Golem e o Gênio

Golem e o Gênio Helene Wecker




Resenhas - Golem e o Gênio


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Raquel.Faria 26/04/2018

Golem e o Gênio
Golem e o Gênio. Dois seres místicos, das culturas judaica e árabe, se encontram de maneira inusitada em uma Nova York na virada do século XX, contrariando todas as regras e estereótipos, desnudando a nossa humanidade supervalorizada e nos mostrando o caminho da paz. Sobretudo, discutem sobre nossa essência, a liberdade e a conciliação. Um livro que me deixou cheia de saudades. Escrito para pensar e sonhar.

site: https://trazumcappuccino.wordpress.com/2018/04/17/resenha-golem-e-o-genio/
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kiki.marino 18/04/2018

Overrated
Uma boa leitura,mas daqueles livros promissores que você acabam se tornando esqueciveis.A estoria e evolução do personagem Golem e o mais interessante,as do Gênio não consegui empatizar,devia ter menos páginas,senti que não tinga tanta estoria pra contar.
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Coruja 01/04/2018


Esse título primeiro me chamou a atenção quando foi indicado, em 2013, para o Goodreads Choice Awards. Quando foi publicado cá no Brasil, pela Darkside, o projeto gráfico fez com que eu me enamorasse ainda mais dele. Comprei ele quase que logo depois do lançamento e, em vez de começar imediatamente, no embalo de opiniões empolgadas de muita gente que eu conhecia e tinha lido… deixei-o na estante, quieto. Até cheguei a começá-lo, mas não fui além do primeiro capítulo, em meio a cansaço e uma ressaca literária violenta.

Este ano, finalmente, voltei a tirá-lo da prateleira, num estado de espírito bem diferente de quando tentei a leitura pela primeira vez. No final das contas, não me arrependo da espera: O Golem e o Gênio bem vale toda a atenção que pude devotar a ele agora.

A história se passa na Nova York do início do século XX, um período de intensa imigração para o ‘Novo Mundo’. Nossos protagonistas são ambos imigrantes, embora não se possa dizer que eles tenham tido alguma escolha nessa jornada. Chava, a golem, foi moldada para servir de esposa para um homem mesquinho, que a desperta no meio da viagem e pouco depois falece, deixando-a sem um mestre e sem qualquer ideia de como lidar com sua própria natureza. Ahmad, o gênio, não se lembra exatamente de como foi parar dentro do lâmpada, mas sabe que isso aconteceu há quase milênio. Longe de casa, preso numa forma humana, ele pratica pequenas rebeldias para não perder de vista sua própria identidade. Quando seus caminhos se encontram, eles descobrem conforto na ideia de terem alguém capaz de entender o quão diferente eles realmente são dos humanos que os cercam - uma companhia na qual podem deixar suas verdadeiras naturezas virem à tona.

Golens são criaturas da mitologia judaica; seres artificiais feitos de barro e pedra, trazidos à vida através de processos divinos, sujeitos à vontade de seus criadores. Considerando a dificuldade e o envolvimento da cabala em seu processo de criação, seus mestres eram considerados sábios, pessoas próximas de Deus. Em termos técnicos, não se pode dizer realmente que eles sejam criaturas conscientes, mas simples ferramentas submetidas ao bel-prazer de seu senhor.

Gênios ou djinns fazem parte das crenças pré-muçulmanas de vários povos do Oriente Médio. Inseridas no islamismo, essas entidades se encontram num patamar entre anjos e humanos; podendo ser identificados como demônios, se maléficos; regra geral, contudo, permanecem à margem da humanidade. Nesse contexto, somos mais familiares com a figura do gênio preso à garrafa, submetido à vontade de um mestre a quem concede desejos.

A princípio, Chava, a golem e Ahmad, o djinn, têm naturezas muito diferentes. Ela anseia por um mestre, confusa pela liberdade que lhe foi deixada pela morte do homem que a despertou, ao passo que Ahmad sonha com a liberdade do deserto que foi obrigado a deixar para trás. Deixando de lado o que eles pensam sobre si, o leitor que conhece as lendas das quais eles se originam perceberão que, em comum, o que eles têm é justamente a ideia de prisão. Se formos perguntar pela rua, talvez pouca gente saberá o que é um golem, mas todo mundo vai se lembrar do gênio da lâmpada de Aladdin, que, ao final, é preso a sua lâmpada.

Essa questão de confinamento é algo que a autora trabalha muito bem no livro. Chava e Ahmad se sentem confinados pelos humanos que vivem ao seu redor, pelos quartos de cortiço em que moram, pelas comunidades contidas - no caso dela, o bairro judeu, no dele, a “Pequena Síria” -, pela cidade em si. E isso não se restringe aos personagens sobrenaturais. Na verdade, esse sufocamento é algo que vários dos personagens humanos também têm em comum com os protagonistas: Mahmoud Saleh, incapaz de encarar os olhos das pessoas que o cercam desde seu desditoso encontro com um ifrit; Michael Levy, cuja vida é o centro de acolhimento de imigrantes judeus; Sophia Winston, jovem, bela, rica e submetida às expectativas sociais de seu gênero e posição; Anna, Boutros, Matthew, pobres, temendo o julgamento da sociedade ou a repercussão de suas ações - todos eles convivendo com solidões avassaladoras, sonhando com uma família, com um futuro melhor ou mesmo o retorno para seu país natal.

Ao longo do livro, esses personagens vão buscar a liberdade, vão tomar atitudes irresponsáveis por vezes, mas estarão sempre atrás do prêmio maior, que é serem capazes de fazer suas escolhas. E a maior liberdade que Chava e Ahmad são capazes de encontrar nessa babel de línguas e culturas é na amizade que passam a cultivar ao se conhecerem; na possibilidade de se revelarem como realmente são.

A golem e o gênio são estrangeiros nessa sociedade de humanos… mas os humanos aqui também são estrangeiros; em sua maioria, imigrantes, tentando encontrar seu lugar na cidade, no seu novo país. Nesse aspecto, O Golem e o Gênio me lembrou muito Deuses Americanos do Gaiman - e em especial, algumas das adições feitas pela série. Não digo isso apenas pelo fato de haver um djinn na América em ambas as histórias, mas pela maneira como elas exploram a construção da cidade e de sua própria identidade através dos imigrantes que ali chegaram, e das crenças que trouxeram consigo. Porque nossos protagonistas buscam, além da liberdade, aquilo que faz deles quem são.

Ahmad tem mais de mil anos, boa parte deles preso dentro de uma lâmpada; ele não teve escolha na forma como terminou chegando a Nova York, não tem escolha também do papel que é obrigado a assumir, vez que é incapaz de retornar a sua forma original e precisa não apenas encontrar seu lugar na sociedade humana que o cerca como também entender quem ele é diante de tantas mudanças. Chava tem uma situação ainda mais complicada; sua existência se mede em meses e ela apenas começou a entender como o mundo ao seu redor funciona, que dirá quem ela é realmente, despida da vontade de um mestre.

Parece, porém, existir algo mais que coincidências na forma como Ahmad e Chava se descobrem… algo ligado ao papel de Yehudah Schaalmann, o homem que criou a golem e chegou à América atrás do segredo da vida eterna.

O Golem e o Gênio alterna capítulos seguindo cada protagonista, com flashbacks que, pouco a pouco, ajudam a montar o quadro maior da história. Esse estilo fragmentário, especialmente no começo da história, pode deixar o leitor um pouco confuso, mas é algo necessário para manter as surpresas que vão se revelando ao longo do enredo. É o primeiro livro de uma série - e já descobri que o segundo volume tem previsão de ser lançado em inglês esse ano -, mas o final é satisfatório, de forma que você pode se conter ao primeiro volume se quiser. Como gostei dos personagens, quero ver o que mais a autora aprontou para eles, especialmente porque, pela sinopse de The Iron Season, eles terão de lidar com o início da Primeira Guerra Mundial e isso me deixou bastante curiosa. Esperemos o que vem por aí

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2018/04/o-golem-e-o-genio-uma-fabula-sobre.html
Fernando60 03/04/2018minha estante
Também gostei bastante. Uma pena mesmo é a Darkside usar esse papel de baixa qualidade. :-(




Frederico80 23/02/2018

Ótimo livro - Vale apena ler
Não sei bem como comentar esse livro.
Vamos por partes então: capa dura com toque emborrachado, páginas amareladas e ásperas. Resumindo... um primor de qualidade. Muito bem feito mesmo.

Com relação à história... é muito cheia de idas e vindas. Bem interessante e prende a atenção do leitor. Uma crítica que tenho é com relação a formatação do texto (ou diagramação). São 514 páginas, mas a sensação é de que vc está lendo 900 devido ao tamanho da fonte. Isso me incomodou um pouco...

Mas de qualquer forma é um ótimo livro. Realmente uma fábula eterna.
Franklin.Lenice 06/03/2018minha estante
Amei esse livro!! Ele é todo perfeito!!




Guynaciria 01/02/2018

Livro lançado nos Estados Unidos em 2013 e no Brasil em  2015. Faz uma mistura de duas culturas extremamente ricas e até certo ponto divergentes, que são a árabe e a judaica.

Os personagens principais são Ahmad, o gênio que foi capturado por uma espécie de bruxo no deserto sírio a mil anos, aprisionado em uma garrafa e mantido como servo, a partir de um bracelete de ferro que lhe causava dor extrema. E Chava, a golem, criada pelo mesmo bruxo (reencarnação deste) mil anos depois, para servir de esposa de um judeu, tendo sido requisitado a inclusão de algumas características a sua personalidade, sendo elas: recato, curiosidade e submissão.

Armad é portanto um djim, criatura que permeia as fábulas do mundo árabe, sendo criado a partir de uma centelha de fogo, pode viver por vários séculos, tendo várias espécies, desde os mais simples, que são brincalhões e travessos, com pouca inteligencia, até os mais evoluídos, que podem controlar as pessoas através de seus sonhos, podem realizar desejos... Ahmad, faz parte desse últimos grupo. ele sempre presou sua liberdade, seu desprendimento e sua solidão. Ele podia se transformar em outros seres, capacidade que perdeu com a servidão. Podia cavalgar os ventos e transpor grandes distâncias.

A golem, por sua vez, era uma criatura criada a partir do barro, tendo uma força descomunal, pouca ou nenhuma inteligencia (não no caso de Chava), criada para servir e obedecer a seu mestre, embora todos os golens acabassem se rendendo a violência e destruindo ou sendo destruído por seu mestre. Eles geralmente era criados em tempos de crise, para proteger o povo judeu, faz portanto parte da cultura judaica, transmitir essas histórias de pais para fins.



O primeiro mestre da golem morreu na travessia pelo mar, antes de chegar a Nova York. Poucas horas depois de a despertar. Ela portanto se encontrou sozinha, escutando todos os desejos, anseios e medos, dos que a cercavam.

Em Nova York do final do Séc. XX, ela encontrou um rabi, que a reconheceu ( sua real essência), a ajudou, protegeu e instruiu. Ela aprendeu a conviver com os humanos, a se portar como um, arrumou um emprego em que era boa, foi bem sucedida. Apesar de ainda ter de se controlar, com o tempo isso se tornou mais fácil.

O djim, foi liberado de sua garrafa por acaso, quando um artesão foi concertar a garrafa em que ele estava preso. Garrafa que foi passado por gerações em uma família. Esse artesão explicou o tempo atual, a cidade e os ritos da comunidade para o gênio, lhe deu roupas, um teto e um emprego.

Tanto o djim quanto a golem, não conseguiam dormir, por isso as noites eram extremamente inquietantes para eles. O djim, mais livre, caminhava pela cidade, a descobrindo, a golem por sua vez fica em casa, atribulada com suas funções caseiras, limpar, costurar, cozinhar...

Ambos acabaram se encontrando, passaram a sair juntos uma vez por semana, o djim mostrava tudo o que descobriu sobre a cidade para a golem, essa o fazia pensar sobre suas decisões e as consequências das mesmas. Ambos contavam os minutos para se reencontrarem, aos poucos uma amizade sincera e reconfortante foi surgindo entre os dois. Eles se entendiam, como ninguém mais poderia.

Uma série de acontecimentos, foi mostrando que a vida dos dois sempre estivera interligada, todos os detalhes da historia que eram apresentados, se interligavam com uma maestria surpreendente.

Essa se tornou a melhor leitura deste ano, fora que a edição da DarkSide está fantástica, a capa é linda, com uma textura super agradável, tem imagens da Nova York do final do séc. XX, que nos remete aquele tempo.

Apesar de ser uma história de ficção, uma fábula em si, a história parece tão real, com uma riqueza de detalhes das culturas árabe e judaica, além de mostrar quão dura era a vida do imigrante recém chegado ao novo mundo. O livro também aborda muito bem o conceito de Deus e religião, mostrando que cada cultura tem a sua versão, mas que o importante e o respeito que temos que ter por nossos semelhantes.

O final de alguns personagens secundários porém me pareceram indignos, uma vez que os mesmos foram sempre tão ativos na história, são eles Michael ( sobrinho do rabi e segundo marido de Chava), Saleh ( antigo médico, possuído e por fim sorveteiro), o final do rabi, também não e foi de todo agradável, no entanto esse era mais fácil de aceitar e entender.

De qualquer forma o livro é maravilhosoooooo... merece todo o reconhecimento, a escrita é surpreendente, sei que as 512 páginas podem assustar á alguns, eu mesma fiquei um pouco assustada, mas á leitura foi tão rica, e fluiu de uma forma tão leve, que não vi o tempo passar, li o mesmo em menos de uma semana, dedicando apenas uma hora e meia de leitura por dia. Então essa é a minha recomendação de livro.

Bjos.
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Ricardo Silva 21/01/2018

Um passeio entre culturas.
É um livro bem divertido, muito legal a viagem entre as culturas, porém, não me ensinou nada, não me fez refletir em nada, não que essa tenha sido a proposta da autora. Foi só divertido mesmo.
Héllen 24/01/2018minha estante
Sério? Eu ainda não terminei mas até onde eu li as reflexões dos personagens e as analises que eles fazem sobre o ser humano têm me levado a refletir em conjunto, nada novo, mas coisas que se devem ter em mente.


Ricardo Silva 24/01/2018minha estante
Talvez a análise das pessoas vindo de um não humano traga alguma reflexão, é um ótimo livro, por isso as 4 estrelas, mas nada extraordinário na minha opinião, afinal, qualquer livro ou filme deveria trazer uma mensagem pra ficar, até mesmo o Rei Leão deixou o seu "Never forget who you are", porém, nesse livro achou que foi isso que ficou faltando um pouco.




Inlectus 11/01/2018

Interessantíssimo.
Magia, religião, e cultura judia e islâmica.
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LT 12/12/2017

Boa noite galera, aqui quem fala é o Júlio, trazendo hoje a resenha de um livro com uma história bem incomum, ao meu ver. Esses dois seres totalmente opostos que protagonizam a história a tornam bastante interessante. Chava é fechada, não possui qualquer tipo de conhecimento sobre a vida ou sobre como deve se comportar. Ahmad, preso em sua forma humana após ter sido libertado da garrafa, é arisco, pensa apenas em viver da forma mais divertida possível sem se importar com qualquer outra coisa. Os encontros desses dois seres são bem interessantes vistas todas essas diferenças e um acaba despertando coisas novas no outro. A espécie de Ahmad é conhecida como Djim, são seres feitos de fogo que vivem nos desertos, vivem centenas de anos e podem tomar diversas formas diferentes e realizar várias coisas impossíveis aos humanos, daí o interesse de alguns humanos ambiciosos em aprisioná-los para fins próprios.

Os outros personagens não são menos interessantes, todos eles tem uma história própria que nos é contada ao longo do livro, ao mesmo tempo que o cotidiano de todos. Muito do livro se passa no dia a dia dos dois seres convivendo no meio dos seres humanos e fazendo de tudo para não serem notados, o que não é fácil.

A forma de escrever da autora faz com que tudo isso seja gostoso de ler, em todos os momentos que alguém entra em cena, algo de seu passado é contado, vamos vendo ao longo do livro que tudo está interligado de alguma forma. A maior curiosidade do livro é sobre o passado de Ahmad, do qual nem ele mesmo lembra após ter sido aprisionado, e eu digo, a revelação faz jus ao subtítulo o livro, mostrando como tudo está bem amarrado, nada está ali por acaso. O cenário da antiga Nova York serve bem ao tema da história, tudo é novo aos dois protagonistas, e da forma que eles enxergam o mundo, acaba sendo novo também ao leitor. Algo que achei curioso no livro é a frequência com a qual as pessoas estão nos telhados das casas, isso acontece diversas vezes e não tem exatamente uma explicação.

A história do vilão da fábula é empolgante, todos os estudos, buscas e detalhes nos fazem querer saber mais sobre ele, sobre sua origem e que ligação ele tem com Chava e Ahmad. Completamente sem escrúpulos, ele busca algo impossível à raça humana, e está certo de que vai encontrar isso em Nova York de alguma forma. Acaba se misturando à população estrangeira do local e trabalhando como uma pessoa comum, cativando inclusive seus empregadores.

As relações de Chava e Ahmad com seus respectivos guardiões humanos também é bastante explorada, Chava sempre disposta a aprender e Ahmad agressivo quando contrariado, mas ambos preocupando os humanos aos quais se ligaram.

Confesso que demorei um pouco para terminar a leitura devido a um bocado de contratempos (faculdade), o que acredito que me fez aproveitar menos a história do que deveria, mas sim, recomendo muito o livro e seu final valeu realmente a pena.

A edição da Darkside está muito bonita, seguindo o padrão de capa dura da editora, com um marcador próprio, fixo no livro. A capa como mostrado no início da resenha é bem bonita e ilustra bem as duas criaturas, principalmente Ahmad com as chamas. Os detalhes em dourado, na minha opinião, enfatizaram mais o fato de mostrar a cultura árabe, deixando um acabamento bem bonito. Encontrei pouquíssimos erros de português durante a leitura, nada que atrapalhe o entendimento. Vemos também em várias páginas, explicações sobre termos ou fatos históricos citados durante a trama, tudo muito bem feito e caprichado.

Bem pessoal, vou ficando por aqui, espero que tenham gostado da indicação, se já leram deixem aí nos comentários a opinião de vocês a respeito do livro. Até a próxima semana!!!

[QUOTES]
"Eu quero que você me faça um golem que possa se passar por um humano. E quero que seja uma fêmea."

"Rapaz, você sabe o que é um golem? É uma besta de carga. Um escravo corpulento e irracional. Golens são feitos para a proteção e a força bruta, não para os prazeres da cama."

Resenhista: Júlio César.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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rocha_kr 01/12/2017

Apaixonada!!
História linda, adorei ler!! Se tornou um dos meus queridinhos!!
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Patlov 10/11/2017

Leitura agradável
Um gênio da lâmpada que não realiza desejos e morre sob o efeito da água pelo fato de ser feito de fogo. Uma gólem sem mestre e sem conhecimento algum sobre o mundo. Ambos perdidos na Nova York do século XX, em busca de explicações sobre suas origens, natureza e futuro.
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Rafael Mota 05/11/2017

É como um Sufganiot... Judaico, doce e muito delicado....
Judeus, cristãos, muçulmanos, uma golem e um gênio na efervescente Nova York do final do séc XIX.... Gostei bastante dessa ebulição imigratória e arquitetura/geografia em constante transformação vista através dos olhos dessas criaturas tão singulares... Tanta delicadeza me surpreendeu e até me emocionou bastante no final...
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Rycker 16/10/2017

Lindo e gostoso.
Primeiro explicar que o título não significa nada sexual e nem se refere e a algum personagem haha. Não é uma leitura empolgante que te deixa acordado querendo ler mais, porém é uma leitura gostosa que te faz ler horas e horas sem se cansar. Uma história de destino, água e óleo se misturando e essa "mistura" sendo construída aos poucos e com tanta naturalidade que é cativante. A história do Djin é tocante e linda assim como o crescimento que a Golem teve como pessoa. Um herói inesperado foi o que me surpreendeu nesta história. Alguém apagado quase da história que, por um destino, aceitou seu caminho. Excelente leitura. Uma leitura rápida, completa, tranquila e cativante.
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Carolina 09/09/2017

Um livro bom, mas que às vezes se perde
Não se enganem. Gostei muito do livro. A descrição é detalhada e vc se sente na época, vivendo aquilo. E no início gostava da autora falar de cada personagem em detalhes. O problema é que, do meio para o final, isso começa a atrapalhar. Perto de um cliffhanger dava muita frustração cortar para algum personagem que eu não me importava muito. Era como um balde de água fria. Em um livro de 500 páginas, isso podia ter sido enxugado. Mas gostei muito, foi bem agradável. A história é fascinante. Recomendo.
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