Suellen 15/11/2020
Oi, gente!
Hoje tem resenha de A Irmandade Perdida, Anne Fortier.
Editora Arqueiro.
Contém cenas +18.
Dra. Diana Morgan é uma estudiosa das Amazonas e acredita que elas realmente possam ter existido, mas não há legado na humanidade para a real existência daquelas mulheres guerreiras, o que torna Diana quase como uma piada na Universidade onde defende sua tese e leciona.
Parte de sua crença nessa possível mitologia veio de sua avó, desaparecida há muito tempo e de quem ela sempre se perguntou sobre o que aconteceu desde então.
Entre aulas e treinos de esgrima, uma paixonite por um colega na docência, vem a ela um misterioso homem que lhe oferece uma foto onde há inscrições de palavras desconhecidas pelo mundo moderno. É uma tentação e Diana sucumbe a ela, indo em busca de uma Irmandade Perdida e seu tesouro.
O livro salta para um passado distante e alterna entre Diana e outra protagonista a surgir, Mirina é o seu nome.
Por tragédia, ela perde a mãe e toda a vila onde morava, e precisa de toda a sua fibra para levar sua irmã mais nova ao Templo da Deusa da Lua para curar a doença que a acometeu.
Um tempo de paz é estabelecido brevemente, porém mais tragédias surgem e Mirina precisa enfrentar mais desafios e sobreviver a eles.
Separadas por milênios, Diana e Mirina buscam o seu próprio destino, enquanto um inimigo oculto move-se para caçar e destruir tudo o que restou das Amazonas.
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Gostei muito. Achei bem possível a existência dessas mulheres guerreiras, pois sangravam, choravam, amaram, sofreram, tiveram fome e tudo o mais que qualquer humano pode sentir.
Todavia, acredito que se eu tivesse lido alguma tragédia grega, teria apreciado melhor, só sei o básico do básico do básico, uns nomes soltos em minha memória que despertavam familiaridade apenas.
Li para os 12 livros para ler em 2020.
E acho que isso é digno de nota, paguei dez reais nas lojas americanas, um achado em minha opinião kkkk.