Resenhas - Lugares Escuros

Álefe 21/07/2017

O melhor livro da Gillian Flynn!
Finalmente um livro da Gillian que eu realmente adorei do começo ao fim. Não consegui largar esse livro! Já tinha perdido as esperanças com ela, já que não tinha gostado tanto de nenhum outro, mas esse me prendeu. Por sorte, pois só faltava ler esse. Enfim tenho meu favorito dela!

Pri de La Forge 26/07/2017

Extremamente viciante
Apesar de não ter gostado muito do final, Gillian nos envolve numa trama da mesma qualidade de Garota Exemplar, truncada, viciante e pouco obvia, com destaque para a protagonista Libby que é uma especie de anti heroina, cheia de defeitos e de carater no minimo duvidoso, trazendo uma roupagem diferente para uma vitima sobrevivente de um grande trauma.

Paty Diniz 28/07/2017

Lugares escuros
Até onde nossas "dolorosas" lembranças de infância são reais?? Até onde essas lembranças não nos foram impostas?? Libby Day vai descobrir tudo isso em uma de uma maneira que ela nunca imaginava.

Renata.Firpo 31/07/2017

Muito fraco
História fraca, previsível, não gostei! Pior livro que li dessa autora. Decepção.

Gio 17/08/2017

em gillian flynn eu confio

Alediane 08/09/2017

Lugares escuros
Até que a história é boa, mas foi bem difícil ler.. história muito arrastada!!

Carol 07/11/2017

"Meus ouvidos começaram a zumbir com os sons daquela noite: um resmungo masculino alto, um gemido crescente de garganta seca. Os gritos assustadores da minha mãe. Lugar escuro."

Em uma pacata cidade do Kansas um massacre acontece chocando a cidade inteira. Uma mãe e suas duas filhas são mortas e Libby Day, a irmã que sobreviveu escapando pela janela, acusa seu irmão mais velho, Ben Day, pelo horrível assassinato.
O menino é introvertido, conversa com poucas pessoas, já recebeu algumas acusações suspeitas na escola, escuta músicas estranhas e supostamente participa de uma seita satânica. É claro que se torna o principal suspeito, é declarado culpado, já está há anos na cadeia e Ben nunca disse ser inocente.
Mas com tantos pontos estranhos e incompletos no caso, mesmo após tanto tempo, algumas pessoas ainda acreditam na inocência de Ben e iniciam uma caça às bruxas. Porque Libby Day, agora uma adulta cheia de traumas, mente há anos? Quem foi o verdadeiro responsável por esse massacre? Como alguém pode ser tão cruel?

O livro “Lugares escuros” foi uma leitura densa e pesada, não tenham dúvidas, mas isso só eleva a escrita brilhante de Gillian Flyn, que vai te conduzindo por caminhos obscuros, cheios de culpa, suspense e segredos, fazendo com que se torne impossível largar o livro.
A obra é narrada no passado e no presente, com o ponto de vista de três personagens, Libby Day, seu irmão Ben e de sua mãe, Paty Day. A escrita também possui flashbacks confusos e desconexos que vão te fazer duvidar de tudo, criar várias teorias e não confiar em ninguém.
É o segundo livro que leio da autora e fica nítido quão incrível Gillian Flyn é, com certeza essa mulher tem uma mente psicopata para narrar com tantos detalhes e sem deixar pontas em seus finais que sempre são dignos de aplausos. “Garota Exemplar” é o melhor thriller psicológico que já li e “Lugares Escuros” com certeza alcança um bom lugar nesse ranking, se você gosta desse gênero leia os livros dessa autora, são mais do que recomendados.
Por favor, Gillian, continue sendo psicótica!

site: www.instagram.com/nossaressacaliteraria

Cris 13/11/2017

Dark!
“Eu não era uma criança adorável e me tornei uma adulta extremamente detestável. Se alguém fizesse um retrato da minha alma, veria um amontoado de rabiscos com presas.”

Em 1985, 3 membros de uma família (a mãe e 2 filhas crianças) foram brutalmente assassinadas em sua casa na fazenda, sobrevivendo apenas a caçula da família - Libby.

Ben, o irmão mais velho, na época com 15 anos, foi o acusado de cometer o crime inspirado em rituais satânicos.

Após 24 anos, Libby Day é confrontada por um grupo de pessoas que acredita na inocência de Ben e se envolve em uma busca para descobrir o que realmente aconteceu naquela noite obscura.

Eu comecei a ler este livro muito empolgada, porque já tinha lido “Garota Exemplar” da mesma autora e adorei.

Eu adoro a escrita da Gillian, eu me senti presa à história, e só consegui desgrudar do livro quando a história acabou. Achei incrível a construção de personagens, principalmente as femininas.

O livro alterna os capítulos entre o presente de Libby, e o passado de Ben e o da mãe deles, Patty. É aquele tipo de livro que a cada capítulo você se sente mais confuso e não sabe o que esperar do final...

A Libby é uma personagem que me causou diversos sentimentos durante a leitura. Algumas vezes eu tinha dó, outras vezes eu ficava com raiva dela… Ela é traumatizada, arredia e mal humorada o tempo todo.

Uma coisa interessante sobre a escrita da Gillian também, é como eu fico sempre fico impressionada com o final dos livros. Este aqui me deixou chocada, e fiz papel de trouxa novamente, porque eu nunca poderia imaginar o que realmente aconteceu naquela noite fatídica…

Eu recomendo o livro pra quem gosta de suspense e thriller, e estou curiosa pra ler outros livros da autora.

“Mas era o que eu fazia, tinha conversas raivosas e defensivas comigo mesma, ficava furiosa com coisas que nem haviam acontecido ainda. Ainda.”


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/

JC97 12/12/2017

Que raiva !!!
Fiquei louca da vida com a mãe da Libby, que mulher sonsa e burra ! PQP !!!

Isabele 27/12/2017

Esse é o terceiro livro da autora Gillian Flynn que leio, e como é de se esperar, é mais um thriller psicológico que nos deixa viciados na leitura.

Lugares Escuros conta a historia de Libby Day, hoje em dia já adulta, mas quando tinha apenas sete anos, viu toda sua família ser assassinada e conseguiu fugir, sendo ela e seu irmão mais velho Ben, os únicos sobreviventes do massacre. Ela prestou depoimento e confirmou que o assassino fora seu irmão Ben, na época com quinze anos.
Vinte e quatro anos depois, Libby não trabalha, não tem amigos e sua única família que é Ben está preso. Ela vive de doações das pessoas que se comoveram com a história dela, na época um acontecimento que repercutiu, mas que hoje em dia já foi esquecido.
Libby recebeu a noticia de seu procurador que o dinheiro esta acabando ela fica desesperada e é convidada a participar do Kill Club que é uma sociedade secreta com integrantes obcecados por crimes e mistérios famosos. Esses integrantes acreditam na inocência de Ben e pressionam Libby para procurar evidências que comprovam seu depoimento. Ela vê nisso uma oportunidade de arrecadar uma grana e vai procurar pessoas do seu passado e que possam ajuda-la a descobrir o que realmente aconteceu naquela noite. Contudo ela descobre mais do que se esperava e algumas pontas soltas nesse mistério.

Eu gostei muito do livro, não achei um suspense previsível. Gillian sabe como prender seus leitores em suas historias não é mesmo?

Alynne Scott 30/12/2017

Denso e morno
Gillian tem o dom de criar narrativas pesadas, gráficas e personagens "não aprazíveis".
Em lugares escuros, conhecemos pessoas egoístas, escrotas e estúpidas durante toda a leitura. Se o leitor entender que não conseguir se relacionar com os personagens, ou ser empático, é o objetivo da autora, então a leitura pode fluir relativamente bem.
O mistério não é tão eletrizante, o que deixa a narrativa bem morna, mas a cada capítulo você se afunda mais no universo obscuro da mente humana. A autora descreve com maestria o pior lado de cada personagem.
A resolução da história foi como o desenrolar: razoável. Pode ser irritante para algumas pessoas ler a posição final da protagonista Libby Day, eu diria que é só a natureza dela falando, o que pode causar distanciamento do leitor.
Em suma, um bom livro. Nada excepcional, mas recomendado caso goste da autora ou desse tipo de leitura.

Chris Rantin 15/01/2018

Inesperado, distorcido e incrível!
Gillian Flynn é uma das minhas escritoras favoritas. Seus livros (todos eles) são perturbadores, distorcidos e errados, mostrando uma crueldade humana que é horrível de se ler.
Eu que sempre costumo devorar os livros que pego pra ler, nunca consigo ler por longas horas o trabalho de Flynn. Preciso fazer pausas constantes, absorver o que foi escrito. Digerir o que li. Com Lugares Escuros as pausas foram ainda mais constantes.
Um livro pesado, tenebroso é um mistério que te envolve e te deixa ansioso a cada pedaço de informação que aparece. Quem matou os Day? Quem foi o responsável por transformar Libby, a protagonista em uma pessoa tão marcada e odiosa? Quem destruiu a vida de uma família inteira? A resposta é surpreendente, inesperada e muito inteligente.
Que livrão da porr*!

rmkabral 18/02/2018

Fraco
Sem dúvida, o pior livro da escritora.
Poderia ter um desfecho muito melhor, usando os personagens do decorrer do livro.
Mas, para enganar os leitores, "inventou" um assassino surpresa, num crime encomendado, sem pé nem cabeça!
Decepcionante!

PAS 22/02/2018

Para mim, não funcionou
Poderia resumir minhas impressões de "Lugares Escuros" com a frase acima. Simplesmente não funcionou. Uma família monótona é brutalmente assassinada. O livro é dividido entre narrativas em primeira pessoa, uma nos dias atuais e uma em flashback. Na primeira trama você conhece a situação atual da protagonista, Libby Day, que é uma personagem difícil de se identificar. Ela leva uma vida entediante em que não acontece absolutamente nada, tentando lidar com seus traumas. Daí, resolve desvendar o mistério da morte da família e... Desenrola-se a trama de uma investigação chatíssima, em que pouco ou nada acontece. Rapidamente, o leitor começa a ansiar pelas narrativas em flashback em que os narradores são Ben Day e sua mãe para ver se a coisa engrena... Mas não. Ben é um adolescente revoltado e Patty uma mãe apática. Para piorar, diversas vezes nota-se a autora tentando criar um clima de tensão/terror. Quando se percebe uma tentativa do gênero é porque a coisa não funcionou. E o problema persiste: sem exageros, não acontece absolutamente nada em pelo menos 80% do livro. Nos 20% finais a narrativa fica um pouco mais intensa e coisas começam a acontecer. A impressão que se tem é que a história é isso aí e, até então, a autora simplesmente enrolou com personagens rasos, pouquíssimos carismáticos e uma trama demasiadamente arrastada. E o final? Conseguiu a façanha de ser óbvio e aleatório ao mesmo tempo. Definitivamente, não vale.