Red Hill

Red Hill Jamie McGuire




Resenhas - Red Hill


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Jessé 22/02/2019

Aqui estamos nós, com mais um livro surpreendente. Afinal, poderia uma autora best-seller conhecida por seus romances escrever um livro sobre zumbis e se sair bem? Eu nunca havia lido nada da autora Jamie McGuire e, quando descobri que a autora resolveu se aventurar com um livro sobre zumbis, resolvi dar uma chance.



A história nos apresenta três pontos de vista: Scarlet, mãe divorciada, com duas filhas, que tenta manter as coisas na linha; Nathan é casado, mas sente-se como se isso fosse um fardo, não uma dádiva; Miranda só quer chegar ao rancho do seu pai e aproveitar o fim das provas na faculdade. Mas tudo vai por água abaixo quando um surto acontece e, de repente, todo mundo ao redor começa a se transformar em zumbis.

Quando o surto começa, cada um foge como pode, tentando encontrar um lugar seguro e com suprimentos o suficiente para poder sobreviver durante sabe lá Deus quanto tempo. Ninguém sabe explicar o surto, nem como ele começou. A princípio, acredita-se que seja por causa de uma vacina, mas nada foi provado. Como se não fosse o bastante, ninguém se transforma no mesmo espaço de tempo. É como se o vírus levasse um tempo diferente para fazer efeito em cada pessoa.

Com tanta experiência em apocalipses zumbis, quando um surto começa, para onde você deve ir? Um local grande, seguro e afastado. O primeiro lugar que passa pela mente de Scarlet é o rancho Red Hill, o rancho do Dr. Hayes, um superior no hospital que ela trabalhava. Por coincidência, o tal doutor é o pai de Miranda, que já estava indo para o rancho junto com seu namorado, sua irmã e seu cunhado.



Pouco a pouco, o surto avança, e fica cada vez mais difícil acreditar que há sobreviventes lá fora, ou que algum tipo de ajuda viria. Cada personagem aceita o fim do mundo à sua própria maneira e, com a ajuda de desconhecidos, tenta seguir em frente.



A frase na capa do livro é Quando o fim do mundo se aproxima, pode o amor sobreviver?. Não pense que é um livro de romance, devido ao histórico da autora. Sim, há um pouco de romance, mas nem de longe é o foco principal do livro. Red Hill é um livro sobre apocalipse zumbi, e o "amor" mencionado na capa não trata-se apenas de atração por outra pessoa, mas como podemos simplesmente amar alguém, seja parente ou um amigo.

A autora escreve como se tivesse familiaridade com o tema. As cenas contra os infectados são incríveis! Os personagens são fortes, e nos importamos com cada um deles. Mesmo com suas diferenças, eles sabem que precisam se unir por uma causa maior, e isso dá muito certo. A cada dia que se passa, os laços e a confiança entre eles aumenta. Foi muito interessante ver como cada um deles cresceu como pessoa com o decorrer da história. Você se torna mais maduro, aprende na marra a tomar decisões importantes, como matar alguém que você ama, antes que ele retorne como um morto-vivo e te devore.

Red Hill é um livro maravilhoso sobre apocalipse zumbi mas, acima de tudo, também é uma história sobre como ter esperança em meio ao caos.

site: www.dicasdojess.com
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Vinícius 19/02/2019

Um dos melhores do gênero!!!
Na minha opinião,é uma obra prima do gênero, a primeira experiencia com o apocalipse zumbi que tive,foi nos anos 90 com o jogo Resident Evil 1,que acredito q foi o grande precursor do gênero,e desde então venho acompanhando series,jogos e livros com esse tema,e o livro Red Hill é uma é realmente uma obra prima de zumbis, a autora consegue passar a tenção e desespero no decorrer da historia, porem o livro não fica forçado como outras historias do tipo. É uma leitura indicada para fans e não fans de zumbis,pois a historia é muito bem elaborada e fácil de se envolver.
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Caverna 16/02/2019

Scarlet trabalha como técnica em radiologia num hospital. Após deixar as filhas na escola e desejar um bom final de semana com o pai, ela se dirige ao seu trabalho. Lá, está um caos. Os funcionários estão agitados e o pronto socorro enche cada vez mais de pacientes. Nos noticiários da televisão e nos canais de rádio só se fala sobre uma epidemia. Há boatos de quem tomou a vacina da gripe está manifestando os sintomas mais rápido, e o vírus também está se alastrando com velocidade. Scarlet não cogitava que sua cidade fosse atingida, mas essa é a realidade que enfrenta.

Após completar seu turno e ser dispensada, Scarlet não pensa em mais nada além de encontrar as filhas e levá-las ao rancho Red Hill do chefe médico do setor de radiologia. De tempos em tempos, ela fazia a faxina na casa, além de ser amiga da família, então conhecia bem o caminho. Lá seria o lugar perfeito, afastado da civilização, da doença e da loucura que consumia as pessoas. No entanto, logo que chega ao estacionamento, Scarlet se depara com uma cena tenebrosa. O vírus era muito mais poderoso e estava tornando os humanos em zumbis. Corpos eram dilacerados, enquanto outros caminhavam pelas ruas, sem vida e até mesmo sem determinados membros.

Apavorada, Scarlet segue rumo ao rancho, mas as estradas estão paradas, e ao enfim se aproximar do local, há uma barreira formada pelos militares que impedem qualquer um de entrar. E quem tentar, será baleado na hora. Sabendo que precisa encontrar um caminho para chegar até as suas filhas, ela pensa em rotas alternativas, e para isso terá a ajuda de um homem que está planejando fazer o mesmo que ela.

Nathan está na frente da escola de sua filha, Zoe, após um longo dia de trabalho, aproveitando o momento para relaxar e não pensar na esposa que claramente não o amava mais. Quando ele repara em pais invadindo a escola e levando seus filhos embora à força, ele decide tomar a mesma atitude, antes que o tal vírus os alcance. Ele ainda tenta passar em casa e buscar sua esposa, mas ela os deixou com apenas um bilhete, avisando que tinha partido. Agora era somente ele e Zoe contra o mundo.

Assustado e sem saber para onde ir, Nathan se foca em apenas fugir. No caminho, vendo a bagunça de corpos ensanguentados e pessoas correndo, ele percebe que precisa de um lugar para ir, e seu destino então se torna a casa do seu cunhado, Sketter.

Sketter e sua esposa, Jill, estavam prestes a sair quando Nathan e Zoe chegam. Eles vão juntos para a igreja, onde a maioria dos cidadãos da pequena cidade estão se refugiando, mas no caminho Jill é atacada, e Nathan sabe que é questão de tempo até as janelas da igreja serem quebradas e os rastejantes invadirem. Nathan segue com Zoe e vão parar na casa de Walter, um senhor que os acolhe e os mantem vivos e alimentados por um tempo, mas Nathan sabe que não é o suficiente. Logo a cidade estará infestada e Zoe não estará segura. Walter comenta sobre o rancho de um doutor que visitava frequentemente a comunidade, e Nathan não pensa duas vezes antes de voltar para a estrada.

Miranda estava no carro com Bryce, seu melhor amigo/namorado, Ashley, sua irmã, e Cooper, seu cunhado, quando as notícias começaram a chegar. O desespero acontecendo do lado externo do carro deixara todos amedrontados, mas eles não tinham motivo para se preocupar. Logo estariam em Red Hill com seu pai e sua nova namorada, como combinado, e tudo ficaria bem.

Era o que todos acreditavam, até começarem os imprevistos. O grupo se refugia na igreja para passar a noite e descobrem que a situação é muito pior do que imaginavam. Mesmo divididos entre sentimentos, Miranda e Bryce se mantendo fortes enquanto Cooper acalma Ashley, e eles resolvem continuar o caminho ao amanhecer. Logo que saem, eles encontram Joey, um rapaz que acabara de voltar da guerra, e agora estava com a namorada morta no banco passageiro do carro.

Apesar de nem todos concordarem, Miranda o deixa aproveitar a carona. Quilômetros, dias e rastejantes depois, eles enfim chegam ao rancho e encontram Scarlet lá dentro, ao invés do seu pai.

Agora, Scarlet, Nate, Zoe, Miranda, Ashley, Bryce, Cooper e Joey terão que aprender a conviver se quiserem sobreviver à epidemia. Lá havia mantimentos, energia temporária, e Scarlet havia protegido a casa inteira contra os tortos, como Zoe os chamava. Mas será que seria o bastante para mantê-los longe? Por quanto tempo eles permaneceriam ali antes que a comida acabasse ou os atritos começassem?

Depois de Todas as pequenas luzes, eu estava viciada na escrita da Jamie, e pelo início, imaginei que Red Hill seria uma leitura extremamente frenética. Até certa parte, foi mesmo. As descrições das cenas são tão reais que conseguimos imaginar perfeitamente tudo o que acontece. Red Hill poderia facilmente ser adaptado para os cinemas.

A obra é narrada em terceira pessoa e os capítulos são curtos e intercalados entre Scarlet, Nathan e Miranda. Acompanhamos a trajetória de cada um deles individualmente, e depois no rancho, as opiniões e os pensamentos conturbados.

Scarlet se mantem firme em sua busca pelas filhas até as últimas páginas. Ela inclusive sai alguns dias para “limpar” a região e deixar livre para caso as filhas venham até ela. O problema disso é que ela não recusa ajuda, e todos os homens, exceto Nathan, vão com ela, e o medo que temos de algo acontecer a qualquer um deles é bem grande.

Como Miranda conhece Bryce desde sempre, seu relacionamento passa por uma mudança após a chegada de Joey. Miranda o vê com outros olhos, e o ciúmes de Bryce é claro. Esse romance em questão não me emocionou muito, mas o amor que surge entre Scarlet e Nathan é incrivelmente belo. Ambos sem conjugues, compartilhando o afeto que sentem pelas filhas,e além disso, Nathan a compreende, sabe que faria o mesmo por Zoe, então o sentimento cresce, e Scarlet demora a aceitar somente por não achar certo ser feliz enquanto as filhas estão provavelmente se defendendo sozinhas.

Pra você que acha que o apocalipse não combina com romance, pode ficar tranquilo que a dose de amor não é grande. Na verdade, é só pra dar uma contrabalanceada em todo o sufoco que os personagens passaram. As partes em Red Hill em si só acontecem da metade do livro pro final, então acompanhamos por um bom tempo a luta de cada um deles, e ficamos inclusive na ansiedade de vê-los todos enfim juntos.

Mas Red Hill não é o sinônimo de uma vida feliz. Scarlet continua preocupada com as filhas, e os demais lidam com seus próprios problemas. Eles conseguiriam se adaptar a esse novo mundo? Haveria mais sobreviventes ou eram os únicos que restaram?

Embora não haja muitas explicações acerca do vírus, a autora chega a citar um pesquisador, o conectando a um erro científico, ou até mesmo proposital. A falta de tais explanações não me incomodou e também creio que não afetou nem um pouco o desenvolver e a qualidade da história.

O fim, honestamente, considerei desnecessário. Pareceu que a Jamie estava cansada de escrever e resolveu inventar um fim radical, e por isso não dei nota máxima.

Zumbis podem não estar mais na moda, mas eu indico Red Hill para todos que gostam do gênero e de uma leitura bem envolvente, frenética e repleta de ação.

site: https://caverna-literaria.blogspot.com/2019/02/red-hill.html
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Gleicy 06/02/2019

Pra quem gosta de Thriller ( sem spoilers)
Gostei muito desse livro, me surpreendeu por não ser o típico tema da autora ela se arriscou e arrasou.
Não sou muito de livros de zumbi mas este foi tão bem trançado, escrito de vários pontos de vista diferentes que dá ao leitor uma real visão do drama vivido pelos carismáticos personagens. Em certo ponto da pra saber de qual personagem é a narrativa sem nem precisar prestar atenção ao título que dá a dica.
A história é um apocalipse zumbi obviamente e a luta dos personagens para se salvarem, é tudo muito rápido e em nenhum momento me senti entediada. Recomendo.
Resenhando Com Luke ® 07/02/2019minha estante
Concordo contigo




Sarah 01/02/2019

Que surpresa boa!
Um livro que, sinceramente eu não tinha apostado muitas fichas e acabou se tornando muito ótimo!

Não sou graande fã de ficção ou distopia, precisa ter um quê a mais para me fazer gostar (um bom romance ou drama, por exemplo) e um bom pézinho na realidade. Mas esse livro tem tantos fatores na medida que me fizeram o admirar - e o ler em um instante!

Do meu ver a autora foi muito feliz em discorrer sobre os comportamentos e escolhas dos personagens, seus comportamentos se mostraram bem condizentes com o cenário de fim do mundo ao qual estavam sendo expostos - o que principalmente me chamou atenção é que não houve falta de coesão no sentido: era uma pessoa antes e outra completamente oposta depois da infestação. Suas personalidades foram postas aos seus limites, mas ainda assim se mostraram fieis ao personagem.

Gostei da forma como as relações amorosas se desenvolveram - apesar de como uma boa romântica não querer uns detalhezinhos (mas aceitando como possíveis), tudo me pareceu muito crível e cabível. Os sacrifícios, amizades, a forma como todos os personagens acabaram tendo um porque muito demarcado e uma ligação bem elaborada com os demais que estavam a sua volta me fascinaram! Da a impressão de que o livro foi escrito de trás para frente, tal qual as peças vão se juntando e tudo se tornando uma história só!

É um livro completo: com mães solteiras, casais jovens e apaixonados que aquecem o coração com sua sintonia, famílias em construção, crianças, suspense pela busca de duas meninas, várias passagens contam com um humor saudável, drama com alguns sacrifícios, pessoas bondosas e pessoas que nem deveriam ter direito a viver e claro: zumbis! Resumindo: tudo aquilo que temos na vida, da forma mais real possível, em contraste à um apocalipse. Não se engane: pra mim tudo se encaixou perfeitamente, sem excessos!

Eu aceito tranquilamente finais mais "abertos" e achei esse bem amarradinho, mas de uma forma muito boa! Fiquei feliz em não ficar com um "e o que será que aconteceu depois?". Achei o epílogo muito satisfatório!
Talvez seja essa a palavra chave do livro: satisfatório. A tempos não tinha essa sensação com um livro, sem maiores sentimentos.

Super recomendo!!
Camile79 01/02/2019minha estante
Adorei sua resenha! Já quero ler este!


Sarah 02/02/2019minha estante
eeeba fico feliz! daí me conta se você gostou *-*


Camile79 06/02/2019minha estante
Pode deixar!




Dai @veraaode92 07/11/2018

Elias Klein é um famoso cientista que a anos tenta reanimar cadáveres, e agora quando ele finalmente consegue, um surto, que será conhecido como Pandemia, toma conta da cidade. Pessoas começam a ficar muito doentes, sendo os casos mais graves aqueles que tomaram vacina contra a gripe.

Subitamente o caos toma conta do hospital onde Scarllet, tecnica em radiologia, trabalha. Ela vê de perto seus colegas de trabalho sendo mortos e o hospital virando um verdadeiro inferno, quando pessoas que foram mordidas por outras chegam para pedir ajuda.

“- Foi o filho dela. – Falei, esperando, com os equipamentos de raio x, a chegada do cirurgião. Joanna e Ally olharam para a articulação no dedo da paciente. – Tirei os raios x – acrescentei. – Ela estava bem abalada, mas disse que o filho arrancou o polegar dela com uma mordida.”

Ela se lembra de que um amigo médico tem uma casa no interior, a qual ela e suas filhas por pura ironia disseram que seria o lugar perfeito para se esconder de um Apocalipse Zumbi. Desesperada, em meio a tanto tumulto ela rouba o jipe de um colega que acaba de ser morto, e segue rumo ao encontro de suas filhas para seguir à Red Hill. Sua jornada não será nada fácil, pois ela não encontrará suas filhas, as saídas da cidade estão bloqueadas e a todo canto existem mortos vivos comendo uns aos outros.

Ao descobrir o surto que tomou conta da cidade, Nathan corre pegar sua filha Zoe na escola, não respeitando nenhuma regra de trânsito, ele volta para casa em busca de sua esposa para que possam fugir, porém ela não se encontra em lugar algum. Ele então nota uma carta de despedida de sua mulher, e decide que não há tempo, ele precisa de um lugar seguro para Zoe.

Miranda, sua irmã Ashley e seus namorados estão à caminho da casa do pai, em Red Hill quando a confusão começa. Suas angustias aumentam quando os sinais telefônico param de funcionar. E agora, com a gasolina acabando, e com a cidade de cabeça para baixo, eles precisam encontrar uma maneira de chegar à Red Hill e ter uma chance de sobreviver.

Jame McGuire é conhecida pela série Belo Desastre, um romance estilo new adult. Eis então a minha surpresa ao conhecer esse livro, de zumbis, escrito por uma autora que faz tanto sucesso com romance adolescente. Eu que não gostei de Belo Desastre, adorei Red Hill.

Já assisti alguns filmes sobre apocalipse zumbi, mas é meu primeiro contato com livros do gênero e gostei do que encontrei aqui. Primeiro porque existe uma causa. Um cientista completamente alucinado descobre uma maneira de ressuscitar cadáveres, e nessa descoberta algo sai totalmente de controle, dando início a epidemia.

Todos os personagens criados são visivelmente característicos, bem desenvolvidos e com personalidades marcantes. Se tornando assim, fácil de criar as cenas em nossa própria mente. Eu, particularmente, não encontro isso com tanta facilidade na histórias que leio.

“- Papai? – disse Zoe. O medo em sua voz era real. Algo de que eu queria protegê-la até o mundo não permitir mais. Eu não tinha como protegê-la disso; o inferno estava desabando sobre nós como uma chuva de verão.”

Contudo, o que eu mais gostei em Red Hill, foi a narrativa. Ela ocorre em terceira pessoa, do ponto de vista de 3 personagens distintos, onde elas se ligam entre si. E mesmo que esses 3 personagens não estejam no mesmo lugar, é possível entender o que um deles viu ou ouviu pelo que é narrado paralelamente.

Mas, mesmo gostando de como o apocalipse zumbi se inicia e de como a luta pela sobrevivência dos nossos 3 narradores acontece, eu senti que essa luta foi talvez um pouco fácil demais. Pois, existem aqui pelo menos 3 lugares onde há armas e munições em abundância. E em nenhum momento nós vemos a falta de alimento, mesmo ele sendo regulado. Duas coisas extremamente necessárias mas que não ficaram de fora em nenhum momento.

Outro fato que me incomodou um pouco foi que a história começa com a adrenalina nas alturas e é assim ate que a história se estabiliza, e só volta a ficar eletrizante nas últimas páginas. Tendo um final, do qual não irei comentar, que não me agradou.

Porém, posso dizer que no geral meu primeiro contato com a leitura sobre zumbis foi bastante positiva. E meu segundo contato com a altora também. Ouso dizer, que por experiência, Jame McGuire escreve muito melhor livros de horror do que romance. Então se você assim como eu não teve uma boa experiência com a autora, não exite, Red Hill é realmente bom.

site: http://resenhandosonhos.com/red-hill-jame-mcguire/
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Fabbriz 27/09/2018

Nem bom nem ruim.
Livro com uma vibe TWD, porém mais focado no romance entre Scarlet e Nathan....o desenrolar da história e interessante mas não encontrei esse suspense todo que vi falarem em outras resenhas.Em alguns momentos houve falhas em questão a continuidade de personagens.Resumidamente é um livro bom de leitura rápida mas no geral nada de extraordinário.
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Antonio 20/09/2018

O meu primeiro romance com temática zumbi, adorei como mistura drama, suspense e romance....tem uma lógica muito boa em relação aos zumbis. Tudo faz sentido e tem um ritmo muito fácil de seguir
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simone 21/08/2018

para scarlet seu dia a dia se resume a cuidar das filhas e trabalhar no hospital MCKinney, o que ela nao esperava era a mudança tao radical na sua vida com a epidema que se alastrou pelo mundo separando-a das filhas e lhe impondo a presenças de estranhos no
unico lugar que acho ser seguro para esperar pelas filhas e por tudo se normalizar
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Tunisia.Cintra 20/08/2018

Caótico
Meu primeiro livro sobre o assunto e só posso dizer que me deixou sem fôlego, simplesmente surpreendente, com uma história que prende do começo até o final
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L&S 01/07/2018

Quando vi Red Hill, um livro sobre ZUMBIS, escrito pela Jamie fiquei louca para o ler. Eu sempre amei os livros da autora, principalmente Belo Desastre, mas REALMENTE me decepcionei com esse.

Acredito que foi por eu achar uma leitura cansativa e sem muita emoção. Era difícil sentir alguma emoção durante a leitura e isso fez com que eu lutasse para o ler. É complicado você tentar se concentrar mas não conseguir focar naquilo, se torna frustrante.

É como se fosse tudo muito forçado, sabe? Do começo ao fim, as coincidências são tão absurdas, quanto o fato de como eles sobrevivem boa parte disso tudo, é o fim do mundo.

E como eles lidam com os zumbis, é outra coisa absurda, como você consegue sobreviver ao início do apocalipse zumbi, viajando por tanto lugares sem uma arma, ou faca, forma de defesa e sobreviver? Além das necessidades fisiológicas que simplesmente não existem em boa parte do livro (inclusive com uma criança).

Não é como se eu estivesse colocando defeito em TUDO, mas tem muita coisa que não faz sentido no livro, entende? A morte de diversos personagens também é desnecessária, como se só estivesse os matando por matar e focar apenas em alguns personagens.

Apesar de ser cheio de furos e ser uma leitura um tanto demorada, eu adorava quando era o ponto de vista de Miranda, ela se tornou uma personagem e tanto para mim.

Assim como de amar, passei a odiar Scarlett, sempre pensando em si mesma e suas filhas, um tanto egoísta, principalmente para uma enfermeira.

Nathan foi uma pessoa tão simples durante boa parte do livro, que só queria cuidar da sua filha, porém pensando também nos outros, não deixando de lado a sobrevivência de um ser humano pela de outro por ser "menos importante".

Os personagens foram bons, mas a construção da história foi absurda. As coincidências passavam do limite do improvável. Além do mais, parecia que eles iam perdendo suas características no decorrer, se tornando outras pessoas, descobrindo novas paixões quando não tinha nenhuma química.

Red Hill não foi uma história sobre zumbis, sobre um apocalipse, foi um história dramática, de pessoas cheias de problemas, tendo que enfrentar um maior, e esquecendo de quem eram.

Acredito que existem gostos, e Red Hill pode agradar a muitas pessoas, e não agradar a outras, como não me agradou de diversas formas.


site: livroseriados.com.br
Rosangela 10/03/2019minha estante
Mataram a miranda so pra favorecer a scarlet e a vagaba n espera os cadaveres nem esfriar p pegar a cama da miranda putz




katinha 27/06/2018

Suspense TOPÍSSIMO!!!
Já se perguntou o que a força do amor pode fazer na sua vida? E na vida de uma mãe, ou de um pai dedicado?
Scarlet pensava que era difícil criar suas duas filhas sozinhas depois de um casamento fracassado. Nathan só tinha que sobreviver as ruínas do mau casamento, dia após dia, apenas pela pequena Zoe. O que eles não pensavam era que um apocalipse zumbie poderia mudar suas vidas, e aí então transformar o difícil em impossível.
Miranda estava ansiosa para descansar das provas da faculdade, com seu namorado Bryce, sua irmã Ashley e o namorado Cooper; levando todos pra passar o final de semana com o pai, ela esperava que sua única preocupação fosse não arranhar a pintura do carro. Mal sabia que o carro seria o menor dos problemas diante da catástrofe que sua vida ia se transformar.
Percebendo que o mundo estava acabando eles procuram desesperadamente por abrigo.
Porém, as filhas de Scarlet foram passar o final de semana com o pai. Nathan precisa proteger Zoe. Miranda e seus amigos precisam enfrentar toda uma cidade de mortos-vivos para chegar em segurança a casa do pai. As linhas telefônicas foram cortadas, e eles estão diante de um inimigo cuja única necessidade é se alimentar – de outros humanos.
O único lugar seguro é o rancho Red Hill, e todas as histórias se unem de uma forma extraordinariamente original, deixando cada capítulo mais emocionante e com suspense do início ao fim.
Red Hill me fez ficar ansiosa, perturbada, confusa, emocionada, e totalmente grudada as páginas até que acabasse. É uma história sensacional, eu amei e super recomendo.
O que esse livro me prendeu e surpreendeu não está no gibi, vale muito a pena a leitura, e desde o início eu soube que não ia me decepcionar. Aliás adorei o desfecho, fez jus a toda sobrevivência dos personagens, e não me deixou com gostinho de quero mais, pois foi tudo muito bem elaborado.
Leiam amores, e depois me contem o que acharam.
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LuizaFG 15/06/2018

Não é tão ruim, mas também não é essas coisas
Acho q fui com muita expectativa pra ler esse livro... pela autora e por ser de um gênero que gosto muito... mas achei a história um pouco fraca... ele começa muito bem... com muitos detalhes de como a epidemia se deu início.. mas a medida que a historia avançava, a autora não conseguia criar mais... sempre do mesmo... e algumas mortes não tiveram muito sentido pra mim, pois ela matou os personagens mais espertos e preparados fisicamente pro apocalipse pra deixar vivo os frágeis... não foi uma leitura ruim, mas foi tipo ok
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