A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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Rafaela 29/08/2016

ma associação de duas épocas, ela traz mais uma incrível história rica em detalhes e conhecimento de um novo mundo desconhecido: as lendárias amazonas. Em seu segundo livros, Anne Fortier repete a sua grande paixão pelos detalhes e nos leva a embarca em um mundo de aventura de mulheres guerreiras.

Com uma carreira de sucesso em Oxorford, Diana Morgan, uma filóloga renomada, possui uma paixão que era dívida quando pequena por sua avó, que sempre lhe contava sobre o valor e bravura de mulheres independentes, que se uniram em único proposito e com um juramento de uma vida sem homens.

Ao ser interceptada por um homem que lhe oferece um cargo para decifrar uma escrita desconhecida que precisa ser traduzida, que se suspeita ser o alfabeto desconhecido das amazonas, Diana vê neste momento uma forma de comprovar a todos que as amazonas não era apenas um mito. Ao mostrar a sua amiga Rebecca, a imagem criptografada em uma foto, ela reconhece as figuras que sua avó já havia mostrado quando criança e decide mergulhar de cabeça nessa nova descoberta.

Em um segundo momento se vê Mirina, que ao fugir de sua aldeia por uma invasão, com sua irmã Lilli - que perdeu a sua visão após uma grave febre, decide procurar o Templo da Lua buscando a cura para a sua irmã. Logo, são chamadas para integrar a irmanada e Mirina incentiva o início de um treinamento com as irmãs do templo. O que Mirina não sabia era que seu destino guarda muitas surpresas.

Com uma narrativa de terceira pessoa, uma história envolvente e marcas que fazem do livro e seus personagens únicos, seu empenho na pesquisa e conhecimento em cima de geografia, história, mitologia, arqueologia, filologia, são que fazem com que sejam a marca registrada para que os livros de Anne Fortier sejam especiais.

Anne Fortier mostra mais uma vez em seus livros a força das mulheres, onde se consegue lutar por tudo o que querem, amam e prezam, que não são de modo algum, incapazes de realizar quais quer atos, assim como qualquer homem.
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Vanessa Sueroz 09/08/2016

Neste livro vamos conhecer Diana, uma moça que é professora em Oxford e tem uma boa vida por lá. Ela é louca por mitologia e maluca pelas Amazonas, principalmente no período de guerra de Tróia, onde ela é especialista. Claro que ninguém além dela liga muito para o assunto. Diana teve uma infância conturbada por causa de sua avó que tinha algumas manias estranhas, principalmente por ela acreditar que era uma amazona com o nome de Kara, o que o pai de Diana desprezava.

A história começa com Diana desapontada com seus estudos, pois ninguém a leva a sério e surge uma proposta bem interessante de uma empresa de arqueologia. Eles querem que Diana vá até um templo para desvendar um alfabeto desconhecido, mas que todos acham ser das amazonas. Claro que depois de pensar um pouco ela aceita.

Durante as pesquisas e traduções ela vai se lembrando de sua infância e de sua avó.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-irmandade-perdida/
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Blog MDL 02/07/2016

Diana Morgan tem uma vida conturbada em Oxford. Louca por mitologia, a filóloga tem como objeto de estudos as famosas amazonas dos períodos da guerra de Troia. Porém, esse seu singular fascino é desprezado por boa parte de seus colegas acadêmicos, o que fazem da sua vida na universidade algo extremamente conturbado. Ela tem como suporte sua mentora, Katherine Kent, e o professor James Moselane, um antigo vizinho de Diana, por quem ela tem uma paixão secreta. A paixão de Diana pelo tema não é algo que surgiu por acaso, pois a mesma tem memórias de infância de sua perturbada avó paterna, que foi vítima de uma lobotomia realizada com aprovação de seu pai, pois acreditava ser uma amazona chamada Kara.

Nossa história começa quando, após mais uma conturbada apresentação de seus estudos, onde ela afirma sua convicção pela existência das amazonas e debate com alguns colegas duvidosos, ela recebe uma proposta no mínimo intrigante. Trazida por um curioso senhor, que afirmar ser membro de uma empresa voltada a arqueologia, a proposta consiste em enviar Diana em um templo recém descoberto, onde há, além de inscrições cujo alfabeto era desconhecido por todos, indícios de que as amazonas eram, de fato, muito mais do que mera suposição academia. Diana então, após momentos de hesitação, decide partir, pois acredita que o templo terá respostas sobre dilemas antigos de sua vida, como as histórias de sua avó, bem como seu destino.

Seguindo a história de Diana, temos paralelamente a história de Mirina, uma moça de uma simples aldeia por volta de 1900 A.C. Após a inusitada morte de sua mãe, Mirina parte com sua irmã, Lili, para o templo da Deusa da Lua, sempre falado por sua mãe, localizado onde hoje é a Argélia. Após muitos contratempos, sendo um deles a cegueira de sua irmã, Mirina precisa desafiar suas próprias convicções para guiar sua irmã e novas companheiras pelas mazelas que seguem sua vida.

Sempre fui um amante de mitologia. Grega, egípcia, nórdica, essas famosas histórias do passado sempre me fascinaram. Logo, o tema de cara me trouxe interesse. Tratando-se então de uma sociedade secreta de mulheres, meu lado feminazi curioso aponto e me fez ler. Só digo uma coisa: Não me arrependo!

Anne Fortier traz uma dinâmica excelente a história, sendo narrado em capítulos alternados entre as duas protagonistas, do passado e presente, onde cada uma segue sua própria narrativa, mas que se mesclam e se completam de uma maneira incrível.

Ponto positivo também pela pesquisa, pois fica claro que a autora não apenas saiu escrevendo coisas que vinha na cabeça dela, mas que teve todo um cuidado com períodos históricos e situações e personalidades reais sobre os fatos apresentados.

Mas, como sempre falo, nem tudo são rosas.

Embora não tenha muito o que reclamar, algo que me “desapontou” um pouco foi o romance forçado do livro. Após a entrada do novo personagem, o Nick, achei pouco verídico aquela paixão avassaladora entre ele e a Diana, mas dou ponto por ela não ter feito um triangulo amoroso ali, pois a “queda” dela pelo rico e incrível James não passa disso, apesar do fato de “vilanizar” o personagem mais pra frente também é um artifício bem clichê pra romper triângulos de paixão. A Diana, particularmente, não foi uma personagem tão cativante assim pra mim, sendo sua trama muito mais interessante que ela por si só.

Já a Mirina cobre essa “falha”, não por ser um produto da fábrica “Personagens Femininas Fortes ®”, mas pelo fato de ser uma moça mais simples, tendo que lidar com o fato de que ela é uma mulher que almeja ser independente no “mundo dos homens” e precisa lidar com eles, seja usando uma espada, seja usando um vestido e sandálias de salto.

Acaba que as duas personagens se completam, Diana com um plot dinâmico, bem bolado e que atiça a curiosidade do leitor, enquanto Mirina tem uma personalidade única e cativante.

"A Irmandade Perdida" é uma história perfeita para aqueles que gostam de uma aventura puxada para elementos que agradam tanto a rapazes, quanto a moças, sendo possível o divertimento para qualquer gênero! Amei esse livro da autora e quero muito ler mais coisas dela!

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/02/resenha-irmandade-perdida-por-anne.html
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pereira_renata 23/05/2016

MIto das Amazonas é tema central dessa história maravilhosa
Diana Morgan é professora da renomada Universidade de Oxford. Especialista em mitologia grega, tem verdadeira obsessão pelo assunto desde a infância, quando sua excêntrica avó alegou ser uma amazona – e desapareceu sem deixar vestígios. No mundo acadêmico, a fixação de Diana pelas amazonas é motivo de piada, porém ela acaba recebendo uma oferta irrecusável de uma misteriosa instituição. Financiada pela Fundação Skolsky, a pesquisadora viaja para o norte da África, onde conhece Nick Barrán, um homem enigmático que a guia até um templo recém-encontrado, encoberto há 3 mil anos pela areia do deserto. Com a ajuda de um caderno deixado pela avó, Diana começa a decifrar as estranhas inscrições registradas no templo e logo encontra o nome de Mirina, a primeira rainha amazona. Na Idade do Bronze, ela atravessou o Mediterrâneo em uma tentativa heroica de libertar suas irmãs, sequestradas por piratas gregos. Seguindo os rastros dessas guerreiras, Diana e Nick se lançam em uma jornada em busca da verdade por trás do mito, algo capaz de mudar suas vidas, mas também de despertar a ganância de colecionadores de arte dispostos a tudo para pôr as mãos no lendário Tesouro das Amazonas. Entrelaçando passado e presente e percorrendo Inglaterra, Argélia, Grécia e as ruínas de Troia, A irmandade perdida é uma aventura apaixonante sobre duas mulheres separadas por milênios, mas com uma luta em comum: manter vivas as amazonas e preservar seu legado para a humanidade....
A sinopse já fala muita coisa, mas o desenrolar dos fatos é bem mais emocionante. Diana Morgan é a típica acadêmica que almeja alto, ela quer ser reconhecida no mundo acadêmico com suas pesquisas, mas falar das Amazonas é um deleite para alguns e motivo de chacota para outros. E ela vem tentando mudar isso. Até porque sua amada avó alegava ser uma Amazona. E ela estudou filologia por ser fascinada por Mitologia Grega.

Quando ela é convidada para para decifrar escritos antigos, Diana não acredita na sua sorte, afinal, as estranhas inscrições da imagem que tem em mãos não são tão estranhas assim, elas constam num caderno que sua avó lhe deixou como um bem mais precioso e secreto, junto com um bracelete de chacal que insiste em não sair de seu braço!
Porém no mundo da caça aos tesouros nem tudo são flores, nem todas as pessoas querem que certos segredos venham a tona. E pior, outras farão de tudo para ter riqueza e glória. Vi Diana dando uma de Robert Langdon, zanzando para lá e para cá em busca de pistas e mais pistas sobre Mirina e sobre as demais "amazonas".
O mais divertido e interessante é em como a autora transformou a história "conhecida" das lendas gregas em uma história totalmente verdadeira aos olhos de quem lê. Adorei o rumo que ela deu para Páris, Helena de Troia, Rei Príamo e até Hércules.
Foi uma leitura maravilhosa e extremamente prazeirosa, eu super recomendo!

site: http://www.umaleituraamais.com/2016/05/resenha-129-irmandade-perdida-anne.html
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Ivy (De repente, no último livro) 28/04/2016

Extraordinário!
Anne Fortier conseguiu mais uma vez!
Eu amo encontrar autores diferentes, capazes de me emocionar com histórias únicas, transportar-me para lugares desconhecidos, ensinar-me sobre povos e culturas milenares enquanto suspiro com uma tremenda história de amor e suspense. Lady Fortier tem todos esses ingredientes em suas maravilhosas histórias.

Desta vez, Anne nos remete à antiga Tróia na Turquia, à uma Argélia inexplorada de milênios antes de Cristo, à uma poderosa e violenta Grécia antiga e à todo misticismo em torno de religiões que hoje apenas conhecemos por relatos de antigos historiadores.

A Irmandade Perdida é um livro narrado em terceira pessoa com capítulos intercalados entre a atualidade e o passado, há milênios atrás.

Diana Morgan é uma filóloga, uma inteligente garota de Oxford, expert em línguas e códigos antigos. Além de ser expert em desvendar antigos idiomas, Diana possuí uma paixão e obsessão - as guerreiras amazonas. Tal paixão iniciou-se ainda na infância, quando a sua misteriosa avó, Kara, mudou-se para o sótão de sua casa. Ali, Kara ensinou à pequena Diana alguns segredos das misteriosas e livres amazonas e logo depois simplesmente partiu, sem deixar nenhum rastro.
Agora, anos depois, Diana encontra um caderno deixado por sua avó. Neste caderno, Diana descobre o antigo alfabeto das milenares amazonas. Seria sua avó Kara uma amazona moderna? Como ela aprendeu um alfabeto de uma linguagem esquecida à milênios?

Diana tem a oportunidade de colocar à prova o caderno de sua avó quando um misterioso templo é descoberto nos desertos do Saara, na região entre a Tunísia e a Argélia. Ali, uma misteriosa inscrição intriga os arqueólogos e Diana é chamada para desvendar o mistério. Com a ajuda do caderno da avó, Diana consegue em poucas horas desvendar o enigma porém, este enigma leva à outro ainda maior: As amazonas foram uma lenda ou foram reais? Qual é a sua história? Existe um tesouro perdido das amazonas?

Enquanto Diana, ao lado do charmoso Nick Barrán, partem em uma aventura sem fronteiras em busca da verdade sobre as amazonas, o leitor é remetido ao passado. Conheceremos assim Mirina, a primeira amazona, e sua história trágica de amor, lutas e perdas.

Após perder o pai e depois a mãe, Mirina tem como única família a sua irmã, Lili. Juntas, elas cruzam o deserto em busca do templo da Deusa. Ali, Mirina acredita que sua irmã, que ficou cega depois de uma febre, pode encontrar a cura por um milagre da deusa. Porém, quando Lili é brutalmente separada de Mirina, sendo levada como escrava para a antiga Grécia, Mirina parte em seu resgate. Nesta jornada, o charmoso Páris, princípe da antiga cidade de Tróia, cruzará o seu caminho para ensinar o poder do amor para a jovem amazona.

À princípio, pode parecer uma história comum, talvez para muitos sequer chame a atenção. Quem se interessa pelo mito das antigas amazonas, afinal? Porém, conforme as páginas avançam é impossível não ser tragado pela escrita poética e delicada da autora, é impossível não adentrar-se nesta história mágica de segredos e civilizações perdidas.

O livro de Anne Fortier engancha de verdade, muito mais do que Julieta me havia enganchado (e olha só que eu até que gostei bastante de Julieta).
Anne sabe mesclar com perfeição todos os ingredientes para criar um best seller apaixonante, a autora soube manter as expectativas que me moviam a devorar páginas em questão de poucos dias e horas. Desde o princípio, a história desperta a curiosidade do leitor, e a magia de cada paisagem, de cada lugar, a magia de se sentir parte de uma civilização até então perdida, fazem dessa novela uma história única, diferente de tudo o que já li, e fortemente carregada de emoções.

As emocionantes reviravoltas e revelações garantem um final impecável.

Quanto aos personagens, temos Diana e Mirina, como as duas mulheres fortes da história, mulheres livres, corajosas, à frente de seus tempos.
Diana é a professora de Oxford, ainda sonhando com as amazonas das histórias de sua avó, mas mesmo assim corajosa o suficiente para embarcar em desafios desconhecidos, cruzar fronteiras e limites.
Mirina, é a garota forte, que enfrentou a perda dos pais, a cegueira da irmã, a fome, a doença e quase morreu pelas mãos dos antigos gregos. Mirina é forte para sobreviver em uma sociedade que cultuava a força de homens e menosprezava as mulheres.

Cada uma em seu tempo, Diana e Mirina desbravarão terras distantes em busca de verdade. Cruzarão desertos para resgatar aos que amam. E o leitor viaja junto, se emociona junto e termina esse livro querendo mais.

Aventure-se, arrisque-se, e devore as páginas como se o tempo não passasse. A Irmandade Secreta é um livro maravilhoso que prende o leitor, encanta e emociona. Uma leitura diferente, que nos transporta à uma outra época em que homens e mulheres comuns se tornaram lendas.

site: http://aliceandthebooks.blogspot.com.br/2016/04/review-71-irmandade-secreta.html
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Nanda 08/04/2016

Nunca tive uma curiosidade extrema sobre as Amazonas, embora o mistério que as envolve me fascine. A sinopse de A irmandade perdida me chamou a atenção, pois me parecia ter potencial para criar uma nova mitologia (ou teoria da conspiração) acerca dessas guerreiras. Infelizmente, nem tudo foram flores durante a leitura.

Demorei a engrenar, pois a quantidade de voltas que a autora dá para explicar algo simples me irritou ao extremo. Se boa parte da encheção de linguiça fosse retirada do livro, certamente a quantidade de páginas cairia pela metade. Por conta disso, eu não consegui me concentrar direito na história nem no que ela tentava passar.

Intercalando a narrativa de Diana, no presente, e de um observado, no passado, a trama se constrói de forma periódica. Mostrando a história trágica de Mirina, primeira rainha Amazona, e a tentativa de Diana de provar que elas, de fato, existiram. A protagonista foi outra que me irritou demais, pois rolou uma certa forçada de barra para tentar criar uma personagem realística, mas que não passou de uma personagem moldada.

Fraca em suas convicções, muitas vezes ela se deixou levar pelo pensamento dos outros e isso, com certeza, atrapalhou sua jornada. A sinopse pinta Diana como uma mulher forte e que não se deixa abalar, mas durante a leitura tudo o que eu vi foi alguém que não podia ser contrariada.

Penso que faltou planejamento para a construção do enredo. A quantidade de informações que o livro traz, muitas vezes pareceram frases jogadas a esmo com o intuito de preencher papel. O assunto das guerreiras há muito esquecidas possui uma gama extensa a ser explorada e acredito que pouco foi mostrado sobre o assunto. O foco maior ficou nas muitas viagens da protagonista em busca da verdade, e de mostrar a importâncias das Amazonas num passado distante.

Depois de algum tempo eu consegui me focar e o livro rendeu. Não tão bem quanto eu esperava, porém não de todo decepcionante. Acredito que boa parte do meu problema com a história tenha sido minha enorme sede ao pote. Isso prejudicou e deixou uma má impressão da escrita da autora.

Mesmo com todas essas críticas, o livro terminou de forma satisfatória e atou bem todas as pontas soltas. Não acredito que é um que eu vá ter vontade de reler, porém recomendo a todos que possuam vontade de conhecer a história das Amazonas.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/02/resenha-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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Malucas Por Romances 15/02/2016

A Irmandade Perdida foi um livro que a tempos queria ler. Depois de ler várias resenhas positivas tive que pedir a Editora Arqueiro o livro para resenha. Mesmo se tratando de um tema que não leio muito resolvi arriscar. Como diz o ditado, quem arrisca não petisca! "Petisquei" esse livro aos poucos e vou contar para vocês o que achei da leitura.

".. você pode afofar a juba de um gato quanto quiser, mas não vai conseguir transformá-lo em um leão."

O livro tem como tema principal mitologia e as amazonas. Como eu já disse é um tema que não leio muito, mas gosto de vez em quando sair da minha zona de conforto. O livro é recheado de aventuras, com cenas em diversos lugares diferentes. Para quem gosta de viajar para bem longe lendo, super indico a leitura.

O livro tem como personagem principal Diana, ela é professora e filóloga. Ela tem uma obsessão pela amazonas depois que sua avó lhe contou que é uma. Diana recebe uma proposta para desvendar um dialeto que se acredita ser das amazonas. Claro que ela vai embarcar nessa ventura, e junto com ela vamos desvendando os mistérios das amazonas.

" A mente muda, assume a forma que melhor lhe convém: às vezes é um leão, outras vezes um rato.. e quanto mais você a persegue, mais depressa ela corre e mais fundo se esconde."

[...]

LEIA MAIS DA RESENHA NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2016/02/resenha-irmandade-perdida.html
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Lu 10/02/2016

Eu estou tão feliz por ter escolhido "A Irmandade Perdida" como a primeira leitura de 2016! Eu o comprei por impulso, empolgada por ser um livro novo da Anne Fortier, e ele me fez ver que eu sentia falta, exatamente, desse tipo de história: o que mistura romance e aventura.

Eu recomendo que você ignore a sensação de "eu já li isso" que o livro proporciona especialmente no início. Para quem leu "Julieta", vai, sim, achar semelhanças. Pelo andar da carruagem, me parece que a querida Anne já estabeleceu sua fórmula, mas, cá entre nós, com raríssimas exceções, quase todos os autores têm uma. Não deixe que isso impeça você de curtir o livro. Vai valer a pena insistir.

Bem, vamos :à análise em si. Como você deve ter lido na sinopse, a narrativa se divide em duas linhas: a principal, que conta a história da filóloga Diana Morgan e a segunda, que fala de Mirina, a primeira rainha das amazonas. De cara, essa segunda é a melhor. Ainda que a narrativa de Fortier não seja tão descritiva quanto eu gostaria, seu mundo antigo é fascinante. Fascinante e terrível e um cenário perfeito para a corajosa e adorável Mirina e suas companheiras. De todas, a minha favorita era, sem dúvida, Lilli, a pequena irmã de Mirna. A amizade das duas é linda demais e torci muito por seu final feliz.

A narrativa contemporânea também é legal....mas tem algumas falhas. O clima meio "A Múmia" do início foi uma ótima surpresa e as constantes reviravoltas da trama foram muito bem-vindas. Foi muito legal sair à caça das amazonas. A Diana é uma personagem perfeitamente gostável: ela é simpática, enrolada e excêntrica. Um contraponto perfeito para a rainha das amazonas.

O problema está nos elementos que cercam a Diana: não gostei dos personagens secundários. Achei quase todos irritantes. Outra coisa que me incomodou foram os frequentes flashbacks. Lá pelas tantas, eu comecei a pulá-los, porque eles interrompiam a narrativa em momentos importantes e, sinceramente, não me fizeram falta nenhuma.

No todo, eu achei o livro divertido. Não é perfeito, mas eu o fechei me sentindo sentindo contente e com a certeza de que vou, sim, comprar o próximo livro da Anne Fortier. Com ou sem fórmula.

Recomendado!
Joice (Jojo) 10/02/2016minha estante
Ótima resenha. Adorei o "perfeitamente gostável" - vou incorporar isso ao meu vocabulário. Eu gostei de Julieta, então devo esperar o mesmo deste livro? Bjos!


Lu 11/02/2016minha estante
Hahahaha! Obrigada, Joice! Faz alguns anos que eu li o Julieta e, se me recordo bem, era o oposto: eu gostava da parte contemporânea e não gostava tanto da parte histórica. Eu acho que algumas coisas você vai gostar, outras nem tanto. É um bom livro, mas não diria "excelente"!


Joice (Jojo) 11/02/2016minha estante
Sim. Com Julieta eu curti mais a parte contemporânea que a antiga (muito drama).


Lu 12/02/2016minha estante
Exatamente!




Elis 06/02/2016

Me surpreendi, pois não conhecia a escrita da autora e fiquei encantada com a maneira que ela me conquistou com a história das Amazonas, contada entre passado e o presente. Diana nossa personagem principal pesquisou sua vida acadêmica inteira sobre as guerreiras amazonas, por isso é contatada por um estranho para tentar decifrar inscrições de um templo encontrado no norte da África e ali começa suas dúvidas, se deve ou não ir até o local e tentar desvendar esse mistério.

Sua melhor amiga Rebecca ao ver a foto com as inscrições, recorda que as duas já viram a mesma inscrição na infância, durante a temporada que a avó de Diana passou com a família. E a partir desse ponto ela não consegue mais deixar tudo isso de lado, indo em busca das histórias de sua avó e da própria onde quer que ela esteja, pois sumiu a muito tempo. Ela trilha um caminho passando por vários países e lugares.

Em sua jornada ela conhece muitas pessoas, tanto boas quanto más e dificilmente o leitor consegue largar a obra, pois ela é cheia de ação e descobertas. Confesso que a história contada por Mirina a amazona me prendeu de uma maneira ímpar, saber o que passou junto com sua irmã e as decisões que ela toma no decorrer da trama, nos deixam admirando a mulher que é, torcendo a todo momento para que todas as dificuldades passem.

Mesmo sendo ficção, é difícil pensar na leitura dessa maneira, como mergulho nas páginas, para minha imaginação foi tudo muito real. Uma leitura que te faz viajar e vivenciar muitos momentos ao lados dessas guerreiras. Se gosta de mitologia essa leitura é para você. E claro não posso deixar de citar os gregos e troianos que tiveram tremenda importância na obra. Não houve momentos que me desagradaram, por isso não tenho pontos contra.

"- Shh! Os pais vêm e vão, mas a Terra permanece a mesma. Assim como não existe meio coração, não existe meia-irmã." (pg. 47)


"- Para mim só existe um Deus. Uma presença sem nome que nós nunca vamos entender. Todo o resto é política humana. Foram seres humanos que escreveram os livros sagrados e seres humanos que criaram todas as regras e rituais. Em outras palavras, são os seres humanos que transformam a vida em um inferno." (pg. 232)

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/2016/02/a-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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klau 25/01/2016



"Só os homens fracos querem que as mulheres sejam fracas ."

Em primeiro lugar amo livros que tenham um pouco de história, então ao ver essa sinopse fiquei inteiramente encantada, uma trama que envolve passado e presente sempre pode ser promissora. Entretanto devo alerta-loque em algumas partes a história fica um pouco maçante . se de um lado temos Diana uma grande profissional que tem obsessão referente as amazonas. de outro temos Myrina.
Myrina éuma personagem interessante.Tanto Diana e ela são jogadas em circunstancias que modificam suas vidas .Literalmente as virando de cabeça para baixo. Myrina percorre todo o caminho para a cidade para encontrar a deusa da lua para que sua irmã pode ser curada da cegueira,resultada em uma febre. Myrina é uma irmã maravilhosa e mais do que isso, ela é uma grande guerreira.


''É uma loucura. Mas, às vezes, a loucura é o único caminho a seguir. "

Durante toda a narrativa temos algumas partes comicas , e em alguns pontos da história de Myrina percebi certa melancolia ,por sua história já ter sido escrita, ao contrario de Diana que pode mudar algumas coisas em seu futuro.



site: http://musicwithbook.blogspot.com.br/
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Samantha @degraudeletras 05/01/2016

Favorito do ano
A Irmandade Perdida é o segundo livro da Anne Fortier, a primeira publicação da autora foi Julieta (resenha aqui).

Quando li Julieta fiquei impressionada com a forma de narrar da autora, duas estórias que se entrelaçavam de maneira que nunca tornava-se cansativa ou parada, a sucessão de capítulos emocionantes e cheios de ação tornaram-o um dos melhores livros lidos em 2014.

Ao ler A Irmandade Perdida minhas impressões sobre a escrita da autora não foram muito diferentes. Fiquei a cada capítulo mais ansiosa para saber os próximos passos de Mirina ou de Diana. Houveram dias em que parei a leitura por receio do que viria pela frente, mas a condução da estória foi magnífica e, claro, não é "um dos" mas "o" melhor livro lido em 2015.

Continue lendo a resenha no link: http://www.wordinmybag.com.br/2015/12/a-irmandade-perdida-de-anne-fortier.html

site: http://www.wordinmybag.com.br/
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Vânia 04/01/2016

A Irmandade das Amazonas
Diana tinha uma fascinação por Mitologia Grega desde nova. A convivência com sua avó paterna, que veio morar em sua casa quando Diana nem sabia da existência dela, foi o incentivo final determinante para o seu futuro.

A avó alegava ser uma Amazona, mas sua vida era carregada de mistérios. Os pais de Diana conversavam - ou muitas vezes brigavam - sempre longe dos ouvidos dela. Achavam que a velha estava senil, e logo dariam um jeito de levá-la para longe de influenciar a neta.

Mas houve alguns ensinamentos que a avó conseguiu passar-lhe. Informações que na época não faziam o menor sentido, mas que, mesmo assim, Diana sabia que sua avó não era louca; não a ponto de os pais acharem que precisavam trancafiá-la num asilo.

Por isso, numa certa noite, aos 10 anos, Diana deu todo o dinheiro que tinha à sua avó e a ajudou a fugir. E apesar de seus pais terem pago detetive por 2 anos para descobrir seu paradeiro, ela nunca mais foi encontrada.

Os anos passam. Diana se torna Especialista em Mitologia Grega e sua fascinação pelas amazonas já até tornou-se motivo de escárnio por outros pesquisadores. Isso sem contar que vivendo na Inglaterra, país tão orgulhoso de suas tradições e princípios, seus pares em Oxford fazem troça de seu sotaque mais americanizado; isso porque sua mãe era americana.
Mas ela segue adiante.
Até que um dia ela recebe um convite de uma fundação, Skolsky, que lhe oferece um bom dinheiro para que ela possa viajar por poucos dias e ajudar numa determinada tradução de algo encontrado num sítio arqueológico.
E daí começa toda a sua aventura...

(continue a ler no link abaixo)

site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2015/11/anne-fortier-irmandade-perdida.html
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Lina DC 29/12/2015

A história se passa em dois tempos diferentes e possui duas protagonistas: na atualidade, temos Diana Morgan, uma professora de Oxford que tem uma certa obsessão pelas amazonas por conta da sua avó e no passado, temos Mirina, uma jovem forte que passou por diversos infortúnios. Os capítulos alternam entre a história dessas duas mulheres e no final uma revelação importante junta as personagens que estão a milhares de anos de distância.

Diana é uma professora que leva sua vida de forma pacata, seguindo uma rotina simples e sem muitas aventuras. Quando pequena, sua avó morou com Diana e seus pais por algum tempo. Considerada uma doente mental, a avó passou por inúmeros procedimentos médicos, mas mesmo assim, sempre contou à neta histórias sobre um grupo de mulheres fortes e independentes, que faziam a própria justiça e viviam sob suas próprias regras: as amazonas. Todos os acontecimentos da infância de Diana acabaram culminando em um fascínio sobre essas figuras fictícias da história. Mas será que elas são realmente fictícias?

Diana terá a sua resposta após embarcar em uma aventura rumo ao desconhecido: uma proposta de um grupo misterioso acaba levando-a a lugares nunca antes vistos. Essa aventura irá envolver Diana e sua melhor amiga Rebeca em uma busca de centenas de anos, onde contrabandistas e nomes importantes do meio acadêmico estão envolvidos. Há reviravolta, traições e inúmeras revelações.

Além de Rebeca, Diana conta com Nick, um misterioso contratado da fundação e Jason, seu vizinho e paixão platônica desde a infância.

Mirina era uma jovem forte e determinada que teve em sua vida muitas perdas. Sua única preocupação era manter a irmã mais nova a salvo. Infelizmente, a cada local que chegava algo terrível estava acontecendo. Mas isso não desanimou o seu espírito e não a deixou parar de lutar.

A autora trouxe uma nova perspectiva para um dos maiores confrontos da história antiga, com direito a descrições fabulosas tanto do passado quanto do presente. As locações são descritas de forma a tirar o fôlego do leitor e a composição das personagens é espetacular. Não importa a época em que essas mulheres nasceram, elas são amazonas de coração: fortes, resilientes e extremamente sagazes.

Uma linda história de amor e aventura, mas que fala principalmente sobre as mulheres e o direito a escolha. A vida é repleta de escolhas, mas nem sempre podemos decidir por aquilo que queremos e sim pelo bem maior.

A escrita da autora é deliciosa e viciante. Com descrições ricas, personagens bem construídos e um enredo de tirar o fôlego, "A Irmandade Perdida" é uma obra completa.

Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Existem uns dois errinhos de digitação, mas nada que interfira na leitura ou compreensão. A capa é linda e chama a atenção.
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@APassional 10/12/2015

* Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Resenha disponível no blog Arquivo Passional, no link abaixo.

site: http://www.arquivopassional.com/2015/10/resenha-irmandade-perdida.html
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