A lista de Schindler

A lista de Schindler Thomas Keneally
Thomas Keneally
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Resenhas - A lista de Schindler


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Carol 01/09/2018

A Lista de Schindler
Um livro maravilhoso como todos que já tenha lido sobre a segunda guerra. As vezes me pergunto porque gosto tanto de livros sobre a segunda guerra, aí penso que as vezes tenho o direito de reclamar, de ver as coisas a minha volta na cor preto e branco, aí paro leio sobre o genocídio que ocorreu durante a guerra, a capacidade do homem de fazer o mal e de seguir pessoas lunáticas.
Finalizo com uma frase do livro.
"Aquele que salva uma só vida salva o mundo inteiro"
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Lidy Laís 28/03/2018

Em plena Segunda Guerra Mundial, entre os conflitos e massacres que marcaram um dos episódios mais tristes da história da humanidade, no meio de forças Nazistas, surge a figura de um homem que jurou com todas as suas forças, lutar contra o sistema. Oskar Schindler, um empresário ambicioso, conquistador e pragmático, convive entre oficiais do governo e acompanha de perto as atrocidades cometidas por Amon Goeth, e outros oficiais da SS. Em um de seus encontros com Amon, ele tem a ideia que irá mudar o destino de mais de 1200 judeus, estes que foram salvos dos fornos e câmaras a gás de Auschwitz, graças à disputada lista, a lista que permitia uma nova chance, uma esperança. Thomas Keneally percorreu 7 países à procura dos judeus de Schindler e narra com precisão e riqueza de detalhes os fatos ocorridos nesse período da vida de Oskar, este que mostrou que em meio ao caos e a guerra, o valor mais importante pelo qual deve ser lutado, ainda é a vida.
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Mr. Jonas 03/02/2018

A lista de Schindler
Recriação de um episódio histórico durante Segunda Guerra Mundial. Enquanto o regime nazista enviava milhares de prisioneiros para o campo de concentração de Auschwitz, o industrial alemão Oskar Schindler abrigava centenas de judeus em sua fábrica, de onde ele finalmente os transferia em segurança para a Tchecoslováquia. Um lugar na lista de Schindler significava a única chance de sobrevivência para um prisioneiro judeu. Oskar Schindler, um herói em meio ao Holocausto, é retratado de modo inédito e comovente pelo romancista Thomas Keneally, que passou dois anos entrevistando sobreviventes beneficiados por Schindler em sete países: Austrália, Israel, Alemanha Ocidental, Áustria, Estados Unidos, Argentina e Brasil. Escrito com paixão e absoluta fidelidade aos fatos, narrado com toda a ênfase de uma ficção.
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Edna 16/12/2017

Notável
A Lista de Schindler - Thomas Keneally, detalha minuciosamente a trajetória de um homem notável, com muitos defeitos mas com uma capacidade de amar imensurável.
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Oskar Schindler, nasceu na Áustria em 1908 e aos 10 anos já tomou a defesa de um menino judeu perseguido na escola. Rompeu com o pai ao se casar com Emílie, nome que se tornou conhecido da primeira fábrica adquirida ao chegar à Polônia no início da guerra "Esmaltados Emalia" onde empregou muitos judeus, livrando-os dos campos de extermínio do no holocausto. Chegou até a mudar a fábrica de país para salvar mais judeus, mas era limitado o número de empregados, surge aí "A lista de Schindler" a única saída para muitos, onde todos queriam fazer parte.
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Ele se torna um grande Empresário, convive com os amigos alemães, nazistas, da SS, mas não aprova ase condutas de violência e massacre, mas convive e usa toda sua influência, seu dinheiro para comprar membros da Gestapo, produtos no mercado negro para melhorar a vida é salvar os prisioneiros judeus.
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Vai viver a história de famílias inteiras, a angústia de não saber se veriam o dia seguinte, vai se emocionar muitas vezes.
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Nesta narrativa você encontra vários nomes alemães tanto na hierarquia militar como nos nomes dos personagens como: Oberst-gruppenführer (General); Hauptsturmfazer (Capitão); Oberfüher (soldado raso), e tantos outros durante a leitura.
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Já conhecia Oskar do sensacional livro "O menino da lista de Schindler", mas foi importante conhecer um pouco mais dessa pessoa notável.
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A mensagem que fica:
Não é necessário ser tão bom, tão exemplar, para deixar um marco na história, para praticar o bem. Você é humano então tem algo para fazer em prol da vida e do bem do seu semelhante.
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Kaylaine.Moreira 16/05/2017

A Lista de Schindler
bom eu não li o livro mais assistiu o filme e muito emociante e tristi por que conta da segunda guerra mundial se não fosse oskar Schindler nao teria judeus vivos no filme tinha a garota do casaco vermelho A atriz Oliwia Dabrowska, que hoje tem 24 anos, interpretou a icônica personagem do clássico A Lista de Schindler, de 1993. ela representa pessoas que foi mortas na cor forte que e vermelho pesquisem sobre o filme super interessante o filme a lista de Schindler
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Helena 08/04/2017

Inesquecível
Para quem chorou com o filme. Recomendo o livro. Maravilhoso.
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marisjuana 28/02/2011

M A R A V I L H O S O. Só isso.
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@umapaixaochamadalivrosblog 26/09/2016

www.umapaixaochamadalivrosblog.wordpress.com
Livro escrito originalmente em 1982, após o autor se deparar com sobreviventes no Holocausto e se aprofundar no assunto, entrevistando muitas vítimas da época nazista que foram ajudados por Oskar Schindler. Sempre quis ler este livro, porque é um clássico da literatura, conhecido e aclamado pelo público. Sua adaptação memorável para o cinema por Steven Spielberg ganhou muitos Oscar´s pela produção de 1993, baseado no livro. Comprei pela edição de bolso (mais uma vez) e o tamanho pequeno quase engana em um primeiro momento achar que a leitura será rápida. Porém com 531 páginas e letras pequenas e pouco espaço para margem, as páginas são lentas. Não muito, graças à competência do autor em criar um romance em cima da biografia de Oscar, tendo como pano de fundo (e total influência) a época do Nazismo e do Holocausto. A narração é atraente e desenvolve bem os personagens. Escrito em terceira pessoa, poderia me desestimular, porém os diálogos misturados a narrativa não permitem que o livro se torne tedioso, embora na metade do livro eu tenha me desapegado um pouco do livro e até tenha lido outro durante essa leitura, mas acredito tratar-se do fato do livro ser denso e extenso mesmo e que seja normal. A narrativa é sobre a vida de Oskar durante o período de 1939 a 1944. O protagonista é um ser imperfeito e acho que isso que o torna tão interessante. Já li muitos livros sobre a história da Segunda Guerra Mundial, sobre o nazismo e Holocausto, mas nenhum nunca foi tão rico em detalhes como este. É realmente quase uma monografia em forma de romance. Muitos nomes e personagens, muitos acontecimentos trazendo ao livro o poder de ser quase um livro científico. Senti dificuldade em certas páginas, pois ele não segue uma ordem cronológica rigorosa, nos confundindo um pouco. Não digo que a leitura não tenha sido cansativa, mas vale muito a pena devido ao seu teor histórico e o detalhamento de toda a época trazendo conhecimento ao leitor. Não há censura, tão pouco sensacionalismo na narrativa o que é incrível. Triste, cruel e emocionante em muitos momentos, o livro é facilmente sentido.

?Schindler fundou a fábrica de utensílios de cozinha Emalia para enriquecer com a guerra. Nela empregou entre 1939 e 1944 muitas centenas de judeus. Era a sua força de trabalho, empregados especializados, mesmo que não o fossem, não deixavam de serem escravos. Pensou, durante algum tempo, que bastava aos seus judeus e aos outros manterem-se saudáveis para chegarem ao fim da guerra vivos. Percebeu que não, depois percebeu que iam morrer todos e usou o que ganhara com eles para salvar alguns. Mais de mil. Schindler escreveu os seus nomes numa lista e deu-lhes vida?

(FONTE: http://alistadeschindler.com/).

Típico fanfarrão, simpatizante do nazismo, rico, mas que pela sua extrema solidariedade para com o ser humano, é capaz de ?perder? toda a sua fortuna, em prol de salvar mais de mil judeus dos campos de concentração. Não é nazista declarado e nem um militante pró judeus. Schindler usava a sua fortuna para comprar tudo que bem entendia: mulheres, bebida, bens, produtos no mercado negro, além de pessoas do alto escalão da Gestapo. Sendo retratado desta forma é fácil pensarmos em um ser egoísta, egocêntrico e mau. Porém, a realidade à sua volta, o torna uma pessoa generosa, corajosa e boa. Enfrentando o sistema de forma sutil e silenciosa.

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto o regime nazista enviava milhares de prisioneiros aos fornos de Auschwitz, o industrial alemão Oskar Schindler abrigava centenas de judeus em sua fábrica, de onde ele finalmente os transferia em segurança para a Tchecoslováquia. Um lugar na lista de Schindler significava a única chance de sobrevivência para um prisioneiro judeu. Oskar Schindler, o herói do Holocausto, é retratado de modo inédito e comovente pelo romancista Thomas Keneally, que passou dois anos entrevistando sobreviventes beneficiados por Schindler em sete países: Austrália, Israel, Alemanha Ocidental, Áustria, Estados Unidos, Argentina e Brasil. Escrito com paixão, mas também com absoluta fidelidade aos fatos, o autor realizou uma espantosa recriação de um episódio histórico, narrado com toda a ênfase de uma ficção.
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Vinicius 22/08/2016

Emocionante
Livro que ainda vou ler novamente. Emocionante pela forma que retratou os dias vividos por judeus que foram salvos por um Coronel da SS que, apesar de fazer parte do regime Nazista, lutava pela salvação de tantos judeus quanto pudesse.
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marcelgianni 08/08/2016

Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver minha resenha completa, veja o link mais abaixo), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Keneally realizou um extenso trabalho de pesquisa, entrevistando diversos judeus sobreviventes que conviveram com Schindler – e que foram salvos graças a sua atuação -, para criar este romance, que se baseia na história de Oskar Shindler, membo do partido nazista, que se transforma num herói improvável, após salvar mais de 1.200 judeus do extermínio. É um romance com pessoas e lugares reais, mas com alguns eventos, diálogos e cenas criados pelo autor para incrementar a obra.

Neste livro primeiro temos uma visão mais focada na vida de Schindler, sendo um tipo de biografia do alemão, com detalhes que vão de sua infância ao fim de sua vida, com detalhes sobre as táticas usadas para salvar os judeus.

O livro tem uma leitura fácil, cronológica e num bom ritmo, e pode ser lido de uma maneira relativamente rápida. O autor o escreveu em forma de romance, descrevendo os feitos de Schindler, mas sem endeusá-lo.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/07/a-lista-de-schindler-um-heroi-do-holocausto-thomas-keneally/
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draculon 22/06/2016

A Lista de Schindler
Confesso que tive bastante dificuldades em ler o livro. Mudanças repentinas de cenários, quantidade grande de personagens, modo narrativo que chega a ser monótono. Como conteúdo é bastante interessante e recomendado, com passagens que deixa qualquer um com sentimentos negativos e pessimistas em relação ao Homem. Um personagem principal que não foge desse pessimismo, mas de certa maneira, ainda mostra um lado humano. Enfim... recomendado! ^^
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Rafaela 16/04/2016

Oskar Schindler não era nenhum santo, mulherengo incorrigível adorava beber, dar presentes em troca de algum favor e queria ficar muito rico com a guerra. Mas Schindler fez o impossível durante a Segunda Guerra, conseguiu proteger, alimentar e salvar mais de mil judeus oferecendo trabalho em sua fábrica, uma chance de escapar da fome e da morte nos campos de concentração nazista.

Thomas Keneally entrevistou vários sobreviventes salvos por Schindler, os schindlerjuden (judeus de Schindler) e escreveu um relato assustador de um período em que o sadismo e banalização da vida imperava. O livro é bem escrito, os vários personagens podem confundir o leitor e a preocupação do autor em tentar justificar as várias amantes de Oskar é irritante e desnecessário. A leitura é muito emocionante e envolvente, mostra como podemos manter nossos valores mesmo em tempos terríveis e apesar do medo.
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@fabio_entre.livros 18/12/2015

Horror e Humanidade
“Pode-se dizer que Oskar era um jogador, um sentimental que amava a alegria, a simplicidade de fazer o bem; que Oskar era por temperamento um anarquista, que se comprazia em ridicularizar o sistema; e que sob a sua jovial sensualidade havia a capacidade de se indignar com a selvageria humana, de reagir a essa selvageria e de não se deixar dominar.”

Geralmente eu não tenho interesse por textos biográficos, mas por gostar de obras que tratam da temática do Holocausto, eu me senti atraído a ler o romance de Thomas Keneally, em especial depois de assistir ao belíssimo e doloroso filme de Spielberg baseado nele. Por ser uma obra rigorosamente inspirada em eventos reais (e isso é notável na elaborada pesquisa dos fatos realizada pelo autor), cheguei a recear que a leitura fosse cansativa ou áspera, ou que houvesse um tal volume de informações históricas que eu não pudesse assimilar totalmente. Entretanto, logo nas primeiras páginas eu me convenci do contrário: a escrita do autor é fluente, simples e direta, conseguindo ser comovente sem cair em melosismos. Isso por si só já justificou, para mim, por que este livro foi premiado com o prestigioso Booker Prize.
Oskar Schindler é representado com um grau de humanidade fantástico e logo quando ele é apresentado já simpatizei com o personagem (embora tecnicamente ele não seja “personagem”, mas “pessoa”, por ser uma figura real). A luta assumida por ele para salvar centenas de judeus em suas fábricas e livrá-los do extermínio nos campos de concentração é colossal e inspiradora, embora repleta de altos riscos, pois isso punha em jogo sua própria liberdade e vida. Porém, mesmo com tantos perigos, o que vemos é um Schindler bem-humorado, mulherengo e com uma incrível capacidade teatral bajulando, especulando e subornando influentes autoridades nazistas a fim de mantê-las afastadas dos “seus judeus”. A despeito de suas perdoáveis falhas morais ele se mostra um ser humano excepcional nessa campanha da qual ele nunca desiste, até que os judeus obtenham a liberdade com o fim da Guerra. Paralelamente, Keneally apresenta um dos maiores monstros nazistas com quem Schindler teve de travar amizade por conveniência: Amon Goeth (ou Göth), um sádico para quem assassinar prisioneiros era um ato tão arbitrário quanto banal.
Keneally conduz o livro com a força narrativa de um romance extremamente bem escrito, mas acessível. Suas descrições são exatas e as reconstituições das perseguições, dos horrores dos guetos e dos campos de concentração são aterradoras – fruto de entrevistas com sobreviventes e consultas a documentos importantes da época. Isso, longe de deixar o livro seco, consegue torná-lo emocionante, pois aliada à meticulosa pesquisa do autor há a preocupação do mesmo em permear a obra de cuidadosa sensibilidade e respeito à memória da humanidade, perenemente maculada pelo estigma do Holocausto.
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