De repente, nas profundezas do bosque

De repente, nas profundezas do bosque Amós Oz




Resenhas - De Repente, Nas Profundezas Do Bosque


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Gabriel S. 30/11/2011

Rasuável
O Autor não sabe definir um final, não sabe explicar com a história termina.O final com certeza que deveria sem empolgante, é totalmente sem nexo.O começo do livro pode ser até um polco convidativo mas quando percebemos o livro já acabou, e sem sentido algum....
Babele 15/05/2012minha estante
Concordo plenamente, fiquei tão empolgada, li o livro em menos de dois dias, para chegar no final e se decepcionar horrores u.u




Rubens 06/01/2021

"Uma fábula para todas as idades"
O livro é narrado de forma simples e infantil (característica que infelizmente vamos perdendo ao longo da vida), o que o torna mais tocante e reflexivo.
É uma história curta que reforça a importância de questionarmos as normas de comportamento que imperam ao nosso redor, de sermos mais gentis, amigáveis e de aceitarmos e incentivarmos as diferenças e individualidades de cada pessoa.
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Ana Santos 14/04/2020

O desaparecimento misterioso dos animais.
O livro conta a história de moradores de uma simples aldeia, que no início tinham contato direto com as mais diversas espécies de animais, e que isso mudou de um dia para outro misteriosamente. Acreditavam num monstro Nemi, que roubava estes animais.
Uma obra de grande valor, apesar de suas poucas páginas. Na realidade, um total de 144 páginas, publicado pela editora Companhia das Letras e a tradução foi feita do hebraico por Tova Sender.
O resumo sobre o autor está na última página (páginas 144) e na contracapa uma sinopse sobre o livro.
“De repente, nas profundezas do bosque”, conta a história de uma aldeia sem a presença de qualquer espécie de animais, pois de um dia para o outro, os moradores veem seus bichos desaparecidos de sua aldeia; alguns eram seus bichinhos de estimação, outros importantes para própria aldeia.
Na verdade, acreditavam que um demônio com o nome de Nehi tinha levado os animais para a sua montanha. Acreditando nesta verdade, procuravam afastar a todo custo seus filhos da montanha, colocando neles medo e limitação. Agora, a professora Emanuela fazia diferente, procurava mostrar as espécies de animais já existentes para as crianças, através de explicações e gravuras. E quando apresentava estas gravuras, as próprias crianças debochavam, pois acreditavam firmemente na inexistência de tais animais. Posteriormente dois personagens (Maia e Mati) descobrem o real motivo do desaparecimento dos animais.
Notamos um brilhantismo em sua escrita, pois conseguiu abordar de maneira leve e concisa um assunto sério, e ao mesmo tempo importante.
O escritor, por sua vez, também conseguiu enriquecer sua obra de maneira única, agradando todos os públicos.
Recomendaria pela maneira que foi escrito, ou seja, com clareza, e bem acessível e compreensível para todos.


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Pisi14 23/08/2023

Tolerância e respeito à diversidade
Um monstro ou um ser apenas diferente? Uma aldeia convive por muito tempo com a ideia que existe um ser maligno margeando seus limites e aterrorizando seus moradores, mas uma criança curiosa sai dos limites impostos pelo medo e descobre uma nova realidade

Amos Oz escreve um livro que nos convida à reflexão sobre o respeito à diversidade e sobre os medos diários que paralisam a existência humana no convívio social.
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Érica 23/09/2021

Meu primeiro Amós Oz
Nada como andar 4h dentro de um ônibus para ler um livro rapidinho. E não qualquer livro, mas uma história fantástica, envolvente e cativante.
De repente todos os animais sumiram de um vilarejo e os adultos não falam mais nisso, e todos precisam se trancar em casa ao escurecer para não serem capturados por um deus raivoso. Mas, claro, algumas crianças não se contentam com a ausência de explicações e resolvem ir buscar respostas.
Um belo livro sobre respeito às diferenças, nosso relacionamento com os animais e sobre questionar.
Li que ele é indicado nas escolas para 6a. e 7a. séries, mas fiquei pensando que, quando a Cecília conseguir se interessar por histórias maiores, posso ler com ela ??
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Ana 05/02/2023

Muito fofo
Não daria nada pra essa história, mas ela é muito fofa e muito curtinha.
Foi muito bom ver os personagens crescendo e aceitando o que eles deveriam fazer mesmo que isso significasse ser motivo de piada para outras pessoas.
Também tem lições muito importantes sobre crueldade animal e de como ter uma relação harmônica com os animais
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@moniquebonomini 17/04/2019

Acalanto para alma
Sobre ser amor em tempos de ódio. Sobre a pureza de crianças e animais. Sobre respeito e autocrítica. Delícia de livro. Leitura fluida e linguagem simples sem perder profundidade e garantindo a possibilidade de muitos grifos e reflexões.
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PandaGato 18/11/2023

Nostálgico
Recebi esse livro no kit de incentivo a leitura que o governo entregava para as escolas. Eu me apaixonei tanto pela história que eu li umas 5 vezes seguidas. Ele trás assuntos como o descaso e crises ambientais, de uma forma tão bonita e ao mesmo tempo interessante, até uma criança de 12 anos conseguiu ficar grudada mas páginas até o fim.
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Tuyl 03/11/2021

O livro tem uma premissa muito interessante e um desenrolar da história que nos prende, mas, na minha opinião, deixa a desejar no final.
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Nara Jr 07/01/2014

Fábula vegetariana?
Amós Oz é um mestre da escrita, um redundante das palavras e um experimentador literário. Mas isso não quer dizer que sua obra seja sempre palatável. Por outro lado, seus livros infantis são menos crus, pois ele evita oferecer sexo aos seus leitores mirins, embora não consiga deixar de fazer alguma alusão.

Apesar do estilo confuso e do comportamento contraditório dos personagens, “De repente, nas profundezas do bosque”, aclamado pela crítica como “fábula moderna”, prende o leitor durante a primeira parte graças ao suspense bem costurado. Ao chegar à segunda metade do livro, porém, a alegoria torna-se explícita, desagradando os menos afeitos à linguagem parabólica.

Sua mensagem final de harmonia cósmica é assaz direta:

“Até que um dia pode ser que ocorra uma mudança nas almas, e então nós desceremos do monte e quem sabe nascerá em nós um novo coração, em todas as criaturas, pessoas, animais e aves, e todos os carnívoros se habituarão a comer carnemônias [uma espécie de soja que substitui a carne] em vez de caçar. Até que possamos também nós, eu e todos os meus amigos, e até Nimi, o potro, sair da densidão do bosque e voltar à aldeia, e viver os dias da nossa vida nas casas, pátios, campos, pastos e às margens do rio. O meu desejo de vingança ruirá e se soltará de mim como a pele seca de uma cobra, e nós poderemos trabalhar, amar, passear, cantar, brincar e conversar sem devorar e sermos devorados, e também sem debochar um do outro.”

É evidente que tal harmonia alude aos ideais pacifistas de ordem política do autor, que vivenciou em primeira pessoa as rusgas entre israelenses e palestinos. Para Amós Oz, a cessação do conflito é de mais interesse para ambas as partes contendoras do que a manutenção de posições sustentadas durante um longo período.

Contudo, sua alegoria da harmonia universal parece incluir o vegetarianismo radical. Não fica claro se o autor se apoiou no ideal vegetariano da protologia ou do messianismo bíblicos, ou se apenas extrapolou os limites da razoabilidade.
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elisaspa 14/11/2022minha estante
concordo KKKKKK escola estraga tudo mesmo




Didi 01/05/2022

hum
gostei mas até hj não entendi qual era a mensagem.
personagens muito bons e teve plot twist slk,ainda quero saber sobre
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José Vitorino 18/10/2020

Embora haja um pequeno manifesto em torno da relação do homem com a natureza e certa fábula sobre os animais (nesse sentido há muito mais uma moral especulada), no fim das contas é estritamente sobre o homem.

Sobre pertencimento, sobre expectativa, sobre discriminação, definitivamente sobre o homem. E não achei, mesmo, que Amós Oz conseguisse se afastar do tema.
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