A Chave de Rebecca

A Chave de Rebecca Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - A Chave de Rebecca


66 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


@Spreadthereading 25/11/2018

Fraco
História só de entretenimento e nem assim empolgante.... muito aquém dos outros livros que li do Ken Follett.. esse eu não recomendo.
comentários(0)comente



Dani 12/08/2018

Maaaaais ou menos
Deu uma desanimada depois de ler, pois nem parece uma obra do Follett. Parece uma obra rasa igual a muitas outras por aí. Meu
comentários(0)comente



Egídio Pizarro 27/03/2018

Bom, mas ruim
Digo "ruim" porque não é bem meu estilo de leitura. É uma história de espionagem ambientada no Egito da 2ª Guerra Mundial, com dois antagonistas bastante claros. O problema é que o enredo ficou repetitivo e demora muito para se resolver. Durante boa parte do livro um persegue o outro e esse outro, por 3, 4, 5 vezes sempre leva vantagem por um acaso. E tudo se resolve nas últimas páginas - de forma um tanto apressada.

E digo "bom" porque, perto de outros autores de histórias de espionagem e ação (como Dan Brown e Sidney Sheldon), as histórias de Ken Follett me prendem muito mais e não aparentam ser tão mirabolantes, nem ter tantas reviravoltas capazes de deixar o leitor tonto. Por isso, para quem gosta desse tipo de história, "A chave de Rebecca" pode ser agradável.
comentários(0)comente



CrisVieira~ 29/12/2017

Nota: 4,5.
comentários(0)comente



cotonho72 28/12/2017

Ótimo!
A história se passa na Segunda Guerra Mundial no norte da África, no Cairo, onde existe uma rede de espiões em que soldados do exército inglês procuram ter uma posição dominante contra o exército alemão.Alex Wolff deve se infiltrar no Cairo, território inglês, através do deserto imenso, hostil e ardente do Saara e está encarregado em descobrir os planos britânicos, além de fornecer e transmitir informações a Rommelusando um código cuja chave está escondida nas páginas de Rebecca, o famoso romance de Daphne duMaurier, mas o Major Vandam tentará impedi-lo, William Vandam é o chefe de segurança dos Serviços Secretos Britânicos no Cairo, que vai a todo custo tentar capturar Alex Wolff.

Para capturar Alex Wolff, William Vandamconta com a ajuda da encantadora Elene Fontana, uma jovem judia e egípcia que está ansiosa para ter uma nova vida na Palestina e que concorda fingir ser uma funcionária no supermercado favorito de Alex, tentando seduzi-lo para que Vandam o capture, mas não será nada fácil seduzir Alex Wolff, pois ele é completamente dedicado à sua missão, impulsionado por uma curiosa mistura de nacionalismo alemão, patriotismo egípcio e uma ambição pessoal esmagadora.
A história é narrada em terceira pessoa, pelo ponto de vista dos dois protagonistas principais, ora acompanhamos as artimanhas de um sedutor e galã espião alemão, Alex Wolff, ora acompanhamos a perseguição do major William Vandam.
Mais uma vez o autor Ken Follett nos presenteia com uma trama incrível, cheia de perseguições, suspense e reviravoltas, claro que um romance acaba surgindo para diminuir ou aumentar a tensão, não sei, mas a cada novo capítulo temos uma surpresa, existem diversos personagens secundários que contribuem muito para a trama, deixando-a ainda mais intrincada. Como sempre as descrições dos lugares são incríveis.Em certos momentos conhecemos algumas culturas distintas, como a Alemanha nazista, os gregos, ingleses, as elites urbanas egípcias e as tribos que habitam o deserto, beduínos, com suas diferenças étnicas.
A capa é muito bonita e bem trabalhada, a leitura flui bem, não é o melhor livro do autor mas mesmo assim vale muito a leitura, recomendo com certeza.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
comentários(0)comente



José Roberto 04/10/2017

Boa leitura, mesmo sem ser um livro excepcional, consegue prender a atenção.
comentários(0)comente



Volnei 04/07/2017

A Chave de Rebecca
O livro esta ambientado no período da segunda guerra mundial e se inicia em um deserto africano, onde um espião aliado alemão tenta escapar da perseguição dos soldados ingleses"Este espião se dá muito mal ao assassinar um soldado britânico e ao mesmo tempo deixa rastros de notas falsas por onde passa mesmo sem saber que o dinheiro que a SS lhe fornecia era falso e de má qualidade, fácil de identificar . Um major da parte dos aliados começa a persegui-lo e em algumas vezes chega bem perto de captura-lo."O major o persegue por todo o período da história até conseguir captura-lo. O nome do romance é uma referencia a um romance que os alemães teriam utilizado para elaborar um código secreto para poder entrar em contato com seus espiões . O fim do romance é previsível pois todos sabemos que a Alemanha perdeu a guerra.


site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Luciana Souto de Oliveira 03/06/2017

Muito bom, mas não é o melhor de Ken Follet...
A história se passa no Cairo, na época da Segunda Guerra Mundial, em que o espião alemão Alex Wolff, munido de um rádio, o livro Rebecca de Daphne du Maurier e um código secreto, precisa informar aos alemães sobre as estratégias de ataques dos britânicos ao exército alemão no Cairo.

Ardiloso e muito inteligente, depois de muito pensar como faria para descobrir as informações das estatégias de ataques britânicos, Wolff consegue atrair para a casa da dançarina mais famosa do Cairo (sua conhecida de longas datas), Sonja, um oficial britânico, Smith, que, enquanto envolvia-se em tórridas cenas de amor com Sonja, deixava sua pasta de lado e Wolff, escondido, aproveitava para pegar a pasta do oficial e ter acesso às informações de que precisava para passá-las, pelo rádio, aos alemães, utilizando o código secreto escondido no livro Rebecca.

Mas, Alex Wolff não contava encontrar, em seu caminho, alguém tão ardiloso quanto ele próprio: o Major William Vandam que, com a ajuda da bela e inteligente Elene, tentaria, a todo custo, impedir que Wolff conseguisse passar o código secreto para os alemães.

Como em todas as histórias de Ken Follet, envolvi-me bastante. Ora eu torcia para o vilão, ora para o mocinho, mas, há um determinado momento que nos identificamos com um deles e não mudamos mais de lado.

O livro é muito bom, embora não esteja entre os melhores de Ken Follet, na minha opinião. Amo a narrativa do autor, onde aprendo muito sobre História, já que ele insere fatos fictícios dentro de fatos que realmente ocorreram e com 'A Chave de Rebecca' não foi diferente. O final é eletrizante. Vale muito à pena a leitura.

O livro foi publicado, originalmente, em 1980 e o filme foi lançado em 1985, sob direção de David Hemmings.
comentários(0)comente



Thales Moreira 03/05/2017

Excitante do início ao fim
Não tenho outra forma de começar essa resenha a não ser dizer: MEU DEUS DO CÉU! QUE LIVRO!

Ainda sou bem novo em relação a escrita de Ken Follet, sendo esse apenas o segundo livro que leio do autor, mas posso dizer que em ambas tive uma surpresa muito boa com a qualidade da narrativa, a forma como ele conduz a história e o desenrolar da mesma me deixaram extremamente satisfeitos.

Mas, preciso explicar porque fiquei tão entusiasmado. A verdade é que tenho alguns problemas com autores que são muito aclamados, pois geralmente vou com muita sede ao pote, esperando que sejam incríveis e com a expectativa tão alta, que acabo levando um tapa na cara da realidade de que aquela indicação é apenas ok, nada tão espetacular assim. Com Follett, a expectativa foi superada e acabei me apaixonando por mais esse escritor.

Agora, falando sobre o livro, A Chave de Rebecca é um livro sobre espionagem ambientado no período da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente durante o ano de 1942, e a trama se desenvolve em torno de espiões do Reich na cidade do Cairo, capital do Egito. O espião Alex Wolff, é um dos personagens mais geniais que já tive a oportunidade de ler, e enquanto tenta roubar planos militares britânicos, consegue inúmeras vezes escapar das mãos de seu perseguidor, o Major Vandam, que faz uso de uma arma quase infalível, a bela, inteligente e incrível Elene Fontana.

O nome do livro é explicado quando o autor revela que os nazis estão utilizando o livro Rebecca, de Daphne Du Maurier, para enviar mensagens codificadas. Ao descobrir esse detalhe, Vandam se dedica a tentar descobrir a chave do código.

No cômputo final, mais um livro que entra para a lista de favoritos, que provavelmente voltarei a ler algumas vezes.

Algumas curiosidades que encontrei enquanto escrevia a resenha e procurava mais algumas informações na internet; Follett se inspirou na história do espião Nazi Johannes Eppler, envolvido envolvido na Operação Salaam, que tinha como objetivo entregar dois espiões alemães para o exército britânico com base no Egito. Ele descobriu isso enquanto pesquisava para seu livro O Buraco da Agulha. O autor levou um ano para escrever o livro, mais tempo do que havia gasto com O Buraco da Agulha e Triplo, publicadas anteriormente.

A história de Eppler também foi base para o livro e filme O Paciente Inglês, escrito pelo canadense Michael Ondaatje e estrelado por Ralph Fiennes.

site: http://wp.me/p5z56b-r6
Débora 26/05/2017minha estante
Leia Queda de Gigantes é maravilhoso, acredito que o Follett é melhor ainda nos livros maiores




Fer Kaczynski 22/04/2017

Falar de livros do autor Ken Follett é uma honra pra mim, desde que ganhei os livros e dvd de Pilares da Terra, ele me conquistou de tal forma que entrou para minha lista de favoritos faz tempo. Sou fascinada pela sua escrita simples, onde insere ficção dentro de histórias reais, e particularmente adoro livros assim, que aprendemos muito de História, Geografia entre outras, seus livros não são apenas passatempo, e isso realmente me anima com a leitura.

Publicado originalmente em 1980, a história é um thriller com início em 1942 durante a Segunda Guerra Mundial.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
comentários(0)comente



Tamara 07/04/2017

Eu sou uma grande fã de Ken Follett e gostei muito de todos os livros seus que li, então, assim que descobri que em março seria relançado o "A chave de rebecca", logo fiquei muito empolgada e ansiando pelo dia do lançamento. Então, assim que pude, solicitei-o junto a editora Arqueiro e comecei a obra com muitas expectativas. Porém, infelizmente a leitura começou muito arrastada, e logo imaginei que fosse culpa da ressaca literária pela qual eu vinha passando nos últimos tempos. Mas, conforme fui prosseguindo na leitura, percebi que o livro realmente estava muito a baixo das minhas expectativas, e terminei-o achando bom, mas não tão genial quanto todos os outros que já conheci do autor.
Em primeiro lugar, não consegui sentir afinidade com os personagens que nos foram apresentados. Todos eram bastante escorregadios, ardilosos, e não consegui ter aquele afeto imediato por eles. Além disso, achei que foi uma obra focada demais na vida dos personagens, que se mostraram rasas para mim,  e pouco focada no objetivo da guerra, no geral, e por vários momentos eu sentia que todas as ações que os personagens tinham eram por si mesmos e não pela guerra ao contrário do que sentimos nos outros livros do autor, onde vemos os personagens lutando por um objetivo em comum que é vencer a guerra que destrói a vida de todo o mundo. Também, o livro tem um forte estilo de obras de espionagem, e eu particularmente não me dou tão bem com esse gênero, sendo que possivelmente isso atrapalhou um pouco minha leitura. Ainda, achei que ficaram algumas pontas soltas em relação a alguns personagens que foram capturados para dar informações aos ingleses, mais ao fim do livro, mas suas histórias não foram bem fechadas e fiquei curiosa com o destino deles.
Por outro lado, o livro se mostrou instigante de forma cultural, pois eu nunca havia lido uma obra que se passasse no Egito, então vemos alguns costumes diferentes do que estamos acostumados em livros com cenários americanos ou ingleses; Também, o final do livro foi bastante empolgante, daqueles de tirar o fôlego, e foi, para mim, uma das partes mais empolgantes que encontrei na obra.  Além disso, foi muito bacana ver um personagem lutando pelo lado alemão, e um pelo lado inglês, e dessa forma, pudemos observar os interesses, os desejos e os modos de agir de todos os lados e isso foi um ponto bem importante, pois eu nunca havia encontrado um livro que mostrasse tão bem ambos os lados.
Conforme já mencionado, eu não consegui me sentir muito cativada por nenhum dos personagens, e os únicos que chegaram perto de serem bacanas para mim foram Vandam e Elene e o filho de Vandam, e nesse núcleo do livro foi o mais perto que chegamos de ter um romance.  Já Wolff, creio que foi criado para ser um típico vilão, escorregadio, sedutor, daquele típico personagem considerado "canalha", que não hesita em passar por cima de tudo e de todos para alcançar aquilo que deseja. Sonja, uma de suas parceiras, não foi uma personagem atraente para mim em nenhum momento e a achei tão ambígua quanto Wolff.
O livro é dividido em vinte e nove capítulos de tamanho razoável, narrado em terceira pessoa, e durante a leitura encontrei apenas alguns erros que não foram tão prejudiciais para mim.
Recomendo a obra para os leitores que já conhecem e são fãs dos livros de Follett, ou ainda para aqueles que gostam dessa vib de espionagem e afins.

site: Resenha postada originalmente em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2017/03/resenha-chave-de-rebecca.html
Mariana 27/05/2017minha estante
Concordo totalmente!! De todos os livros que já li do Ken, esse sem duvida é o menos emocionante e atraente!




Conchego das Letras 07/04/2017

Resenha Completa
Para quem não sabe, A Chave de Rebecca já virou filme, foi lançado em 1985, com direção de David Hemmings. Queria ter tido mais tempo para poder assistir ao filme novamente e comparar essa nova edição do livro com a adaptação que assisti lá ano de 1987. Não deu.

Vamos ao livro apenas.

Apesar de ser um livro considerado de tamanho médio, mais de 350 páginas, a leitura flui de maneira rápida, caso tenha tempo, é o tipo de livro que pode ser devorado em apenas um final de semana. Friso, caso tenha tempo de apenas ler, sem ter que fazer outras coisas. Aconselho que dedique mais tempo à leitura, aprecie com prazer a trama intrincada criado por Follett.


Aliás, pequena ficha técnica: Kenneth Martin Follett nasceu no País de Gales, é autor de thrillers e romances históricos, como Os Pilares da Terra e Queda de Gigantes, além de O Buraco na Agulha – meu predileto dele. O autor já vendeu mais de 100 milhões de cópias de seus trabalhos e tem inúmeros prêmios como Prêmio Edgar de Melhor Romance, Prêmio Edgar: Grand Master, Goodreads Choice Awards Best Historical Fiction, entre outros.

Em A Chave de Rebecca somos levados até o Cairo, durante a II Guerra Mundial e envolvidos em uma profunda rede de espionagem onde os ocupantes do Exército Inglês tentam manter sua posição contra os invasores do Reich.

Os personagens principais, o alemão Alex Wolff, e o inglês William Vandam. Caça e caçador. Sem a separação entre “bom” e “mau”. Dois homens capazes de fazer o que for preciso para conseguir a vitória para seu país, por isso se perseguem em um intrincado jogo em que são ao mesmo tempo gato e rato.

O autor imprime, como sempre, um ritmo ágil e uma linguagem direta, em que o leitor quase não tem tempo de tomar fôlego ou escolher qual lado defender.
Feito com o objetivo principal de entreter, mais do que ser educativo, o livro cumpre sua função ao ser leve e cativante. A adaptação para o português, assim como a diagramação, são capítulos à parte e como sempre tratados com extremo cuidado pela editora.

Um pequeno spoiler. A história foi bem construída, os personagens são críveis, encantadores e charmosos, mas Follett, na minha opinião, estragou o final ao negar o jogo de caça e reforçar que sempre existe o BEM e o MAL. Tirando isso, que não estraga em nada o livro, é mais do que recomendado.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/04/resenha-chave-de-rebecca-ken-follett.html
comentários(0)comente



Siqueira 13/02/2017

Gostei muito deste livro, os personagens são bem montados , boa historia, recomendo
Claudia.Botelho 04/04/2017minha estante
Vou começar hoje na expectativa


Siqueira 04/04/2017minha estante
Boa leitura, espero que goste




Matheus 12/09/2015

Saindo da Zona de Conforto
Então, não escondo de ninguém que romance policial não é lá o meu gênero favorito, talvez bem por isso eu tenha enrolado tanto com essa leitura. Quando resolvi avançar descobri o que realmente precisava, tinha que sair da minha zona de conforto e experimentar novos ares. Deu muito certo, o suspense me fisgou e mesmo nos pontos mais enrolação eu consegui superar e continuar a leitura. Me surpreendeu bastante. Vale a leitura.
comentários(0)comente



Jansen 06/01/2015

Razoável
15/06/2014. Um Follett menor. Apenas razoável.
comentários(0)comente



66 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR