Ubirajara

Ubirajara José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Ubirajara


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Manu 22/06/2020

O Romance Indianista de José de Alencar mostra os indígenas na era Pré-Cabralina, a história é muito interessante e enriquecedora devido a grande diversidade da cultura indígena. Porém, a obra me deixou um pouco confusa em alguns momentos, os personagens utilizam em vários momentos a terceira pessoa, o que deve ter facilitado eu me confundir ao longo da história. No mais, eu gostei bastante e recomendo principalmente para as pessoas que assim como eu estão no ano do vestibular.
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Rafaela 24/08/2020

Ubirajara
Um romance indígena que mostra o respeito por toda as leis estabelecidas entre eles e com um final surpreendente.
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giovanna.parani 15/10/2022

"as flechas do teu arco não matam mais do que os sorrisos que o amor do guerreiro derrama em teu rosto, estrela do dia"

confesso que fiquei bem perdida enquanto lia, mas achei um livro bom que mostra a cultura indígena, algo não tão comum na literatura daquela época
clara 16/10/2022minha estante
duvido que vc leu


giovanna.parani 16/10/2022minha estante
li bobona, é la para o sasi




Juh 16/04/2023

A leitura vale por ser parte do cânone, mas há pouca qualidade lírica (o que é muito importante pra mim!). É claro que fazer parte do projeto Romântico é um peso e tanto, mas se sustenta per si. A trilogia indianista é interessante, vale conhecer pela importância histórica.
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Betânia 20/09/2021

Ubirajara
Mais uma grandiosa obra da literatura brasileira. Um livro bem escrito onde autor explora as cenas de guerra da história, os elementos e a cultura indígena. Tem toda a beleza de um clássico.
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Paulo.Diniz 28/02/2022

Interessante
O livro não é grande e nem cansativo, apesar de me confundir as vezes com os nomes dos personagens (não sei se por falta de atenção minha).
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Miria80 22/07/2015

Protagonista muito egocêntrico
O autor disse que esse livro é irmão de ''Iracema''. Concordo em partes, porque ambos contam histórias indígenas. Mas ''Iracema'' tem muito mais romantismo, suavidade e paixão. ''Ubirajara'' só trata de feitos heroicos do personagem principal, suas lutas, guerras e disputas pela noiva desejada. Não consegui enxergar por exemplo nenhum romance amoroso entre os personagens, parece que tudo é apenas um ''capricho''. O protagonista Jaguarê (também chamado de Jurandir, Ubirajara), é muito egocêntrico, sei lá, parece que ele se acha muito rs. E na minha opinião, isso é o que mais deixou o livro chato. Parece que ele acha que o mundo gira ao redor dele. Enfim, José de Alencar tem romances maravilhosos. Eu ainda estou bem longe de ler todos eles, mas pretendo chegar nesse nível e acho que já posso concluir que ''Ubirajara'' é o mais fraquinho.
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Lílian 26/11/2012

Eu gosto dos romances indianistas de José de Alencar.
Percebo, claro, que o indígena é estereotipado e até assume traços muito próximos aos dos europeus e que, como tentativa de gerar uma identidade nacional, foi um tanto forçada.
Mas gosto de imaginar a jornada de Ubirajara atrás da índia pela qual se apaixonou, cujo nome me escapa agora, das guerras entres as diversas nações indígenas, dos rituais e tudo mais.
Um romance que se lê muito rápido e que não decepciona.
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Lore 27/01/2021

bom, mas Iracema é melhor
é até legal, mas é menos legal q Iracema. é isto.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 11/07/2018

Romance Pré-Cabralino
Publicado em 1874, "Ubirajara" é o último romance da trilogia indianista de José de Alencar da qual também fazem parte "O Guarani" e "Iracema". Entretanto, é o único que apresenta o Brasil pré-cabralino, isto é, uma terra selvagem antes da chegada do branco invasor.

Ao contrário dos primeiros cronistas que retratavam o índio mediante uma perspectiva preconceituosa, isto é, uma pessoa sem fé nem lei, pois não possuía a formação cristã europeia, o escritor questiona essa desvalorização. Sua figura aparece idealizada, de acordo com a teoria do "bom selvagem" de Rousseau que prega o principio de que o homem é naturalmente bom e a sociedade que o corrompe.

Narrado em terceira pessoa, o romance remonta ao início do século XVI e é organizado de forma linear em nove capítulos. Sua história apresenta a lenda de Ubirajara, o Senhor da Lança, responsável pela união dos Tocantins e Araguaias até então nações inimigas. Apresentado como um herói, o protagonista é a imagem da honra e bravura num período de exaltação patriótica e afirmação nacional.

Disputado por duas indígenas, Araci e Jandira, sua trajetória conduz à a paz e harmonia apesar do constante clima de guerra e incessantes atritos. Aliás, escrito numa fase de maior maturidade do autor, seu texto apresenta maior equilíbrio e apuro formal do que "Iracema", que narra a formação de nossa etnia, e "O Guarani", que apresenta os primeiros contatos do índio com a civilização.

Vale mencionar a rica linguagem de Alencar. Colorida e exuberante, ela também é marcada por metáforas e descrições grandiosas e exóticas. Indubitavelmente, trata-se de uma interessante leitura, especialmente, para os admiradores do escritor ou quem pretenda aprofundar seus conhecimentos referentes a literatura brasileira no século XIX.
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><'',º> 04/01/2019

"Narra a história de Jaguarê, figura central do romance, que procura derrotar outros guerreiros
para, com isto, vir a ser considerado o mais forte e valente índio do povo Araguaia. Durante sua busca pelos adversários, conhece Araci, índia Tocantim, por quem se apaixona, mesmo já estando comprometido com Jandira, jovem Araguaia como ele. A busca pelo
seu reconhecimento como guerreiro e pela conquista de seu amor são elementos que estão presentes em toda a narrativa e que se cruzam para a criação dos episódios que estruturam a obra."

site: www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cogedi/pdf/Livros/O-indio-na-literatura-infanto-juvenil-no-Brasil/O_indio_na_literatura_infanto-juvenil_no_Brasil.pdf
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Marcos5813 13/03/2019

O encontro dos arcos do Araguaia ao Tocantins
Uma das obras que fazem parte da trilogia indianista do Escritor José de Alencar, Ubirajara é mais uma de suas obras-prima, assim como vergar um arco a sibilar no céu azul ou refletir sobre o tronco de um ipê o encontro das águas. Ubirajara, o Senhor da Lança mostra, retratada com poesia e prosa, mais uma vez e na minha singela opinião a nação que produziu maior beleza humana, como é em parcos hoje a Tupi-Guarani. Citando Aziz Ab'Saber, a beleza dos antigos moradores, passado infelizmente passado, das terras das palmeiras, a Pindorama. era de tal forma que a civilização ocidental, os homens dos tempos das grandes navegações e conquistas, como os de hoje, profano e santo, hipócrita e moralista, com sua cultura arraigada em valores éticos de um mundo forjado, inventado jamais poderá entender por invenção, mas apenas na imaginação, pois não se integra a natureza que já dá frutos, não consegue entender sua arte. Ubirajara na destra poética e prima de José de Alencar é adunco aos olhos dos sábios, e reto, enquadrado, aos olhos apegados mais a história que toda obra, daí o conhecimento e dai também a imaginação. É como margear o rio do lado oposto onde se pretende desembarcar. Belíssimo!!!!
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Cris 12/04/2019

A beleza dos clássicos
“Mas a noite desceu em sua alma. Só a estrela do dia pode restituir-lhe a alegria que o abandonou.” Pág. 32

Um dos grandes romances brasileiros, Ubirajara foi escrito em 1874, e é uma das das três obras do autor que retrata figuras indígenas. As outras duas são “O Guarani” e “Iracema”, ambos ainda não li.

O livro narra a história do jovem caçador Jaguerê da Tribo dos Araguaias. Ele é um forte guerreiro, e apesar de estar prometido em casamento para uma jovem de sua tribo, acaba se apaixonando por Araci, a filha do chefe da tribo rival -os Tocantins.

Ao longo da história, Jaguerê muda de nome, passando a ser chamado de Ubirajara.

A história é bem curtinha de se ler, dá pra ser lida tranquilamente em poucas horas. Apesar de ser um clássico, a leitura não é complicada, eu adorei a narrativa e fiquei muito imersa na história.

O autor usa de vocabulário tupi ao longo do livro e alguns termos causam estranheza, mas outros já são bem conhecidos. Apesar disso, a leitura fluiu muito bem, e eu gostei muito de conhecer um pouco da cultura indígena.

Este é o segundo livro que eu li do autor, e gostei de ambos, apesar de serem livros com temas bem diferentes. Quero ler ainda outros livros do autor como os já citados antes.

“O rio que se derrama pela várzea, nunca verá suas margens cobertas de grandes florestas. Assim é o guerreiro que não sabe sofrer, e derrama sua alma em lamentações.” Pág. 57


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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