A lista de Schindler

A lista de Schindler Thomas Keneally
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Resenhas - A lista de Schindler


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Filmando_com_letras 27/01/2019

Livro que me ensinou MT!!!
Como o livro quase não tem diálogo foi um pouco difícil de ler, porém me ensinou muito e me mostrou muitas coisas que o filme não mostra sobre a história!
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Vicente Ferreira 28/12/2018

A lista de Schindler
Um dos livros mais imprecionantes da segunda guerra mundial.
Um industrial alemão arrisca tudo para salvar judeus da morte eminente nos campos de concentração nazistas.
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Luis Netto 17/05/2011

A Lista de Schindler
Na década de 30, o mundo conheceu uma das ideologias mais violentas que já se teve notícia no mundo: o nazismo. Idealizado pelo austríaco Adolf Hitler, o nazismo era um movimento antidemocrático que visava conter o avanço comunista (decorrente da vitória socialista na Revolução Russa) e reerguer a Alemanha, após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Através dessas propostas, o nazismo ganhou força, conquistando milhares de alemães. Mas, no decorrer de sua atividade, o nazismo foi mostrando realmente seu objetivo: erradicar judeus, comunistas, homossexuais, entre outros que poderiam colocar em risco o objetivo principal de seu doente líder: a supremacia da raça ariana.
Hitler perseguia os judeus com a justificativa de que eles foram responsáveis pela derrota alemã na Segunda Guerra. Além dos judeus, foram perseguidos homossexuais, comunistas, negros, testemunhas de Jeová, deficientes e opositores à ideologia nazista. Para abrigar todos os prisioneiros do regime, foram construídos campos de concentração onde os prisioneiros eram torturados, humilhados e mortos. As condições eram péssimas, alguns prisioneiros morriam de fome ou de doenças adquiridas no local. A execução se dava através de fuzilamento ou câmara de gás. O mundo assistia a essas execuções de forma neutra. Hitler, livre para matar, ordenou a aniquilação de mais de sete milhões de pessoas, inaugurando o Holocausto.
O campo de concentração mais conhecido é o de Auschwitz, na Polônia. Possuía várias câmaras de gás e fornos crematórios, onde os corpos eram incinerados. Sobreviventes do Holocausto dizem que uma fumaça negra pairava sobre o campo e o cheiro de morte tomava conta do local. Em 1945, a Segunda Guerra chegava ao final. Hitler, derrotado, suicidou-se, assim como sua esposa. Os campos de concentração foram desmantelados e os presos liberados. O mais famoso, Auschwitz, foi libertado por meio da operação militar Vistola-Oder, realizada em janeiro de 1945 pelo exército soviético.
“A Lista de Schindler” do autor australiano Thomas Keneally, retrata a história de Oskar Schindler que vivenciou todo o Holocausto, período que marcou toda a história mundial.
Oskar Schindler, um antigo militar polonês, bem relacionado com a SS, progride rapidamente nos negócios ao se apropriar de uma fábrica de panelas, após o decreto que proibia aos judeus serem proprietários de negócios.
Oskar Schindler nasceu em 28 de abril de 1908 em Zwittau na Morávia. Filho de um industrial bastante rico, ele cresceu numa família muito religiosa.
A sua família de classe média católica pertencia à comunidade que falava alemão nos Sudetos. O jovem Schindler, que estudava engenharia, esperava ser algum dia igual ao seu pai e tomar conta da fábrica de máquinas agrícolas. Casou-se aos dezenove anos com Emilie Schindler depois de seis anos de namoro. Logo após, Schindler tornou-se alcoólico e começou a trair a sua mulher, tendo resultado no nascimento de duas crianças de outra mulher.
Alguns dos colegas e vizinhos amigos de Schindler eram judeus, mas ele não estabeleceu nenhuma amizade íntima e duradoura com nenhum deles. Tal como muitos dos jovens que falavam alemão dos Sudetos, ele inscreveu-se no partido alemão Konrad Henlein’s Sudeten, e mais tarde no partido nazista, depois da anexação alemã dos Sudetos em 1938.
Schindler ficou desempregado quando os seus pais perderam o respectivo negócio durante a grande depressão, tendo ido para Cracóvia, na Polônia, onde encontrou emprego como vendedor de máquinas.
Pouco depois do inicio da guerra em Setembro de 1939, Schindler com 31 anos de idade foi para a ocupada Cracóvia. A cidade continha cerca de 60.000 judeus e sob a administração alemã, a Generalgouvernement, provou ser muito atrativa para os empresários alemães, que desejavam capitalizar as adversidades existentes no país ocupado.
Com muita naturalidade, Schindler apareceu, a principio, para alcançar algum sucesso por aqueles lados. Em Outubro de 1939, apropriou-se de uma fábrica até então de propriedade de um judeu. Como resultado de algumas manobras — através o conselho comercial de um contabilista judeu polonês, Itzhak Stern, Schindler começou a construir a sua própria fortuna.
Em Zablocie, arredores de Cracóvia, uma pequena fábrica de equipamento de cozinha para o exército alemão começou a crescer. Em apenas três meses, a fábrica já empregava cerca de 250 polonês, incluindo sete judeus. No final de 1942, a fábrica expandiu-se para a produção de munições, ocupando cerca de 45.000 m² e empregando quase 800 homens e mulheres. Destes, 370 eram judeus do gueto de Cracóvia, estabelecido pelos alemães depois de terem entrado na cidade.
Desde cedo que Schindler adotou um estilo de vida extravagante, divertindo-se à noite na companhia de altos oficiais das SS, e na companhia de uma mulher polonesa bastante bonita. Até certa altura dos acontecimentos, o que o colocou longe dos benefícios da guerra foi o tratamento humano para com os seus trabalhadores, nomeadamente para com os judeus.

Schindler se valeu de sua fortuna crescente para "comprar" membros da Gestapo e dos altos escalões nazistas com bebida, mulheres e produtos do mercado negro. Seu afiado senso de oportunidade o levou a contratar Itzhak Stern,um contador judeu, mais barato do que um profissional polonês. Com o argumento de que os trabalhadores judeus representavam uma lucratividade maior para o negócio, Itzhak Stern convenceu Schindler a fazer destes 100% da força de trabalho empregada em sua fábrica. Com o tempo, famílias judias passaram a trocar suas reservas financeiras por postos de trabalho, permitindo que os negócios crescessem ainda mais.
A guerra ganhou proporções maiores e Hitler lançou a campanha de "Solução Final", que acabava definitivamente com os guetos, transferindo toda a população judia para os campos de concentração e assim executando todos.
Amon Goeth foi o comandante de um desses campos e um dos amigos mais próximos que Schindler teve entre os oficiais da Gestapo. Quando os trabalhadores de sua fábrica começaram a ser transportados para o campo de Plaszóvia, depois de muita negociação Schindler convenceu Goeth a colocá-los num ambiente separado dos outros, um lugar onde ficassem mais protegidos.
Em maio 1940, os alemães começaram a expulsar os judeus de Cracóvia para o campo vizinho. Em março de 1941, a maioria dos judeus havia sido enviada para o campo. Somente 15.000 judeus ainda estavam em Cracóvia. Os alemães requisitaram o estabelecimento de um gueto, situado em Podgorze, no sul de Cracóvia, melhor que em Kazimierz, o quarteirão judeu tradicional da cidade e neste espaço foram concentrados os judeus restantes de Cracóvia. Quase 20.000 judeus foram confinados neste local que foi cercado por arame farpado e por um muro de pedra. Bondes viajavam através do gueto mas não faziam nenhuma parada lá dentro.
Os alemães estabeleceram diversas fábricas dentro do gueto, entre elas a Optima e as fábricas de Madritsch, onde judeus eram usados para trabalho forçado. Centenas de judeus também foram empregados em fábricas e projetos de trabalho forçado fora do gueto.
Em março de 1942, os alemães prenderam aproximadamente 50 intelectuais no gueto e deportaram eles para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Na segunda metade de 1942, os alemães deportaram por volta de 13.000 pessoas do gueto. Durante as deportações, Plac Zgody e a fábrica Optima foram os pontos de conjunto principal. A maioria dos deportados foram enviados pra o campo de extermínio de Belzec. Alguns foram enviados para Auschwitz, que estava a apenas 64 Km de Cracóvia. Centenas de pessoas foram executadas durante as deportações do gueto.
Em março de 1943, os alemães destruíram o gueto de Cracóvia. Mais de 2.000 pessoas foram deportadas para Auschwitz-Birkenau e assassinadas. O resto da população do gueto foi deportada para o campo de Plaszóvia.
Numa determinada noite, passando perto de um dos parques de Cracóvia, Schindler assistiu à invasão do gueto da cidade. Dias mais tarde, ele acompanhou uma ida de Goeth ao campo de concentração e assistiu às instruções que este recebeu para cremar os cadáveres dos mortos no massacre do gueto.
Schindler e o contador passaram a noite a digitar os nomes das famílias que seriam transportadas para a Tchecoslováquia ao invés de irem para Auschwitz. Para cada um dos 1.100 nomes que comporiam a lista, Schindler viria a pagar um boa soma de dinheiro a Goeth, que tomaria as medidas necessárias para o que o desvio de rota fosse bem sucedido.
Schindler fundou a fábrica de utensílios de cozinha Emalia para enriquecer com a guerra. Nela empregou entre 1939 e 1944 muitas centenas de judeus. Eram a sua força de trabalho, empregados especializados, mesmo que não o fossem, não deixavam de ser escravos. Pensou, durante algum tempo, que bastava aos seus judeus e aos outros manterem-se saudáveis para chegarem ao fim da guerra vivos. Percebeu que não, depois percebeu que iam morrer todos e usou a fortuna que ganhara com eles para salvar alguns. Mais de mil. Schindler escreveu os seus nomes numa lista e deu-lhes vida.
“A lista de Schindler” sem duvida um livro fantástico que procura resumir o que foi o Holocausto visto por dentro dele. Thomas Keneally se mostrou um autor extraordinário.
Recomendo a todos.
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Joana Ribeiro 06/09/2018

Uma leitura obrigatória
Acredito que todos deveriam ler "A lista de Schindler". A história é simplesmente sensacional e um marco na história da humanidade. Narrado em 3ª pessoa, o livro não segue uma linearidade como estamos acostumados. São alguns fatos, alguns episódios da empreitada de Schindler para tentar salvar o maior número de judeus do massacre alemão. Cada detalhe, cada descrição minuciosa é extremamente incrível e dolorido, ao mesmo tempo. Pensar que seres humanos foram capazes de cometer tamanha atrocidade causa uma dor muito grande, uma tristeza, por isso a importância de se ler essa história.
Em muitos momentos cheguei a sentir náusea das descrições feitas pelo autor, de todo o sofrimento dos judeus e todas as atitudes que os membros do partido nazista tomavam. Sem dúvida é uma tristeza sem fim mas também é uma das obras mais incríveis que já li. Recomendo e muito a leitura!
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Carol 01/09/2018

A Lista de Schindler
Um livro maravilhoso como todos que já tenha lido sobre a segunda guerra. As vezes me pergunto porque gosto tanto de livros sobre a segunda guerra, aí penso que as vezes tenho o direito de reclamar, de ver as coisas a minha volta na cor preto e branco, aí paro leio sobre o genocídio que ocorreu durante a guerra, a capacidade do homem de fazer o mal e de seguir pessoas lunáticas.
Finalizo com uma frase do livro.
"Aquele que salva uma só vida salva o mundo inteiro"
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Lidy Laís 28/03/2018

Em plena Segunda Guerra Mundial, entre os conflitos e massacres que marcaram um dos episódios mais tristes da história da humanidade, no meio de forças Nazistas, surge a figura de um homem que jurou com todas as suas forças, lutar contra o sistema. Oskar Schindler, um empresário ambicioso, conquistador e pragmático, convive entre oficiais do governo e acompanha de perto as atrocidades cometidas por Amon Goeth, e outros oficiais da SS. Em um de seus encontros com Amon, ele tem a ideia que irá mudar o destino de mais de 1200 judeus, estes que foram salvos dos fornos e câmaras a gás de Auschwitz, graças à disputada lista, a lista que permitia uma nova chance, uma esperança. Thomas Keneally percorreu 7 países à procura dos judeus de Schindler e narra com precisão e riqueza de detalhes os fatos ocorridos nesse período da vida de Oskar, este que mostrou que em meio ao caos e a guerra, o valor mais importante pelo qual deve ser lutado, ainda é a vida.
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riquew 07/04/2020

?Uma hora de vida ainda é vida.?
Uma leitura extremamente prazeroso, daquelas que você só vai parar quando terminar o livro.
Um personagem que começa como um empresário em busca de riqueza e sucesso, que como a própria mulher diz que não fez nada de grandioso, consegue em um dos piores momentos da humanidade arranjar uma razão de existência, burlando todo o sistema, usando todo o seu lado de empresário e negociador para lutar por vidas que os que ele estava aliado queriam exterminar.
?Aquele que salva uma só vida salva o mundo inteiro.?
Da crueldade dos nazistas, dos relatos do sofrimento que judeus passaram, tanto nos guetos como nos campos, até a figura salvadora de Oskar Schindler, fica parecendo que é tudo fictício , saído da mente do autor, mas a realidade é que é um fato real, de um passado bem recente que jamais deve ser esquecido.
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Edna 16/12/2017

Notável
A Lista de Schindler - Thomas Keneally, detalha minuciosamente a trajetória de um homem notável, com muitos defeitos mas com uma capacidade de amar imensurável.
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Oskar Schindler, nasceu na Áustria em 1908 e aos 10 anos já tomou a defesa de um menino judeu perseguido na escola. Rompeu com o pai ao se casar com Emílie, nome que se tornou conhecido da primeira fábrica adquirida ao chegar à Polônia no início da guerra "Esmaltados Emalia" onde empregou muitos judeus, livrando-os dos campos de extermínio do no holocausto. Chegou até a mudar a fábrica de país para salvar mais judeus, mas era limitado o número de empregados, surge aí "A lista de Schindler" a única saída para muitos, onde todos queriam fazer parte.
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Ele se torna um grande Empresário, convive com os amigos alemães, nazistas, da SS, mas não aprova ase condutas de violência e massacre, mas convive e usa toda sua influência, seu dinheiro para comprar membros da Gestapo, produtos no mercado negro para melhorar a vida é salvar os prisioneiros judeus.
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Vai viver a história de famílias inteiras, a angústia de não saber se veriam o dia seguinte, vai se emocionar muitas vezes.
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Nesta narrativa você encontra vários nomes alemães tanto na hierarquia militar como nos nomes dos personagens como: Oberst-gruppenführer (General); Hauptsturmfazer (Capitão); Oberfüher (soldado raso), e tantos outros durante a leitura.
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Já conhecia Oskar do sensacional livro "O menino da lista de Schindler", mas foi importante conhecer um pouco mais dessa pessoa notável.
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A mensagem que fica:
Não é necessário ser tão bom, tão exemplar, para deixar um marco na história, para praticar o bem. Você é humano então tem algo para fazer em prol da vida e do bem do seu semelhante.
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Kaylaine.Moreira 16/05/2017

A Lista de Schindler
bom eu não li o livro mais assistiu o filme e muito emociante e tristi por que conta da segunda guerra mundial se não fosse oskar Schindler nao teria judeus vivos no filme tinha a garota do casaco vermelho A atriz Oliwia Dabrowska, que hoje tem 24 anos, interpretou a icônica personagem do clássico A Lista de Schindler, de 1993. ela representa pessoas que foi mortas na cor forte que e vermelho pesquisem sobre o filme super interessante o filme a lista de Schindler
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Helena 08/04/2017

Inesquecível
Para quem chorou com o filme. Recomendo o livro. Maravilhoso.
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Ana 27/11/2016

"A Lista de Schindler", Thomas Keneally
"Esta lista... é um bem absoluto. A lista é vida. Tudo ao redor de suas margens é um precipício." Itzhak Stern.

Olá pessoas, como estão? Espero que estejam bem. A resenha de hoje é de um livro que encontrei por acaso em uma biblioteca aqui da minha cidade. Eu já havia assistido o filme e sinceramente não sabia que existia o livro, e fiquei simplesmente empolgada em ler. Acabei de terminar e quer saber?...estou aturdida com a intensidade da história. Primeira coisa, a narrativa é bem objetiva e fácil de entender, o autor consegue descrever os acontecimentos de uma forma que vem lágrimas aos olhos.

Thomas Keneally conta a verdadeira história de Oscar Schindler, que ajudou e salvou milhares de judeus que estavam fadados a morrer no holocausto, através de depoimentos de vítimas sobreviventes e documentos da época. O autor nos mostra Schindler em várias fases da vida, na adolescência, quando adulto e como foi a sua velhice na pós guerra.

Antes da guerra, Oscar Schindler era um adolescente, filho de um industrial, apaixonado por carros, motos e velocidade, o que o levou a ser piloto de motocicleta em várias competições. Mas isso não durou muito e logo depois ele se casou, sem o apoio do pai, com a filha de um fazendeiro; Emilie. Ao se casar rompeu contato com o pai e passou a trabalhar como gerente de vendas, graças a sua sociabilidade, bons contatos e seu talento em negociações comerciais.

Quando a guerra já está no seu auge, Oscar vai para a Polônia, onde enxerga uma grande oportunidade de crescimento ao adquirir uma velha fábrica de esmaltados. Nesse período os judeus já estão perdendo suas casas, seus pertences e sua liberdade, é quando Schindler começa a contratar esses judeus com o intuito de mantê-los a salvo. Mesmo sendo alemão e católico, ele abomina a conduta dos soldados nazista em relação aos judeus e de forma sutil e usando sua influência e seu dinheiro, durante várias situações ele impede a violência e a morte.

A medida que a guerra avança o extermínio dos judeus passa a ser mais frequente, e os únicos que são poupados são aqueles que tem algum valor de trabalho e que podem contribuir com a guerra, por isso Oscar decide mudar sua fábrica para a Tchecoslováquia, mas para isso ele tem um número restrito de empregados para levar. É quando surge a "lista de Schindler", na qual todos querem fazer parte, porque é a única esperança em tempos tão cruéis.

Nessa narrativa você vai conhecer histórias de pessoas que lutaram pelas suas vidas e por suas familias em uma época onde a vida humana não tinha nenhum valor. Momentos de muita angústia, medo e incertezas. Você vai torcer e se emocionar por cada Schindlerjuden (Judeu Schindler). Uma história que com certeza vai te marcar e te mostrar um lado humano que você nunca conheceu. Mas mesmo com tantas coisas maravilhosas que Oscar fez para salvar milhares de vidas humanas, ninguém até hoje sabe o porque dele ter arriscado a própria vida. É um livro que sem dúvidas eu recomendo, pois todos nós devemos nos espelhar nos atos de Schindler, que amou sem medo os seus judeus.

E como diz Itzhak Stern: "Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro."

site: http://anapaulabispo55.wixsite.com/colecionandosonhos/single-post/2016/10/05/A-Lista-de-Schindler
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@umapaixaochamadalivrosblog 26/09/2016

www.umapaixaochamadalivrosblog.wordpress.com
Livro escrito originalmente em 1982, após o autor se deparar com sobreviventes no Holocausto e se aprofundar no assunto, entrevistando muitas vítimas da época nazista que foram ajudados por Oskar Schindler. Sempre quis ler este livro, porque é um clássico da literatura, conhecido e aclamado pelo público. Sua adaptação memorável para o cinema por Steven Spielberg ganhou muitos Oscar´s pela produção de 1993, baseado no livro. Comprei pela edição de bolso (mais uma vez) e o tamanho pequeno quase engana em um primeiro momento achar que a leitura será rápida. Porém com 531 páginas e letras pequenas e pouco espaço para margem, as páginas são lentas. Não muito, graças à competência do autor em criar um romance em cima da biografia de Oscar, tendo como pano de fundo (e total influência) a época do Nazismo e do Holocausto. A narração é atraente e desenvolve bem os personagens. Escrito em terceira pessoa, poderia me desestimular, porém os diálogos misturados a narrativa não permitem que o livro se torne tedioso, embora na metade do livro eu tenha me desapegado um pouco do livro e até tenha lido outro durante essa leitura, mas acredito tratar-se do fato do livro ser denso e extenso mesmo e que seja normal. A narrativa é sobre a vida de Oskar durante o período de 1939 a 1944. O protagonista é um ser imperfeito e acho que isso que o torna tão interessante. Já li muitos livros sobre a história da Segunda Guerra Mundial, sobre o nazismo e Holocausto, mas nenhum nunca foi tão rico em detalhes como este. É realmente quase uma monografia em forma de romance. Muitos nomes e personagens, muitos acontecimentos trazendo ao livro o poder de ser quase um livro científico. Senti dificuldade em certas páginas, pois ele não segue uma ordem cronológica rigorosa, nos confundindo um pouco. Não digo que a leitura não tenha sido cansativa, mas vale muito a pena devido ao seu teor histórico e o detalhamento de toda a época trazendo conhecimento ao leitor. Não há censura, tão pouco sensacionalismo na narrativa o que é incrível. Triste, cruel e emocionante em muitos momentos, o livro é facilmente sentido.

?Schindler fundou a fábrica de utensílios de cozinha Emalia para enriquecer com a guerra. Nela empregou entre 1939 e 1944 muitas centenas de judeus. Era a sua força de trabalho, empregados especializados, mesmo que não o fossem, não deixavam de serem escravos. Pensou, durante algum tempo, que bastava aos seus judeus e aos outros manterem-se saudáveis para chegarem ao fim da guerra vivos. Percebeu que não, depois percebeu que iam morrer todos e usou o que ganhara com eles para salvar alguns. Mais de mil. Schindler escreveu os seus nomes numa lista e deu-lhes vida?

(FONTE: http://alistadeschindler.com/).

Típico fanfarrão, simpatizante do nazismo, rico, mas que pela sua extrema solidariedade para com o ser humano, é capaz de ?perder? toda a sua fortuna, em prol de salvar mais de mil judeus dos campos de concentração. Não é nazista declarado e nem um militante pró judeus. Schindler usava a sua fortuna para comprar tudo que bem entendia: mulheres, bebida, bens, produtos no mercado negro, além de pessoas do alto escalão da Gestapo. Sendo retratado desta forma é fácil pensarmos em um ser egoísta, egocêntrico e mau. Porém, a realidade à sua volta, o torna uma pessoa generosa, corajosa e boa. Enfrentando o sistema de forma sutil e silenciosa.

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto o regime nazista enviava milhares de prisioneiros aos fornos de Auschwitz, o industrial alemão Oskar Schindler abrigava centenas de judeus em sua fábrica, de onde ele finalmente os transferia em segurança para a Tchecoslováquia. Um lugar na lista de Schindler significava a única chance de sobrevivência para um prisioneiro judeu. Oskar Schindler, o herói do Holocausto, é retratado de modo inédito e comovente pelo romancista Thomas Keneally, que passou dois anos entrevistando sobreviventes beneficiados por Schindler em sete países: Austrália, Israel, Alemanha Ocidental, Áustria, Estados Unidos, Argentina e Brasil. Escrito com paixão, mas também com absoluta fidelidade aos fatos, o autor realizou uma espantosa recriação de um episódio histórico, narrado com toda a ênfase de uma ficção.
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Vinicius 22/08/2016

Emocionante
Livro que ainda vou ler novamente. Emocionante pela forma que retratou os dias vividos por judeus que foram salvos por um Coronel da SS que, apesar de fazer parte do regime Nazista, lutava pela salvação de tantos judeus quanto pudesse.
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