A lista de Schindler

A lista de Schindler Thomas Keneally
Thomas Keneally
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Resenhas - A lista de Schindler


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Felipe 21/10/2013

A bondade pode ser encontrada aonde menos se espera
Conta a história de Oskar Schindler membro do partido nazista, porém salvou a vida de 1200 judeus durante o holocausto. A pergunta é: por que salvou a vida deles uma vez que ele era um nazista ? Talvez a pergunta permaneça sem resposta, todavia há uma explicação: a única coisa que importava para ele era a obtenção de lucro nas suas industrias que fundou, futuramente a bondade foi encontrada aonde menos se esperava.
Mais de seis milhões de judeus morreram durante o holocausto, fazendo com que a quantia que oskar salvou seja insignificante, porém ele teve que enfrentar percalços, os oficias da "SS" por exemplo, arriscando a própria vida para evitar o destino fatal dos que foram chamados de "Schindlergruppe". O livro assim como o filme dirigido por Steven Spielberg é excelente. Oskar pode agora descansar em paz por que, embora a quantidade de judeus que ele salvou fosse irrisória, ele que salvou uma vida salvou o mundo inteiro.
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Bru | @umoceanodehistorias 19/01/2014

Aquele que salva a vida de um homem salva a vida do mundo inteiro
A Lista de Schindler, de Thomas Keneally, nos trás a história de Oskar Schindler, um homem mulherengo e ambicioso. Thomas Keneally retratou com exatidão tudo o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, a história é narrada por pessoas que passaram por todo o drama da Guerra.

Herr Oskar Schindler, um homem que casara muito cedo com Emilie e que odiava seu pai face a separação de sua mãe, ambicioso e mulherengo torna-se a única salvação para alguns judeus.

Ao mudar-se para Cracóvia, Oskar compra uma fábrica de utensílios de cozinha, convive com oficiais do mais alto escalão do Exército e vê coisas que o fazem refletir sobre a capacidade de maldade do ser humano.

"Atirou naquela mulher porque ela não significava nada para ele, era só uma a menos de uma série, que nem o ofendia nem o agradava. Está compreendendo? Mas você..."

Em sua fábrica, Oskar decide empregar judeus e ajudá-los fornecendo algo para que possam se alimentar. Mas, as coisas tornam-se complicadas, cada vez mais o Governo do Reich faz com que os judeus fiquem submissos e impede que eles recebam pelos seus serviços. Oskar precisa subornar algumas pessoas para ter o que precisa para si e para os judeus.

"Entretanto, a invasão de Kazimierz pela SS despertou em Oskar uma repulsa fundamental - não uma repulsa que chegasse a afetar diretamente o nível de sua vida comercial, ou amorosa, ou seus jantares com amigos, mas uma repulsa que, quanto mais claras se tornavam as intenções do novo regime, mais o impulsionava, obcecava, levando-o, em sua exaltação, a arriscar-se cada vez mais."

Os judeus viam-se perdidos, pois a morte era a única coisa certa na vida deles. Há apenas uma salvação: Trabalhar na Emalia - empresa de Herr Oskar Schindler. Após diversas mudanças, Oskar vê-se, mais uma vez, desesperado: seus empregados eram espancados e muitas vezes não chegavam ao local de trabalho. Oskar toma a decisão de criar um subcampo no fundo de sua empresa e isso representa uma mínima melhora na vida dos judeus, posto que Oskar não permitia espancamentos nem morte sem motivos em seu campo.

Quando tudo parece ir bem a Guerra nos trás mais uma mudança: O campo e subcampos de Plaszóvia serão desativados e a maioria dos judeus serão mortos. Oskar vê necessidade de fazer algo para ajudar seus sempre fiéis empregados e, junto a seus amigos da alta hierarquia, ele consegue uma transferência de 1.100 prisioneiros para a Tchecoslováquia. A luta passa a ser: Quem integrará a Lista de Schindler e terá uma chance de vida?

Thomas Keneally criou uma narração fascinante com detalhes envolventes, as histórias são baseadas em informações obtidas para com aqueles que integraram a Lista de Schindler e conviveram com o salvador Oskar Schindler.

Nesse livro, Oskar não é criado como um Deus Salvador, os seus defeitos são descritos e explorados e as decisões erroneas são trazidas de acordo com a observação de judeus. É um livro que deve ser lido com atenção e nos trás momentos de alegrias com vitórias e tristezas com derrotas.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2014/01/a-lista-de-schindler.html
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Na Literatura Selvagem 14/07/2014

Um dos relatos mais surpreendentes sobre o Holocausto judeu... A lista de Schindler
Há poucos anos, tive a oportunidade de assistir A lista de Schindler, filme que passava sempre na TV quando eu era pequena mas que nunca tinha tido a chance de ver. Quando descobri que ele foi inspirado na obra de Thomas Keneally, fiquei bem interessada em conhecer a história lendo o livro. E eis que um aluno me fala que viu o livro na prateleira das Americanas, lógico que corri pra comprar meu exemplar. Foram mais de 500 páginas, carregadas de intensidade e de um relato primoroso sobre um personagem que salvou centenas de judeus do terrível Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.

Oskar Schindler era um industrial alemão, que conseguiu fortuna desde cedo e por alguns fatores acabou membro do partido nazista. Embora não compactuasse com a ideologia do partido, de 'limpar' a Alemanha dos 'malditos judeus', ele lucrava com sua fábrica de esmaltados, e contribuía com o Partido. O livro começa falando sobre a origem de Oskar, de como ele enriqueceu, suas relações com pessoas influentes na Alemanha e posteriormente, de como ele arriscou a própria vida para impedir que vários judeus que trabalhavam em suas fábricas fossem levados nos trens de gado rumo a morte nos campos de concentração poloneses.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/07/um-dos-relatos-mais-surpreendentes.html
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marisjuana 28/02/2011

M A R A V I L H O S O. Só isso.
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Camila 28/08/2014

A lista de Shindler
Faz 3 anos que li este livro, estou fazendo a resenha pois ele é maravilhoso! Esse livro relata uma história durante a segunda guerra mundial, enquanto havia o regime nazista, como a maioria sabe, eles maltratavam as pessoas de muitos modos. Oskar Schindler tinha uma industria de panelas (se eu não me engano) e com isso ele resolveu por si, trazer os judeus para sua indústria, ele fazia varias chantagens com outros donos de empresas, para que levassem os seus prisioneiros para a indústria dele. Pagava em dinheiro, roupas, pagava até em jantar e assim ele conseguia mais e mais prisioneiros, na verdade ele salvava as pessoas, todos queriam trabalhar na empresa de Oskar, pois lá, era vida, uma única forma de um judeu sobreviver naquela época. Mesmo Oskar sendo um herói para a maioria, ele ficava triste, e chorava, pois a intenção dele era de salvar sempre mais e mais judeus. Esse livro pra mim foi cansativo, até porque o meu é bestbolso e tem 529 páginas, então não é pra qualquer um não kkkk, tem que ter paciência na hora de ler. Não deixem de ler galera!!"Existia uma lista de Schindler. Fazer parte dela era a melhor coisa que se poderia desejar."

site: http://our-owncollection.blogspot.com.br/
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PAULA OSTI TOBAL 15/09/2014

Levei muito tempo para ler, por vezes a leitura é difícil e maçante, mas vale a pena. Deve ser lido devagar, pensando, sentindo. Extremamente emocionante.
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Taisa.Tiago 02/08/2015

Fascinante
Este texto é escrito de forma pesada para quem não gosta de termos em alemão, mas para quem gosta da história de Schindler e que ja assistiu o filme é muito recomendado, até porque muitas coisas escritas não foram adicionadas ao filme por que seria cenas muito fortes, contudo Oscar foi um grande homen em que salvou tantos Judeus na alemanha nazista, eles nos da uma grande lição de cidadania, himanidade, humildade, perseverança que só quem lê vai sabe do que estou resenhando.

Leia este livro e vera a sua vida de outra forma. Se chegou ate esta resenha é que provavelmente você é uma pessoa de boa índole e esta prestes a ler uma grande obra de uma história real.
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@fabio_entre.livros 18/12/2015

Horror e Humanidade
“Pode-se dizer que Oskar era um jogador, um sentimental que amava a alegria, a simplicidade de fazer o bem; que Oskar era por temperamento um anarquista, que se comprazia em ridicularizar o sistema; e que sob a sua jovial sensualidade havia a capacidade de se indignar com a selvageria humana, de reagir a essa selvageria e de não se deixar dominar.”

Geralmente eu não tenho interesse por textos biográficos, mas por gostar de obras que tratam da temática do Holocausto, eu me senti atraído a ler o romance de Thomas Keneally, em especial depois de assistir ao belíssimo e doloroso filme de Spielberg baseado nele. Por ser uma obra rigorosamente inspirada em eventos reais (e isso é notável na elaborada pesquisa dos fatos realizada pelo autor), cheguei a recear que a leitura fosse cansativa ou áspera, ou que houvesse um tal volume de informações históricas que eu não pudesse assimilar totalmente. Entretanto, logo nas primeiras páginas eu me convenci do contrário: a escrita do autor é fluente, simples e direta, conseguindo ser comovente sem cair em melosismos. Isso por si só já justificou, para mim, por que este livro foi premiado com o prestigioso Booker Prize.
Oskar Schindler é representado com um grau de humanidade fantástico e logo quando ele é apresentado já simpatizei com o personagem (embora tecnicamente ele não seja “personagem”, mas “pessoa”, por ser uma figura real). A luta assumida por ele para salvar centenas de judeus em suas fábricas e livrá-los do extermínio nos campos de concentração é colossal e inspiradora, embora repleta de altos riscos, pois isso punha em jogo sua própria liberdade e vida. Porém, mesmo com tantos perigos, o que vemos é um Schindler bem-humorado, mulherengo e com uma incrível capacidade teatral bajulando, especulando e subornando influentes autoridades nazistas a fim de mantê-las afastadas dos “seus judeus”. A despeito de suas perdoáveis falhas morais ele se mostra um ser humano excepcional nessa campanha da qual ele nunca desiste, até que os judeus obtenham a liberdade com o fim da Guerra. Paralelamente, Keneally apresenta um dos maiores monstros nazistas com quem Schindler teve de travar amizade por conveniência: Amon Goeth (ou Göth), um sádico para quem assassinar prisioneiros era um ato tão arbitrário quanto banal.
Keneally conduz o livro com a força narrativa de um romance extremamente bem escrito, mas acessível. Suas descrições são exatas e as reconstituições das perseguições, dos horrores dos guetos e dos campos de concentração são aterradoras – fruto de entrevistas com sobreviventes e consultas a documentos importantes da época. Isso, longe de deixar o livro seco, consegue torná-lo emocionante, pois aliada à meticulosa pesquisa do autor há a preocupação do mesmo em permear a obra de cuidadosa sensibilidade e respeito à memória da humanidade, perenemente maculada pelo estigma do Holocausto.
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Rafaela 16/04/2016

Oskar Schindler não era nenhum santo, mulherengo incorrigível adorava beber, dar presentes em troca de algum favor e queria ficar muito rico com a guerra. Mas Schindler fez o impossível durante a Segunda Guerra, conseguiu proteger, alimentar e salvar mais de mil judeus oferecendo trabalho em sua fábrica, uma chance de escapar da fome e da morte nos campos de concentração nazista.

Thomas Keneally entrevistou vários sobreviventes salvos por Schindler, os schindlerjuden (judeus de Schindler) e escreveu um relato assustador de um período em que o sadismo e banalização da vida imperava. O livro é bem escrito, os vários personagens podem confundir o leitor e a preocupação do autor em tentar justificar as várias amantes de Oskar é irritante e desnecessário. A leitura é muito emocionante e envolvente, mostra como podemos manter nossos valores mesmo em tempos terríveis e apesar do medo.
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draculon 22/06/2016

A Lista de Schindler
Confesso que tive bastante dificuldades em ler o livro. Mudanças repentinas de cenários, quantidade grande de personagens, modo narrativo que chega a ser monótono. Como conteúdo é bastante interessante e recomendado, com passagens que deixa qualquer um com sentimentos negativos e pessimistas em relação ao Homem. Um personagem principal que não foge desse pessimismo, mas de certa maneira, ainda mostra um lado humano. Enfim... recomendado! ^^
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marcelgianni 08/08/2016

Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver minha resenha completa, veja o link mais abaixo), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Keneally realizou um extenso trabalho de pesquisa, entrevistando diversos judeus sobreviventes que conviveram com Schindler – e que foram salvos graças a sua atuação -, para criar este romance, que se baseia na história de Oskar Shindler, membo do partido nazista, que se transforma num herói improvável, após salvar mais de 1.200 judeus do extermínio. É um romance com pessoas e lugares reais, mas com alguns eventos, diálogos e cenas criados pelo autor para incrementar a obra.

Neste livro primeiro temos uma visão mais focada na vida de Schindler, sendo um tipo de biografia do alemão, com detalhes que vão de sua infância ao fim de sua vida, com detalhes sobre as táticas usadas para salvar os judeus.

O livro tem uma leitura fácil, cronológica e num bom ritmo, e pode ser lido de uma maneira relativamente rápida. O autor o escreveu em forma de romance, descrevendo os feitos de Schindler, mas sem endeusá-lo.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/07/a-lista-de-schindler-um-heroi-do-holocausto-thomas-keneally/
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Bruna 11/03/2024

Achei a leitura cansativa. Muitos personagens e muita história envolvida. Mas não dá para negar que o que Schindler fez ajudou muitos judeus a terem uma chance de sobrevivência.
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@umapaixaochamadalivrosblog 26/09/2016

www.umapaixaochamadalivrosblog.wordpress.com
Livro escrito originalmente em 1982, após o autor se deparar com sobreviventes no Holocausto e se aprofundar no assunto, entrevistando muitas vítimas da época nazista que foram ajudados por Oskar Schindler. Sempre quis ler este livro, porque é um clássico da literatura, conhecido e aclamado pelo público. Sua adaptação memorável para o cinema por Steven Spielberg ganhou muitos Oscar´s pela produção de 1993, baseado no livro. Comprei pela edição de bolso (mais uma vez) e o tamanho pequeno quase engana em um primeiro momento achar que a leitura será rápida. Porém com 531 páginas e letras pequenas e pouco espaço para margem, as páginas são lentas. Não muito, graças à competência do autor em criar um romance em cima da biografia de Oscar, tendo como pano de fundo (e total influência) a época do Nazismo e do Holocausto. A narração é atraente e desenvolve bem os personagens. Escrito em terceira pessoa, poderia me desestimular, porém os diálogos misturados a narrativa não permitem que o livro se torne tedioso, embora na metade do livro eu tenha me desapegado um pouco do livro e até tenha lido outro durante essa leitura, mas acredito tratar-se do fato do livro ser denso e extenso mesmo e que seja normal. A narrativa é sobre a vida de Oskar durante o período de 1939 a 1944. O protagonista é um ser imperfeito e acho que isso que o torna tão interessante. Já li muitos livros sobre a história da Segunda Guerra Mundial, sobre o nazismo e Holocausto, mas nenhum nunca foi tão rico em detalhes como este. É realmente quase uma monografia em forma de romance. Muitos nomes e personagens, muitos acontecimentos trazendo ao livro o poder de ser quase um livro científico. Senti dificuldade em certas páginas, pois ele não segue uma ordem cronológica rigorosa, nos confundindo um pouco. Não digo que a leitura não tenha sido cansativa, mas vale muito a pena devido ao seu teor histórico e o detalhamento de toda a época trazendo conhecimento ao leitor. Não há censura, tão pouco sensacionalismo na narrativa o que é incrível. Triste, cruel e emocionante em muitos momentos, o livro é facilmente sentido.

?Schindler fundou a fábrica de utensílios de cozinha Emalia para enriquecer com a guerra. Nela empregou entre 1939 e 1944 muitas centenas de judeus. Era a sua força de trabalho, empregados especializados, mesmo que não o fossem, não deixavam de serem escravos. Pensou, durante algum tempo, que bastava aos seus judeus e aos outros manterem-se saudáveis para chegarem ao fim da guerra vivos. Percebeu que não, depois percebeu que iam morrer todos e usou o que ganhara com eles para salvar alguns. Mais de mil. Schindler escreveu os seus nomes numa lista e deu-lhes vida?

(FONTE: http://alistadeschindler.com/).

Típico fanfarrão, simpatizante do nazismo, rico, mas que pela sua extrema solidariedade para com o ser humano, é capaz de ?perder? toda a sua fortuna, em prol de salvar mais de mil judeus dos campos de concentração. Não é nazista declarado e nem um militante pró judeus. Schindler usava a sua fortuna para comprar tudo que bem entendia: mulheres, bebida, bens, produtos no mercado negro, além de pessoas do alto escalão da Gestapo. Sendo retratado desta forma é fácil pensarmos em um ser egoísta, egocêntrico e mau. Porém, a realidade à sua volta, o torna uma pessoa generosa, corajosa e boa. Enfrentando o sistema de forma sutil e silenciosa.

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto o regime nazista enviava milhares de prisioneiros aos fornos de Auschwitz, o industrial alemão Oskar Schindler abrigava centenas de judeus em sua fábrica, de onde ele finalmente os transferia em segurança para a Tchecoslováquia. Um lugar na lista de Schindler significava a única chance de sobrevivência para um prisioneiro judeu. Oskar Schindler, o herói do Holocausto, é retratado de modo inédito e comovente pelo romancista Thomas Keneally, que passou dois anos entrevistando sobreviventes beneficiados por Schindler em sete países: Austrália, Israel, Alemanha Ocidental, Áustria, Estados Unidos, Argentina e Brasil. Escrito com paixão, mas também com absoluta fidelidade aos fatos, o autor realizou uma espantosa recriação de um episódio histórico, narrado com toda a ênfase de uma ficção.
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