A Cruz de Fogo

A Cruz de Fogo Diana Gabaldon




Resenhas - A Cruz de Fogo - 2ª Parte


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@juliaavictorino 15/06/2020

Uma bela amizade
A parte 2 volta a ter um bom ritmo, a leitura flui de forma mais fácil do que o anterior. Roger e Jamie passam por situações bem complicadas, e é bom ver a amizade dos dois se fortalecendo. Não achei o gancho tão potente para o próximo, mas já dá pra ter uma ideia do que está pela frente.
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Carol 19/05/2020

Posso dizer que salvou o livro 5!!!!!
Obrigada por ainda me dar esperanças, Diana
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Lucineia 01/05/2020

Outlander
Continuando a série, esse livro conta as aventuras dos Frasers na chamada Cordilheira dos Frasers. Lugar onde acontece muitas coisas com Claire e toda sua família.
Neste livro, alguns novos mistérios são abordados e a curiosidade, como sempre, permanece para o próximo volume.
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Ana Paula 04/04/2020

Superior a parte I
A parte II do livro Cinco tem uma dinâmica mais atraente para o leitor. Muitas coisas acontecem em diferentes momentos fazendo com que a leitura flua mais facilmente do que no anterior. E lá para o finalzinho, uma surpresa deliciosa: o retorno de um personagem querido! Adorei.
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Gabriel 15/02/2020

Essa parte II não é infinitamente melhor do que a parte I (como pensei), na verdade... o ritmo do livro segue o mesmo do anterior. Claro que aqui temos os capítulos da guerra da regulação, mas ainda assim o livro dá umas enroladas (o capítulo da caça ao urso por exemplo, ninguém merece)

Mas a história continua ótima! A saga ainda me cativa demais!
Vale a pena seguir a história
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Marcela 11/02/2020

Após uma primeira parte bastante extensa e de ritmo meio maçante, que focou nos vários acontecimentos e desventuras que cercaram os casamentos Fraser-MacKenzie (Brianna e Roger) e Cameron-Innes (Jocasta e Duncan), a segunda parte de A Cruz de Fogo traz novo fôlego à narrativa da série, resgatando a dinâmica familiar na Cordilheira dos Frasers em meio a uma constante luta pela sobrevivência, seja por meio de batalhas homem x homem, típica de guerreiros, ou pelo homem x natureza selvagem, típica dos desbravadores.

É ótimo ver o quanto os personagens mudaram e o quanto de sua essência foi preservada ao longo dos anos. Jamie e Claire, por exemplo, não são mais aqueles jovens insubordinados de 20 anos atrás, mas depois de todos os desafios que enfrentaram, a devoção um ao outro e o vigor em lutar pelo que acreditam só fica mais forte... e, mais uma vez, os dois protagonizam cenas bastante bonitas, com diálogos memoráveis sobre os seus sentimentos e a maturidade (reforçada, também, pelo fato de que são avós de nada menos que três crianças - entre os filhos de Fergus e o de Brianna). Em relação a Brianna e Roger, senti que eles também foram mais estáveis e maduros nessa segunda parte que na primeira, onde ainda parecia que o relacionamento deles se baseava em desejo sexual, frustração e uma desconfiança velada devido à incerteza sobre a paternidade de Jemmy. Fergus e Marsali também aparecem mais aqui, mas ainda assim, sinto que têm pouco espaço em relação à história em geral, o que é uma pena pois amo o Fergus desde sua primeira aparição em A Libélula no Âmbar, ainda criança na França.

A história completa de A Cruz de Fogo abrange um período de cerca de dois anos (vai de fins de 1770 a meados de 1772) e, ao longo deste tempo, entre vários desafios, acompanhamos também como a relação entre Jamie e Roger se estreita e como este último evolui enquanto personagem, deixando de lado suas inseguranças em relação à própria vulnerabilidade para se adaptar ao cenário e lutar por sua família. Brianna também mostra sua força, determinação e criatividade em diversos momentos, se consolidando definitivamente como uma ótima personagem feminina. Além disso, aguns mistérios que foram colocados no início da narrativa são finalmente desvendados, o que torna o recurso da passagem dos meses interessante pois vemos como a trama é elaborada de uma forma humana e realista, pois, mesmo em meio a especulações e dúvidas em aberto, os personagens tiveram que deixar essas inquietações de lado por um bom tempo para lidar com outros problemas que foram aparecendo pelo caminho. Com uma narrativa complexa e cheia de detalhes intrincados, o quinto volume de Outlander reforça como a autora, Diana Gabaldon, é, de fato, uma excelente contadora de histórias.
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Nay C 03/01/2020

As emoções nunca param
Essa segunda parte com certeza foi mais agitada. Ao decorrer da história teve dois momentos tensos e de bastante expectativa que não ocorreram da forma que imaginei, foram surpreendentes, quebrando todo o ritmo que eu esperava na história. A escrita, descrições do cotidiano, de ferimentos, sentimentos, ambientes, muito bem feito, novamente consegui imaginar tudo com facilidade. A amarração dos conteúdos continua envolvente e belíssima. Há muito o que comentar, mas darei destaque a alguns pontos somente.

Novamente aqui me encontro em conflito com nosso querido Roger, que toma o protagonismo em várias cenas com sua onda de azar e como isso o desenvolve, seja positiva ou negativamente. Amo Claire e Jamie, e Bree também é ótima, mas acho que aqui Roger é quem faz realmente eu perder a minha cabeça e entrar na cabeça dele. Nossa relação unilateral tem compreensão, compaixão, indignação, momentos hilários, desespero, autopiedade e vontade de dar uns socos para ver se acorda! Porque ele tem muitos defeitos, como ser egoísta, impulsivo e machista. Como Roger pode deixar Brianna sendo dona de casa, e ele sair em "aventuras"? Deixá-la cuidar da casa e do filho, e ainda perguntar o que mais ela fez no dia? Naquela época era assim, mas nem Jamie poderia ser tão machista quanto Roger. Não desmerecendo o trabalho das donas de casa, mas ela sabe desenhar e projetar, estudava engenharia, para ficar sendo dona de casa e não ter um reconhecimento adequado do próprio marido? Eles viveram numa época mais evoluída. Roger é um personagem muito real e nada perfeito.

E o que mais me deixou louca em todo o livro foi Jamie e Roger planejarem matar Bonnet, a qualquer custo, é quase uma obsessão, achei totalmente insensato e inconsequente da parte deles. Sim, agiram mais por se sentirem impotentes, em não querer viver com a iminência da ameaça de Bonnet, de ele aterrorizar os sonhos de Brianna. De não terem sido capazes de agir quando Bree foi pega por ele, é isso que eles querem reparar. Se sentirem capazes de proteger a família novamente, em parte não tem nada a ver com o que Bree e Claire pensam ou querem, é como se elas não tivessem voz nessa questão. Mas não foi Jamie quem disse para Brianna conceder o perdão e não a vingança? Todo esse plano trouxe relatos e consequências que nem imaginávamos ser possível!

As conversas sobre o destino nesse contexto de viagem no tempo, trazem discussões que repercutem na minha mente: há ou não escolha? É possível mudar o passado? É passado para um, mas é o futuro para outro, então o outro pode mudar? E Claire, ela não é dessa época, as mudanças feitas por sua presença e ação foram significativas, ou o futuro que ela conheceu já foi moldado levando em consideração sua volta ao passado? Qual a época real de Brianna? Se foi a notícia da morte dos pais que fez Bree voltar ao passado, então se a tragédia for evitada, como ela verá a notícia e fará o que fez? É um paradoxo. Ou é uma morte forjada... E quantas pessoas já não atravessaram as pedras (por acidente ou não) e impactaram a história? Outlander tem o poder de nos fascinar cada vez mais.
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Cabral 10/11/2019

Extremamente emocionante e sufocante em vários sentidos, A Cruz de Fogo Parte 2 lembra o começo os primeiros volumes da saga, onde o leitor se torna tão envolvido na trama que parece sofrer junto por muito tempo. Novamente, Diana prova seu talento e demonstra que, mesmo longa, Outlander ainda tem muita história pra contar
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Tamara 05/07/2019

Desde o dia no qual conheci Outlander, eu me tornei uma completa viciada por essa imensa série de livros, e fui arrebatada pelos personagens, ao ponto de eu conseguir sentir que conheço eles como se fossem pessoas reais, e muitas vezes me pego pensando em quais as próximas aventuras de Jamie e Claire, do mesmo modo como penso em pessoas que conheço. Então, após há um mês atrás ter lido A cruz de fogo parte 1, resolvi dar uma pausa e ler outros livros para voltar mais tarde ao próximo da série, porém, após ter passado por várias leituras medianas que não me prenderam de verdade nesse intervalo de tempo, resolvi voltar a Outlander, o que foi uma escolha certeira, pois devorei cada página arrebatada e apaixonada, como ocorreu na leitura dos outros livros da série.
Preciso admitir que algo que me chama atenção nessa leitura, é o fato de eu já estar no quinto livro, todos com quase ou mais de mil páginas e até mesmo há alguns divididos em dois volumes devido ao tamanho, mas mesmo com isso, continuo tão encantada como no primeiro dia, mesmo não sendo uma pessoa com paciência para séries, e na maioria das vezes quando chego ao terceiro ou quarto livro já estou querendo deixar de lado, mas Outlander é diferente, pois é uma série que não tem tanto espaço para monotonia, embora os não adeptos de tantas descrições não concordem comigo, porque Gabaldon ama descrever tudo nos mínimos detalhes, o que eu particularmente amo, mas a cada novo capítulo, lá tem uma nova aventura, uma nova história, uma nova batalha, interna ou externa a ser travada, o que nos impulsiona a querer saber cada vez mais, e apesar de esse livro não ter nenhum destaque especial dentre todos os já lançados, ele conseguiu me emocionar, mexer comigo e ao mesmo tempo me levou a matar a saudade dos personagens, além de ter deixado um enorme gostinho de quero mais, e embora eu tenha disponível o sexto livro para ler, não sei se quero fazê-lo no momento, porque isso vai significar ficar sem nenhuma história de Jamie e Claire para ler, e terei de esperar ansiosa o lançamento do sétimo livro.
Elaine 05/07/2019minha estante
Perfeita a sua resenha! E exatamente como me sinto lendo Outlander!




Lanny 18/05/2019

Em inglês.
Fiz minha resenha na edição em inglês do livro.
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Maria 07/02/2019

Reencontros e clímax em meio à Cordilheira Fraser
Título: Outlander – A cruz de fogo parte II

Autor: Diana Gabaldon

Editora: Arqueiro

Gênero: Ficção Histórica/ Ficção Americana

Número de Páginas: 588

Tradução: The Fiery Cross

Em um primeiro momento é importante destacar que voltei a ler os livros de Outlander depois de uma grande pausa por conta da finalização de meu curso de graduação, assim tive que revisar muitas anotações dos livros anteriores para me situar no tempo – espaço da história.
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Uma história sobre lealdade.

Não há mais como escapar: a guerra está diante de Jamie, Claire e sua família. Quando as tensões entre o governo e os rebeldes se acirram, a milícia é convocada mais uma vez e o conflito chega ao clímax na Batalha de Alamance.
De volta ao vilarejo onde moram, os Frasers e os MacKenzies ainda terão que enfrentar diversas tribulações, que acabarão aproximando Jamie e seu genro, Roger. Os dois tramam um plano para acabar com Stephen Bonnet, o sórdido capitão que violentara Brianna, pondo em dúvida a paternidade de seu filho, Jemmy.
Em meio a várias revelações, o mais surpreendente é o retorno inesperado de um conhecido, que traz uma pista capaz de desvendar os mistérios que cercam os viajantes do tempo.
Grandiosa, envolvente e inesquecível, a segunda parte de A cruz de fogo é uma vibrante mistura de fatos históricos e dramas humanos.
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Para resumir todas as minhas compreensões dessa segunda parte do livro cinco, achei o livro muito bom já que diferentemente dos demais livros, neste visualizamos mais situações cotidianas da Cordilheira Fraser além das conhecidas aventuras que os protagonistas atuam; O que é muito bom, já que tive/tenho muita curiosidade sobre todo o funcionamento doméstico dos personagens.

Também nos é apresentado um ritmo de narrativa diferente, em vários pontos do livro consegui me concentrar em uma leitura acelerada e fluida, o que foi muito bom já que a parte I do livro cinco eu classifiquei como um livro de transição uma vez que o ritmo da narrativa era mais lento e nos apresentava a muitas coisas, o que não ocorreu na segunda parte.

Em diversas passagens fiquei com muita pena do Roger – que em minha opinião foi o personagem que mais sofreu de todo esse livro – temos também a aproximação entre Jamie e Roger como partes de uma mesma família, assim como temos a retirada de uma imagem de semi-deus que envolve o Jamie (foi a primeira vez que eu vi – e que me lembro – de vê-lo sofrendo com a possível chegada da morte). Claire e Brianna também estiveram muito presentes em todo o desenvolvimento da história, em especial ao fato de que nem tudo estava em seus poderes de decisão. A volta de um personagem – dois na verdade – muito querido e que traz respostas ao mistério dos viajantes do tempo foi uma ótima parte, embora o personagem retorne muito diferente e cheio de mistério.

Senti falta de mais interação por parte do Fergus, que quase não aparece neste livro e que é um dos meus personagens favoritos. Fez falta e muita maiores aparições do francês – Marsali aparece até mais do que ele. Outra coisa que me incomodou bastante foi a batalha, não senti como se fosse uma grande batalha – a própria autora não descreve como algo grandioso – mas em vários pontos do livro teve/vai ter importância para as revoluções que vão vir a acontecer no próximo livro. Não considerei como o clímax de todo o livro como é descrito na sinopse, até porque foi uma batalha sem muitas perdas e com pouco a ser feito pelos personagens.

Foi uma leitura muito boa e que me fez voltar ao ritmo de leitura que mantinha antes de 2018. Com toda a certeza defendeu o título de uma de minhas séries preferidas e manteve o ritmo acelerado que a autora teve em todos os livros até agora.

Julguei o livro como um 5 estrelas.

site: https://relendodireito.wordpress.com/2019/02/07/outlander-a-cruz-de-fogo-parte-ii/
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