A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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JesuisCami 08/06/2017

Resenha: A irmandade perdida
Mostra o presente de Diana e o passado das amazonas, e como sua vida está ligada as amazonas passadas,por tudo mudar quando um homem aparece e a oferece um trabalho com bastante dinheiro e sobre o assunto que ela mais gosta que é sobre as amazonas já que ela escuta sobre elas desde criança graças a sua avó que está desaparecida, chegando ao local coisas estranhas começam a acontecer e sua vida começa a correr perigo e um amor começa a surgir.
Com uma pegada de mistérios, suspense e história real esse livro é um prato cheio pra pessoas que gostam do assunto e quer se aventurar nesse mundo que tem fictício e real nele, mas ele é muito parado pra mim, eu gosto muito da autora e da história mas é devagar, já alertando quem for se aventurar!
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GeL 11/05/2017

Resenha postada no blog Garotas entre Livros
"Está tudo lá - dissera ela, como se estivesse respondendo a uma pergunta minha.
- Debaixo da superfície. Basta encontrar."

What a breath of fresh air! Sim, meus queridos, a empolgação foi tanta com esse livro, que não encontrei palavras em português. Essa foi mais um dos nossas leituras conjuntas, na qual eu demorei a embarcar, e quase fiz a Mi vir lá de JF pra Sampa pra puxar minha orelha pessoalmente e me fazer largar a releitura.

Confesso que 2016, para mim, foi muito fail na questão de leituras, tanto que reli muitos livros, mas A Irmandade Perdida foi o último livro do ano que se passou e, meu Deus, não poderia ter terminado o ano melhor.

Mas vamos ao que interessa!


Esta é a história de Diana Morgan, uma acadêmica de Oxford cujas pesquisas, em sua maior parte, são relacionadas às Amazonas. Ela acredita, com todas as suas forças, que as Amazonas existiram, e não são apenas um mito.

Dividida entre o presente e suas memórias, a parte de Diana conta como ela é lançada em uma busca pelo tesouro das Amazonas, que remete a Guerra de Troia. A moça é convencida a entrar nessa aventura porque, ao que tudo indica, foram encontradas provas de que as Amazonas existiram. Além disso, Diana pode fazer parte dessa linhagem de mulheres guerreiras e tudo isso tem a ver com uma herança que sua avó deixou.

Durante essa aventura, somos guiados por dois pontos de vista, o de Diana no presente e algumas memórias de sua avó, e o de Mirina, uma mulher guerreira que, devido a diversos acontecimentos, entra para uma irmandade feminina: as lendárias Amazonas.


"Eu sou uma amazona, matadora de animais e de homens [...].
A liberdade corre em minhas veias; corda nenhuma pode me prender.
Eu nada temo; é o medo que foge de mim.
Ando sempre para a frente, pois esse é o único caminho.
Quem tentar me impedir sentirá minha fúria."


Guiados por esses dois pontos de vistas, somos lançados em uma busca implacável pela verdade, e fazemos uma viagem pela história de Tróia, de um jeito nem um pouco convencional.

E é quando os dois pontos de vista convergem, que tudo fica tenso e louco e você não consegue parar de ler. Juro que tive Indiana Jones feelings durante a leitura.

"E tem razão, é mesmo uma loucura.
Mas às vezes a loucura é o único caminho para avançar."

Quando Diana se vê diante da descoberta da sua vida, ela percebe que tudo que ela acreditou ser verdade até então, é muito mais complexo e está completamente ligado à sua existência.

"E nós somos sobreviventes, não somos?"

Este é um livro que eu recomendo com muito gosto! Bem escrito, cheio de ótimos personagens, e com muita história. Fãs de mitologia, Indiana Jones... vocês vão amar. Mas atenção: Leiam de mente aberta!

"Lembre-se: a coragem não tem idade."

"Não desista nunca. No final, o bem sempre vence o mal."

site: http://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2017/01/resenha-178-irmandade-perdida.html
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Românticas 08/05/2017

Resenha do Blog Mulheres Românticas
Já posso dizer que amei esse livro?

Amo livros que entrelaçam pesquisa histórica, mitologia e personagens na atualidade, é a receita perfeita pra prender minha atenção. Outra coisa que eu curti muito foi encontrar um mapa no início do livro. Foi como se a autora estivesse dizendo "Se prepare! Vai ter aventura!".

A história é contada em linhas do tempo paralelas, entre as duas protagonistas femininas, Mirina e Diana. O mais legal é que a autora consegue administrar muito bem as duas e entrelaçar perfeitamente os acontecimentos, apesar do distanciamento histórico entre elas.

Para ler o restante da resenha, visite o Blog Mulheres Românticas.

site: http://www.mulheresromanticas.com.br/2017/03/anne-fortier-irmandade-perdida-editora.html
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Carissinha 29/04/2017

Sou uma fã da Anne Fortier desde que li Julieta. E ao terminar A Irmandade Perdida só fiquei mais apaixonada pelo trabalho da autora, que mesmo tendo uma fórmula para seus livros, consegue encantar o leitor e prendê-lo durante inúmeras páginas.

Em The Lost Sisterhood (A Irmandade Perdida), conhecemos Diana Morgan, uma professora da Universidade de Oxford e que tem uma fascinação pela lenda das Amazonas, já que sua avó, antes de desaparecer, costumava dizer que era uma. Sua obsessão pelo tema costuma ser motivo de piada no meio acadêmico, mas um dia ela acaba recebendo uma proposta para uma pesquisa e que parece ter tudo a ver com seu estudo pessoa.

Como o primeiro livro da Fortier, esse mescla duas histórias que aos poucos vão se conectando. O leitor vai a cada página querendo entender melhor as histórias do passado e do presente e como elas vão se relacionar de fato.

A narrativa é frenética e prende ao leitor, ao mesmo tempo que é cheia de informações históricas (mesmo que existam diversos fatos alterados). Diversas cidades são cenários para na trama da Anne Fortier e maneira como ela retrata cada lugar instiga o leitor a tentar entender o ambiente.

Um dos pontos importantes é como o livro tem um ótimo protagonismo feminino, tão necessário na literatura. São mulheres complexas, fortes, com diversas dualidades. Simplesmente humanas e bem representadas.

Se você ainda não teve a oportunidade de ler nada da autora, pode ler The Lost Sisterhood porque vale a pena.

site: www.carissavieira.com.br
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Nanda 24/03/2017

Eu sou amazona
"Eu sou uma amazona, matadora de animais e de homens. A liberdade corre em minhas veias; corda nenhuma pode me prender. Eu nada temo; é o medo que foge de mim. Ando sempre para a frente, pois esse é o único caminho. Quem tentar me impedir sentirá minha fúria."
-

Diana Morgan é uma professora da Universidade de Oxford, especialista na mitologia grega, especialmente nas histórias sobre Amazonas. Em um dia, ela recebe uma oportunidade inegável de uma fundação bastante misteriosa para viajar até o norte da África.

Lá, Diana conhece Nick Barrán, um homem misterioso que tem como finalidade levá-la para um templo que pode ajudá-la a provar que as Amazonas realmente existiram. No templo, ela encontra uma escrita estranha na qual só ela pode decifrar, através de um caderno deixado pela sua avó que se dizia ser amazona.

Mirina foi uma grande amazona, que vivia na Idade do Bronze, em sua jornada a procura de suas irmãs que foram sequestradas, ela passa por aventuras, provações e grandes amores.

Diana e Nick saem a procura de novas pistas sobre as antigas amazonas e atrás do paradeiro nas novas amazonas. Além de que, ela descobre que sua pulseira de chacal tem a vê com as Amazonas. Nesse meio tempo, pessoas perigosas aparecem atrás do Tesouro das Amazonas.

Temos uma volta ao mundo, personagens fortes, aventuras e muita mitologia grega.

Vemos algumas características já marcantes de Anne Fortier como o mistério que surge em torno de uma "tesouro".
Nesse livro até temos romances, mas o foco são mulheres independentes.
Para quem gosta de mitologia grega assim como eu vai amar. O que me incomodou um pouco foi o romance da Diana e Nick que foi um pouco massante. A história de Mirina é a melhor que tem.

site: https://www.instagram.com/minhadesordemperfeita/
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Bruna 16/03/2017

Primeiramente devo confessar que comprei este livro por impulso. Estava barato e a capa me chamou a atenção... Cheguei a abandona-lo e dar uma volta nas americanas até acabar por ler a sinopse.
Mas enfim quando comecei a ler fui gostando da Diana e sua misteriosa avó, e quando a narrativa me transportou para o passado e Mirina e sua irmã Lilli apareceram... Fiquei absolutamente envolvida e apaixona!
Cheio de ação, reviravoltas, tristezas e alegrias A Irmandade Perdida te prende de ansiedade a cada capítulo que intercala passado e presente fazendo você virar as páginas com mais rapidez do que pode ser percebido.
Super Recomendo!
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cotonho72 10/03/2017

Muito bom!!
Diana Morgan é filóloga (é o estudioso da filologia, que estuda uma língua em todos os seus aspectos e também dos escritos que a documentaram) e especialista em mitologia grega, também é uma renomada professora da Universidade de Oxford, e tem verdadeiro fascínio pelas guerreiras Amazonas. Toda sua obsessão começou quando sua avó alegou ser uma dessas guerreiras e misteriosamente sumiu sem deixar nenhum sinal, mas que deixara dois preciosos objetos para Diana, um caderno, que era um tipo de dicionário para um idioma desconhecido e um bracelete de chacal, no entanto seus colegas acadêmicos desdenham dela e a consideram uma piada.
Mas certo dia Diana recebe uma oferta intrigante e irrecusável de um homem misterioso chamado John Ludwig, que representava a Fundação Skolsky, uma instituição misteriosa ainda não conhecida por ela, convidando-a para decifrar um código que estava relacionado com as Amazonas e um templo recém-descoberto no norte da África e desconhecido de todos, essa seria a oportunidade de provar que estava certa e que as Amazonas realmente existiram, mas o que ela não esperava é que essa aventura mudaria sua vida para sempre.
Diana viaja para a Argélia, onde conhece Nick Barrán, o representante da misteriosa instituição, um homem enigmático que fará o que for possível para descobrir esses segredos desconhecidos, mas conforme vão se aprofundando nas descobertas correm perigo, pois muitas pessoas estão dispostas a desvendar esses segredos e assim muitas reviravoltas acontecem.
Enquanto acompanhamos Diana em sua busca, voltamos há mais de três mil anos atrás, assim vamos conhecendo paralelamente a história de Mirina, uma jovem caçadora do norte da África, na Idade do Bronze Tardia, que foge com a sua irmã Lilli depois de sua aldeia ser infestada. Em razão da árdua travessia pelo deserto, Lilli contrai um febre forte e fica cega, mas seguindo o conselho da mãe elas acreditam que se chegarem ao templo da Deusa da Lua, Lilli será curada, contudo, nem tudo seria como elas esperavam.
A autora Anne Fortier consegue criar uma trama incrível, onde vamos da Argélia para a Tunísia, de Creta para as ruínas de Troia, e diversos lugares inusitados. Intrigas, romances, mentiras, mistérios e muita mitologia não faltam nessa aventura incrível retratada por mulheres fortes e marcantes, a leitura flui bem e conforme avançamos não queremos parar de ler, livro mais do que recomendado.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
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Erika 05/03/2017

A irmandade perdida
Este livro prende a atenção pelo suspense... entre históricos e um romance, muita ação.
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Rotina Agridoce 14/02/2017

Recomendo!
Você gosta de aventura? Uma boa caça ao tesouro? Gosta de história antiga e mitologia? E de histórias no estilo de Dan Brown? Então você vai adorar esse livro. A Irmandade Perdida é uma história divertida e intrigante. A história sobre as míticas amazonas, tanto no mundo antigo como no moderno, fornecem uma premissa emocionante para o livro.

Este livro é a história de Myrina e Lilli, duas irmãs pertencentes às amazonas que adoram a Deusa da Lua, na idade do bronze e Diana Morgan, a filóloga dos dias atuais, em uma busca para encontrar evidências das Amazonas. Para quem não sabe o que é filologia, é o estudo da linguagem em fontes históricas escritas; É uma combinação de crítica literária, história e linguística.

A protagonista da história, Diana Morgan, tem um nome que combina duas das mais famosas figuras míticas femininas da história. Diana, a caçadora solitária da mitologia romana e Morgan, a bruxa inimiga do Rei Artur.

Leia o restante no blog Lost Girly Girl:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2017/02/resenha-1162-irmandade-perdida-anne.html
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LOHS 02/02/2017

#LOHS: Carol - uma amazona dos livros
A Irmandade Perdida é um livro que desejo muito desde o seu lançamento (no fim de 2015), mas não tinha tido a chance de comprá-lo ainda. Então, quando tive a oportunidade de pedir à nossa editora parceira, Arqueiro, não pensei duas vezes! E já adianto que não me arrependi nem por um segundo!!

A obra foi escrita pela dinamarquesa Anne Fortier, que também é a autora do incrível livro Julieta, além de ter produzido um documentário que foi vencedor do Emmy, retratando a Guerra de Inverno, quando a Rússia invadiu a Finlândia em 1939 e teve seus exércitos rechaçados pelo inverno e pelos finlandeses.
Essa mulher é uma historiadora maravilhosa. Em todas as suas criações, é possível perceber o quanto Anne estudou e pesquisou para manter o máximo de verossimilhança possível com a história conhecida atualmente.

A Irmandade Perdida é uma ficção que nos apresenta duas narrativas interligadas: uma passada entre os dias atuais e outra há cerca de 3.000 a.C.

A protagonista nos dias atuais é Diana Morgan, filha de um inglês e uma americana, filóloga (estuda a linguagem em fontes históricas escritas, incluindo literatura, história e linguística) e professora da Universidade de Oxford.
Diana é fascinada pela mitologia das amazonas! Isso porque quando era criança, sua avó paterna insistia em dizer que era uma amazona (a segunda em comando) e ensinou a Diana as regras dessa sociedade matriarcal.

Eis que durante uma de suas palestras sobre esse mito que amedrontava os gregos e vários outros homens daquela região, Diana é convidada por um homem misterioso para conhecer um achado arqueológico que acredita-se ter ligação com as amazonas!!

Apesar do medo do desconhecido e misterioso homem, Diana embarca nessa jornada que ela acredita poder talvez responder algumas das várias questões que carrega desde a infância. Será que as amazonas existiram mesmo?

" -Ai, Sra. Morgan! A senhora devia ter visto a Diana! - exclamara Rebecca mais tarde naquele dia, quando subimos correndo a escada para contar a vovó sobre o incidente. -Ela foi cruel! Quase tão cruel quanto o cachorro!
Vovó assentira de sua poltrona, com as mãos unidas no colo, tranquila.
-Que bom. - Ela olhara para as pernas enlameadas da minha calça, para meu zíper quebrado e para meu rosto corado, e seus olhos escureceram de satisfação. - Que bom que você leva jeito." Rebecca (melhor amiga de Diana) e vovó, p. 114

Ao mesmo tempo, por volta de 3.000 a.C., vamos conhecer Mirina. Uma caçadora que perde quase toda a família para uma peste e decide ir atrás da deusa da Lua para suplicar ajuda para a irmã mais nova (sua única família restante) que ficou cega.

Mirina irá atravessar o deserto e sobreviver à pântanos traiçoeiros para chegar até o templo da deusa e, apesar de toda a sua bravura, as sacerdotisas do local não a aceitarão de braços abertos.

Lili, a irmã de Mirina, não consegue sua visão de volta, mas a deusa lhe dá um presente maior: o dom da profecia. Mas infelizmente as visões da garota enxergam apenas morte e sofrimento.
Uma noite, a profecia de Lili se realiza e homens cruéis invadem o templo, matam e aterrorizam as sacerdotisas. Não satisfeitos, os bárbaros ainda levam consigo algumas das moças mais bonitas.

Mirina então, mesmo ferida, se junta com algumas das sacerdotisas sobreviventes para resgatar suas irmãs levadas à força por aqueles homens. Assim começará uma jornada de muito perigo, sofrimento e vingança, para descobrir quem eram os piratas cruéis e para onde levaram suas irmãs.

Intercalando as narrativas, Diana chega ao sítio arqueológico e conhece Nick Barrán, um homem que guarda muitos segredos e que lhe apresentará um templo enterrado no deserto há cerca de 3 mil anos.

Com a ajuda de caderno deixado a ela por sua avó, Diana consegue traduzir a mensagem nas paredes do templo. Contando assim uma história de morte e destruição do local sagrado por piratas maléficos.

A partir daí, Diana e Nick vão seguir os passos de Mirina e descobrir sobre a possível origem do mito das amazonas. As coisas vão complicar quando interessados no lendário Tesouro das Amazonas começarem uma perseguição digna dos filmes de ação.

A Irmandade Perdida é um livro simplesmente maravilhoso. Me faltam palavras para descrever o quão boa é essa obra. As narrações intercaladas de Diana e Mirina sobre a mesma jornada com milhares de anos de diferença são arrebatadoras. Esse é o tipo de livro que você não vai querer terminar e, ao mesmo tempo, não conseguirá parar de ler.

Com uma jornada repleta de batalhas e sofrimento, Mirina me emocionou fortemente. Mesmo já esperando tragédias ao longo do caminho, em alguns momentos não pude conter as lágrimas diante de sua dor.

Já Diana e Nick vão enfrentar muitos perigos modernos e viajar para lugares exóticos - desde a Argélia (no norte da África) até a Grécia e as ruínas de Troia - até conseguirem descobrir a verdade sobre as amazonas e suas lendas, em uma aventura no estilo de Indiana Jones que me cativou desde o início.

A ficção de Anne explicará em termos plausíveis a origem de muitos mitos gregos, como Medusa, Teseu, Hércules, Páris e Helena de Troia.
O texto é extremamente inteligente, mas mesmo assim de uma leitura muito fácil. Há conexões entre os personagens que serão explicadas até o fim da obra, surpreendendo os leitores até o fim!

Com tanta conversa sobre feminismo e o poder das mulheres, não poderia haver livro mais indicado no momento. São duas protagonistas fortes, corajosas e determinadas que arriscarão a própria vida para salvar àquelas(es) que amam e o que consideram correto.
Mas, caros leitores, não quero que pensem nem por um segundo que esse livro é apenas para o gênero feminino! Se você é homem ou simplesmente não tem um gênero definido ainda, com certeza também ficará enlouquecido com essa história tão bem construída e amarrada.

A Irmandade Perdida entrou no meu hall de favoritos e foi simplesmente uma das melhores leituras que já tive o prazer de fazer. Recomendo a leitura de coração aberto a todos os(as) aventureiros(as) de plantão!!
E, por favor, não se assustem com o número de páginas da obra porque vale muito a pena mesmo!!!

-Nós somos as amazonas - repetiu ela com mais firmeza, enquanto os homens olhavam boquiabertos e incrédulos para a ave morta. - Somos as matadoras de animais e de homens. Somos selvagens e habitamos lugares igualmente selvagens. A liberdade corre em nosso sangue e a morte sussurra na ponta de nossas flechas. Nada tememos; é o medo que foge de nós. Quem tentar nos impedir sentirá nossa fúria. Com isso, ela virou as costas e se afastou pelo mato alto, até os homens conseguirem ver apenas a ponta de seu arco. E então, bem na hora em que eles se lembraram de respirar outra vez, ela desapareceu." Mirina, p. 410


site: livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2016/07/a-irmandade-perdida.html
Nicoly.Carvalho 12/05/2017minha estante
Olá, gostei muito de sua resenha e estou fazendo um trabalho sobre o livro, podem não consegui acabar de lê-lo, gostaria que me ajudasse com o desfecho da história, obrigada desde já!!!




Mundo de Tinta 01/02/2017

A Irmandade Perdida
Como começar essa resenha?
Ao terminar esse livro, pensei “sinto que esse livro vai me dar uma ressaca literária daquelas”...
Uma história única! Vocês devem estar pensando ‘por favor Sandra, todas as histórias são’, mas essa é assim mesmo. Única.
“... Nós somos as amazonas – repetiu ela com mais firmeza, enquanto os homens olhavam boquiabertos e incrédulos para a ave morta. – Somos as matadoras de animais e de homens. Somos selvagens e habitamos lugares igualmente selvagens. A liberdade corre em nosso sangue e a morte sussurra na ponta de nossas flechas. Nada tememos; é o medo que foge de nós. Quem tentar nos impedir sentirá nossa fúria.” Pág. 410

Quer continuar a ler?
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Bjs

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2016/01/a-irmandade-perdida.html
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AmadosLivros 29/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Esse é aquele tipo de livro maravilhoso que quando eu vi, tive que solicitar da linda, diva, maravilhosa, Editora Arqueiro para ler e resenhar para vocês. Na verdade, esse livro foi lançamento de Setembro deste ano, mas devido a greve dos correios ele só chegou agora em Outubro, e bem, é um dos meus "furos" de leitura do Outubro das Trevas. Mas olha, valeu cada página! Anne Fortier é autora de Julieta, que eu já resenhei aqui para vocês. Depois de ler Julieta, eu fiquei tão apaixonada pela escrita da autora de tal forma que comprei um exemplar do livro para mim (quando li, foi emprestado de uma amiga). Até então, não tinha visto mais nada da Anne, até a Arqueiro me presentear com essa lindeza.
Nesta nova aventura criada pela autora, somos levados para dentro das histórias da mitologia grega, vamos conhecer as Amazonas, desde seu princípio até a queda de Troia. Diana Morgan é uma renomada filóloga e professora de Oxford, sua especialidade é a mitologia grega. Mas como todo mundo, Diana possui uma obsessão e a dela é o mito das Amazonas. Graças a sua avó (considerada louca por muitos, incluindo o próprio filho, o pai de Diana), Diana cresceu com essa ideia de que as Amazonas não foram apenas um mito: as mulheres guerreiras existiram. E isso, é motivo de piada no meio acadêmico.

(Continue lendo no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/10/livro-irmandade-perdida.html
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Pri 15/11/2016

{Resenha} A irmandade perdida - Blog As Meninas que leem livros
ente, essa Anne Fortier escreve bem demais da conta, sô!

A Irmandade Perdida foi bem além de todas as minhas expectativas. Se eu já gostava da escritora por “Julieta”, nesse livro eu me apaixonei de fato. Não há história melhor no mundo que uma investigação sobre um tema tão polêmico: amazonas!

Admito que sou aficionada por elas, estudei (amadoramente, é claro) sobre o mito. Também sou apaixonada por mitologias, em especial a grega. Então, para mim, esse livro foi um prato cheio de chocolate com avelã!

Anne consegue trazer a vida personagens antigas como Pentesilea, Hipólita, Hércules, Páris e tantos outros de uma forma completamente nova e inusitada, uma vez que ela reconta seus mitos à sua própria maneira, conforme as mulheres do antigo Templo da Deusa da Lua vão seguindo seu Destino em busca e vingança.
[...]
Continue lendo no blog!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2015/11/a-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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Monica332 09/11/2016

Trechos/Frases de A irmandade perdida
"Os pais vêm e vão, mas a Terra permanece a mesma. Assim como não existe meio coração, não existe meia-irmã."

"você pode afofar a juba de um gato quanto quiser, mas não vai conseguir transformá-lo em leão."

"E ela se tornara vítima do mal que acomete todos os grandes arquitetos: quando o prédio fica pronto, ele não consegue habitá-lo com serenidade e colher os frutos de seu trabalho: precisa se ocupar com planos de uma nova construção, depois outra... até enfim ir se sentar à sombra da árvore dos velhos e ver que sua vida foi uma construção sem fim e que nunca teve tempo de habitá-la."

"O Destino nem sempre favorece quem é merecedor, entende? Tudo o que podemos fazer é ser honestas com nós mesmas e torcer pelo melhor. Uma vida infeliz, interrompida antes da hora por uma morte injusta... sem dúvida é essa a maior de todas as tragédias."

"-Quem sou eu para adivinhar o que o Destino lhe reserva? - disse ela por fim"

"-Com minha ignorância e maldade, eu lhe dei a morte antes mesmo de os deuses lhe darem a vida."

"-Você, minha rainha, precisa viver e recordar. Essa é a minha bênção e a sua maldição."

"-Somente os reis são registrados na escrita, sabia? Os reis e os heróis. O resto de nós não passa de ecos que se perdem no vale da eternidade."

"Lembre-se: quem enfrenta o leão se torna o leão. Nós vamos enfrentá-lo e vamos voltar a sorrir.
- Mas leões não sabem sorrir - balbuciou Lilli, abraçando a bolsa.
Mirina deu um rugido e começou a mordiscar o pescoço da menina até as duas rirem.
- Então nós vamos ensinar."

"As pessoas tentam catalogar você em um ponto do mapa e pintar você de certa cor para simplificar as coisas. Só que o mundo está longe de ser simples, e seres humanos inteligentes não gostam de ser catalogados e pintados pela mão de ninguém, seja ele deus, padre ou político."

"Vamos fazer um trato firme
De não nos machucarmos
Nunca em toda a eternidade
Enquanto a lua dourada ainda brilhar.
Do poema épico Kalevala."
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Dayse Paes 24/09/2016

A Irmandade Perdida
Uma história cheia de aventuras e muitas surpresas com um desfecho perfeito.
Amei em todos os sentidos
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