Malala, a menina que queria ir para a escola

Malala, a menina que queria ir para a escola Francisco de Assis Brasil
Adriana Carranca




Resenhas - Malala


406 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Berta4 28/04/2020

Malala
Foi uma leitura diferente, e gostei da história da Malala e de como é as coisas no Paquistão, como somos previlegiados de poder ler, falar, dentre outras coisas. É um livro rápido e gostoso de ler.
comentários(0)comente



Vanelise.Aloraldo 25/11/2018

Malala: exemplo de luta e de coragem
Um livro sensacional voltado para o público infanto-juvenil que contém 95 páginas e bonitas ilustrações. Creio que a leitura seria mais recomendada a partir dos 12 anos, pela linguagem jornalística, pois tratam-se de investigações da autora que nos relata sua missão permeada de perigos e desafios, para nos contar essa história tão rica em informações sobre o vale do Swat (onde Malala vivia), sobre o Paquistão e Afeganistão. É um assunto interessantíssimo e necessário para quem pouco conheceu dessa realidade, onde tantas meninas viveram privadas de muitas coisas sob a ameaça dos grupos Talibãs. A autora Adriana Carranca revelou-se perfeita pesquisadora neste livro, pois contextualiza as regiões não ignorando suas histórias e acrescenta notas de rodapé em todas as palavras novas ou que mereçam recordação.
É um livro que trata de diversos assuntos correlatos:
*Coragem de denunciar violações de direitos;
*Diferentes religiões embora tenham seus costumes, não podem gerar intolerância;
*A importância da educação e das artes (dançar e cantar também foi proibido pelo Talibã);
*Conflitos em tempos de guerra (imagina conviver com bombardeios?);
*Moradias simples e precárias (A casa de Sana sem cozinha e o banheiro sendo só um buraco no chão, além de que a falta de luz impõe o ritmo das casas);
*As culturas locais (vestimenta das mulheres que encobrem até seus rostos, e na casa de Sana e Razia, onde para jantar ou tomar café todos sentam-se em círculo no chão e comem com as mãos);
*Organização familiar (não importa quantas pessoas são, a família inteira mora na mesma casa e todos devem se ajudar, embora tenham sempre um patriarca);
*A importância de contar histórias (preservam com isso a oralidade e as crianças valorizam a sabedoria dos mais velhos);
*A desigualdade de gênero (enquanto depois do café os meninos iam brincar, as meninas não tinham muito tempo para isso porque ajudavam as mães no trabalho de casa, também as meninas raramente são registradas no nascimento, os filhos têm predileção, e as meninas não podem sair na rua sem estarem acompanhadas de um guardião);
*O casamento que ocorre desde cedo no Vale do Swat e o sistema patriarcal (o pai de uma menina de catorze anos havia recebido três pedidos de casamento para a filha);
*A importância de uma Assembleia de Direitos das Crianças (onde possam discutir problemas da comunidade onde vivem);
*O lugar das crianças (no vale do Swat, as crianças não são encorajadas a fazer perguntas, mas apenas a ouvir os adultos e aceitar o que dizem como certo);
*A censura (computadores, câmeras fotográficas, aparelhos de TV, vídeo, DVD, som, lojas de música, as dançarinas, as barbearias, a única estação de esqui, as escolas... tudo isso foi proibido pelo Talibã e deveria ser destruído);
*A força dos meios de comunicação (pois foi por meio do Blog de "Gul Makai" seu pseudônimo, que Malala escrevia sobre os problemas do vale e chamou a atenção das demais partes do mundo para as tragédias que se anunciavam);
*A força coletiva (uma atitude de bravura que inspirou muitas pessoas a não desistirem dos ideais de igualdade de oportunidades).

Importante lembrar as circunstâncias que fizeram com que Malala crescesse e desenvolvesse seu pensamento crítico: Ziauddin, seu pai, nunca desvalorizou a filha porque nasceu mulher, sempre cuidou com carinho e afeto, registrando-a inclusive com seu sobrenome o que é raro no lugar onde viviam. Ziauddin era considerada pessoa importante na comunidade porque era representante da tribo Yousafzai, considerada a mais educada do vale e de uma linhagem de poetas e filósofos, além de que presidia uma associação de escolas e fundador do Conselho de Paz Global, que lutava para manter a paz na região. Por isso, Malala sempre acompanhou o pai nos protestos, nas reuniões e eventos públicos, tornando-se grande companheira e aprendendo a cobrar por justiça! Aprendeu desde sempre a não se intimidar, mas sim a sonhar! Seu pai era professor e sua filha cresceu entre os corredores da escola, aprendendo a amar os livros desde bem pequena.
A história de Malala é uma história de persistência e luta que continua. A história não termina, pois a protagonista segue defendendo a paz e que todas as mulheres possam ter não apenas o direito de estudar, mas de denunciar todas as manifestações de desigualdade que existem. Como ela mesma disse: "Minha força não está na espada. Está na caneta".

Segundo a diretora da escola de Malala, a madame Maryam: "Todos os que um dia colocaram os olhos em Malala sabiam que ela tinha algo especial" (pág. 31).

Malala tem o nome de outra heroína: Malala de Maiwand, que foi uma poetisa e guerreira do povo pashtun, líder do exército de seu povo, usou seu véu como bandeira e é lembrada até hoje pela sua coragem também.
comentários(0)comente



Janaína 30/08/2020

Essa edição é para os jovens (adolescentes e tals) devido à forma de escrita e também por ser mais resumida. Mas, é um ótimo texto para quem quiser saber a história da menina Malala e da importância da sua luta pelas meninas/mulheres. Em alguns momentos você fica sem chão e sem acreditar no que está sendo narrado, mas aconteceu. E a luta de Malala é super importante para que a tragédia que aconteceu com ela não venha a se repetir. É uma luta que não diz respeito somente a Malala, mas à todos, todos mesmos.
comentários(0)comente



Carolina Del Corso 16/05/2020

O direito de estudar
O livro é escrito por uma jornalista brasileira, ela relata o drama das meninas da região de Swat no Paquistão. No começo é um pouco arrastado, mas depois fica mais fluido. Malala ganhou o Nobel da paz e luta avidamente pelo direto de todos de estudar. Gostei muito.
comentários(0)comente



Bia Mazzucchelli 23/05/2020

Leitura simples
Ótimo livro para jovens e adultos que tem interesse em conhecer essa história
comentários(0)comente



Paula1735 10/06/2020

A história de Malala para crianças
"Malala: a menina que queria ir para a escola" é um livro infantil escrito por Adiana Carranca e ilustrado por Bruna Assis Brasil. A jornalista conta a história de Malala, a menina de treze anos que ficou internacionalmente conhecida após ser baleada pelo Talibã por defender o direito à educação em seu País, o Paquistão.
Em dez capítulos, Adriana Carranca relata, em meio a belíssimas e sensíveis ilustrações, sua perigosa viagem até o Vale do Swat, local onde Malala vivia, na busca de entender melhor o que havia acontecido com a jovem ativista. Junto às suas descobertas, o relato biográfico é uma referência ao livro da própria protagonista, "Eu Sou Malala". Além de conferir de perto a realidade paquistanesa, Carranca também entrevistou uma das professoras da antiga escola de Malala, e também suas duas amigas, que foram baleadas no mesmo atentado.
O livro é excelente em seu propósito de apresentar às crianças a biografia de Malala e as vivências dos paquistaneses, bem como de enfatizar que muitas pessoas, até mesmo no Brasil, não têm acesso a direitos básicos e fundamentais, como o direito à educação. Em sala de aula, o público-alvo são crianças na faixa de dez e quinze anos de idade. Para se aprofundar na história da ativista, no entanto, recomendo sua autobiografia, indiscutivelmente mais profunda e detalhada.
Para quem não tem como adquirir o livro no momento, o site do banco Itaú oferece uma leitura interativa do mesmo, muito legal para as crianças: https://www.euleioparaumacrianca.com.br/livros/malala-a-menina-que-queria-ir-para-a-escola/
comentários(0)comente



Andreia 27/01/2018

Livro ótimo para crianças
O livro é voltado pro público infanto-juvenil e conta, de maneira clara, simples e leve, a história de Malala e de sua luta pela educação.
comentários(0)comente



Maria.Claudia 14/06/2020

MARAVILHOSO
Com esse livro entendemos a falta que o estudo trás na vida no caso do Paquistão na vida de mulheres como Malala
comentários(0)comente



Laiz 19/06/2020

- estou basicamente fazendo uma curadoria pra uma menina que está aprendendo a ler, então acho que esse livro é uma boa
- curiosamente, acabei de ver que a malala terminou a graduação e está formada em filosofia, política e economia pela universidade de oxford (chupa taliban)
comentários(0)comente



Liv 23/06/2020

"Minha força não está na espada. Está na caneta"
Esse livro conta a história de Malala de forma bem clara e simples, escrito pela jornalista Adriana Carranca que foi até o Vale do Swat (Paquistão) conhecer mais sobre a ativista paquistanesa que foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel.
É um livro muito rápido e fácil de ser lido, contendo algumas ilustrações que nos ajudam a imaginar melhor a história.
comentários(0)comente



Sophia 24/06/2020

Malala
Malala quer ir pra escola mas os talibãs não deixam. Malala cresce e luta para que outras meninas possam estudar.
comentários(0)comente



samuelcarneiroh 21/07/2020

O livro traz com uma linguagem fácil e com ilustrações, a história de Malala para o público infantil, mas claro, também pode ser lido por adultos. O livro é repleto de vocabulário, lugares, costumes e tradições do povo Paquistanês. As ilustrações entre algumas partes do texto, estão lindíssimas. Um livro gostoso, de leitura leve e que prende o leitor.
comentários(0)comente



Amandinha 23/07/2020

Leitura boa..
Peguei esse livro emprestado com a minha irmã que leu ele no colégio.
Achei muito legal conhecer um pouco da vida da Malala e dos costumes do vale do Swat. Nos não temos ideia de que ainda existe lugares que o direito a educação não é concedido a meninas, pelo fato de serem Meninas... absurdo!
Livro baseado em apuração dos fatos através de uma jornalista que o escreveu.
Gostei muito, pretendo ler mais sobre a vida da Malala!
comentários(0)comente



Lgdcc 24/07/2020

Eu tive um contato muito bom com essa cultura incrível, a gente é ensinado que é ruim e tal, mas a religião deles é como qualquer outra e é linda
comentários(0)comente



Thaís Senra 31/07/2020

Malala
Já havia lido outra versão da mesma história e pode ser por isso que não me encantei tanto por essa... mas cada um tem sua própria experiência de leitura.
comentários(0)comente



406 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |