Pequenas grandes mentiras

Pequenas grandes mentiras Liane Moriarty




Resenhas - Pequenas grandes mentiras


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katinha 21/02/2018

Você nunca conhece ninguém de verdade
"Isso pode acontecer com qualquer um"

Há um culpado, mas ninguém viu. Nada se sabe sobre o misterioso incidente na noite do jogo de perguntas.

Jane é uma jovem mãe, sensível e tranquila, que se muda com seu filho Ziggy para a Península de Pirriwee, apenas por capricho por tentar novas possibilidades, no entanto ela mantém muitas reservas sobre seu filho e o que aconteceu com o pai dele.
Madeline é uma mulher forte e determinada, que está no seu segundo casamento, e precisa lidar com o ex marido e sua nova mulher, além de uma filha adolescente desse primeiro casamento, e mais dois lindos filhos pequenos do segundo marido.
Celeste é uma mulher de beleza incontestável, com seus lindos filhos gêmeos, e um marido bem-sucedido. Mas toda essa realeza tem seu preço, e será que ela está disposta a continuar pagando por isso?
Todas as três tem filhos no mesmo jardim de infância, e acabam trilhando seus caminhos em uma bonita amizade, enfrentando todas as adversidade que a sociedade impõe, como por exemplo, mães furiosas, professoras inexperientes, e uma reputação a zelar.

A forma como os caminhos se cruzam nessa história é inesperada.
E se você tem uma queda por desvendar mistérios tenho certeza que depois desse livro vai repensar suas técnicas.
Nada parecido com os clichês, nada monótono, pois a escrita da Liane é suave, tranquila, com muito humor e deliciosa de se perder.
Um livro que você não vai querer parar de ler, até porquê ninguém conhece ninguém de verdade.
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Flávia Carvalho 21/02/2018

Intenso... Excelente!!
Adoro a forma que a Liane escreve seus livros.
Os personagens são tão realistas com seus defeitos, suas frustrações, sentimentos, que não foi à toa que este livro virou uma série muito bem comentada.

Uma história cheia de personagens bem trabalhados e que consegue tratar de diversos assuntos dentro do mesmo contexto sem prejudicar ou comprometer a obra. Os capítulos são curtinhos, o que deixa a leitura ainda mais prazeirosa.

Eu já conhecia a escrita da Liane pelo livro O Segredo do Meu Marido, que gostei bastante, mas Pequenas Grandes Mentiras consegue ser muito melhor.

Super recomendo!
Agora vou começar a assistir a série.
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Maitê 22/02/2018

Por algum milagre consegui evitar spoilers e foi completamente surpreendida por essa historia, o desfecho me pegou de surpresa, não conseguia parar de ler sobre esses personagens tão reais, com historias e desenvolvimentos realistas mas mesmo assim rico e intrigante. A autora aborda temas fortes com delicadeza e maestria, fazendo perguntas que devem ser feitas, sem perder o rumo, e principalmente, não caracterizando seus personagens em pessoas 100% bons ou monstros 100% vilões do mal.
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Karina 25/02/2018

Me surpreendeu.
Nossa, eu comecei e percebi que ia ter um que de mistério como todos percebem.
Gostei muito da estória,ela descreve acontecimentos,casos,famílias da maneira real: a grama do vizinho é melhor que a nossa.
É no fim, você se surpreende.
E se pega analisando em qual você se encaixa.
Ao menos foi assim comigo
Gostei de cada personagem,cada narração.
Já virei fã da autora.
Vou procurar outros livros dela
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Jess 28/02/2018

Fiquei simplesmente envolvida pela narrativa, é de uma sutileza a forma como a autora nos insere na estória, que me deixou abismada. Eu me vi torcendo, ansiosa, indignada, até mesmo violentada com os acontecimentos, e todos os seus mistérios. Os assuntos abordados são, de certa forma, cotidianos, mas nós, em geral, não nos atentamos à eles se não são presentes em nossas vidas, e é muito interessante ter a perspectiva de cada personagem, e como eles enfrentam e enxergam os problemas das outras pessoas. Mais que um livro sobre assassinato, é um livro sobre a realidade que muitas vezes as pessoas escondem, e fingem não ver, por que não acontece em suas próprias vidas. Muito bom, recomendo!
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bia 01/03/2018

Uns dos melhores livros do ano
O livro, narrado em terceira pessoa, conta a história de três mulheres: Madeleine, Celeste e Jane.
Madeleine é uma mulher forte e decidida. Sua filha mais nova Chloe, acaba de ser matriculada na mesma escola que Skye, filha de seu ex marido que agora se mudou para a mesma cidade afim de manter maior contato com sua primeira filha, Abigail, e compensar sua ausência nos primeiro anos da jovem.
Celeste é mãe dos gêmeos Max e Josh. É uma mulher invejável. Magra, rica e bonita, possui um casamento que aparenta ser perfeito demais para ser verdade. Logo no primeiro dia em que a encontram, Madeleine e Celeste acabam amigas de Jane.
Jane é uma jovem mãe solteira que acaba de se mudar para a cidade com o filho Ziggy, fruto de uma noite com um estranho.
Com muita bebida e pouca comida, o encontro de pais dos alunos da Escola Pirriwee tem tudo para dar errado. Fantasiados de Audrey Hepburn e Elvis, os adultos começam a discutir já no portão de entrada, e, da varanda onde um pequeno grupo se juntou, alguém cai e morre.

O livro narra seis meses antes até o concurso de perguntas, intercalando depoimentos dos pais para um jornalista sobre os eventos que antecederam à tragédia. E o mistério se desenrola, enquanto perguntas começam a serem formuladas: Quem morreu? Foi acidente? Se foi homicídio, quem matou?
Esse livro é muito bom,tem série de TV mais não gostei muito mais enfim esse livro entro
na lista de favoritos e muito bom.
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@fabio_entre.livros 04/03/2018

A perfect LIFE is a perfect LIE

Quem me conhece sabe que eu leio devagar; gosto de absorver as palavras e fazer pausas estratégicas durante a leitura, a fim de refletir sobre o quão plausível e verossímil é o texto. Entretanto, eventualmente algumas leituras conseguem me prender de forma tão magnética que me permito o luxo de avançar nas páginas como se não houvesse amanhã. Dito isso, posso afirmar que "Pequenas grandes mentiras" é um desses livros de leitura deliciosamente fluída, mas que pede reflexão (não por ser um daqueles romances pretensiosos, cheios de floreios linguísticos, bajulados por gente que se acha cult); a narrativa de Liane Moriarty é ágil e hipnótica, permeada de humor, mas aborda temáticas espinhosas que fazem parte do cotidiano de inúmeras famílias: violência doméstica, abuso sexual, bullying, casamentos de fachada, relações familiares frustradas, falta de diálogo entre pais e filhos.
Como se percebe, tais temas dialogam diretamente com o universo feminino e, não por acaso, Moriarty constrói sua trama em torno de três mulheres unidas por uma amizade inusitada, mas absolutamente distintas entre si: Madeline, Celeste e Jane.
Madeline, temperamental, notavelmente fútil e sempre pronta para perder as estribeiras, convive com os dramas de seu segundo casamento, mais estável que o primeiro, mas tem de lidar com dois filhos pequenos no jardim de infância e a relação difícil com a filha adolescente (fruto do primeiro casamento), que prefere a companhia do pai biológico e da nova esposa dele. Celeste aparentemente tem uma vida de causar inveja a todos que a conhecem: é naturalmente linda, magra, rica e tem um marido que parece saído de conto de fadas; em resumo, uma vida perfeita. Por fim, há Jane, uma jovem mãe na casa dos vinte anos, que acaba de se mudar para a cidade de Pirriwee (cenário da trama), com seu pequeno filho de cinco anos, fruto de uma noite traumática.
À primeira vista, nada há em comum entre essas mulheres; o vínculo começa com o fato de que os filhos de todas elas começam a estudar na mesma escola. A escola, por sua vez, é o cenário central para os dois eventos cruciais do livro: as acusações de bullying sofridas por Ziggy (filho de Jane) e o assassinato (ou acidente?) que ocorre durante uma reunião temática de pais.
O que mais chama a atenção é a habilidade da autora em conciliar um suspense intrincado em torno da morte ocorrida nesse evento (à maneira de Gillian Flynn, com vários pontos de vista diferentes e contraditórios, que se alternam até a revelação final) com uma observação perspicaz e sarcástica sobre o pretenso perfeccionismo das relações sociais e familiares, como Tom Perrotta faz brilhantemente em "Criancinhas".
Este é meu primeiro contato com a autora, e a impressão deixada não poderia ser melhor. Mesmo já conhecendo a excelente série da HBO baseada no livro, isso não diminuiu a fascinação e o prazer que esta leitura proporcionou. No fim, fica aquela sensação recompensadora de ter lido uma obra popular cujo fato de ser um típico best-seller não significa ser puramente ficção comercial. Os temas abordados são realidades do mundo contemporâneo que necessitam de atenção e a forma plausível como a autora desnuda as mentiras e as verdades ocultas nas vidas dos personagens comprova que o slogan da série é absolutamente pertinente: "a vida perfeita é uma mentira perfeita".
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Sala Literária 05/03/2018

Apesar de O Segredo do Meu Marido ter sido um livro muito comentado aqui no Brasil, Pequenas Grandes Mentiras foi o primeiro livro da autora que li.

Em Pequenas Grandes Mentiras conhecemos 3 mulheres com vidas completamente diferentes.

Madeline é super animada, independente, super mãe de três filhos e um pouquinho estourada. Ao mesmo tempo que enfrenta os desafios da vida, ainda tem que lidar com a presença do ex-marido.

Celeste é esposa, mãe e mulher perfeita. Tem dinheiro, uma casa linda, um marido amoroso e filhos lindos. Aos olhos das pessoas ela tem uma vida maravilhosa, tudo que todas sonham em ter.

E por fim, Jane, uma jovem de 24 anos que acabou de se mudar e conhece Madeline e Celeste na escola de seu filho Ziggy. Seu filho é fruto de uma relação de uma noite só e ninguém sabe o paradeiro do pai.

De início a história traz o dia do suposto homicídio, exposto através de interrogatórios da polícia a alguns pais que estavam na festa organizada pela escola no momento. Esses interrogatórios são revelados ao longo dos capítulos nos levando a buscar o culpado. Esses mesmos interrogatórios me causaram um pouco de confusão, pois são diversos personagens que ainda não nos foram apresentados falando sobre outros personagens que também não conhecemos.

Apesar de iniciar com o assassinato, a autora retoma alguns meses revelando toda a história por trás daquele fatídico homicídio. O que a autora acaba revelando são vidas que aparentemente são perfeitas, mas que na verdade não são. O que não passa da verdade. Assim como na vida real, os personagens de Pequenas Grandes Mentiras veem e julgam a vida alheia como perfeita, ou até mesmo com problemas que na verdade não existem.

Mesmo o assassinato sendo o grande gancho dessa história a autora não se apegou apenas a isso. É sim o suposto homicídio o grande encarregado da manutenção do enredo, mas ao mostrar a vida dessas três personagens percebemos outras questões tão interessantes e provocantes quanto o suposto homicídio.
Continue lendo aqui:

site: http://www.salaliteraria.com.br/livros-estrangeiros/pequenas-grandes-mentiras-de-liane-moriarty-resenha/
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Michelle 09/03/2018

Verdadeiramente Maravilhoso!!
Um livro que mostra a realidade. Mostra o que vemos na TV e na internet praticamente todos os dias. Mas vai além, mostra a força de uma amizade verdadeira e a união entre essas mulheres.

Madeline, Celeste e Jane. Três mulheres com estilos totalmente diferentes, mas com uma amizade e cumplicidade enormes.

Madeline é a mais doidinha. Tem seu lado fútil e exagerado, mas quando o assunto é defender uma amiga, não tem tempo ruim com ela. Faz o que for para acabar com qualquer injustiça e se a injustiçada for uma amiga, sai de perto.

Celeste é uma mulher linda e rica, com o marido lindo e rico e com o casamento perfeito. Mas nada é mesmo perfeito demais.

Jane é uma jovem mãe solteira que acabou de se mudar para Pirriwee com o filho Ziggy, que antes mesmo de começarem as aulas na nova escola já é acusado de bullying, deixando todos os pais em alerta.

Durante um evento escolar para os pais, o "Concurso de Perguntas", acontece um acidente, onde um dos presentes morre. Mas será que foi acidente? Ou foi um assassinato? É isso que torcemos para descobrir.

O livro já começa com esse mistério, mas vai nos deixar curiosos, porque antes de revelar quem morreu, vai nos mostrar o que acontece antes daquela noite trágica. É onde conhecemos cada personagem. E vou dizer uma coisa, que pessoas interessantes de se conhecer. São pessoas comuns: pessoas bondosas, maldosas, simpáticas, que se acham mais que outras, puxa saco, que são felizes, que fingem ser felizes, que são tristes. Mas o mais importante de ressaltar é que vemos pessoas amigas e leais. Ainda que tenham qualquer implicância, se tornam cúmplices quando o assunto é defender uma amiga.

Eu me envolvi de tal forma que não conseguia largar esse livro, quando precisava parar a leitura ficava pensando nele e na história, não vendo a hora de pegar nele de novo.

E o final? Que final foi esse? Me surpreendeu totalmente uma revelação que teve perto de acabar, foi uma coisa que eu, em nenhum momento, imaginei. Essa autora merece ser aplaudida de pé, porque os livros dela são de fazer a gente se sentir agradecida por conhecer uma história tão fantástica.

Não vejo a hora de assistir a série, fui lendo e vendo cada ator no seu papel e conseguia visualizar perfeitamente cada personagem. Com toda a certeza digo que não poderiam ter escolhido atrizes principais melhores.

Só posso deixar aqui então a minha imensa recomendação para que leiam esse livro maravilhoso.
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Franciele Müller 27/03/2018

Esse livro é um hino....
O livro trata sobre violência doméstica de uma forma extremamente real, mostrando como funciona o ciclo da violência, sobre como a maioria das vítimas se sente, como pensam e os danos que essa violência gera na família. O final foi surpreendente.
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Léia 10/04/2018

Ah essas mentiras!
Primeiro livro que leio da autora, e eu amei.
Incrível como a partir de um primeiro dia de aula do Jardim de infância tanto enredo pode acontecer.
Todas as histórias contadas foram fechadas e encerradas, sem pontas soltas, quem estiver a procura de boas histórias, vai firme que esse vale o tempo investido. Vai ficar na minha listinha de favoritos!
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Sandra 14/04/2018

Otimo abril 2018
Estoria da vida de tres mulheres, completamente diferentes, mas ligadas pelos filhos. Pequenas mentiras tornam enormes conflitos. Uma boa leitura.
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PJ 29/04/2018

Um dos livros que mais amo na vida
A trama gira em torno dos acontecimentos anteriores à morte ocorrida em uma festa oferecida aos pais da escola Pirriwee, na qual estudam os filhos de Madeline, Celeste e Jane. Pequenas Grandes Mentiras se inicia nessa noite, porém não é revelado quem foi a vítima e se a morte foi acidental ou um homicídio. Logo, toda trama retrocede alguns meses a fim de construir todos os eventos que desencadearão a morte.
O plot de Pequenas Grandes Mentiras pode ser o mistério envolvendo o acidente ou homicídio. Ainda que o leitor fique extremamente curioso acerca dessa revelação e também seja um grande motivador e impulsionador da leitura, é o talento de Liane Moriarty em construir suas personagens e sua forma de abordar questões importantíssimas (como bullying, violência doméstica, entre outros assuntos pertinentes) que verdadeiramente conduz a narrativa. Escritos em terceira pessoa, os capítulos se alternam de acordo com a perspectiva de cada protagonista e carregam suas visões de realidade, principalmente as pequenas mentiras que elas contam a si mesmas e por isso o leitor deve estar atento para enxergar e refletir além do que é dito por elas.
Durante todo o livro, existem trechos de depoimentos dos pais presentes na festa, demonstrando não só os problemas existentes entre eles, como também as inúmeras interpretações errôneas dos fatos. Além de cada questão poder receber diferentes pontos de vista, elas também são alteradas de acordo com a interpretação que recebem e ilustram a força prejudicial de boatos e fofocas, sendo também um bom exemplo de diferentes níveis de maldade inerentes ao ser humano. Afinal, todos compartilhamos de características que, embora diferentes e próprias a cada um, nos torna complexos e imperfeitos (segundo uma visão idealizada), no sentido de carregarmos o bem e o mal em nossa personalidade.
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