Eu Te Darei o Sol

Eu Te Darei o Sol Jandy Nelson




Resenhas - Eu te darei o sol


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Evy 24/02/2020

O amor é complicado.
Confesso que achei o começo um pouco chatinho, arrastado e confuso e como não sou muito fã de histórias adolescentes, achei que seria mais um clichê do tipo. Mas, tenho que admitir que a autora escreveu de uma forma bastante criativa, com dois narradores e nenhuma ordem cronológica que faz com que você se sinto envolvido nos acontecimentos como se estivesse lá e que você entenda os personagens e suas escolhas conforme as peças do quebra cabeça vão se encaixando. No fim, você se descobre apaixonado pelos personagens e suas histórias!!!

Tudo gira em torno de dois irmãos gêmeos inseparáveis que se amam muito e pensam absolutamente igual sobre tudo que acontece. Um começa a falar, o outro termina. Eles nem precisam por em palavras que já se entendem e tem uma ligação incrível de pensamentos e emoções. Ambos estão prestes a entrar em uma Escola de Artes bastante conceituada e muito concorrida, quando uma tragédia dilacera suas vidas e tudo muda.

Como a autora vai soltando trechos da história fora de cronologia e a cada momento pela visão de um dos irmãos, você vai descobrindo que eles não concordavam em tudo como parecia e nem compartilhavam todos os sentimentos e emoções e que o amor entre eles era apenas a metade da história. São muitos sentimentos envolvidos e muito da vida como ela é.

Gostei de conhecer a autora através desse livro, da sua narrativa e dos conflitos abordados. Recomendo!!
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Larissa 16/02/2020

O livro é bom, mas não é excepcional. Eu, particularmente, demorei para empolgar com a leitura e para me conectar aos personagens, em partes pela alternância de período temporal e pov entre os capítulos.
Boa parte dos problemas seriam resolvidos com uma conversa honesta.
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Ana Lu 15/02/2020

Eu achei a narrativa meio cansativa e um tanto confusa, o livro é narrado pelo Noah e pela Jude, irmãos gêmeos. As partes narradas por ela contam com as falas dos espíritos da mãe e da avó (que só ela vê) e as do Noah começam de quando a mãe ainda estava viva, o que deixa o leitor confuso até certo momento. As partes são muito longas, descritivas e com detalhes demais. Não consegui me afeiçoar aos personagens, mas achei a relação entre irmãos assim como a parte da sexualidade bem trabalhada. Também senti falta de uma parte que mostrasse como se desenrolou o reencontro do Noah e do Brian. Enfim, não foi um livro ruim, só eu que esperava mais dele pela nota alta e o tanto de elogios que li sobre.
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Dressa Oficial 10/02/2020

Resenha - Eu te Darei o Sol
Olá, tudo bem com você?

Olha ai mais um livro antigo lido e vindo parar aqui no blog todo resenhado, que orgulho que dá, sabendo que minha meta está sendo cumprida.

"Eu Te Darei o Sol" fez muito sucesso no seu lançamento (2015), ouvi tantos comentários bons que acho que foram as outras pessoas que me convenceram a ler.

O livro fala de dois irmãos gêmeos, Noah e Jude o livro é narrado cada capítulo por um dos irmãos porém um é no presente narrado pela Jude o outro é no passado narrado pelo Noah, e confesso que fiquei confusa com a narrativa.

Até se situar no momento narrado e quem estava narrando fiquei bem confusa até mais da metade do livro.

Só sabemos que eles não se falam mais hoje em dia e que algo bem chato aconteceu para eles nunca mais se falarem.

Pela visão de Noah ele sempre sentiu muito ciúmes da irmã, sempre achou que a mãe dava mais atenção para Jude do que para ele e que ela sempre teve mais amigos do que ele.

Noah ama desenhar, faz desenho com tudo e guarda na sua imaginação pra depois passar para um papel.

A principio Noah quando mais novo era muito tímido, era zoado pelos colegas da escola e quando foi crescendo mudou muito a relação com a irmã e também ele mesmo mudou muito, os gostos, as amizades, parece outra pessoa.

Mas como estamos lendo a versão de cada um fica fácil acreditar em quem está contando a história e em nenhum momento eu me peguei acreditando mais em um do que no outro, para mim os dois tinham visão totalmente diferentes do que estava acontecendo realmente, e como damos importância a coisas sem sentido, podendo passar praticamente uma vida se anulando de ter contato com os irmãos por apenas achar algo e não conversar sobre.

A bem da verdade é que Noah quando acha um único amigo que sabe que pode contar percebe que é gay e sua irmã em uma brincadeira acaba chamando seu melhor amigo para dentro de um armário. A partir desse fato os dois tiram conclusões erradas um do outro e simplesmente param de falar.

A avó deles faleceu e Jude acredita em tudo que é esotérico, fala que vê a alma de sua vó, então talvez por incluir essas visões eu achava que a leitura estava meio estranha, não tinha sentido.



— Papai, existe uma doença na qual a carne se calcifica até que o pobre doente fique preso em seu próprio corpo como se fosse numa prisão de pedra?
Tenho quase certeza de que li sobre isso num de seus periódicos.
Ele e Noah trocam um daqueles “olhares” à minha custa. Ah, Clark Gable, grite alguma coisa.
O papai diz:
— Chama-se fibrodisplasia ossificante progressiva e é extremamente rara,Jude. Extrema, extremamente rara.
— Ah, não acho que tenho isso ou coisa parecida. — Ao menos não literalmente. Não digo que acho que nós três talvez a tenhamos metaforicamente.
Nossas personalidades reais escondidas nas profundezas destas personalidades impostoras. Os periódicos médicos do papai são tão esclarecedores quanto a bíblia da vovó.



O livro tem capítulos longos demais e as partes de Jude na minha opinião foram as mais chatas ela contava coisas aleatórias demais e nunca ia para de fato o que tinha acontecido com os dois irmãos.

O final apesar de ser bom, confesso que o livro foi bem cansativo demorei muito tempo para ler e várias vezes senti vontade de largar o livro, mas resolvi ler até o final para não contrariar tantos comentários bons mas infelizmente esse livro não me tocou muito.

Talvez se fosse narrado apenas pelo Noah eu teria gostado mais, porque confesso que só queria ler as partes escritas por ele.

Beijos

Até mais!


site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2020/02/resenha-eu-te-darei-o-sol.html
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duda 04/02/2020

agora eu também quero um gêmeo
se você está na página 100 e pensando em desistir porque essa história esta simplesmente maluca e não ta indo pra lugar algum, por favor CONTINUE!! vai melhorar e você vai se apaixonar, é sério.
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Lola 03/02/2020

null
so uma parte do final q me decepcione um pouquinho :)
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Fe Greco 03/01/2020

Tudo pra mim
Não faço muitas resenhas, mas eu senti que precisava falar sobre esse livro. Ele esteve por muito tempo no meu radar, sempre via na livraria, via as boas reviews, mas demorei alguns anos para tirá-lo da estante. Eu não estava esperando esse baque.
A história dos irmãos gêmeos que passaram de NoahandJude - inseparáveis -, para completos estranhos vivendo na mesma casa, quebrou meu coração em um milhão de pedacinhos e o colou de volta caco por caco.
Talvez esse livro não tenha o mesmo impacto para aqueles que não tenham uma relação tão próxima com seus irmãos, mas esse história fez todo o sentido do mundo pra mim. Sou do mesmo jeito com meu irmão, e se algo nos afastasse, minha vida também começaria a desmoronar. Nessa história sensível ambos tentam proteger um ao outro mantendo segredos e carregando o peso do mundo nas costas. Em meio às turbulências da vida (os ciúmes, a culpa, a tristeza, etc.) como se abrir para aqueles que mais te amam?
Ademais, a arte nesse livro é quase como um personagem: sua presença é intrínseca na vida dos gêmeos. Para mim a visão mais bela é de Noah, pois ele respira arte como seu oxigênio e tudo ao seu redor se tornam desenhos em sua mente (seu próprio museu invisível). Jude demorou mais pra me conquistar, mas ao longo da história quanto mais se descobre sobre o passado da menina o presente dela faz cada vez mais sentido. Ela precisa aceitar o seu passado para conseguir viver o presente: existe coisa mais humana do que isso?
Enfim, esse livro me surpreendeu da melhor maneira possível. Eu o amo com todo o meu coração.
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katajukoski 22/10/2019

Eu te darei o sol
Irmãos unidos desde o nascimento, apaixonados por arte e separados pelo ciúme. Embora já tenha se passado algum tempo que finalizei essa leitura, o romance de Jandy Nelson não sai da minha cabeça. A autora consegue abordar diversos temas delicados dando a atenção necessária a cada um deles. Eu te darei o sol é uma leitura forte, instigante e inteligente, ela carrega sentimentos fortes dentro de si; amor, inveja, ciúme e indecisão, definitivamente tem grande espaço dentro dela.

Nessa obra, somos apresentados a Noah, um menino discreto e introspectivo, ele é o responsável por narrar o passado, quando os irmãos tinham entre 12 a 14 anos, é ele que nos explica os motivos e acontecimentos que levaram os irmãos a criarem uma barreira em seu relacionamento. Enquanto Jude, uma menina antes extrovertida e determinada, narra os acontecimentos presentes dos irmãos aos 16 anos, sendo a personagem mais impactada com esses infelizes acontecimentos.

A narrativa ganha força a partir da curiosidade que envolve esses acontecimentos misteriosos na vida dos gêmeos e sua família. Jandy Nelson criou uma narrativa envolvente que não perde força em momento algum. Ela mostra com clareza como a arte influenciou seus caminhos, como o ciúme, a inveja e o amor rondam da vida dos irmãos e como esses sentimentos podem unir e separar uma família inteira.
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Patricia Lima 27/08/2019

Eu Te Darei o Sol
Esse foi um livro onde eu não me afeiçoei aos personagens e a história é muito chata, os capítulos já são bem longos, e daí tem muitos detalhes insignificantes que poderiam ser reduzidos pra deixar o livro mais objetivo.

A história mostra o quanto o ciúme e segredos fazem mal a esses irmãos, e na minha opinião isso só fez eu ter ódio desses personagens, não consegui compreender eles.

Eu não estava entendendo onde essa história ia parar, parecia que não ia a lugar nenhum.

Eu ia abandonar o livro, mas daí vi uns comentários que o final do livro era surpreendente e por isso fui até o fim, por curiosidade, mas foi uma revelação muito sem graça também, que eu fiquei pensando: sério que era pra isso ser chocante e fazer o livro ser bom?

Outra coisa chata foram as mudanças temporais, porque o livro foi escrito assim para as narrativas irem se complementando, um narra o presente, enquanto outro narra o passado pra mostrar como chegou aquilo do presente.

Mas parece que não funcionou, porque quando mudava a narrativa você tinha que se adaptar ao que estava acontecendo e muitas vezes eu me perdia e ficava tentando lembrar em qual ponto a história estava dando continuidade, e isso quebrava muito a fluidez da leitura.

Então não consegui aproveitar nada do livro, porque foi uma leitura bem desgastante e chata, infelizmente.
Tailane Santos 30/08/2019minha estante
Já eu abandonei, tava chato, pulei pro final e disse Nhé.
Não entendi porque gostaram, mas gosto é que nem cara cada um com a sua.


Ana 23/10/2019minha estante
Que alegria encontrar alguém que me entende, achei que seria a única KKKKKKKKK obrigada Deus




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Fernanda 14/07/2019

“Eu te darei o sol” foi um livro muito comentado e estava ansiosa para pôr minhas mãos nele. A autora já é querida por “O céu está em todo lugar”, lançado pela Editora Novo Conceito há alguns anos e sua fama de escrever bons romances já a precede.

Nessa nova obra, Jandy Nelson vai trabalhar com muita sensibilidade a relação dos gêmeos Jude e Noah. Eles sempre tiveram uma conexão que somente quem dividiu o mesmo útero pode ter, porém pequenas tragédias precedidas de uma grande tragédia irão abalá-los de tal forma que os laços se romperão.

A narrativa é bem interessante, pois divide a perspectiva entre Jude e Noah em períodos de tempos diferentes. Os capítulos de Noah são “O museu invisível” e aos 14 anos o conhecemos com uma personalidade sensível e extraordinariamente artística, porém sua fase da adolescência traz muitas dúvidas no que diz respeito a sua sexualidade e o seu lugar no mundo.

Noah sonha em ir para escola de artes pintar o mundo que está dentro dele e tem o total apoio de sua mãe e o desconforto do seu pai. Então um novo menino, que é totalmente singular, vem passar as férias de verão ao lado de sua casa e Noah começa a ter sensações que ele não sabe entender direito. É interessante quando a dúvida e o texto nas entrelinhas começam a se tornar em certeza para Noah, pois sua personalidade tímida e aparentemente serena vai se tornando arrebatadora.

Em paralelo, temos os capítulos de Jude que se chamam “A história da sorte”, onde ela está com 16 anos e fica bem claro que muita coisa mudou em dois anos. O contexto e a personalidade da Jude de 14 que Noah nos mostra em seus capítulos está completamente transformada, e num sentido bem estranho.

Aos 16, Jude está na escola de artes que seu irmão sempre sonhou estar. Ela está na corda bamba de ser expulsa se não começar a se dedicar adequadamente. Jude é uma escultora talentosa, mas estranhamente todas as suas obras se quebram e ela acha que algo sobrenatural está tentando provar algo. Jude é extremamente ligada a questões exotéricas e mitos, isso sem falar no transtorno obsessivo compulsivo. E Noah, que neste momento parou de pintar, age como um típico adolescente. Noah que sempre foi extraordinário, no hoje de Jude, é um cara como outro qualquer.

A partir dessas perspectivas alternadas, vamos desvendar o que mudou na vida de Jude e Noah e porque as expectativas do futuro foram intensamente modificadas.

“Eu te darei o sol” fala sobre reconstrução. Os gêmeos estão quebrados por dentro e com a ajuda de pessoas que surgirão em suas vidas, juntamente com descobertas de algumas verdades, eles serão reconstruídos e remoldados.

A narrativa de Jandy Nelson é de uma sensibilidade maravilhosa ao expor ao leitor a vida e as circunstancias que afetam Noah e Jude. Fiquei muito envolvida com suas histórias e comovida com seus pesares. Compartilhar com o personagem é diferente de simplesmente observá-lo e a autora tem essa habilidade de lançar o leitor no redemoinho de emoções que é compreender outra pessoa.

A leitura desse livro me fez enxergar o mundo através de uma perspectiva que eu ainda não tinha: a partir dos olhos de artistas. O livro é repleto de referências de pintura e escultura e estou certa que para quem tem afinidade com esse tipo de arte, vai amá-lo mais do que eu.

“Eu te darei o sol” é um livro sensível e intenso e, sem dúvida, uma ótima pedida de leitura.

site: http://www.garotapaidegua.com.br/2015/08/eu-li-eu-te-darei-o-sol-jandy-nelson.html
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Bruno 03/07/2019

Um livro sobre cores, amores, dores...
Depois de uma decepção literária, escolhi Eu Te Darei o Sol para ser minha próxima leitura, sem expectativa alguma. Desconhecia, até então, a escrita de Jandy Nelson e, depois de uns dias enrolando para não terminar logo, concluo a leitura. Já no começo da história me encantei com as personagens e, principalmente, com a leveza e a beleza das imagens que a autora construiu através da narração, sobretudo de Noah, sem contar as grandes referências artísticas.

Jandy desenvolveu uma narrativa que, de inicialmente leve e doce, foi ganhando peso e amargando conforme Noah e Jude cresciam e com eles os dramas da adolescência e da vida. Emoções que afloraram, inconsequências da inexperiência, consequências dos impulsos, perdas que desestruturam... Numa leitura que te prende a respiração, emociona, faz doer e desperta a paixão por cada personagem. Um livro sobre cores, amores, dores... e reinvenção!

Uma boa surpresa também foi saber que o livro teve seus direitos vendidos para uma adaptação cinematográfica. Tem tudo para ser um belíssimo filme, cheio de cores, emocionante... uma obra de arte. Leitura super indicada.
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fã do bolo de abacaxi 25/06/2019

Incrível!
Angustiante, desconcertante e instigante!

Conforme eu avançava a história mais eu passava a amar esse livro. Ele tocou em tantos assuntos pessoais relacionados a minha vida, deixou uma marca.

Pessoalmente, é uma das melhores histórias que eu já li! Fascinante a maestria com que Jandy a escreveu!
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fã do bolo de abacaxi 25/06/2019

Incrível!
Angustiante, desconcertante e instigante!
Conforme eu avança a história mais eu passei a amar esse livro. Ele tocou em tantos assuntos pessoais da vida. Pessoalmente, é uma das melhores histórias que eu já li! Fascinante a maestria com que Jandy a escreveu!
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