Razão e sensibilidade

Razão e sensibilidade Jane Austen




Resenhas - Razão e Sensibilidade


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Madu 18/01/2024

Fraco
Confesso que talvez eu não tenha bons olhos para admirar Jane Austen, até porque sua escrita não me atraiu em nenhum livro até agora
Adriely66 18/01/2024minha estante
não julgo, também não curti muito




Isadora1250 18/01/2024

Apesar de ser a primeira publicação da autora, acho que esse livro já configura o estilo de austen. foi um bom livro, embora tenha achado arrastado em algumas partes e corrido no final, adoro as histórias de época dela.
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Lady Lia 17/01/2024

Quase sempre razão, outrora sensibilidade.
A história de Jane Austin retrata a vida da família dashwood que após sofrer desventuras em série, torna-se refém dos desmandos do filho mais velho de seu marido.

Eu gostei da história, é importante dizer que Jane começa a romper com alguns preconceitos existentes em sua época, em alguns momentos ele ficou cansativo por ter parágrafos enoooormes nas falas dos personagens, a personalidade de Elionor é muito crivel e no fim até consegui aturar um pouco mais a Mariane que achei quase o livro inteiro deveras mimada, a mãe delas bem sem noção e o círculo dos amigos bem choco.

Em suma, o mundo não acaba porque o amor acaba, as vezes a razão necessita ultrapassar a sensibilidade e em outros momentos o contrário também pode ser satisfatório.
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audreyrosw 16/01/2024

Sem esse livro a Taylor Swift nunca teria escrito evermore. Isso é tudo que eu tenho para dizer sobre a genialidade desse livro.
Maria15099 16/01/2024minha estante
amei teu comentário KKKKKKKKKK quero ler agora




Phamela.Suely 16/01/2024

O primeiro terço do livro é chato e não saí do lugar. As personagens são todas irritantes de uma maneira diferente, a Mariane com suas ideias chatas e fixas de adolescente, a Elinor com todo o moralismo, paciência e boa educação. Mas depois de um tempo as coisas ficam interessantes, começamos a conhecer melhor outros personagens de descentralizam um pouco toda a atenção das protagonistas. Além disso as coisas realmente começam a acontecer. A reflexão final é interessante, sobre a personalidade dos personagens e sobre como cada uma das irmãs lida com problemas semelhantes. O final foi um pouco corrido e pareceu que a autora não deu muita importancia além de afirmar que todos viveram felizes para sempre, mas não posso dizer que não gostei do que aconteceu nem do estilo de escrita, só me chamou atenção por como distoou do restante do livro.
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KDaisies 16/01/2024

A linguagem de Austen é uma lente de costumes
Como eu poderia fazer uma resenha à altura desse livro?
Razão e Sensibilidade foi o primeiro livro de Jane Austen publicado, quando ela estava por volta dos 40 anos, muitos anos depois de ter sido escrito (aos 21 anos). A personificação da Razão na personagem Elinor se contrapõe à Sensibilidade de Marianne, sua irma mais nova durante toda a trama.
Em uma história digna de Austen, vou contra o que alguns dizem de que os personagens bons em sua obra são sempre bons enquanto que os maus são sempre maus. Ao contrário, existe um certo tipo de organicidade em cada um que faz com que fiquemos intrigados com suas atitudes sem nunca realmente saber o que se passa em suas mentes. É como se a autora fosse capaz de colocar a lente dos costumes sociais em sua linguagem para permitir - ou evitar - que o leitor entenda as intenções verdadeiras dos personagens através das muitas camadas do esperado e não esperado na sociedade da época.
Por inúmeras vezes interpretei mal personagens, depois voltei atrás e novamente voltei a interpretá-los mal. Por inúmeras vezes senti o coração na boca pensando que nada iria se organizar e não haveria felicidade nem para Marianne e muito menos para Elinor.
Uma coisa é certa, Razão e Sensibilidade não é um livro para quem recebe tudo em um livro de bandeja com prazer. É o livro que na sua própria escrita pode ser "chato" exatamente porque compor os costumes, as paisagens e o pensamento da época se faz muito mais presente do que nos livros "fast read", "best sellers" e outros. É preciso ler com paciência e a atenção porque as entrelinhas dizem mais que as linhas em si.
Não minimizando os livros contemporâneos, mas avisando que pode ser um livro enfadonho para quem não se interessa por essas nuances e formas indiretas de ler o mundo.
A forma como a emoção se mostra vencida pela razão para Marianne e como a razão cede também à emoção mais cedo ou mais tarde, demonstra que o equilibro entre ambas é o esperada para alcançar a felicidade. Em outro plano, egoismo é personificado aqui, principalmente, nos personagens Srta. Lucy Steele e John Willoughby, assim como a avareza em maior ou menor grau personificada em Sr. John Dashwood, Sra. Fanny Dashwood e Sra. Ferrars. São egoísmo e avareza as principais causas do desequilíbrio entre a razão e a emoção.
O amor, visto aqui não como uma força avassaladora e inconsequente, pelo contrário se prova pertinente uma vez que resiste às dificuldades, ao tempo, à distancia e até mesmo à possibilidade latente de nunca concretizar a felicidade.
Indico sempre Jane Austen para quem realmente ama ler, ama passar horas com um livro, indo e voltando, impressionando-se com as possibilidades da linguagem por mais fora da zona de conforto que ela seja.
O que posso dizer mais? Leiam!
Helena 17/01/2024minha estante
Ótima descrição!




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Pedro0210 14/01/2024

Sobre Razão e Sensibilidade
Como de costume, os livro de Jane Austen buscam retratar a sociedade inglesa da época, mostrando tanto o cenário urbano como o rural, com foco no cotidiano das personagens e em suas relações com os outros, além dos sentimentos que constantemente brotam desses relacionamentos pessoais.

A obra irá seguir a vida de duas irmãs, Elionor, constantemente representada como racional, moderada e acanhada, e Mariane, que é mostrada como sensível, apaixonada e devota aos sentimentos. A princípio a diferença entre a personalidade das irmãs pode ser um obstáculo na sua relação familiar, no entanto com todas as aventuras e desventuras ao longo da história seu relacionamento entre si se fortalece, e constantemente elas se apoiam e trocam confidências afim de se manterem emocionalmente estáveis num mundo feminino que é bombardeado por paixões e perspectivas de matrimônio. É importante ressaltar o aspecto amoroso, pois ele constantemente será abordado pelas duas perspectivas das irmãs, em relação as suas próprias esperanças, ou as esperanças de outrem.

Também não é só possível compreender a natureza dos sentimentos bem como das influencias da paixão, e também da racionalidade frente aos dois anteriores, como é certo entender a realidade da época. Apesar dos sentimentos e a inclinação para uma vida amorosa valerem-se para o inicio de qualquer perspectiva de noivado, muitas vezes, considerando a época que se trata a narrativa, é possível enxergar muitas obstáculos para que qualquer esperança desta natureza se concretize, tais como a renda financeira, status social, e até mesmo a localidade, são levadas em conta num julgamento que os apaixonados por vezes não possuem poder suficiente para decidir.

A autora do romance de fato consegue abordar as relações e a vida comum das pessoas daquele tempo com maestria, o que até aqui é justificado já que a mesma pode viver concretamente aquela realidade e utilizar suas experiências reais como material para a sua escrita. Em suma considero um romance muito bem escrito, com um enredo que para mim é imprevisível, cada ação de cada personagem é tão secreta e duvidosa que não consigo adivinhar quais serão seus próximos passos, de fato, a literatura imitando a realidade. O avanço da personalidade das irmãs, as suas descobertas frente aos indivíduos que conhecem e as constante situações em que são colocadas trabalham assiduamente os seus sentimentos, suas esperanças e perspectivas.

Mas como nem tudo é flores, também ressalto a falha em alguns aspectos, como uma narrativa por vezes muito centrada em Elionor e Mariane, sem dar muita atenção a outros personagens, como exemplo posso citar a própria mãe delas, a Sra. Dashwood, ou então Margareth, a outra irmã da família que não teve tanta ênfase na historia, ainda mais esta última que por muitas vezes nem se fazia menção sobre sua presença. Outra ponta solta também, é o fato de algumas posições e decisões que os personagens tomam, muitas vezes os secundários, já que as decisões das duas irmãs são constantemente expressas literariamente, não terem muita descrição, ou carecerem de motivos e desenvolvimento.

Por fim, refletindo sobre tudo que li e que escrevi acerca da obra, posso garantir minha recomendação para os amantes de romance, ou até mesmo para aqueles que estão iniciando nesse gênero, principalmente para aqueles que possuem alguma inclinação ou gosto especial por clássicos ou livros de época, considero-o um livro importante no que se trata do tema mais romântico das relações, e um bom documento para se enxergar a Inglaterra do século XVIII à XIX por uma das perspectivas femininas da época.
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Hevilyn Santos 14/01/2024

Esse é o segundo livro que leio da autora Jane Austen, o primeiro, Orgulho e Preconceito. Nesse livro, temos o foco principal nas irmãs Dashowood (Elinor e Marianne). Elinor, a irmã mais velha é a "razão", agindo sem impulsividade, a cabeça da família e sempre preocupada com todos a sua volta, principalmente com a irmã, que em diversos momentos, deixou seus próprios sentimentos de lado para lidar com o da irmã. Marianne, a filha do meio é a "sensibilidade", ela é mais sensível, demonstra mais o seu afeto, é impulsiva e por vezes fica tão focada em seus próprios sentimentos e suas dores que não percebe que sua irmã também está sofrendo calada.

Demorei mais do que eu esperava para acabar esse livro, acabei passando outros na frente justamente por ser ler uma leitura mais descritiva, com muitos personagens e informações e você precisa estar atento a tudo para não perder e não deixar passar nenhum detalhe. Hoje, enfim, acabei a leitura e particularmente gostei muito de ver que não é apenas uma história de romance, é uma história de amor, sim, porém o amor de duas irmãs que fazem tudo uma pela outra. Eu gostei de ver o quanto a Marianne amadureceu durante o livro, como o pensamento dela se modificou e ela ficou mais centrada e gostei do fato de Elinor, finalmente, ter se casado, sendo feliz e demonstrando amor e sensibilidade. No final das contas, acho que as duas se completam e ambas tem seu lado racional e sentimental, só que uma demonstra mais que a outra.

Por fim, gostei que o Coronel conseguiu que o seu amor fosse correspondido e acho que esse casal terá muita felicidade em seu relacionamento. Desde o começo, achei o Coronel uma pessoa bondosa e sempre disposto a ajudar e com certeza merece ser feliz.

Assisti a adaptação e gostei bastante, achei que foi bem fiel aos detalhes importantes e falas dos personsagens e deixou de fora aquilo que não seria tão relevante para o filme e que não teria alteração na história.
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leiturasdadriane 14/01/2024

Dashwood's
Com a leitura desse livro me veio a mente que , na maioria dos livros da Jane revisitamos atitudes e comportamentos similares de personagens.
Com a leitura do livro vamos abordar o quanto a razão e a sensibilidade envolve a família Dashwood, colocando- as muitas vezes em situações inoportunas am alguns momentos, seja pela sensibilidade emotiva da Marianne ou a razão que sempre a Elinor busca através de suas atitudes sendo complacente e parcial.
Mas que ao final o rumo que se toma tanto Elinor quanto Marianne depois de tanto sofrimento conseguem enfim seu final feliz.
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Gi 13/01/2024

Intenso
A história apesar de um pouco cansativa em alguns momentos durante a leitura, foi em geral ótima, é uma leitura que não é abordada de forma tão recorrente (pelo menos pra mim), nos livros mais atuais. E a forma como o sentimento é abordado na narrativa é muito interessante, pois transmite de fato o que o título sugere, pessoas que podem se entender mas sentir emoções de formas totalmente opostas..
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showmellui 12/01/2024

Jane Austen: Uma mulher de vanguarda
Ler um livro de Jane Austen pela primeira vez traz um mix de sentimentos e impressões que ficam. Fora do costume, a linguagem, de primeira, parece ser cansativa, maçante, principalmente pela formalidade no qual eram retratados os diálogos da aristocracia inglesa. Porém, quando passa daquela fase de se sentir perdida pela linguagem, a condução de Jane te prende na história, e te faz refletir sobre as mais diversas formas de amor. Minha primeira leitura da autora foi "Orgulho e Preconceito", um clássico que, confesso, demorei a compreender como uma das melhores obras literárias que já li. Fiquei presa nos pensamentos sobre como Jane discorria ideais de amor, de independência feminina, de altruísmo, e compreensão de ser humano como um todo. E com "Razão e Sensibilidade", isso não foi diferente. Ambas as obras me deixaram alerta para uma curiosidade em todas as próximas leituras de Jane que farei: encontrar e relacionar o título com a história. O próprio nome de "Razão e Sensibilidade", pra mim, é uma representação muito clara de Elinor e Marianne, se pudessem ser descritas em apenas duas palavras. Quando a chave vira, e o nome faz todo o sentido com o conteúdo das páginas, Jane me faz transcender. Sinto que entendi tudo. E ao mesmo tempo, sinto que nada entendi, já que a história é tão bem amarrada e coesa, que "Razão" pode significar tantas coisas, e "Sensibilidade", tantas outras mais. Assim como os dois opostos podem se entrelaçar, conduzidos pela autora tão inteligente. Que história. Que enredo. Que personagens, que profundidade. Acredito que só não dou 5 estrelas porquê ainda não estou completamente livre da cultura literária onde um beijo faz falta. Mas Jane tem me feito entender isso. Mal posso esperar para ler mais do que sua personalidade têm pra dizer.
showmellui 12/01/2024minha estante
1° livro de 2024




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LuizaLuize 12/01/2024

Agradável, mas..
Eu gostei de alguns personagens e situações, porém muito do livro são acontecimentos desnecessários; ao nível de eu amar o filme por resumir tanto a história. Minha parte favorita é o encerramento, pois traz uma reviravolta impressionante que de início me deixou muito confusa (que qui tá acontecendo?) mas agrada. Percebi muitas similaridades com orgulho e preconceito, obra que Jane escreve muito depois de razão e sensibilidade. Em geral foi uma leitura arrastada e pouco cativante, mas que traz paz, tranquilidade e indignação (krlh Marianne, facilita) em certos momentos.
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Angela 11/01/2024

Fofoca pra vocês!!!
Com essa leitura tiro a conclusão que os livros da Jane Austen podem ser facilmente contados em forma de fofoca, e esse livro seria a fofoca mais bombástica de todas, pq Jesus!, foi cada reviravolta que fiquei tonta.
Como é o terceiro livro que li da Jane Austen já sabia q teria muitos outros temas além de um romance, MAS ESSE LIVRO COM CERTEZA NÃO TEM ROMANCE COMO TEMA, mas calma leitor, n desista desse livro ainda.
Ele trata como personagens centrais duas irmãs que parecem representar os dois lados que todos tem dentro de si, racionalidade e sentimentos, retratando, inicialmente, as irmãs como uma sendo a pura sensibilidade e a outra a pura razão.
O livro demorou a me cativar mas tiveram momentos em que tive uma curiosidade tremenda com relação as informações que iam surgindo, queria saber se as informações eram verdadeiras e se fossem o quanto seriam verdade, e ficava muito surpresa quando apareciam tanto as informações quando as respostas, pois eram bastante inesperadas, mas nada se compara com a surpresa de final, (mal consegui acreditar quando ouvi sobre a Sra Ferrars, que bomba kkkkk). Tenho q admitir que n gostei do fim de Marriane, pq acho q a personagem foi a que mais evoluiu com suas decepções e aprendeu com seus erros, pois Elionor já era muito madura e racional.
Enfim foi o livro da Jane Austen que mais me surpreendeu no sentido de n ser nada q eu esperava, e o que para alguém pode ser motivo para desgosto, fez com q eu gostasse mais ainda do livro.
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