Predestinadas

Predestinadas Jessica Spotswood




Resenhas - Predestinadas


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Mia Fernandes 04/05/2020

“Não é pouca coisa bagunçar as lembranças de alguém.”
Com aquele final WTF do último volume, eu sabia sinceramente que as coisas finalmente iam pegar fogo, ou que todo aquele jeito glacial de Cate ia derreter e mostrar a verdadeira bruxa que ela pode ser, ou melhor, líder que a Irmandade poderia encontrar. O calcanhar de Aquiles de Cate sempre foi Finn, foi o amor deles que fez Cate ser quem ela é, foi o apoio dele e orgulho que ele sentia dela, que fez Cate sobreviver a todos os obstáculos que o destino jogava na sua vida.

“Amar a pessoa certa, saber que ela corresponde... isso deixa a gente mais forte. Você tem vontade de ser melhor para elas, quer ser a mulher que a pessoa enxerga quando olha para você: bonita, corajosa e inteligente. Você quer se equiparar àquela visão, mesmo que... – respiro fundo. – Mesmo que a pessoa não a enxergue mais assim. Amar Finn nunca me enfraqueceu, e perdê-lo... também não vou permitir que isso me destrua. Sou mais forte do que você pensa.”

Maura fora longe demais quando apagara a memória de Finn. E Cate finalmente exploda. Então todo aquele clima de animosidade existente, agora se torna uma verdadeira terceira guerra mundial. A Irmandade está dividida em dois polos: Team Maura junto com a Professora Inez e Team Cate. Agora tem amigas e aliadas – como Elena – ao seu lado. E ela definitivamente começa a agir, sai da sua zona de conforto e decidir ir contra a profecia e a guerra já instalada entre a Fraternidade e a Irmandade.

“Os Irmãos já vinham agindo nos limites da violência. Há menos de um século, bruxas foram perseguidas até quase serem extintas e muitas garotas inocentes morreram no processo. Eles só estavam esperando um pretexto para retomar os antigos métodos, e agora Inez lhe dera um.”

Cate está amarga, vingativa, porém mais viva do nunca esteve antes. Maura continua sendo insandecida. Mas a que mais me preocupou foi Tess.

Tess é o oráculo e também a bruxa mais poderosa da profecia e a pressão é muito grande para uma menina de 12 anos. Foi de longe a personagem que mais evoluiu. E por ser o oráculos suas visões são terríveis. E com o conflito declarado entre Maura e Cate, Tess se torna mais reclusa e pensativa, se tornando alvo para bruxa que agora comanda a Irmandade.
Este livro foi na velocidade de Velozes e Furiosos. Literalmente a magia tomou conta de todos os personagens. Todos foram bem utilizados. Finn mesmo desmemoriado continua sendo aquele cara gentil, prestativo e destemido.

“As mulheres só avançam o dedão do pé além dos limites e são acusadas de bruxaria e jogadas em Harwood. Na maioria dos casos, as mulheres lá não são capazes de executar magia nenhuma. São castigadas por quererem mais do que as jaulas de esposa, mãe e filha em que os Irmãos iriam nos colocar.”

Para mim foi o melhor livro da trilogia. A sua velocidade foi perfeita e eu não senti falta daquela lerdeza que reinou no primeiro e quase aconteceu no segundo livro. Algumas mortes de personagens secundários aconteceram. Parecia que a autora estava definitivamente cortando o excesso de personagens. O que é normal já que uma guerra fora declarada, então acontecer baixas não é muito impossível.

“Existem dezenas de milhares de Irmãos e apenas algumas centenas de bruxas para lutar contra eles.”

O final foi bem satisfatório. A profecia se cumpriu e eu acabei chorando junto com o desfecho. Mesmo com uma das irmãs mortas, percebi o que o laço que unem elas é imortal. O dois pontos positivos da trilogia: a relação entre as irmãs e o amor entre Finn e Cate. Nunca vou esquecer o primeiro beijo deles e a sua história.

xoxo
mia fernandes.
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Andréa Bistafa 26/04/2016

http://www.fundofalso.com
Predestinadas é o último livro da trilogia As Crônicas das Irmãs Bruxas, lançado aqui no Brasil pela editora Arqueiro.

Essa resenha não tem nenhum spoiler, mas se quiser entender melhor o contexto sugiro que leia as resenhas anteriores, Enfeitiçadas e Amaldiçoadas no blog.

Essa saga, desde o início prometeu me arrebatar, e ao concluir, não sei bem dizer se isso ocorreu ou não.
Os três livros caminham para um único objetivo final, portanto desde o inicio já nos é apresentado boa parte do contexto da trama.
Recapitulando, no primeiro livro a narrativa da autora deixou muito a desejar, monótoma e sem muita emoção, mudando apenas nas últimas páginas do livro, onde uma ótimo desfecho atiçaria, sem dúvida, a curiosidade de qualquer leitor. O primeiro livro me ganhou nesse momento, relevei todo o início e apostei em uma trama incrível. O segundo livro é sem dúvida o melhor, a narrativa evolui, a autora embala e a trama é tomada por cenas de ação e intrigas.

Agora vamos entrar no terceiro livro. Aqui, a autora poderia ter feito exatamente o que fez no segundo, já que o desenvolver da estória era propício e o desfecho do livro anterior era simplesmente agoniante. Mas de alguma forma ela conseguiu regredir para a narrativa do inicio da saga. Após a tormenta, veio a calmaria, mas muito pacífica para meu gosto, ainda que a trama continue a se desenvolver com as intrigas entre irmãs, com o prenúncio da profecia se aproximando e grandes decisões a serem tomadas em relação a sociedade e as bruxas.
Existe em pauta um grande sentimento da protagonista, Cate por Finn, e acontece ago muito grande em relação aos dois que abalaria qualquer pessoa. Senti muita falta de aprofundamento no sentimento da Cate, a forma como ela encara o ocorrido, ao meu ver, foi ameno demais. Ainda que o livro foque mais na relação familiar e na amizade do que propriamente no romance, para quem leu, entende que não poderia ter passado tão levemente esse sentimento, afinal envolve uma grande traição familiar.

Uma ótima abordagem - Pelo fato da estória ocorrer no século XIX, toca-se, quase o livro todo, no assunto "feminismo", ainda que não da forma como conhecemos hoje. Existe uma ótima abordagem do que as mulheres sofreram nessa época, e de como foi importante para o que temos hoje a luta dessas guerreiras, que em muitos casos morreram inocentemente, enforcadas, queimadas, foram exiladas e abusadas sem piedade.
Seria injusto da minha parte não salientar o contexto maravilhoso que a autora usou. Mostrou o crescimento pessoal de uma jovem encarando as dificuldades da época, os preconceitos sofridos pelas mulheres ao decorrer de toda sua vida. A evolução de uma criança se descobrindo, para uma guerreira cheia de ideais coletivos. é uma linda lição de que podemos, e devemos lutar pelo nosso espaço.

Os irmãos estão mais cruéis, as bruxas mais determinadas, e a autora sem dó de matar alguns personagens. Mas faltou; faltou emoção na narrativa cotidiana, faltou a mesma ação que ela usa tão bem nas cenas de luta, por exemplo; a autora tem potencial, mas não a aplicou de forma continua, resumiu o livro a cenas lentas e outras perfeitas. Para mim, foi uma leitura morna, onde só me senti realmente satisfeita no final, gostei do fechamento da trama em si, mas poderia sim, melhorar muito.

site: http://www.fundofalso.com/2016/01/resenha-predestinadas-jessica-spotswood.html
Pri 02/09/2016minha estante
Concordo! Esperava mais tbm! E eu não gostei muito do final rsrs
esperava pelo menos um desenrolar sobre a Tess (tipo um epílogo) pq afinal ela é a bruxa mais importante... e queria muiito um final melhor pra Cate e Finn rsrs
Adorei sua resenha beijinhos ;)




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Shirlei 10/08/2020

o ultimo volume e o desfecho da historia das irmas bruxas. gostei muito da saga e com certeza irei reler os livros. recomendo a leitura!
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Vivi 23/12/2021

O pior que Cate poderia ter imaginado aconteceu. Ela foi apagada a mente de Finn, e ele não se lembra de amá-la ou apoiá-la e, para piorar, a responsável por isso foi Maura, sua própria irmã, aquela que ela tentou proteger e cuidar sua vida inteira. Cate não imagina como poderia perdoá-la, ela aceita que Maura é sua inimiga.

A situação das bruxas e da população em geral está piorando na mão dos Irmãos e Cate não consegue mais ficar parada. Uma nova praga está se alastrando pela cidade e ela se sente na responsabilidade de ajudar a todos possível. Contudo a personagem não consegue fazer isso sem tornar público seus poderes, chamando atenção dos Irmãos que passam a saber quem são as três irmãs da profecia.

Cate já não consegue confiar plenamente na Irmandade, mas ainda tem várias amigas a quem recorrer, junto com a Resistência, planeja como derrotar os Irmãos, assim como Inez, a bruxa e nova diretora da Irmandade.

Essa obra como um todo se demonstra mais agitada do que as anteriores e portando também mais divertida. Por se tratar do fechamento, várias informações sobre a trama são reveladas, trazendo a conclusão esperada.

Um ponto que ficou em aberto foi a perversidade de Maura Cahill, que mesmo se arrependendo no último momento que pôde, não chega a se desculpar e tampouco mostra um arco de rendição, como era esperado.

Outro ponto a ser comentado também é o romance do casal principal, Cate e Finn, que apesar de bem encaminhado, não retorna àquilo que foi exatamente antes de ter sido apagado.

Mas mesmo com alguns defeitos, o final é satisfatório, apesar de um pouco esperado a partir de como a história foi se encaminhando.

A saga como um todo se mostra leve e suave, divertida, recomendada aos amantes do gênero.
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Barbara M Giolo 18/05/2020

Quase lá! Deixou uma fome de mais história.
Cheguei ao último dessa trilogia incrível, minhas expectativas estavam bem altas devido aos outros dois terem me deixado sem fôlego com as mulheres de luta que me apresentou. Não se engane, a autora não criou uma história bonitinha de bruxas em um universo que tudo da certo. Ela trás a tona muitas questões que podem ser consideradas atuais como a luta das mulheres pelos seus direitos de liberdade, bruxas fortes e que merecem ser feliz mesmo ante as dificuldades diárias. A história está recheada de complexos jogos de poder e política muito intensos.
Confesso que eu esperava mais deste livro, talvez pelas expectativas estarem altas ou talvez porque os anteriores prometeram um final espetacular. O livro começa bem, trazendo os novos dramas de Cate, que são cada vez mais intensos, e sua maneira de liderar as coisa. Nossa heroína se torna uma líder excelente e com isso suas responsabilidades aumentam assim como a dimensão de seus problemas.
Isso foi fazendo com que eu sentisse que minhas expectativas iriam se cumprir. No meio do livro um acontecimento trágico que faz de Cate uma foragida me fez sentir certeza disso... eis que depois desta virada, pra mim tudo perdeu a graça de repente. As coisas passaram a se desenrolar muito rápidas e nos poupando de muitos detalhes, eu diria de forma atrapalhada. A autora nos dá um final emocionante mas que poderia ter sido mais forte. Emocionante ao ponto de tocar nosso coração e nos mudar, mas isso não acontece. O livro acaba e você fica ali desejando mais e imaginando muitas coisas que não foram ditas.
O final para o tão amado casal Cate e Finn é sem graça, as conquistas de liberdade de nossas bruxas são incertas e o futuro do governo também. Fiquei desejando muito mais, foi um final que me trouxa insatisfação no sentido mais literal. Eu ainda sinto fome da história das irmãs bruxas, Jessica quase chegou lá mas não conseguiu.
Apesar de tudo, como os anteriores, o livro é leve e muito gotoso de ler. A história mantém sua proposta deliciosa de romance piegas misturado com uma história forte de luta feminina. Trouxe um final decente para uma construção esplendida. A tristeza reside em não haver um próximo.
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Cia do Leitor 23/09/2015

Predestinadas
Primeiro livro: "Olá, somos as irmãs Carhill."
Segundo livro: "Olá, somos as irmãs Carhill e temos um segredo pra te contar."
Terceiro livro: "Olá, somos as irmãs Carhill. Agora que você sabe, corre que a coisa vai ficar preta!"

Vou iniciar essa resenha falando de um todo. Quando aceitei ler esse livro, fui motivada por duas coisas importantíssimas que me atraiu de imediato: Bruxas e um bom enredo.

Sei que o primeiro livro teve um inicio um pouco arrastado. Mas, afinal, estávamos apenas conhecendo os personagens e suas tramas. No entanto ao encerrar o primeiro volume, já necessitava ler a continuação, pois a autora deixou uma belíssima abertura para o livro seguinte.

No segundo livro, estava tão animada com o desenrolar e os segredos sendo revelados a cada encerrar de capítulos, que pensei: "O último livro vai dar ruim...". Novamente fechei a obra me contorcendo pela continuação.

E eis que ela veio pra alegrar a minha vida. Estava aflita, ansiosa, surtando. A autora Jessica Spotswood havia jogado uma bomba nas nossas mãos e ela estava prestes a ser detonada. O terceiro livro veio com um Booom de arrasar quarteirões! Aconteceu o tão esperado momento que ansiávamos na saga inteira.

Resenha:

CUIDADO TEREMOS SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES. SE AINDA NÃO OS LEU, NÃO PROSSIGA.

O terceiro livro se inicia de onde parou "Amaldiçoadas", exatamente após a fuga das prisioneiras do hospital psiquiátrico de Harwood, tendo a ajuda e liderança de Cate e outras bruxas do convento. Em meio a tanta confusão Cate percebe que perdera seu amado Finn pra sempre, ele não a reconhecia, não lembrava nem mesmo dos últimos acontecimentos, estava confuso e preocupado com seu próprio estado.

Maura, sua irmã foi a causadora de toda essa confusão mental, após apagar parcialmente a memória de Finn com o intuito de "proteger" Cate, Tess e toda a irmandade. Seu ato impensado, ou premeditado, poderia vir a ser a peça que faltava pra completar a profecia do qual tanto Cate temia.
"Ela vai ferir Finn, vez após outra, até não sobrar nada do homem que eu amo, até não sobrar nada além de uma casca incapaz de pensar sozinha."
Cate estava arrasada e muito enfurecida, não perdoaria Maura pelo que fizera ao seu amado e a si mesma. O Jogo iria mudar, Cate não agiria mais com cautela, não pensaria duas vezes antes de cometer qualquer ato que pudesse salvar e ajudar as pessoas que ela amava. Nem que pra isso ela tivesse que tirar Maura de seu caminho.

Tess que havia se revelado o oráculo no livro anterior, quer provar que embora com pouca idade, tem maturidade suficiente pra conduzir as bruxas à salvação. Claro que ela tem todo apoio de Cate e suas amigas, mas "alguém" não a quer como líder, e fará de tudo pra provar sua incapacidade física, moral e mental de forma baixa e cruel.

Este livro é mais tenso dos três e as revelações não param por aí, máscaras caem, revelações bombásticas acontecem, pessoas que achávamos más revelam-se boas e vice-versa. Os Irmãos estão cada vez mais cruéis, na verdade, eles chegam ao ápice da crueldade humana. Pra piorar todo o caos que se formara no decorrer da história, a população não só sofriam com as leis descabíveis da irmandade, como passam a sofrer da pior epidemia de febre mortal, levando a cidade ao desespero.

A Fraternidade passou a ser liderada pelo irmão O'Shea, tão vilão e asqueroso quanto o irmão Ishida que estava afastado de seus serviços, (se é que podemos chamar seus atos de serviços). O'Shea não tinha uma lasquinha de sentimento em seu coração, era frio, calculista e ambicioso, Estava esperando a oportunidade certa pra colocar sua ideias em prática, tais como a volta da forca e fogueira para despachar as bruxas pro além.

E após o incidente do hospital de Harwood, ele finalmente realizaria seus objetivos. Ninguém teria o poder de impedi-lo... a não ser, as irmãs Carhill.

Antigos personagens que se escondiam dos refletores se revelam pra ajudar ou atrapalhar, e novos personagens dão mais força a história, enriquecendo e acrescentando uma boa dose de adrenalina nas nossas veias.

A autora praticamente jogou toda a emoção neste terceiro livro, pareceu tudo muito rápido para uns, mas até que não foi. Todo terceiro livro que se preze sempre terá a fama de o "gran finale", "arrebatador", não seria diferente com esse. Portanto, era de se esperar que tivesse toda essa adrenalina. Irá agradar uns e outros não, não tem como agradar todo mundo, certo?

Achei que cada personagem apresentou bem o seu papel, Cate amadureceu bastante, ficou radical e mostrou-se uma magnífica líder. Aplaudi cada atitude dela, mesmo as mais arriscadas e impensadas. Tess também amadureceu absurdamente, claro, que carregar o fardo de ser o oráculo, "àquela que poderia salvar ou destruir tudo" fez dela uma pessoa melhor, agiu com sabedoria e muita cautela, sem deixar de ser ela mesma.
Não tem como dizer com certeza quais das irmãs são as minhas preferidas. Claro, que Maura merecia uma surra de varinha de goiabeira por agir tão estupidamente por conta da ambição, mas ela é como muitas Mauras que conhecemos e só aprendem levando tombos. Gostava dela, mesmo sabendo que era uma cabeça dura.

Finn, aaahh Finn... Um rapaz desse eu queria para mim! (rimou) :)
Mesmo desmemoriado ele não deixou de ser Finn, sua personalidade se manteve intacta. Isso foi importantíssimo para a apreciação do terceiro volume. Se a autora tivesse optado pelo contrario certamente cabeças iam rolar. E seria a dela!

O Livro teve um final perfeito e memorável, não poderia, nem deveria ser diferente. Mesmo contra a vontade de alguns leitores de corações mais sensíveis, visto que eles desejariam o final clichê, mas se assim acontecesse, não faria sentido toda a profecia. Foi divinamente perfeito!

Indico a todos os amantes por livros de romance/fantasia com uma dose magnifica de crueldade! rsrsrs
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Sophie.Prado 20/09/2022

Demorei para engatar na leitura, mas do meio para o final é uma sucessão de acontecimentos que te prendem de uma forma arrebatadora. O final é daquele jeito que te obriga a imediatamente começar o próximo. Muito bom!!!

Obs. A Maura é insuportáaaaveeel!!!
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jess.vargas 19/09/2023

Coração quentinho
Um final justo, digno e muito surpreendente, gostei bastante de como a autora fez o desfecho dos personagens e como não teve enrolação nem nada desnecessário, livro bom, bem escrito e empolgante, recomendo!
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Jessica891 20/06/2020

Leitura fluída, história maravilhosa e encantadora. A autora foi capaz de mostrar que mesmo irmãs, não é fácil gostar e concordar uma com as outras, mas isso não torna o amor entre elas menor.
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