Agnes Grey

Agnes Grey Anne Brontë




Resenhas - Agnes Grey


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Palloma.Alessandra 26/02/2023

Coitado dos professores
Como professora me senti representada kkkkkkkkk coitada de Agnes, cuidando de crianças mimadas e sem respeito algum pelos mais velhos e impossibilitada pelos pais ( que acham que os filhos são anjos) a dar o devido castigo para atitudes imperdoáveis dos filhos.
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Honeymoon 16/02/2023

Agora, creio já ter dito o suficiente
A forma como esse livro é escrito é muito envolvente; muitas vezes a personagem dirige-se aos leitores, o que forma um apego maior com a protagonista e sua história. O enredo em si não é muito surpreendente, o meio do livro é um pouco parado, mas a leitura é fluída e fácil. É um bom livro. Estou lendo os livros das irmãs Brontë e esse é o meu segundo delas.

"Quando a mente cultiva faculdades virtuosas e o coração inclina-se à benevolência, não há nada no exterior que possa servir como um atrativo maior."
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Eunice 14/02/2023

Simplesmente amei cada página deste romance mesmo me decepcionando um pouquinho no final não era o fim que eu esperava ainda assim é muito bom.
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amandabcca 08/02/2023

Selo de qualidade irmãs Brontë.
Achei uma leitura boa, não muito movimentada, mas em compensação muito interessante. Os personagens me deixaram curiosa pra saber como terminaria este romance, e me ponho a dizer que não gostei do final, mas entendo que era necessário ter terminado com um casal.

Enfim, gostei bastante, pretendo ler outros de Anne.
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Biah.Reis 06/02/2023

no começo eu tava meio hum isso parece ser chato e complicado mas na verdade eu achei a leitura bem fluida, por ser um clássico achei q seria uma leitura mais difícil mas eu conseguia entender com clareza o texto, a história é bem tranquila mas nada muito entediante, comprei sem nem saber q era de romance e nem tava esperando por isso, mas romance sempre deixa a história melhor kk

(tive vários surtinhos no final
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Laiane 02/02/2023

Perseverança...
A obra da caçula das irmãs Brontë, conta a história de Agnes Grey, uma protagonista à frente do seu tempo, que busca trabalhar como tutora de jovem ingleses, com o objetivo de ser dona de si e ter seu próprio dinheiro.
O livro quase em sua totalidade fala dos desafios que Agnes enfrentou desde que saiu da casa dos pais para buscar sua independência financeira, mostrando-se uma jovem cheia de coragem, vivacidade e resiliência.
Na metade do livro, ocorre o romance puro e sincero de Agnes com Edward Weston, que transmite um toque delicado a obra.
O livro é curto, e a leitura é rápida e agradável.
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Carol 30/01/2023

Anne, a irmã Brontë injustiçada
Esse livro -assim como o primeiro escrito pela Jane Austen- dialoga diretamente com o leitor. A história acompanha uma jovem ingênua que sempre foi privada das obrigações, que busca sua independência (da maneira possível naquela época).

Em alguns momentos parece que estamos lendo um diário. O livro mostra de forma realista como era ocupar um cargo de preceptora e lecionar para crianças e adolescentes de classe alta. As frustrações e percalços desse trabalho e a inadequação da personagem frente aos imperadores e aos funcionários.

Uma semelhança com "Mulherzinhas" é o apreço aos valores religiosos e familiares, confesso que não me agradou muito essas passagens.

Traços do início de um feminismo aparecem na narrativa? Sim, afinal a autora analisa sua posição na sociedade e como essa posição impacta sua vida. Sem dúvida é minha irmã Brontë favorita! Mal posso esperar para ler seu segundo livro ?
Carol 30/01/2023minha estante
*empregadores




Clau Melo 27/01/2023

Clássico gostosinho...
Literatura britânica, 1850/2021.
Adorei a leitura. As experiências da Agnes como preceptora não foram fáceis. Tive vontade de entrar na história e dar uns tabefes, principalmente, nos pais das pestes!
Também adorei o desfecho dado para a Rosalie.

Após perder todas as economias em investimentos de risco, o patriarca Richard Grey sofre um surto depressivo e se afasta da esposa e filhas. Sentindo-se desamparada, sua caçula, Agnes, se candidata a um emprego de preceptora. Em êxtase com o pensamento de que finalmente ganhará o controle e a liberdade sobre a própria vida, Agnes chega à mansão Bloomfield armada de confiança e determinação. A crueldade com que a família a trata, no entanto, despoja a heroína de toda crença na humanidade.

Anne Brontë, a irmã menos conhecida, foi a primeira a publicar um romance, Agnes Grey, sob o pseudônimo Acton Bell sendo seguida por Charlotte e Emily com Jane Eyre e O Morro dos Ventos Uivantes. Tão feminista quanto Agnes Grey, a voz corajosa de Anne ressoa e durante um dos tempos mais preconceituosos e patriarcais da história inglesa. O romance segue as atividades de Agnes Grey junto de famílias da pequena nobreza da Inglaterra. Seu estilo simples e prosaico impulsiona a narrativa de uma maneira suave, mas rítmica, que continuamente deixa o leitor querendo saber mais. Estudos e comentários da irmã Charlotte sugerem que o romance é amplamente baseado nas próprias experiências de Anne, que trabalhou como governanta por seis anos.
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CAcera3 26/01/2023

Agnes Grey conta a história dessa personagem que cresceu em um ambiente familiar muito saudável e que para ajudar a família que agora está em dificuldades financeiras resolve se tornar uma preceptora (professora particular).
A maior parte do livro vai ser contando sobre a experiência dela com essa profissão, as injustiças que ela vê e a enorme desigualdade social de sua época.
Há um romance na história que se desenvolve muito depois. É um envolvimento honesto e singelo.
O que posso dizer sobre esse livro é que não espere muito dele. Foi o primeiro livro escrito pela Anne Bronte e até agora foi o que menos gostei dos que li das irmãs Bronte até agora. Porém é uma história curta e que vale a pena conhecer para quem gosta do trabalho das Bronte.

Instagram @maecomlivros
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Srt. Xavier 20/01/2023

Agnes Grey
Um livro bom, nada de extravagante, passa umas mensagens legais, te deixa traumatizada com crianças kkkkkkkk
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Taci.Souza 19/01/2023

Não há satisfação maior para o leitor apaixonado do que se perder nas páginas de um bom livro, mais ainda quando este faz parte da sua zona de conforto literária. Mesmo que não saibamos nada sobre a leitura em seu início, podemos desfrutar da familiaridade que um gênero favorito desperta. Quando o livro em questão é de um autor favorito, a experiência torna-se ainda mais gratificante.

ANNE BRONTË conquistou meu favoritismo quando li A INQUILINA DE WILDFELL HALL. Revisitar a escrita dela através das páginas de AGNES GREY me trouxe grande satisfação. O livro foi escrito com base nas vivências da própria autora como governanta, resultando em uma obra verdadeiramente apaixonante e autobiográfica. Infelizmente a autora não teve uma vida tão longa para nos presentear com mais histórias igualmente cativantes.

A trama é simples e sem grandes pretensões, mas narrada de uma forma tão envolvente e delicada, que é impossível não entregar ao prazer da leitura. Com personagens construídos de forma habilidosa, evidenciando as características de suas personalidades e caráter, sem enaltecer seus atributos físicos, a autora consegue fazer com que tenhamos contato com a essência de homens e mulheres dos mais variados temperamentos, fazendo com que reconheçamos neles reflexos de nossa própria natureza.

Amo demais esse tipo de experiência de leitura, que me arrebata sem esforço e me seduz sem precisar apelar para excessos e exageros.
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aeviiin 17/01/2023

Em muitos pontos, irritante
Essa foi minha primeira experiência de leitura com a Anne Brontë e já tendo lido anteriormente as outras irmãs devo dizer que até então Anne é a que menos me cativou. Não é que Anne tenha uma escrita ruim, mas seus personagens são irritantes, e um tanto detestáveis e não de um jeito bom por que isso não parece ter sido intencional, pelo menos não em todos.

O modo como as famílias tratam a Agnes não é de todo surpreendente, apesar de ser algo diferente do que estou habituada a ver em clássicos narrados pela personagem que ocupa a posição de preceptora, mas é um modo de tratamento que tem como objetivo ser detestável, então era intenção dela fazer com que o leitor detestasse os personagens que tratam mau a Agnes, mas não acho que fosse a intenção da autora fazer com que o leitor detestasse a Agnes.

Agnes Grey com toda sua abnegação e ao mesmo tempo seu senso de inferioridade me irritou em diversos momentos, pois é uma personagem que parece além de tudo ter uma personalidade extremamente volátil, em momentos ela se achava boa demais para companhia dos seus empregadores e em outros ela se achava ruim demais para receber atenção ou ser bem tratada por aqueles de quem ela almejava atenção. Confusa, por vezes bem irritante.

Outra coisa que deixou a desejar para mim foi a relação entre Agnes e Edward, estava bem claro desde o momento de aparição dele que ela tinha interesse por ele, mas toda a fuga da narração sobre eles dois deixou a relação dos dois rasa (mais rasa que o normal em livros de romance escritos no mesmo período).

Enfim, acho que falam tão bem da escrita da Anne que eu me decepcionei um pouco com essa, mas pretendo dar outra chance a autora.
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juhreoli 17/01/2023

Escrita viciante e espetacular. Um grande livro!
"Quando somos acossados por mágoas ou ansiedades, ou oprimidos longamente por sentimentos poderosos que devemos manter para nós mesmos, para os quais não se pode obter ou buscar simpatia em nenhuma criatura viva, e que, ainda assim, não podemos ou não queremos destruir por completo, sempre buscamos alívio na poesia, e em geral o encontramos, seja nas efusões de outros, que parecem combinar com nosso caso, ou nas nossas próprias tentativas de dar expressão a esses pensamentos e sentimentos em notas talvez menos musicais, mas mais adequadas e, portanto, mais penetrantes e verdadeiras ? e durante algum tempo, mais calmantes e mais fortes para despertar e descarregar o coração oprimido e dilatado."
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