O castelo de vidro

O castelo de vidro Jeannette Walls




Resenhas - O Castelo de Vidro


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Maria5831 23/02/2023

Comprei esse livro numa dessas bancas de livros infantis que tem em shopping, bem baratinho. eu ate perdi ele no carro e ficou por uns dias lá, aí num dia de trânsito procurei por ele e comecei a ler. se esse livro fosse um chá, não seria chá pra curar gripe sabe? o castelo de vidro não é para mim um retrato de descaso e miséria de uma família, e, se você achou que era, leia de novo pelo amor de Deus. se a escritora nomeou castelo de vidro, é com um ar de subjetividade pra tu compreender. a menina é apegada as memórias e ao estilo de vida que a família tem. mas o castelo beira a insegurança, pena que é belo.
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Tatiane 22/02/2023

Fantástico
Amei! Livro cheio de detalhes sem ser cansativo, não queria parar de ler. Viceral, desperta muitas emoções, contem relatos que parecem ficção. Entrou para minha lista de favoritos.
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thalitanrl 15/02/2023

Esse é meu livro preferido da vida!
Li esse livro a uns 10 anos ou mais. Ele é LINDO! Incrivelmente lindo. E triste. E verdadeiro. Acho que vou reler. Que livro!!!!!!!!!!!
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Jhaze 07/02/2023

Sem Rancor...
Quando li pela primeira vez Castelo de Vidro em 2021, quando fui fazer a resenha estava muito emotivo.
Horrorizado pelo que li fiz uma resenha crítica em relação aos progenitores da autora.
Não sei por qual erro, mas na hora de postar o texto eu o perdi.
Hoje olhando para trás após uma releitura do livro vejo que foi melhor assim. Dessa vez consegui achar o tom neutro para comentar o trabalho de Jeannete Walls.
O maior mérito da autora ao desfiar a própria vida da infância à fase adulta, narrando as negligencias sofridas por ela e seus irmãos durante a criação, é que ela adotou um tom narrativo no que pode ser descrito como uma voz infantil.
É como uma criança inocente contando uma história, sem entrar no mérito de julgamento sobre certo ou errado ao descrever as ações de seus pais.
Fome, frio, necessidades básicas, são descritas num tom doce e fluido levando o leitor a visualizar o que seria pesado de uma maneira leve.
Não há raiva no texto. Qualquer ressentimento e até mesmo sentimento foi deixado de fora de forma que somos apresentados a um texto neutro, puro... sem rancor nenhum por parte da narradora.
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Mari 05/02/2023

Um livro sobre aceitação e superação
Um livro de memórias de uma mulher que veio de uma família completamente desestruturada? passou maus bocados, passou fome, teve que cumprir o papel de mãe e pai para seus irmãos enquanto os pais olhavam para seus umbigos.
Pai super inteligente, alcoólatra. Mãe professora, artista e egoista.
Depois de adulta Jeannette ainda não se conformava com o estilo de vida de seus pais e sentia certa vergonha.

?E o que devo dizer aos outros sobre meus pais?
Diga a verdade - disse a mãe. A mais simples verdade.?

?O teu pai é o que é. A essa altura do campeonato, já é tarde demais para tentar mudá-lo. Faz um agradinho a ele (comprar uma bebida)?
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Karina Paidosz 25/01/2023

Todos nós ouvimos histórias que dizemos dar um bom livro.
Essa autobiografia nos mostra o quão adversa essa vida pode ser.

Um misto de alegrias e revoltas nos levam em todas essas páginas.
Os progenitores não poderiam me dar mais angústia por tamanha negligência e falta de sensibilidade.

Enfim, é maravilhoso ver o tamanho de suas forças e resiliência.
Inspirador demais.
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larizsa 14/01/2023

me afundei tanto nesse, queria muito tentar consertar varios momentos...me lembro um pouco capitão fantastico, a maneira como eles viviam. no final de tudo, familia é familia, me peguei pensando sobre a minha.
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prenttissgf 09/01/2023

nunca tinha lido uma autobiografia, achei que ia ser chato e não ia me prender mas eu amei o livro, gosto como a autora descreve e narra tudo que acontece na vida dela e conta várias histórias em poucas páginas, um livro com situações pesadas mas que te deixa viciada em querer ler mais, uma hora você odeia o egoísmo e o jeito que os pais tratam eles e no outro você reflete o jeito que eles ensinaram e motivaram os filhos em certos assuntos.
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Larissa963 30/12/2022

Preciso fazer uma resenha....
Preciso fazer uma resenha....
Preciso fazer uma resenha....
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Marcos 21/12/2022

A família Walls composta por um pai viciado em bebidas alcoólicas e que possui um caráter selvagem, uma mãe artista e conformada, três irmãos que lutam para sobreviver em plena miséria e fome e um gato jogado pela janela ? (detalhe) ?

Jeannette Walls a narradora dessa incrível história, conta sua vida e de sua família de maneira simples e bastante humilde?

Cresceu mudando de casa em casa, como andarilha, vivendo em cenários mais diversificados e inimagináveis que alguém queira viver... Pra ser mais exato... Em um deserto ????? Seu sonho e de seu pai era construir o castelo de vidro ?, algo simbólico mas que juntaria toda a família para viverem em uma casa decente e digna da presença deles ?

E foi o que eles buscaram durante todo o livro, eles aventuraram-se em passar a mão na cabeça de guepardos no zoo, ir á caça ao demônio, presentear com as estrelas do céu... Enfim... Era uma família que era livre, sem apego a nada ?

Pensa em uma miséria! Pois eh, eles viviam assim, mesmo sendo livres e desapegados, sempre passavam necessidade a ponto de comer o que ver pela frente (manteiga com açúcar, restos de sanduíche jogado na lata de lixo da cantina, enfim), mas tudo vai mudando a medida que eles vão crescendo. As coisas vão se transformando para todos dessa família e é ai que entra o sentido desse livro ??

Eu classifico esse livro com ???? pois achei que no final do livro, a autora enrolou demais e não ia direto ao ponto, mas a maneira que ela terminou o livro não me desapontou totalmente.

O livro traz uma reflexão ? de como devemos ser gratos por tudo o que temos ou que conseguimos até então, pois ficou explícito no livro as necessidades que essa família teve e que nós nunca paramos para refletir sobre nossas atitudes ? temos muita coisa mas mesmo assim ainda reclamamos ???? Gostou da resenha?
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ritita 07/11/2022

Que diabos de amor é esse?
Irresponsabilidade, preguiça, despreocupação, negligência, arrogância? Tudo isto e muito mais na criação de 4 filhos que não tem moradia certa - muitas vezes dormindo ao relento, e sem um mínimo de conforto e onde a educação é feita em pílulas, a alimentação muitas vezes recolhidas nos lixos.
Rex, o pai, tem-se em altíssima conta, vive fazendo projetos inviáveis, é alcoólatra e deve a todos, mas não aceita nada do "sistema" pois não aceita receber "esmola" de ninguém; fugir dos credores com 4 crianças pequenas de cidade em cidade, pode.
Rose - a mãe, sonhadora, pseudo artista, vive para suas pinturas - a moça era professora, mas sonhava que um dia iria ganhar muito dinheiro com suas telas que não vendia para ninguém.
Nesse cenário Rose e Rex Walls, totalmente disfuncionais, criaram os filhos.
A única coisa certa era o amor dos pais. Que raio de amor é este, me pergunto? Mas apenas ao crescerem um pouco, começarem a sofrer o que hoje chamamos de bulling, as duas meninas Lori e Jeannete começam a comparar as vidas de outros colegas, tão pobres como elas, mas menos sujos e tendo sempre o que comer.
Com toda esta miséria as crianças dedicavam-se aos estudos em todas as escolas que passavam e começaram a sonhar com um futuro onde houvesse comida, roupa limpa, uma cama que não fosse feita de papelão e agasalhos para o frio.
Nem preciso dizer que tomei um ódio mortal de Rex e Rose. Queria retalhá-los com faca cega.
Sendo uma história real levei um bom tempo para ler, porque em algumas horas o estômago embrulhava e os olhos marejavam com o sofrimento dos pequenos.
Apesar de conhecer "pela janela" a situação desgraçada de muitas crianças brasileira, saber que se pode receber assistência, seja governamental ou não, e arrogar-se em autosuficiente para criar filhos e deixá-los passar fome é absolutamente inacreditável. Pois é, mas aconteceu no país mais rico do mundo.
O livro é bom ou ruim? A narrativa é muito bem contada, sem maniqueísmo (nem haveria como), é como eu gosto - direto e reto, mas ainda não sei se gostei de saber do que soube.
"Adversidades podem ser vividas com leveza"... Algumas, fome, não.
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Ludmila 05/11/2022

Maravilhoso! Acompanhar a história dessa menina e da sua família completamente "fora do padrão" e entender que as pessoas nem sempre preferem aquilo que entendemos como "o melhor para o outro" foi apaixonante. Recomendo 100%!
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Marcelo 29/10/2022

Resenha disponível no Booksgram @cellobooks ?
Este foi um livro tocante para mim, muito porque a historia da autora, em alguns trechos, se aproxima da minha.

Nesse relato autobiográfico a autora começa relatando que aos 3 anos de idade sofre uma queimadura em seu corpo por estar no fogão preparando salsicha para fazer um cachorro quente e, ao se virar para oferecer ao cachorro, o vestido começa a pegar fogo.

A partir daí a autora relata a vida de sua família, com pais que escolheram um estilo de vida alternativo, morando em diversas cidades e com o mínimo de recursos possíveis, onde as crianças sequer tem o que comer, vestir, morar.... Mas digo que os pais escolheram pois no decorrer do texto vai ficando claro que de fato foi uma escolha, ao ponto de, na vida adulta dos filhos, os pais optarem por morar nas ruas ou em imóveis invadidos, acumularem lixos, etc...

Trata-se de um relato forte, que mostra como as crianças passaram uma série de dificuldades, incluindo abusos sexuais, os problemas com álcool que o pai convivia, uma mae artista alienada, etc... mas ainda assim as crianças se apoiaram e conseguiram mudar de vida quando adultos.

Um relato tocante, que super recomendo a leitura.
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Pri 24/10/2022

Sensível
Eu quase não leio autobiografia e acho que está explicado o motivo. Esse livro partiu meu coração em vários pedaços. Ao mesmo tempo que eu curti as aventuras da família, eu fiquei triste por eles não terem o que comer e por passarem dificuldades. O que mais me deixava triste é que por irresponsabilidade dos pais. A mãe tinha condições financeiras que poderiam dar um conforto para todos, mas devido às crenças dos pais e um pouco de maluquice deixou os filhos sem ter o que comer. Pra mim não existe nada que justifique isso. Os pais devem cuidar e zelar dos filhos. Fora os abusos sofridos pelos parentes e terceiros debaixo dos olhos da mãe e do pai, como se isso fossem fazer às crianças crescerem, mas pelo contrário apenas geram traumas na vida da pessoa. A relação da autora com o pai também me deixou sensível, pois ao mesmo tempo que eu admirava e achava legal em outro momento eu ficava com raiva dele. Sei que o ser humano é falho, mas quando você é responsável por uma criança você deve ter cuidados com eles e não o contrário. Espero que a autora e todos seus irmãos tenham conseguido passar bons ensinamentos para os seu filhos. Espero que Mareen tenha se reencontrado. Acredito que ela foi a que mais sentiu esse descaso. Visto que os outros ainda conseguiram seguir em frente. Desculpa por vocês terem que passar por uma infância tão difícil.
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Beatryz 13/10/2022

FODA
Eu amo esse livro, foi ele que me aproximou novamente eu com a leitura após a pandemia (fiquei sem ler pq rolou muitas coisas ). Enfim, uma biografia que não quer te fazer entender a protagonista mas se colocar no lugar de todos os personagens, incrível como a autora consegue ter uma análise muito ampla de toda sua vida de uma forma até leve quando comparado as situações aterrorizantes que ela passou, em nenhum momento há melancolia e mesmo se estivesse estaria no seu direito mas é isso que o torna interessante
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