Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Lari 07/04/2015

Reboot, um livro viciante.
Minha sinopse:
Em "Reboot" conhecemos Wren 178, a melhor Reboot da organização CRAH, como seu número é alto ela se tornou uma treinadora de Reboots novatos e sempre escolheu os números mais altos, pois assim sua chance de sucesso como treinadora era bem maior, mas um dia chega até a organização o número 22 e ele acaba atraindo a atenção de Wren e a conquistando, como resultado Wren decide treiná-lo.
No entanto, o 22 não é nada fácil de controlar, como seu número é mais baixo ele é mais sensível que Wren e decidi que não irá matar nenhum Reboot ou humano, mas ele precisa fazer o que a CRAH manda e a mesma o mandou matar o próximo alvo que ele encontrar, caso contrário Wren irá ter que matá-lo.
Então Wren precisa convencer 22 a cumprir as ordens, mas ele não sabe se irá conseguir matar alguém e Wren acredita que não, por isso ela precisa de um novo plano, pois não quer perder o 22.

Minha opinião:
Uma das primeiras coisas que me conquistaram nesse livro foi a personagem feminina ser muito forte e determinada, geralmente elas são fracas e precisam da proteção de outra pessoa, mas não é o caso de Wren, ela é incrível e imbatível, também é muito inteligente e dá o seu melhor para conseguir o que quer. Mas ao mesmo tempo ela é apenas uma garota delicada que sofreu muito e precisa de alguém para cuidar dela e amá-la do jeito que ela é.
O 22 é um personagem muito cativante, ele vê todas as qualidades de Wren que ninguém nunca se permitiu ver, embora seja um número baixo, ele também é bem forte e determinado.
O romance dos dois acontece de forma bem devagar e natural, não é nada forçado, embora o leitor saiba que algo vai acontecer entre os dois logo que 22 aparece. Juntos eles são determinados e encontram uma razão para serem felizes mesmo depois de terem perdido tanta coisa.
Acompanhar todo o percurso de Wren e 22 é algo realmente bem interessante, vemos um mundo totalmente diferente do nosso, onde os humanos vivem com medo e doentes, onde há uma organização que diz estar ajudando todos, mas na verdade está apenas ajudando a si mesma e dominando tudo.
A ideia de Reboots é algo bem curioso também, eles são humanos que reiniciaram depois de morrer, mas ao reiniciar a pessoa se torna bem mais forte do que era e os minutos em que permanece morta é o que definirá sua sensibilidade para as coisas e a sua força também.
Como o mundo está dividido, muitas famílias foram destruídas, pois a CRAH se torna responsável por todo Reboot e não há motivo para discutir, a organização vai pegar todos e levar para onde os Reboots ficam, caso a família for contra eles serão mortos.
A leitura desse livro é muito fluída, as páginas passam em um piscar de olhos, pois a autora instiga o leitor com sua história e prende a atenção do mesmo desde o começo do livro.
O trabalho da editora está muito agradável, as folhas são amareladas e a troca de capítulo é simples, mas está ótima, além disso não me lembro de ter encontrado algum erro de revisão.
Agora a capa está simplesmente linda ao mesmo tempo que está simples, ela está muito bem feita e deixa o leitor curioso, também simboliza bem a história de Wren com o código de barras com o número dela.
O final do livro foi tão bom que eu queria mais e de certa forma a história teve um final aberto, então eu fui pesquisar e pelo o que tudo indica há uma continuação para esse livro, o que é maravilhoso e me deixa bem curiosa, pois imagino que será uma história tão boa quanto Reboot.
Enfim, Reboot é um livro incrível que prende a atenção do leitor desde o começo e o faz querer mais da história, possui personagens cativantes que te conquistam logo de início e vai entrar para a lista de favoritos de muitos leitores, por isso eu super indico a leitura.

site: http://srtabookaholic.blogspot.com.br/2015/04/resenha-reboot.html
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Moonlight Books 21/04/2015

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net

A história é empolgante e interessante, com começo, meio e fim bem delineados e um texto ágil. Este universo reboot fascina, devorei o livro, não há como terminar um capítulo com a curiosidade saciada, você quer mais informações e quando a protagonista se rebela, aí sim fica impossível largar o livro, ela assume nos momentos finais uma postura de liderança admirável, suas atitudes são grandes atos de pura coragem.

site: Leia o restante da resenha em hhttp://www.moonlightbooks.net/2015/04/resenha-reboot.html
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Mimi 18/08/2019

Provavelmente meu único livro favorito da vida, quando se trata da temática de zumbis.

A história se passa num mundo distópico onde um vírus não só mata, mas traz os seres humanos de volta a vida, só que mais fortes do que antes. E quanto mais tempo a pessoa passar morta, mais forte e menos sentimentos humanos ela sente. A protagonista, Wren, é conhecida por ser a mais forte de todos este seres que retornaram à vida, sendo conhecida por 178, que foi o tempo que ela demorou para retornar: 178 minutos. A vida dela era normal e ela obedecia as regras da corporação que cuida destes “zumbis”. Até que um dia chega um “zumbi” que ficou apenas 22 minutos na morte. E ele escolheu 178 para ser sua treinadora, fazendo ela se questionar a decisão dele e todo o sistema em que ela vive e até a si mesma.

Foi um livro incrível que traz uma discussão sobre o que é humanidade e o que de fato nos torna humanos. Abrindo também espaço para discutir sobre a desigualdade social e como desumanizamos as pessoas que se encontram em situações de pobreza extrema ou de escravidão.

Eu queria poder falar mais, mas acho que você só irá compreender todo o meu amor e prestígio pelo livro, lendo ele você mesmo.

site: https://mimidelboux.tumblr.com/post/187101539980/lendo-o-zod%C3%ADaco-%C3%A1ries
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Duda 11/04/2019

Melhor livro que ja li
Tem de tudo, e vc se apaixona por tudo
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Lauraa Machado 04/09/2018

Adorei, mesmo que pudesse ter sido melhor
Existem dois tipos de livros que eu leio mesmo achando que não vou gostar, aqueles que me deixam curiosa demais pela sinopse e aqueles do meu gênero favorito, ação YA. Nem sei se consideram isso um gênero, mas eu considero. Às vezes, ele se mistura com outros, como aqui ele se mistura em distopia. É tão difícil encontrar livros assim, que faço questão de ler, mesmo sem esperar que ele seja bom.

Eu definitivamente não esperava que Reboot fosse ser bom e acabei me surpreendendo. Não me entenda errado, ainda tem muita coisa que poderia ter sido bem melhor aqui, mas gostei tanto da leitura que resolvi dar quatro estrelas, em vez das três que talvez fossem uma nota mais apropriada para a qualidade mesmo da escrita e do desenvolvimento do livro.

A ideia da distopia de Reboot é bem interessante, jovens que acordam depois da morte mais fortes, mas menos humanos. Ficou ainda melhor pelo ponto de vista da Wren, mas tenho certeza de que ela não vai agradar tanta gente assim. Wren foi a pessoa que ficou mais tempo morta, 178 minutos, ou seja, a mais longe de qualquer humanidade. Além disso, o governo trata os reboots como soldados escravos, e ela está bem contente em executar suas ordens. Ela até gosta, mesmo sem perceber. Não dá para negar que em boa parte do livro ela tem uma mentalidade quase de vilã.

E talvez essa tenha sido minha parte favorita. Não faço a menor questão de personagens bonzinhos o tempo todo. Não que isso signifique que gosto dos maus, pelo contrário. Adorei ver que ela não pedia desculpas por nada, mas é possível perceber desde o começo alguns sinais sutis mas inegáveis de sua humanidade. Sabe aquele negócio de personagem mau, mas que na verdade tem um coração bom, só precisa se descobrir e se deixar ser bom? Bem assim, e bem feito também. Se eu não tivesse visto todas as provas de que tinha um jeito da Wren ter mais compaixão e consciência, não teria acreditado no seu crescimento depois. E, mesmo com o tanto que ela cresceu, é impossível não perceber que ela manteve sua essência, que é algo ainda é desenvolvimento. É tão difícil encontrar um livro em que um personagem consegue crescer tanto sem virar outra pessoas do nada!

Sei que falei que não faço questão de personagens bonzinhos, mas amei o Callum também! Amei mesmo! Ele chegou todo inocente, mas convencido, engraçado, mega fofo e disposto a apostar naqueles sinais de humanidade que ele também via na Wren. Já disse que amei ele?Tenho um fraco por garotos bonzinhos, como adoro garotas implacáveis. Através de toda a tensão do livro, Callum ajudou tudo a ficar mais leve. E ele não tem nada de mau, é inteiro bom, um amor de pessoa, que me fez ficar bem aflita também com algumas coisas que aconteceram com ele.

Outra coisa bem divertida do livro e que me conquistou foi seu ritmo. Ele é rápido, cheio mesmo de ação, e a tensão de toda a situação dos reboots me lembrou bastante de Divergente. Mas o enredo não foi tão bem desenvolvido quanto Divergente. Eu realmente adoro o ritmo rápido, mas ele definitivamente não precisava ter sido tão rápido assim o tempo todo. A autora devia ter feito algumas pausas entre as cenas mais importantes e gastado mais tempo para as decisões e desenvolvimentos dos relacionamentos entre os personagens principais. O Callum, por exemplo, podia ter se desenvolvido bem mais dentro da instalação da CRAH, mas ele acabou o livro praticamente com o mesmo pensamento do começo. Além disso, ele e a Wren tomam muitas decisões importantes demais para terem durado um dia praticamente, senão menos. De vez em quando, fiquei com a impressão de a história ser superficial demais por causa do ritmo. E, apesar de ter gostado da distopia, dá para ver que ela não é tão complexa quanto, por exemplo, o mundo do Divergente.

Outra coisa que podia ter sido muito melhor foram as conquistas dos personagens. Sei que a Wren é incrível, mas muitas coisas foram fáceis demais. Fáceis demais mesmo. Os planos funcionando, as coisas indo como planejadas. Não vou dizer que não houve nenhum contratempo, mas todos, até os que eram para ser os mais impossíveis quando apareceram, foram contornados rápido demais. A autora criou muita tensão antes para conseguir deixar para trás tanto problema tão fácil. Depois de certo ponto, comecei até a não ficar muito preocupada. Ainda gostei de ver tudo acontecer, mas já não era aquela sensação de incerteza que tive com outras distopias, como Legend, Warcross, Divergente, Jogos Vorazes e até Reiniciados (da qual nem gostei tanto assim, mas pelo menos nunca soube o que me esperava).

Mesmo assim, eu gostei bastante do livro, me diverti bem e vou ler o segundo livro em seguida! Acho que vale a leitura, principalmente se você gostar de distopia, mas não vá esperando ser surpreendido ou ficar impressionado, só se divertir com uma história que tem todos os melhores elementos de uma distopia, mas que podia ter sido bem mais incrível.
Carous 04/09/2018minha estante
Ok, fiquei curiosa para ler. Acho que vou dar uma chance


Andréa Araújo 04/09/2018minha estante
Li a resenha e só pensava rm Legend, como se encaixa nesse gênero (que talvez nem seja gênero mesmo), saudades Day e June!


Lauraa Machado 04/09/2018minha estante
Krous, não sei se você vai gostar tanto, tem bastante romance. Mas se quiser algo nesse estilo, mas mais complexo e com personagens mais interessantes, leia a trilogia Legend!




Andréia 11/07/2018

Resenha Reboot - www.starbooks.com.br
E se a morte não fosse o fim? E se quando uma pessoa morresse aquele não fosse o seu fim e ela voltasse mais forte, sendo que quanto mais tempo morta mais forte ela seria quando retornasse. Esse é o mundo de Reboot. Quando um ser humano morre, ele volta a vida como um Reboot, tudo graças a um vírus, mas os Reboots não são zumbis (ao menos não aqueles aos quais estamos acostumados) e eles tem emoções, mesmo que poucas, já que quanto mais tempo uma pessoa passa morta, menos emoções ela sente.

‘‘Quando os humanos começaram a se levantar da morte, eles foram chamados de ‘‘milagre’’. Os Reboots eram a cura para o vírus que dizimara grande parte da população. Eram mais fortes e mais velozes e quase invencíveis.’’

Há a CRAH, Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, responsável por capturar rebeldes e treinar os Reboots, e é nela que conhecemos a jovem Reboot de 17 anos, Wren Connoly, também conhecida por 178, pois foram esses os minutos que ela permaneceu morta. Todos a temem, pois ela é a mais forte e implacável entre os Reboots, e sendo a melhor no que faz, ela, que é uma treinadora, pode escolher entre os novos reinicializados, quais deles ela irá treinar para compor as tropas da CRAH, ou seja, ela sempre escolhe os melhores, os que permaneceram mais tempo mortos, os que têm o número mais alto e acaba assim, formando a melhor equipe.

A equipe da Wren sempre foi feita pelos mais letais que também são os que apresentam a maior perda de humanidade, então é uma surpresa para ela quando se vê selecionando Callum para treinar, afinal ele é um mero 22, considerado fraco até para os padrões da sociedade e sua humanidade é presente de forma bem marcante. Mas é após se permitir conhecê-lo, por insistência do rapaz que Wren 178 começa a repensar todas as suas crenças e o modo como os Reboots vivem, ou seria como os Reboots são obrigados a viver?

‘‘Proteger não é a palavra que eu usaria, mas quase conseguia entender seu ponto de vista. Os humanos escolheram deixar os Reboots mais jovens viverem para que eles ajudassem a limpar as cidades. Acabar com os criminosos e os doentes sem correr o risco de se infectarem e espalharem ainda mais o vírus.’’

Reboot é o romance de estréia da Amy Tintera, mistura sci-fi e distopia de uma forma bem feita, adoro quando autores misturam esses dois gêneros! E o romance surge de forma gradativa entre os mocinhos, não é algo simplesmente imposto. É narrado em primeira pessoa pela protagonista e apresenta uma narrativa com um ritmo acelerado e com uma grande dose de ação.

Reboot é o primeiro livro de uma -ao menos por enquanto- duologia homônima, comecei a leitura sem expectativas e me surpreendi, estou bem ansiosa para ver como a autora irá desenvolver diversos temas na sequência já que o primeiro livro tem uma base mais introdutória ao mundo distópico nos deixando extremamente curiosos para saber o que virá em Rebel, título em inglês do vol. 2.

site: http://www.starbooks.com.br
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GuiGui 01/01/2018

Amei
O jeito como o 22 chega como um furacão na vida da 178 é lindo, o jeito que ela foi se tornando mais humana com o passar da história apesar de ser um livro pequeno é muito lindo, isso sim é evolução de personagem!
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Made 09/08/2015

Podia ser verdade
?A primeira coisa que me lembrei depois de acordar como um Reboot foi do berro estridente e perturbador zumbindo nos meus ouvidos. Quem é o idiota que está fazendo esse barulho?, eu havia pensado.
Era eu.
Eu, berrando como um viciado em crack que não se drogava havia dois dias.?

Eu tinha muitas expectativas quando comecei a ler este livro, e posso dizer com certeza que tudo o que eu esperava estava ali.
Após ler algumas distopias, fiquei com receio de seguir com este gênero, já que a grande maioria é "mais do mesmo", mas Reboot foge do clichê em muitos aspectos.
O início da narrativa é um pouco confusa, pois já somos inseridos na estória como se estivéssemos pegando um bonde andando, mas a forma como a autora nos joga os dados mais importantes (e bem nas primeiras páginas) de forma rápida não deixa que a confusão dure muito tempo.
Outro ponto interessante é não sermos confundidos (ou enrolados) com muitas indagações, algo muito comum quando o livro é narrado em primeira pessoa. Apesar de ser um mundo apocalíptico destruído por uma doença, a personagem principal, Wren, não fica focada em porquês. Após adotar Callum como seu pupilo e ficar desnorteada com o senso de humanidade do rapaz,
o único objetivo dela é escapar do domínio da corporação a qual serve e somos apresentados a seu mundo enquanto ela corre para concluir seus objetivos.

Gostei MUITO do livro, e espero descobrir o que há depois da placa de advertência :)
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Vanessa.Maria 01/06/2017

Reboot
Simplesmente amei o livro, está na minha lista de favoritos! Estou apaixonada pela Wren e o Callum!!!!
A história me prendeu do começo ao fim, muito bem escrita e construída.
Doida para pegar o segundo livro.
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Barão 04/05/2017

Qual a melhor distopia e por que ela se chama Reboot?!

"As cicatrizes da vida humana nunca desaparecem." - pág 66

Após um vírus dizimar mais da metade da população do Texas, o estado americano encontra-se em total alerta de perigo, porém o vírus KDL (Kill Devil Hills), não apenas mata seu hospedeiro, ele o trás a vida de novo — não como um zumbi todo podre e com fome de cérebro — mas, como um Reboot. Quanto mais tempo a vítima demorar para reanimar, mais poderoso ele retorna, com uma beleza aprimorada e com menos sentimentos humanos dentro dele.

Wren foi assassinada aos 12 anos e demorou 178 minutos para despertar. Após cinco anos como Reboot, ela é a mais famosa assim como a mais poderosa do seu comando. O que a moça tem de bonita e pequena, ela tem de força e habilidades. O soldado perfeito que a CRAH (Corporação de Repovoamento e Avanço Humano) possui. Porém, nem tudo continuará como ela pensa conhecer.

Como uma 178, Wren pode escolher qualquer Reboot novato para treinar, e é quando um simples 22 chama a sua atenção. Callum Reyes, só demorou 22 minutos para despertar e ainda possui muita humanidade dentro de si, o que acaba gerando um interesse repentino em Wren, levando-a a escolher o 22 como seu parceiro de treino. Com essa amizade estranha a jovem logo começa a se questionar se realmente tudo que viveu e aceitou nesses cinco anos servindo a CRAH é verdade.

Tudo se intensifica após os Reboots -60 começarem a agir com ataques brutais contra os outros Reboots e seres humanos da CRAH, a colega de quarto e melhor amiga de Wren, começa a tentar matá-la noite após noite e isso leva a 178 a se questionar ainda mais sobre a corporação, sobre os segredos ali guardados e talvez uma forma de fugir daquele lugar.

Então galerinha, esse livro é muito complexo para falar em apenas esse pequeno espaço, porém, eu falei o essencial sobre ele sem dar spoiler! Enfim, se você curte uma boa distopia, recheada de ação, bem escrita, com muitos ossos quebrados e muito Power Girl, leiam Reboot! A escrita da Amy Tintera é maravilhosa, em uma tarde eu li mais de 150 páginas. O livro é narrado na primeira pessoa pela Wren. Enfim, eu preciso do segundo livro urgentemente.
mikele | @respiropalavras 13/09/2017minha estante
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Alex 23/09/2015

Bom livro
O livro tem uma leitura fácil e dinâmica. Os acontecimentos se desenrolam rapidamente, sem enrolação. A não ser pela relação entre os protagonistas que fica muito melosa de vez em quando. A história é bem interessante. No entanto, fiquei decepcionado com o final, mas fiquei sabendo agora que terá uma continuação, então é esperar para ver se a história se desenrola e fica mais interessante.
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Fabi_ZP 08/10/2015

Resenha: REBOOT (Amy Tintera)
Inicialmente, eu acreditei que esta seria uma aventura única, uma estória distópica sem continuação alguma, já que eu não havia me deparado com muita gente que conhecia a obra e que poderia me informar do contrário, no entanto, ao fazer uma breve pesquisa, descobri que o enredo possui, sim, uma continuação chamada Rebel.

De qualquer forma, isso não atrapalhou minha leitura. Pelo contrário! Ao final do livro, me encontrei curiosa para saber o que poderia me aguardar no segundo volume e se, por acaso, eu teria as respostas que Reboot não deu...

Bem...

Esta é a obra de estreia de Amy Tintera como escritora de ficção/fantasia e, como já mencionei, é o primeiro volume de uma duologia/ um dueto de mesmo nome (a série chama-se Reboot).

A trama, basicamente e logo de inicio, apresenta um cenário desolador que considerei bem intrigante (e um tantinho plausível), que conseguiu me surpreender, mesmo eu já sendo uma leitora, como muitos por aí, acostumada a ler e a “viver” distopias.

A narrativa acontece em primeira pessoa e, portanto, acompanhamos tudo pelo ponto de vista da personagem Wren Connolly, uma reboot conhecida como 178.

Uma reboot?

E, eu lhes digo, ela não é qualquer reboot! Afinal, ela é uma incrível 178!!!

Mas... Vocês devem se perguntar o que raios é um reboot e por que 178, certo?

Deixe-me contextualizá-los: a trama da obra se passa em um universo com um quê “pós-apocalíptico”, no qual um vírus, o KHD, dizimou grande parte da população.

E, neste cenário, ser um reboot basicamente é fazer parte daqueles que não foram extinguidos por esses micro-organismos bizarros...

Quer dizer...

É fazer parte daqueles que, na verdade, foram mortos pelo vírus KHD, porém voltaram à vida. São, simplesmente, pessoas “reinicializadas”.

Ninguém sabe ao certo o porquê de algumas pessoas despertarem depois de mortas, tudo o que puderam comprovar é que quanto mais tempo se demora em “ressuscitar”, mais “poderoso” e menos “humano” o individuo fica.

Simplesmente, se tornam quase uma máquina... Extremamente rápidos, super fortes, com incrível habilidade de cura... O seja, quase invencíveis (o nome do personagem Wolverine me veio à mente nesta hora).

E justamente por causa de todas essas “novas aptidões”, muitos acreditam que os reboots não são humanos e sim, criaturas sinistras (e essa impressão ficou ainda mais forte depois de um grande embate que a trama menciona entre humanos normais e os reboots).

Além disso, quanto mais jovem for a vítima, maior será a chance de se tornar um reboot inteligente e não um zumbi alucinado. E quanto mais tempo a pessoa demora a “reviver”, os cientistas e população em geral do livro creem que menos traço de humanidade se terá.

Agora, fica mais fácil entender porque a Wren não é uma reboot qualquer!

Se quiser continuar a ler, o convido para visitar o meu blog: World Fabi Books ;)

site: https://worldfabibooks.wordpress.com/2015/09/18/resenha-reboot-amy-tintera/
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Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha de Reboot
Este livro é uma distopia pós-apocalíptica com zumbis. Tem a premissa de um vírus mortal que causou a destruição de grande parte da população. E o estado do Texas, por ter fechado primeiro as fronteiras, foi o único estado que restou. No entanto, algo peculiar começou a acontecer, pessoas começaram a ressuscitar, mas quanto mais tempo a pessoa demora para voltar, menos humanidade ela terá, além de apresentar uma combinação de habilidades físicas, como força, agilidade, sendo quase invencíveis. Os indivíduos ressuscitados são chamados de Reboots, e são classificados em suas habilidades e status com base no período de tempo entre a morte e a ressurreição. Quanto mais tempo demorou para ressuscitar mais fortes e com menos resquícios humanos, e quanto menos tempo, mas fracos e com mais humanidade. Assim os fortes são os de mais de 120 minutos e o mais fracos abaixo de 60 minutos.

O protagonista é Wren Connolly, uma adolescente que acordou depois de 178 minutos que morreu, ela é a reboot 178, assim ela é praticamente isenta de emoções humanas, e também a mais famosa dos Reboot, o que a tornou conhecida até pelos humanos, por ser invencível e uma máquina de matar. Ela é a mais forte no CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano, e é quem escolhe qual Reboot novato irá receber treinamento, e ela sempre escolhe os que tem o maior número.

Leia o restante no blog, acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/04/resenha-542-reboot-amy-tintera.html
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Anne 19/01/2016

Distopia diferente
Reboot foi aquele livro que eu não dava nada pela leitura e só coloquei na lista do MLI para não ficar sem livro do gênero de distopia.
Antes de falar sobre personagens e a historia em si, preciso te explicar melhor sobre o que é essa distopia que parece quase um The Walking Dead - brincadeira. A história gira em torno do vírus KDH que dizimou a população, esse vírus faz com que as pessoas que morrem voltem a vida. O tempo que você fica "morto" é o número que você vai ganhar, quanto mais tempo demorar para voltar, maior vai ser a sua força sobre-humana e menor vai ser a sua personalidade.


Agora que estamos habituados, o livro conta história de Wren a 178 uma das reboots mais fortes que tem na corporação, essa corporação é uma parte do governo que controla os infectados fazendo captura e treinamento deles. Wren sempre treina os novatos que tem o número mais alto, pois ela odeia a forma que os mais novos são tão "humanos", gritam e questionam.

Quando Callum um novo novato de numeração 22 chega e começa agir de forma diferente dos demais, ela fica tentada a escolher ele para treinar. Callum não é um novato fácil por ter uma numeração mais baixa e mais percepção humana ele questiona tudo ou é muito fraco o que torna o desafio de treina-lo muito pior.

Por estar contato com Callum, ela começa a questionar até a própria corporação. E isso pode coloca-la em apuros.

O que mais gostei no livro é que ele não tem somente uma trama e sim 3 onde vai acontecendo tudo de uma vez e eu acho o ritmo do livro consideravelmente bom consegui ler ele em dois dias sem muitos problemas.

Espero que tenham gostado da resenha e que coloquem o livro na meta de leituras!

site: http://www.auniversitaria.com/2016/01/resenha-reboot-amy-tintera.html
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