O gigante enterrado

O gigante enterrado Kazuo Ishiguro




Resenhas - O Gigante Enterrado


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day 09/06/2022

Maravilhoso!
Um livro maravilhoso!
Para quem gosta de fantasia tipo guerra dos tronos , esse livro irá agradar .
O melhor é que o autor não perde muito tempo detalhando muita coisa , ele é objetivo .
Beatrice e Axl , são um casal de idosos que saem da sua Aldeia atrás do seu filho que mora em uma aldeia distante .
O mundo está esquecido das coisas ,pois uma névoa misteriosa trouxe o esquecimento as pessoas .
Um livro que nos leva a reflexão , pois essa névoa do esquecimento será que não é melhor para a humanidade ? Será que se pudéssemos esquecer algumas coisas poderíamos seguir uma vida com mais tranquilidade e paz ?
O livro além de trazer bastante entretenimento com a viagem e as coisas que irão acontecer,ainda nos da muitas lições sobre a vida .
Como sempre o autor , escreve mais um livro maravilhoso.
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Yuririn 03/12/2021

não sei se eu perdi alguma coisa, mas o livro é muito aberto e basicamente achei ele sem propósito. Pensei q ia ter um super plot twist no final ou algo q fosse realmente significativo, mas é basicamente um: "toma aí, interpreta vc as coisas e é isso"..... td bem dá pra pensar/refletir em várias coisas com o q o livro aborda, mas ainda assim achei várias partes cansativas e meio soltas na trama além de algumas coisas terem ficado sem mostrar a resolução. Acho q a parte que mais gostei foi da cena final pq foi impactante e com mais significado.
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Bia 28/01/2021

Confesso que esperava mais
A história é bem fantasiosa, no início é bem de leve mas com o passar dos capítulos a fantasia vem aparecendo com mais frequência.
E senti que depois que revelam o pq da névoa do esquecimento, o livro começa a engatinhar de tão lento que fica.
Esse casal foi a principal razão pra eu continuar na leitura, mas no final... trágico.
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Léo 17/06/2022

Uma história muito boa e tocante que estabelece diversas conexões com o dia-a-dia da velhice e os recorrentes esquecimentos, demência, culpa e morte. Genial ver como o autor implantou num cenário cavaleiresco da era Arturiana um misto de história e fantasia, mesclado a personagens principais da terceira idade.
E esses personagens têm demência, se esquecem e depois lembram, alucinam um pouquinho...tudo o esperado da fraqueza dessa etapa da vida que dificilmente é retratado.
Por outro lado, com toda a certeza, esse livro poderia ter sido genial e apresentado às mesmas ideias incríveis em 1/3 das páginas. Não havia motivo para mais história e imbróglios...
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Tiago.Pelegrineti 18/03/2021

Esperava mais
O autor recebeu um nobel de literatura, li que as pessoas comparavam essa historia a game of thrones, então criei altas expectativas. Acho que isso foi o que mais me frustrou nesse livro. Não é uma historia ruim, mas mais parece um conto de fadas, bem longe de uma aventura épica como eu esperava.
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Andros.Farias 12/08/2022

O que somos além de memória
E se esquecêssemos todos os problemas que tivéssemos com alguém? Nosso amor também seria eterno ?
Axl e Beatrice, os dois protagonistas desse livro vivem numa realidade em que as lembranças são cada vez mais fugazes. Só existe o presente. E com esse plano de fundo os dois resolvem visitar o filho que os aguarda há muito tempo em outra vila.
Eu particularmente não tinha ficado tão interessado assim nesse livro, mas quando comecei a ler me apeguei muito aos personagens e ao universo em si. Apesar de existir a fantasia
ela é apenas um detalhe. Confesso que esperava mais da expectativa que é criada sobre as lembranças de Axl voltarem, mas o livro deixa claro que lembranças antigas são menos importantes que as sensações do presente. Gostei da leitura
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Franco 25/08/2021

Memória, guerra e amor numa fantasia quase nada fantasiosa
enredo:

Na Grã-Bretanha do lendário Rei Arthur, um casal de idosos toma uma importante decisão: ir até a aldeia do filho que não veem há muito tempo. Mas como, se há essa coisa no ar que os impede de lembrar onde o filho mora, como ele é, o que faz, por que está tão longe? Em uma viagem por locais inóspitos habitados por criaturas perigosas e por figuras suspeitas, o casal de idosos segue adiante, rumo, sem saber, ao Gigante Enterrado.

(possíveis) pontos positivos:

- tipo um spin off da Lenda do Rei Arthur;
- mistura elementos de fantasia (ogros, feitiços e afins), mas sem descambar para o fantasioso comercial e apelativo;
- um subtexto rico e sóbrio a respeito das consequências da memória (ou da falta dela) sobre o amor e a guerra;
- traz vários pequenos convites para interpretações metafóricas da coisa toda.

(possíveis) pontos negativos:

- é um enredo sem pressa;
- as tramas paralelas custam a convergir para o conflito central;
- há espadas, há guerreiros, há monstros, mas há um quase nada de ação;
- narrador em terceira pessoa que meio aleatoriamente aparece para conversar com o leitor;
- lacunas e pontas soltas que, apesar de intencionais, desagradam quem busca histórias mais redondinhas.

o que mais impressionou:

apesar de trabalhar com temas tão batidos como guerra e amor, a história os expõe numa trama de conflitos e contradições da qual é difícil se sair com respostas simples - dá aquela sensação de que certo e errado, paixão e desejo, são bobeirinhas inventadas para evitar olhar o grande buraco que são a Guerra e o Amor.
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Renatita 21/08/2021

Não é um livro ruim
Só é muito moroso.

À medida em que a leitura avançava, parecia ficar ainda mais difícil de chegar ao fim.

Havia dias em que não dava nem vontade de ler só de lembrar que era esse o livro.

Edit: depois de explicar pra outra pessoa sobre o ritmo do livro e da leitura, me dei conta de que fui, sim, envolvida sem nem perceber. Apesar de os eventos se acelerarem, de certa forma, era como se eu própria estivesse também sob efeito da tal névoa. Reparar nisso me deixou intrigada.
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FabyTedrus 13/09/2019

O Gigante Enterrado - Kazuo Ishiguro
Segundo livro que leio do autor, o primeiro foi “Não me abandone jamais” que eu conheci depois de assistir o filme em que ele foi adaptado que é um dos filmes mais dolorosamente lindos que já vi, recomendo inclusive.
Sobre esse livro, MEODELS que confuso. Assim como os personagens do livro que eram perturbados por um névoa que atrapalhava a cabeça deles em relação as suas memórias, eu me sentia um tanto confusa também, tive que voltar e reler várias partes porque não entendia porque o assunto mudou, quando mudou e o que aconteceu.
Com o passar do livro, enquanto os personagens principais se aventuram no mundo em busca do filho que há muito tempo não viam, conhecem outros personagens e vivem com eles algumas aventuras, fragmentos de lembranças vão voltando aos personagens e a dúvida fica no ar se é mesmo interessante acabar com a névoa e voltar a lembrar de tudo ou se a névoa por mais que cause muita confusão, não é de certa forma generosa em fazer que certas lembranças ruins sejam esquecidas?
Sem duvida o livro tem uma mensagem bonita nas suas entrelinhas, mas achei MUITO confuso e cansativo de ler.
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Érica 28/12/2022

Meu primeiro contato com a obra de Kazuo Ishiguro e gostei muito.
A história tem toda uma aura de mistério que faz com que a gente queira saber onde aquilo vai dar, quando os fios irão se unir. Algumas questões dá para sacar logo de primeira, como o barqueiro, mas o final foi bem surpreendente para mim e fiquei um tempo tentando digerir a atitude do princeso.
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Carlos 06/02/2020

Quando iniciei a leitura desse livro esperava encontrar uma história de fantasia que me remetesse a um mundo medieval a la Tolkien ou George R. R. Martin, mas o que encontrei foi algo totalmente diferente e único.

A premissa é a mesma de outros livros: uma viagem que é necessária ser feita para um objetivo maior. O que difere aqui são os protagonistas , um casal de idosos que esqueceram suas lembranças e partem em busca do filho e dessas lembranças.

Um mundo fantástico se descortina aos olhos do leitor mas o foco não é a fantasia em si, mas a importância das memórias na formação do indivíduo como pessoa, coletividade, como casal. Algumas nuances do texto faz com que algumas vezes nos perguntemos se esquecemos de algo primordial para o entendimento da história, outros momentos temos uns vestígios de discernimento sobre o que aconteceu mas ficamos com tanta dúvidas que não damos créditos a esses pensamentos.

E assim, seguimos a jornada de Axl e Beatrice rumo a aldeia de seu filho, temendo os perigos que a jornada pode descortinar mas sempre ávidos por uma nova situação.

O final do livro é devastador e inquietante, as lembranças que vão retornando gradativamente são quase como tapas no rosto do leitor e das personagens. É inquietante porque mexe com nossos sentimentos e visão de mundo fazendo questionar se o esquecimento é uma dádiva, um bálsamo ou uma maldição.
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