Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer

Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer Jesse Andrews




Resenhas - Eu, Você e A Garota Que Vai Morrer


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AmadosLivros 29/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Esse é aquele tipo de livro que ou você ama, ou você odeia. Ou você ama e odeia ao mesmo tempo. É. Ficou bem contraditório, eu sei. Mas o que eu posso fazer? Meus feels com relação a esse livro ainda estão muito alterados, e olha que já faz um tempinho que eu o li.
A história é narrada pelo ponto de vista do Greg. Mas já aviso, não espere uma grande personalidade, nem muitas virtudes. O Greg é o tipo de cara que você tem vontade de entrar no livro e socá-lo na cara. Sério. E não apenas uma vez. A parte engraçada é que ele também tem vontade de se socar na cara.

(Continue a ler no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/11/livro-eu-voce-e-garota-que-vai-morrer.html
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Renata 01/12/2016

Eu, Você e A Garota Que Vai Morrer -Jesse Andrews
Jesse Andrews vem com uma proposta inovadora, tanto no enredo, quanto na escrita, mas que não funcionaram juntas.

Como o próprio título já sugere, temos três personagens na trama: (1) Greg Gaines, um jovem metido a cineasta, que prefere não chamar atenção na escola; (2) Earl Jackson, jovem negro, de uma família problemática e que ajuda Greg nos filmes, até se chamam de amigos algumas vezes; (3) Rachel Kushner, ex-ficante do Greg e que está com Leucemia. Certo dia, a mãe de Greg pede (leia “obriga”) para ele fazer uma visita para sua amiga que foi diagnosticada com câncer. Para evitar a histeria da mãe, ele decide ir. Mas ele simplesmente fez a Rachel sofrer quando “eram amigos de verdade” e não sabe o que fazer. Depois de alguns eventos constrangedores, um dia ele decide levar Earl consigo, pois Earl é a pessoa mais divertida e interessante que ele conhece.

Atores do filme
Atores do filme “Me and Earl and the dying girl”. Na ordem, Olivia Cooke (Rachel), Thomas Mann (Greg) e RJ Cyler (Earl). Foto: Anne Marie Fox
Como forma de animar Rachel, coisa que Greg está longe de conseguir, Earl decide mostrar os filmes criados por ambos à ela. Tudo estaria bem se eles não tivessem um acordo para não mostrá-los para ninguém. Como se não bastasse o constrangimento da garota assistir aos filmes feitos por crianças de nove anos, uma das amigas dela, Naomi, pede para a dupla fazer um filme especial. Neste momento do livro eu pensei “Vai ficar bom!”, mas não fica. É sempre “mais do mesmo”, como profetizou Renato Russo. Como podem ver, a história teria potencial para ser excelente, mas a escolha da narrativa não favorece.

Como o livro é narrado em primeira pessoa, no caso Greg, e ele é um personagem vazio, fiquei com a sensação que os demais personagens também eram. Como podem ter percebido acima, Jesse cria personagens com propostas bem legais e que poderiam ter sido muito bem desenvolvidos ao longo da história, mas a escolha da narrativa pela óptica do Greg não permitiu que ele os exploresse um pouco mais. Como podem ver na citação a seguir, que eu iria colocar no início do texto, mas acredito que ela ficará melhor agora:

Então, se fosse um livro normal sobre leucemia, provavelmente eu falaria muita merda sobre todas as coisas importantes que a Rachel tinha a dizer ao mesmo tempo que ficava mais doente, e também provavelmente a gente se apaixonaria e ela morreria nos meus braços. (pág. 191)

Outro ponto que me incomodou bastante neste personagem, é o fato de ele se achar “o” crítico de cinema. Ele fica fazendo referências a diretores e filmes o tempo inteiro, como forma de exemplificar alguns fatos. Mas e quem não conhece o que foi citado, fica perdido. Sério, de tudo que ele citou só conhecia Cidade dos Sonhos (Mulholland Drive, 2001), do David Lynch. Como se não bastasse o pedantismo, o autor escolheu uma estrutura narrativa que funcionaria bem, se não fosse utilizada para as coisas erradas. Estou me referindo aos capítulos ou cenas aleatórias escritas em tópicos ou em forma de roteiro de teatro/cinema. Interessante? Sim! Mas não para descrever uma quantidade significativa de pensamentos aleatórios sobre algo que ele não tem coragem de fazer/falar; ou ainda para descrever frases aleatórias de personagens secundários, porque o narrador está entediado para criar um diálogo completo.
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Yasmin 13/10/2016

Um livro sobre nada
Um livro sem nenhum clímax, algo que te motive a continuar a leitura, ou que passe uma boa mensagem.
Greg: insuportável. Não consegue conversar com alguém sem fazer piadinha ou falar coisas completamente sem sentido (procurando a graça até agora). Se importa tanto com o que os outros vão pensar (se gostam ou não dele) que não vive direito a vida dele. Resultado? Um "amigo" (que ele deixa claro que não é tão amigo assim)
Earl: o melhor personagem da história, mas não foi desenvolvido direito. Tudo na história gira em torno do Greg. Outra coisa que não entendi é porque o único personagem negro tem que ter a família disfuncional e envolvida com tráfico de drogas (?).
Rachel: poderia ter sido uma ótima personagem, se não fosse o fato de não ter sido trabalhada.
O nome do livro é "Eu, você e a garota que vai morrer" mas deveria ser "Greg, Greg e Greg". Uma personagem com leucemia? Dane-se! Vamos falar sobre os meu problemas. Ela está morrendo? Dane-se também.
Essa mentalidade só muda bem no final do livro, mas não o suficiente pra resolver o estrago.
Até que a leitura foi rápida, porque a narrativa é leve. Se não fosse isso, não teria conseguido terminar. O autor sequer tenta passar uma boa mensagem no final. Fiquei me perguntando qual o objetivo dele ao escrever esse livro... Divertir? As piadas nojentas e sem sentido não funcionaram. Informar? Não mesmo. Emocionar? Não tem como se emocionar com personagens que são deixados totalmente em segundo plano.
Dei nota 2/5 só porque, como disse, a leitura fluiu bem e porque, no final, o Earl jogou várias verdades na cara do Greg (única parte da história que valeu a pena)
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Rafa 06/10/2016

...
Poderia fazer um enorme texto falando super mal do personagem principal, mas a preguiça ta maior que a minha vontade de fazer isso, então neh...
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Nat 28/09/2016

"Eu sou um burro que não sente emoções apropriadas e não consigo viver de verdade uma vida humana normal."

Greg Gaines tem 17 anos cujo objetivo é passar pela vida sem incômodos. Ele não tem amigos porque não quer ser enquadrado em um grupo específico que talvez possa sofrer bullying dos outros. A única pessoa que pode ser considerada algo próximo de amigo por ele é Earl Jackson, um garoto de vida familiar problemática e com quem ele cria filmes péssimos, os quais os dois não deixam ninguém ver de tão ruins. A vida de Greg seguia normal e sem incidentes, até sua mãe intimá-lo a voltar a falar com Rachel, uma ex-namorada que agora está morrendo devido a leucemia. A desculpa é que a amizade deles possa fazer alguma diferença no pouco tempo que Rachel tem de vida.

"- Oi.
- Ei.
- …
- Eu telefonei para o médico, e ele disse que você precisava de uma receita de Greg-acil.
- E isso é o quê?
- Sou eu."

Greg não tem ideia de como se aproximar de Rachel, até que um simples telefonema muda tudo e os dois se tornam amigos. E o mais irônico: Rachel gosta dos filmes horrorosos que Greg e Earl produzem.

Depois de pesquisar sobre livros para essa categoria do desafio (pois eu não tinha idéia do que ler e os que sugeriam eu já havia lido), achei o livro do Jesse Andrews. O título me soava familiar, e só depois que eu vi no telecine um filme homônimo na programação, me toquei que era uma adaptação. Não quero falar das diferenças e semelhanças entre ambos, só quero dizer que fiquei encantada com o filme, chorei muito e logo depois fui ler o livro. Como é meio difíAcil expressar o quanto você pode gostar de um livro que fala sobre uma adolescente morrendo de câncer, eu só digo que o livro é diferente dos que eu li dessa temática. Ao invés de você começar a se desesperar por causa de uma jovem que está condenada a morrer tão cedo, dá para o leitor gostar da irreverência e do deboche presentes na história. Não me entenda mal, a temática é triste e sim, você vai derramar algumas lágrimas, mas o foco do livro não é o drama da doença. Eu gostei do jeito “acomodado” de Greg (como me identifiquei com ele!) e gostei da dinâmica entre ele e Rachel. Muito recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/09/eu-voce-e-garota-que-vai-morrer-jesse.html
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Albuquerque 21/08/2016

Um Livro não tão bom quanto "a culpa é das estrelas "
Quando me recomendaram este livro, a primeira coisa q me disseram foi o seguinte:
Se vc gostou de "a culpa é das estrelas " vc vai adorar esse tbm.
Graças a isso criei muitas expectativas pra esse livro, e não foi o q eu esperei , mais não me levem a mal , o livro é ótimo e tem a mesma temática da obra de John green, porem o livro não é tão profundo no seu tema q seria drama, o autor a todo momento não decide se o livro fica no drama ou vai pra comedia isso me deixou confuso , eu não sabia se chorava ou se ria. É um livro bom mais se vc procura algo tão bom quanto o "a culpa é das estrelas" sinto decepciona mais esse livro não é pra vc.
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Ana 25/07/2016

Se você está procurando um livro como A Culpa é das Estrelas, passe pra próxima opção porque este livro não é pra você. E é por isso que gostei tanto dele.
Este livro é um tapa na cara de tão realista que é, não comece esperando um romance, um milagre ou uma grande reviravolta. Em outras palavras, não é todo mundo que vai gostar do tipo de humor que ele traz.
Este livro trouxe tão forte a questão da realidade, de parecer não-ficcional que é possível que você termine e pense "mas não tem nada de especial aqui". Pois é amigo, quem nunca se sentiu assim pelo menos uma vez na vida?
Isso foi de longe um dos melhores pontos do livro: sem idealizações, ou enrolações ou qualquer outra coisa desse tipo (inclusive o próprio narrador deixa bem claro isso), mas por favor, não pense que estou sendo contraditória ao dizer que o que faltou para esse ser O livro do ano foi algum personagem que conseguisse me cativar bastante.
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kk3thess 18/07/2016

O melhor "pior livro" que eu já li
Num dia de merda eu pensei "que bosta eu posso fazer para melhorar esse dia?", aí me veio a ideia de ler este livro idiota. Abusando de maneirismos estruturais, esse livro quer parecer um grande desabafo, com uma carinha de "descolado" de alguém que é fora de qualquer eixo do ponto de vista social. E sabe o que é pior? Essa escrotice funciona! Por trás de toda essa roupagem e de um escritor que passa metade do livro se julgando como um inútil, há uma sinceridade enorme ali que realmente nos conquista a ponto de fazer com que a leitura seja rápida (eu nem lembro qual a última vez que terminei um livro em menos de uma semana!). Do humor nonsense impagável aos personagens marcantes (é incrível como eu consigo me identificar com Earl em vários momentos), Eu, Você e a Garota que Vai Morrer é um livro bastante retardado, fora do padrão e com um final que perde consideravelmente o ritmo, mas é um que eu tenho um carinho enorme e que releria de novo quantas vezes pudesse.
triz.martinho 04/12/2017minha estante
Basicamente a minha opinião,é tão maravilhoso mas tão maluco.
Eu basicamente amei a narrativa pessimista e engraçada




Joice 23/06/2016

Péssimo!
Pior livro que eu já li!
Durante o livro todo fiquei procurando a "graça". O Greg ao contrário do que achei que seria de acordo com os comentários, é extremamente insuportável. Aquelas piadas tão ridículas e sem sentido.
Abandonei várias vezes no meio do caminho mas terminei só porque não consigo deixar um livro pela metade. 1 estrela é demais pra esse livro!
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Três Leitoras 22/06/2016

Resenha completa no bog
Quem acompanha o blog, viu que eu fiz uma troca no skoob no mês de abril (confira a matéria). Esse livro foi uma indicação da minha amiga Gladys, por saber que eu gosto de livros dramáticos e até mesmo com finais bem tristes. Mas eu quero deixar claro, que gosto de histórias intrigantes, bem escritas. Esse livro não é dos piores e longe de ser um dos melhores. Uma coisa tenho que admitir, ele é bem profundo. A autora abordou um tema polêmico, e clichê, sim.

A narrativa do livro é feita por um dos personagens... E confesso a você que eu não sou muito fã de livros que tem um capítulo inteiro sem um diálogo sequer.
Sem dúvidas, enquanto as sinceras opiniões do Greg, as suas piadas forçadas e sem graças, o titulo e a sinopse são o que o livro tem de melhor rs. Greg repete incessantemente que o livro é uma droga... Ok Greg, você me convenceu!
Se a autora queria aplicar a técnica de psicologia reversa, quero dizer que não deu certo. O que fiquei surpresa é que a tal garota que vai morrer, não é o centro do livro como imaginei. Eitaaaaaaaaaaaa, Gladys, ultimamente você não tem acertado nas indicações.






site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/06/resenha-dupla-eu-voce-e-garota-que-vai.html Concluído
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Gilvan 15/06/2016

O filme é melhor!
Assisti o filme antes de ler o livro e, em minha opinião, o filme é melhor q o livro. Acabei o filme chorando e o livro terminou meio do nada, sem a emoção que Rachel merece. Acho q o filme é mais profundo do que o livro.
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Patrick Rocha 15/06/2016

Eu, Você e A Garota Que Vai Morrer
Assista o vídeo

site: https://www.youtube.com/watch?v=TSUTNRrnxMM
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Gus | @escritavo 31/05/2016

Divertido
Um livro que divide muito, ou você gosta dele, ou você odeia ele. Confesso que gostei, ele não é um livro muito profundo, e a história não é tudo aquilo, mas é muito engraçado, é gostoso e rápido de ler, se você quer algo para te distrair num final de semana ou uma tarde como no meu caso, eu recomendo (;
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JP 07/05/2016

"A coisa mais bonita sobre você, é que você não é um fantoche de meia."
O romance clichê e fofo sobre uma pessoa morrendo e a outra apaixonada passa longe desse livro e para mim esse é um dos seus pontos positivos. Identifiquei algo bem mais real aqui. Mas também o livro passa longe de ser um de meus favoritos.
Admito que três coisas me levaram a comprar esse livro. (1) A capa - sei da regra de nunca julgar o livro pela capa, mas gostei tanto dessa, não sei pq me conquistou imensamente; (2) A sinopse; (3) A primeira frase "Não faço ideia de como escrever este livro idiota", poucos livros são ousados de tal forma e apesar de muita gente ter dito "Ei, esse livro não é lá essas coisas", inexplicavelmente eu fui criando MUITAS expectativas em cima dele. Então, foi meio que uma decepção. Mas o livro não chega a ser ruim, mas também passa longe de ser bom. É bem meio termo mesmoo.
Sem dúvidas, enquanto as sinceras opiniões do Greg, a personalidade cativante da Rachel e a capa são alguns dos pontos altos do livro, acho que as piores partes, são as que Greg fica reafirmando o quão "bosta" é o livro. Depois de escrever isso em quase 50 das 288 paginas, você acaba realmente acreditando nisso. Foram comentários e mais comentários desnecessários e que sinceramente, quase me fizeram largar o livro, como ele realmente me indicava. O garoto é bem babaca e as tentativas dele ser engraçado são frustrantes, maaaas a historia flui de forma bem natural, em momento algum do livro você se sente entediado. As vezes irritado, constrangido pelo protagonista, mas entediado não.
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