem era a menina? A pequena herdeira de uma família poderosa Lyse-Rose, ou a filha de simples trabalhadores Parisienses, Emilie? A guerra nos tribunais entre os Carvile e os Vitral (respectivos avós) é assistido por todo o país.
O livro começa dezoito anos depois, quando um detetive contratado, obcecado pelo caso, descobre o mistério em torno da jovem e envia a ela seu diário de toda a investigação.
Deixo claro aqui, de antemão; Não é bom que se esperem uma historia realista, ou distúrbios profundos. Pelo contrario, todos os personagens são quase caricaturas, narrados em voz de uma terceira pessoa e com mudanças bruscas de ponto de vista. O que não é uma critica, assenta bem aos moldes que o escritor pareceu pretender. Os personagens que temos mais contato são Marc, o irmão mais velho da Emilie, que ciente da possibilidade desta não ser sua irmã, inicia o romance profundamente apaixonado por ela. Malvina, a obcecada irmã de Lyse-Rose, que nunca superou a decisão do tribunal, tornando-se incrivelmente perturbada, e a voz do detive, pelo seu diário, que é lido por Marc no decorrer dos fatos. Particularmente, não cheguei a me afeiçoar ou torcer por nem mesmo um dos personagens, mas este fato não atrapalhou a leitura.
Uma coisa que me incomodou bastante foi o fator incesto. Bom, não ele exatamente. Entendo que deixou a situação mais interessante, Marc torcendo para que o tribunal tenha atribuído à libélula a identidade errada, mas foi muito mal trabalhado. Os livros andam abordando uma construção onde parece que se duas pessoas de sexo distintos crescerem juntos e existir a possibilidade de não haver laço sanguíneo, irão se apaixonar. Como se fosse algo inerente. Os personagens mesmo do livro parecem achar que isso é tudo bem. Uma paixão avassaladora que é impossível haver controle. Deixou o possível incesto sem graça. Ah, e sobre o final: Minha intuição sempre pendeu para o lado de como as coisas se resolveram, mas ainda assim gostaria que fosse diferente. Teve um toque surrealista. O livro não saiu da minha mente até termina-lo, gostei da experiencia. 8/10 estrelas. Iae? Vamos fazer leituras conjuntas? Nosso clube do livro é mega democrático, e sem membros fantasmas! Link abaixo

site: https://chat.whatsapp.com/2jdn7VEkGqY1BuJBVTEywd
Leticia Mello 20/11/2018minha estante
oi, tenho interesse no clube :)




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Jeff.Rodrigues 07/04/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
O Voo da Libélula é o tipo de livro que sofre pelo excesso de expectativas causado pelo lançamento anterior do autor, Ninfeias Negras. Após o avassalador suspense desenvolvido nas ruas de Giverny, um dos melhores que já li, Michel Bussi se embrenhou no Mont Terrible para construir uma intrincada disputa para desvendar a identidade de um bebê. Com todos os ingredientes básicos, alguns clichês, e muitos segredos, o livro sustenta um mistério bem construído, mas esbarra na qualidade absurda do antecessor e causa aquela leve coceira de decepção de quem esperava algo além.

O Voo da Libélula se assemelha, para mim, ao cinema europeu, em que a qualidade da narrativa se sobrepõe à necessidade da velocidade. Tal qual um bom diretor preocupado em contar a sua história, Michel Bussi não focou em dar ritmo de blockbuster à obra. Com isso, o mistério do livro é lento, mesmo com a história se passando praticamente inteira em um intervalo de poucos dias. Literalmente acompanhamos todos os passos dos personagens, sendo que para alguns deles, o mistério em questão era algo já resolvido.

A partir de um acidente aéreo em que somente uma bebê sobrevive, Bussi conseguiu construir uma trama que reúne as principais características de um bom romance. Temos o suspense, claro, misturado com amores proibidos, jogo de poder, assassinatos, traição, mentiras, traumas não superados e muita mágoa. O fato que hoje em dia seria de fácil solução a partir de um exame de DNA ganha contornos dramáticos e disputa judicial nos anos 1980. Haviam duas bebês no avião acidentado. Quem sobreviveu? A combinação de coincidências que só a ficção é capaz de fazer se uniu a alguns excelentes estratagemas do autor para impedir que o mistério se resolvesse “assim que possível”. A dúvida, portanto, se manteve por 18 anos.

Com ausência de protagonistas bem definidos e com participações bem equilibradas de todos os personagens, O Voo da Libélula é conduzido a partir da leitura do diário do detetive que dedicou a vida à investigação do mistério. Temos uma narração dentro da narrativa, e é ela que nos fornece tudo que sabemos. Portanto, a visão que o leitor tem é a visão dada por Grand-Duc, o detetive. Somente após o avanço da história que Marc, o jovem que em linhas gerais mais protagoniza o livro, começa a descobrir novas versões. Assim, é junto a ele que nós conseguimos montar o quebra-cabeça de impensável solução. Sim, tal qual em Ninfeias Negras, Michel Bussi conseguiu produzir um desfecho senão tão impactante quanto no primeiro, pelo menos com boas doses de surpresa.

A considerável quantidade de mistérios e segredos paralelos à trama principal é um dos maiores trunfos que fazem de O Voo da Libélula um bom suspense. Todos os envolvidos guardam sua dose de participação em alguma ação que pode ou não ter interferido na solução do caso. No fim, a bebê, transformada na bela e jovem Lylie, não passou de um objeto do desejo nas mãos de muitos, mesmo que a justificativa para isso tenha sido sua “felicidade familiar”.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/02/24/resenha-o-voo-da-libelula-michel-bussi/
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Pri de La Forge 25/04/2019

Exercício de paciência
Primeira impressão foi de tentar entender o que afinal havia de tanto mistério nessa história. Não da pra tirar o mérito do autor por isso - ele não tinha uma grande trama mas conseguiu sustenta-lá pelo livro inteiro e até torná-la instigante da metade pro final só com o artifício de despertar a curiosidade. No final, a conclusão não é nem um pouco grandiosa e assim vc lê um livro inteiro esperando descobrir a complexidade que na realidade nem existe.
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Laura 16/05/2019

Gostei do livro, uma mistério interessante, instigante, você fica tentando entender o que realmente aconteceu com as duas crianças, mas não leva 5 estrelas porque achei o fim corrido, fiquei com perguntas não respondidas, gostaria de saber o que aconteceu com a Malvina por exemplo. Alguns dirão que não é relevante, que eram personagens secundários e situações extras, mas tenho certeza que a leitores como eu que preferem saber os mínimos detalhes. Apesar disso, recomendo.
Luciana Assis 16/05/2019minha estante
Tenho faz um tempão, vou colocar na meta :)




Dri F. @viagenscomlivros 26/06/2019

Eu encontrei esse livro meio sem querer e o título me chamou a atenção. A história fala sobre uma bebê que, em 1980, sobreviveu a um grave acidente de avião. Mas como todos os outros passageiros morreram e haviam duas bebês mais ou menos da mesma idade no voo, ninguém sabia com certeza quem ela era, já que na época o exame de DNA ainda não existia.
Depois de uma batalha judicial, um veredito é dado, mas não satisfaz uma das famílias. É um detetive particular é contratado para tentar resolver esse mistério. E quanto mais ele procura, mais confuso tudo fica.


Esse é um daqueles livros que prende o leitor. Eu amei a premissa da dúvida sobre a identidade da bebê. Eu não sabia muito sobre ele além disso, e logo no primeiro capítulo, a cena sobre o acidente do avião foi de tirar o fôlego.
Depois o livro entra em um ritmo mais calmo, vamos vendo o que aconteceu com a agora jovem Lylie com seus 18 anos, e como estão a vida das pessoas envolvidas nesse drama: os avós de ambas os lados das famílias, Malvina que é a irmã de uma das bebês que estavam no voo e Marc o irmão da outra. Nesse ínterim há também a leitura do diário do detetive contando tudo que ele descobriu desde então.
Gostei bastante da história, ela é envolvente e cheia de surpresas mas acho que em alguns momentos ela ficou sendo muito empurrada. Sabe quando dava pra enrolar um pouco menos? Mas eu gostei bastante, embora eu desconfiasse do fim, a história em si é muito bem escrita e valeu demais a leitura!!

site: instagram @viajecomlivros
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Flávia HBS 21/07/2019

Muito bom... Arrastado mas bom
Gostei mas quase abandonei, muito arrastado até 50% do livro!! Mas depois flui
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Lusia.Nicolino 02/08/2019

As mães sempre reconhecem os seus bebês
As mães sempre reconhecem os seus bebês. Tenham eles três meses ou dezoito anos.
Mas, se as mães já não estão e não há testemunhas, como afirmar quem é o bebê que milagrosamente sobreviveu a um acidente aéreo em um tempo em que exames de DNA ainda não existiam?
Essa é a trama principal de O Voo da Libélula. Para quem quer embarcar em uma história diferente, de descobertas, de detetive mocinho ou vilão, de sentimentos frágeis como um vaso trincado, é uma excelente opção.
De leitura fácil, vocabulário simples, a história é bem amarrada, mas deixa pistas demais, é possível que você solucione o caso antes mesmo de Marc, o grande interessado! Quer arriscar?
Para quem começou ler Bussi com Ninfeias Negras, a história pode deixar um gostinho de “queria que fosse mais... doce, azedo, amargo, picante, intrigante”, mas para quem nunca leu o autor, vale a pena essa viagem, e é melhor escolher outro meio de transporte, que não o avião!

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Josie 16/08/2019

Um nó
Nunca havia lido o autor. Achei o livro diferentão. Distinto de tudo que já li. Um imenso nó, às vezes tedioso de desatar. Muito extenso, talvez. Mas não desisti porque precisava descobrir. Nas últimas 100 páginas o ritmo fica frenético, e compensa pela morosidade anterior. Interessante.
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Flávia 01/09/2019

Surpreendente ?
Um suspense bem articulado do início ao fim.
A história gira em torno de um acidente de avião que acontece no dia 23 de dezembro de 1980, na fronteira entre a Suíça e a França., onde uma bebê é sobrevivente.
A coincidência, é que no voo existiam duas bebês de 3 meses, de família distintas francesas, uma muito simples de uma cidade do interior e outra de uma família riquíssima de Paris.
Então dá-se um embate pela guarda da pequena... muitas empasses, brigas... tudo nos envolvendo de tal maneira que me senti dentro da loucura dos 18 anos de vida dessa menina! Para quem gosta de um bom suspense recomendadíssimo!!!! Livro escolhido para o Desafio de agosto da página Portas Literárias do facebook - ler um suspense.??? #ovoodalibelula #michelbussi #bibliotecaparticularfláviaschütz #amoler #books #bookaholic #leitura #portasliterárias #desafiodeagosto2019 #lerumsuspense
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