Razão e sensibilidade

Razão e sensibilidade Jane Austen




Resenhas - Razão e Sensibilidade


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Tamires384 20/07/2020

Razão e Sensibilidade
Assim que comecei a leitura notei que ele não era tão bom quanto Orgulho e Preconceito, porque o livro se divide em duas personagens que dão origem ao título. Nem a razão me agradou, tampouco a sensibilidade. Ainda assim tem como retirar muitas coisas interessantes sobre o estilo de vida da época, além do mais tem como notar com clareza os pontos altos que Jane Austen resolve construir suas críticas.
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Tiago.Oliveira 23/04/2020

Jane tem essa forma de escrever que me faz esquecer as horas. Razão e sentimentos é uma daquelas obras que não importa quantas vezes você leia, sempre será como a primeira. Jane Austen eu te amo.
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Concha Literária 07/09/2021

Razão x sensibilidade
Pra mim a grande questão do livro fica em torno das irmãs Elinor e Marianne, pelas suas personalidades: Elinor é razão, Marianne é sensibilidade.

A forma como cada uma lida com as mais diversas situações é sempre peculiar de cada uma.

Além disso, vi várias falas que mostram um caráter mais progressista do livro, questionando a posição da mulher como 'reabilitação' para homens.
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yaslendo0 02/04/2022

???????
Irmãs que entram em conflito pois uma segue muito a razão e a outra a sensibilidade, mas quando juntas dão um equilíbrio perfeito de razão e sensibilidade. Jane Austen é incrível e fez uma obra com um final pra mim surpreendente do qual gostei muito! Confesso que não me apaixonei como em Orgulho e preconceito mas mesmo assim foi uma experiência incrível.
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Jamile.Almeida 16/04/2022

Elionor e Marianne
Acho que essa poderia ser a segunda versão de titulo? e se não me engano, teve algo parecido no seu início.
Para entender a grandiosidade dessa obra, é preciso se transportar ao século XVIII. Entender a sociedade inglesa da época, o papel da mulher e a ousadia da Jane Austen!
Com aquele humor ácido, cheios de críticas e com momentos de gargalhadas, vamos conhecendo essa família? por serem ?apenas herdeiras mulheres? do segundo casamento do seu pai, toda a herança dele vai para o filho homem do primeiro casamento? e tudo isso é muito natural, não há questionamentos ou dúvidas sobre isso! Assim era!
O valor da mulher era medido pelo seu dote e dos homens pela renda anual em libras!
E assim vemos a sociedade interesseira da época, seus laços de matrimônios baseados em contas numéricas e o sofrimento que o amor pode causar!
O foco nas duas irmãs mostram uma como a Razão ? Elionor- realmente muito sensata e a Sensibilidade - Marianne- apaixonada e verdadeira, sem freios na língua.
Me incomodou como a Jane apresenta a Marianne sempre como ?afetada?, ?mimada?? como se ser sensível fosse isso, a Marianne tinha tanto amor e compaixão para mostrar e ser trabalhado!
Outro incômodo foi essa tradução da Martin Claret! Super desatualizada e com termos inadequados.
Mas clássico é clássico e merece ser lido! Por isso três estrelas!
almeidalewis 16/04/2022minha estante
Gostei do comentário, ??




Deby 07/01/2024

Razão e Sentimento
"Razão e Sentimento" é um livro que se trata da dicotomia das irmãs Marianne e Elinor Dashwood, a primeira agindo a partir dos seus sentimentos e a outra agindo sempre racionalmente. O início da história foi arrastado e um tanto chato, mas depois foi ficando cada vez melhor de se ler. Uma das coisas que eu mais gostei no livro foi a relação entre as irmãs Dashwood, o amor que elas tem uma pela outra é lindo. Alguns personagens foram bem irritantes, outros me conquistaram logo de início, outros ao longo da história e ainda outros me decepcionaram bastante. De todo modo, eu gostei bastante do livro, recomendo.
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Daniel Neves 27/01/2021

Impossível não se envolver com a história de Elinor e Marianne!
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Evy 17/12/2020

Razão e Sensibilidade foi o primeiro livro publicado pela autora Jane Austen, em 1811. Cito essa data, para me forçar a lembrar que para 1811 algumas das ações das personagens desta obra eram uma crítica social e uma enorme rebeldia perante os costumes da época. A escrita de Jane é elegante, bem estruturada e nos revela a vida de duas irmãs em busca de uma vida mais confortável, já que seu pai falecera e a herança fora toda para o irmão mais velho, deixando-as numa posição bastante difícil para a sociedade da época. 1811, lembra?

Já logo de início, Jane nos mostra o lado terrível das pessoas com a mesquinhez e maldade da esposa do irmão e ao longo da narrativa encontramos outros personagens perversos. O romance (que de romântico não tem nada, que fique claro) traz como trama central a vida das duas irmãs: Elinor, que representaria a razão e Marianne, a sensibilidade. A personalidade de ambas é bastante trabalhada e nos faz pensar inicialmente nessa representação como sendo perfeita, porém é bem mais complexo que isso e as duas trocam de posição algumas vezes. Mas achei o título bastante conveniente.

Devo confessar que, ler esse livro em específico, após alguns anos dos outros três que havia lido da autora, me fez refletir que realmente não é um romance água com açúcar e que apesar do aparente "viveram felizes para sempre" pois todas (ranço) casam (embora a própria autora não tenha se casado), a história traz muito mais angustias, decepções e a vida como ela era (em 1811) do que um romancinho qualquer e para mulheres (como erroneamente se definem os livros da autora hoje em dia). É inegável a importância histórica e social de sua literatura.

Infelizmente, é preciso um esforço de transcender o dia a dia maçante, os infinitos bailes e a rotina peculiar (e tediosa) da época, para alcançar um olhar mais profundo da obra e entender a complexidade de seus personagens e suas críticas sociais. O que me falta, confesso. Além disso, as ironias são sutis demais para a minha personalidade ariana e não supero a decepção dela nunca ter escrito um livro onde uma dessas mulheres de personalidade tão forte, enfim, quebrassem esse ciclo imposto do casamento como fim único da vida de uma mulher. Mas tudo isso são falhas minhas como leitora e não de Jane, como a autora importante que foi.

Recomendo a leitura!
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cclcerqsilva 07/09/2021

Depois de ler Persuasão e não ter gostado tanto quanto Orgulho e Preconceito, tava com o certo receio sobre o resultado desse livro. Mas que bom que me surpreendi, pois Razão e Sensibilidade entregou tudo pra mim e com certeza se tornou um favorito. Em poucos momentos a leitura se tornou lenta, pois me diverti muito lendo esse livro. A ironia que utiliza pra escrever os personagens é simplesmente perfeita. E a maneira como ela descreveu os sentimentos de Elinor e Mariane, a personalidade delas, deixou tudo melhor. A gente entende completamente o título do livro, mostra como cada pessoa lida com suas emoções. Me identifiquei em muitos aspectos com a Elinor, mas em outros também com a Marianne, e acho que nunca vou conseguir ser só uma delas, principal causa do livro ter me pegado tanto. A gente vê os dois extremos, esclarecemos muitas coisas. A Jane Austen acertou e muito nesse livro. Foi o livro com melhores personalidades a se observar, seja ela mau ou boa. Amei o final do livro, me surpreendi é muito com o que aconteceu, ri demais. Livro que com certeza eu quero reler.
?Às vezes somos guiados pelo que dizemos de nós mesmos e com muita frequência pelo que outras pessoas dizem de nós, sem que paremos para refletir e julgar.
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Ari Phanie 29/07/2020

Um Salve a Eterna Rainha Austen
Eu li Razão e Sensibilidade pela primeira vez na adolescência, no mesmo período que li Orgulho e Preconceito. Foi o segundo livro que ganhei na vida e eu criei um vínculo com aqueles primeiros presentes, mesmo quando não gostava das histórias, o que não foi o caso com Razão e Sensibilidade porque ele se tornou um dos meus preferidos.

No alto dos meus 15 anos (ou algo assim, já não lembro), quando conheci as irmãs Dashwood eu me identifiquei muito mais com a impulsiva, passional e intensa Marianne do que com a paciente, ponderada e gentil Elianor, o que faz total sentido. E mesmo adulta, eu ainda me sinto representada por Marianne que prefere uma vida de paixões arrebatadoras. Mas também me vi em Elianor com seu bom senso sobre as questões da vida e do coração.

"Seus olhos carecem de todo aquele espírito, daquele fogo que anuncia ao mesmo tempo a virtude e a inteligência. Além disso, receio mamãe, que ele não tenha um verdadeiro bom gosto… Admira como um apaixonado não como um connoisseur. Para me satisfazer essas característica precisam vir juntas. Eu não poderia ser feliz com um homem cujo gosto não coincidisse com o meu. Ele tem de entrar em todos os meus sentimentos; os mesmos livros, a mesma música devem nos encantar… Mamãe, quanto mais conheço o mundo, mas me convenço de que jamais encontrarei um homem que posso realmente amar. Sou tão exigente!”

Ao contrário do que me lembro de ter acontecido quando li Orgulho e Preconceito, na minha primeira leitura de Razão e Sensibilidade, as críticas e os posicionamentos da Austen estavam muito mais claros para mim, assim como o seu humor irônico. E como acontece desde sempre , não importa quantas vezes eu leia a Austen, o seu tom irônico é sempre muito querido e familiar. Uma mulher irônica sempre adora encontrar outra, mesmo que estejam separadas por dois séculos.

E à parte seu humor e suas críticas, Jane Austen sempre foi muito boa em nos fazer cair de amores por seus personagens. Para mim, eles são sempre muito bem construídos, soam muito reais e comuns como alguém que se pode encontrar em algum círculo social, mesmo que eles façam parte de uma sociedade extinta (em alguns quesitos). E ela sabe criar principalmente mocinhas e mocinhos, o que nem sempre fica tão encaixadinho assim, afinal, sua "mocinha" Marianne é por si só uma crítica àqueles que julgam as pessoas sem, de fato conhecê-las, com base apenas em seus próprios gostos. Ela é uma crítica às pessoas impulsivas e pouco tolerantes que acabam pagando por suas escolhas impensadas. Mas apesar de tudo, Marianne é uma mocinha. Assim como os queridos Edward e Brandon. Eu não vou mentir, Edward é pouquinho insosso pra mim (como Marianne também achava), mas ainda sim, sua timidez e gentileza tem seu apelo. Mas o Coronel Brandon é quase tão interessante quanto Mr. Darcy: charmoso, meditativo e sombrio, o que o faz muito mais intrigante do que Willoughby com sua falsa franqueza sobre tudo e todos que acaba escondendo quem ele é, na verdade.

Enfim, mais uma releitura concluída. Com muitas reviravoltas que te deixam grudado na história, e com muitos admiráveis e interessantes personagens, Jane Austen tem em sua saga das irmãs Dashwood outro grande romance que ultrapassa os séculos sem nunca ficar desinteressante e obsoleto, e que continua conquistando os fãs. Um salve a essa rainha.

“E afinal Marianne, por mais fascinante que seja a ideia de um único e constante amor e apesar de tudo o que se possa dizer sobre a felicidade de alguém depender completamente de uma pessoa determinada, as coisas não devem ser assim, nem é adequado ou possível que seja.”
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Selma 02/04/2024

Uma leitura morna
Razão e Sensibilidade, de Jane Austen, foi meu segundo livro da autora, e confesso que não me empolgou tanto quanto Orgulho e Preconceito. A leitura me pareceu um pouco arrastada, e as personagens não me conquistaram completamente.

Embora eu tenha apreciado a ambientação da época e a crítica social presente na obra, o desenvolvimento da história me pareceu menos convincente do que em Orgulho e Preconceito. As protagonistas, Elinor e Marianne, representam os lados racional e emocional da mulher, respectivamente. Apesar de quase me conectar com Marianne em alguns momentos, me identifiquei mais com a paz de espírito que Elinor encontra na razão.

Acredito que a leitura de Razão e Sensibilidade foi mais uma experiência influenciada pela personagem Bella Swan, de Crepúsculo, que o citou como um de seus livros favoritos. No futuro, pretendo ler outras obras de Jane Austen, mas confesso que não me sinto tão empolgada quanto antes.
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@estantenuminosa 29/04/2021

Razão e sensibilidade
Depois da morte do pai, as meninas dashwoods e a mãe se vêem dependentes do meio irmão mais velho que fica com toda a herança.Num cenário do século XIX, vemos a descrição da forma viver da classe mais alta da época na Inglaterra, seus costumes, modos de se relacionar e também o papel da mulher na sociedade.Visto que a realidade das personagens era bastante comum na época, onde as mulheres eram dependentes financeiramente dos homens, sendo expostas à vulnerabilidade quando eles morriam ou as abandonavam. As irmãs Elinor e Marianne são totalmente opostas, enquanto a primeira usa da sensatez e racionalidade, a segunda ouve as emoções em cada decisão da vida. Juntas precisam aprender a lidar com seus sentimentos e a dosar as emoções. A trama do livro é muito envolvente e de fácil imersão. Sabe aquele livro pra sentar numa tarde tomando um café ou chá? Com personagens engraçados, outros desagradáveis, mas que também dão enredo à historia. Foi minha primeira experiência com livros da Jane Austen, e eu me apaixonei pela escrita, pelos contextos, pela forma de narrativa e pelos personagens tão bem descritos.
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Stefanie.Neves 22/02/2024

Jane Austen nesse livro nos contará a história das irmãs Dashwood filhas do segundo casamento do Sr Dashwood que faleceu logo no início do livro deixando as 3 filhas e sua esposa com poucos recursos financeiros para sobreviverem.
Essa história nos diz muito sobre os costumes da Inglaterra do século XVIII e como os casamentos eram baseados nos recursos financeiros dos personagens e não somente no amoe verdadeiro.
Na primeira parte do livro, a autora já apresenta os casais principais que não são bem desenvolvidos ao longo da história e que não possuem um desfecho satisfatório.
Portanto, na minha opinião o livro foi bem denso de ler porque em momento algum as personagens principais me cativou com suas histórias ou personalidades. Logo, a leitura ficou muito enfadonha em alguns pontos.
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Jozy.Cristiani 07/07/2020

Jane, Jane
Demorou para o livro engrenar, mas depois de estar quase na metade ficou excelente e de melhor entendimento.
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