A Irmandade Perdida

A Irmandade Perdida Anne Fortier




Resenhas - A Irmandade Perdida


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Erika 05/03/2017

A irmandade perdida
Este livro prende a atenção pelo suspense... entre históricos e um romance, muita ação.
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Dri F. @viagenscomlivros 31/01/2019

Um dos meus livros preferidos da vida!!
Já trouxe aqui a resenha de "Julieta", da Anne Fortier e como amei aquela história, fui procurar mais livros dessa autora que eu não conhecia e encontrei esse aqui. E que encontro feliz foi esse!

A história aqui fala sobre mitologia. Diana Morgan é professora da famosa Universidade de Oxford, e obcecado pelas amazonas . Ela recebe uma proposta misteriosa de uma instituição para desvendar as últimas descobertas sobre esse assunto. Diana usa sempre um caderno deixado por sua vó, para decifrar os símbolos em um templo muito antigo, e através disso começam suas descobertas.
A história mistura passado e presente, acompanhamos a história de Diana e de uma grande guerreira do passado, Mirina, simultaneamente.

Sou fã de Anne Fortier, a autora tem uma escrita fluida e mistura fatos históricos com literatura de uma maneira incrível. Embora seja um livro com muitas paginas, a leitura foi muito rápida porque, pelo menos para mim, o assunto foi fascinante.
Me lembra muito os filmes de Indiana Jones, com aventura,mistério, romance. É empolgante, divertido e prende o leitor do começo ao fim!

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Mundo de Tinta 01/02/2017

A Irmandade Perdida
Como começar essa resenha?
Ao terminar esse livro, pensei “sinto que esse livro vai me dar uma ressaca literária daquelas”...
Uma história única! Vocês devem estar pensando ‘por favor Sandra, todas as histórias são’, mas essa é assim mesmo. Única.
“... Nós somos as amazonas – repetiu ela com mais firmeza, enquanto os homens olhavam boquiabertos e incrédulos para a ave morta. – Somos as matadoras de animais e de homens. Somos selvagens e habitamos lugares igualmente selvagens. A liberdade corre em nosso sangue e a morte sussurra na ponta de nossas flechas. Nada tememos; é o medo que foge de nós. Quem tentar nos impedir sentirá nossa fúria.” Pág. 410

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Bjs

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AmadosLivros 29/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Esse é aquele tipo de livro maravilhoso que quando eu vi, tive que solicitar da linda, diva, maravilhosa, Editora Arqueiro para ler e resenhar para vocês. Na verdade, esse livro foi lançamento de Setembro deste ano, mas devido a greve dos correios ele só chegou agora em Outubro, e bem, é um dos meus "furos" de leitura do Outubro das Trevas. Mas olha, valeu cada página! Anne Fortier é autora de Julieta, que eu já resenhei aqui para vocês. Depois de ler Julieta, eu fiquei tão apaixonada pela escrita da autora de tal forma que comprei um exemplar do livro para mim (quando li, foi emprestado de uma amiga). Até então, não tinha visto mais nada da Anne, até a Arqueiro me presentear com essa lindeza.
Nesta nova aventura criada pela autora, somos levados para dentro das histórias da mitologia grega, vamos conhecer as Amazonas, desde seu princípio até a queda de Troia. Diana Morgan é uma renomada filóloga e professora de Oxford, sua especialidade é a mitologia grega. Mas como todo mundo, Diana possui uma obsessão e a dela é o mito das Amazonas. Graças a sua avó (considerada louca por muitos, incluindo o próprio filho, o pai de Diana), Diana cresceu com essa ideia de que as Amazonas não foram apenas um mito: as mulheres guerreiras existiram. E isso, é motivo de piada no meio acadêmico.

(Continue lendo no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/10/livro-irmandade-perdida.html
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Pri 15/11/2016

{Resenha} A irmandade perdida - Blog As Meninas que leem livros
ente, essa Anne Fortier escreve bem demais da conta, sô!

A Irmandade Perdida foi bem além de todas as minhas expectativas. Se eu já gostava da escritora por “Julieta”, nesse livro eu me apaixonei de fato. Não há história melhor no mundo que uma investigação sobre um tema tão polêmico: amazonas!

Admito que sou aficionada por elas, estudei (amadoramente, é claro) sobre o mito. Também sou apaixonada por mitologias, em especial a grega. Então, para mim, esse livro foi um prato cheio de chocolate com avelã!

Anne consegue trazer a vida personagens antigas como Pentesilea, Hipólita, Hércules, Páris e tantos outros de uma forma completamente nova e inusitada, uma vez que ela reconta seus mitos à sua própria maneira, conforme as mulheres do antigo Templo da Deusa da Lua vão seguindo seu Destino em busca e vingança.
[...]
Continue lendo no blog!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2015/11/a-irmandade-perdida-anne-fortier.html
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Monica332 09/11/2016

Trechos/Frases de A irmandade perdida
"Os pais vêm e vão, mas a Terra permanece a mesma. Assim como não existe meio coração, não existe meia-irmã."

"você pode afofar a juba de um gato quanto quiser, mas não vai conseguir transformá-lo em leão."

"E ela se tornara vítima do mal que acomete todos os grandes arquitetos: quando o prédio fica pronto, ele não consegue habitá-lo com serenidade e colher os frutos de seu trabalho: precisa se ocupar com planos de uma nova construção, depois outra... até enfim ir se sentar à sombra da árvore dos velhos e ver que sua vida foi uma construção sem fim e que nunca teve tempo de habitá-la."

"O Destino nem sempre favorece quem é merecedor, entende? Tudo o que podemos fazer é ser honestas com nós mesmas e torcer pelo melhor. Uma vida infeliz, interrompida antes da hora por uma morte injusta... sem dúvida é essa a maior de todas as tragédias."

"-Quem sou eu para adivinhar o que o Destino lhe reserva? - disse ela por fim"

"-Com minha ignorância e maldade, eu lhe dei a morte antes mesmo de os deuses lhe darem a vida."

"-Você, minha rainha, precisa viver e recordar. Essa é a minha bênção e a sua maldição."

"-Somente os reis são registrados na escrita, sabia? Os reis e os heróis. O resto de nós não passa de ecos que se perdem no vale da eternidade."

"Lembre-se: quem enfrenta o leão se torna o leão. Nós vamos enfrentá-lo e vamos voltar a sorrir.
- Mas leões não sabem sorrir - balbuciou Lilli, abraçando a bolsa.
Mirina deu um rugido e começou a mordiscar o pescoço da menina até as duas rirem.
- Então nós vamos ensinar."

"As pessoas tentam catalogar você em um ponto do mapa e pintar você de certa cor para simplificar as coisas. Só que o mundo está longe de ser simples, e seres humanos inteligentes não gostam de ser catalogados e pintados pela mão de ninguém, seja ele deus, padre ou político."

"Vamos fazer um trato firme
De não nos machucarmos
Nunca em toda a eternidade
Enquanto a lua dourada ainda brilhar.
Do poema épico Kalevala."
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Dayse Paes 24/09/2016

A Irmandade Perdida
Uma história cheia de aventuras e muitas surpresas com um desfecho perfeito.
Amei em todos os sentidos
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Rafaela 29/08/2016

ma associação de duas épocas, ela traz mais uma incrível história rica em detalhes e conhecimento de um novo mundo desconhecido: as lendárias amazonas. Em seu segundo livros, Anne Fortier repete a sua grande paixão pelos detalhes e nos leva a embarca em um mundo de aventura de mulheres guerreiras.

Com uma carreira de sucesso em Oxorford, Diana Morgan, uma filóloga renomada, possui uma paixão que era dívida quando pequena por sua avó, que sempre lhe contava sobre o valor e bravura de mulheres independentes, que se uniram em único proposito e com um juramento de uma vida sem homens.

Ao ser interceptada por um homem que lhe oferece um cargo para decifrar uma escrita desconhecida que precisa ser traduzida, que se suspeita ser o alfabeto desconhecido das amazonas, Diana vê neste momento uma forma de comprovar a todos que as amazonas não era apenas um mito. Ao mostrar a sua amiga Rebecca, a imagem criptografada em uma foto, ela reconhece as figuras que sua avó já havia mostrado quando criança e decide mergulhar de cabeça nessa nova descoberta.

Em um segundo momento se vê Mirina, que ao fugir de sua aldeia por uma invasão, com sua irmã Lilli - que perdeu a sua visão após uma grave febre, decide procurar o Templo da Lua buscando a cura para a sua irmã. Logo, são chamadas para integrar a irmanada e Mirina incentiva o início de um treinamento com as irmãs do templo. O que Mirina não sabia era que seu destino guarda muitas surpresas.

Com uma narrativa de terceira pessoa, uma história envolvente e marcas que fazem do livro e seus personagens únicos, seu empenho na pesquisa e conhecimento em cima de geografia, história, mitologia, arqueologia, filologia, são que fazem com que sejam a marca registrada para que os livros de Anne Fortier sejam especiais.

Anne Fortier mostra mais uma vez em seus livros a força das mulheres, onde se consegue lutar por tudo o que querem, amam e prezam, que não são de modo algum, incapazes de realizar quais quer atos, assim como qualquer homem.
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Vanessa Sueroz 09/08/2016

Neste livro vamos conhecer Diana, uma moça que é professora em Oxford e tem uma boa vida por lá. Ela é louca por mitologia e maluca pelas Amazonas, principalmente no período de guerra de Tróia, onde ela é especialista. Claro que ninguém além dela liga muito para o assunto. Diana teve uma infância conturbada por causa de sua avó que tinha algumas manias estranhas, principalmente por ela acreditar que era uma amazona com o nome de Kara, o que o pai de Diana desprezava.

A história começa com Diana desapontada com seus estudos, pois ninguém a leva a sério e surge uma proposta bem interessante de uma empresa de arqueologia. Eles querem que Diana vá até um templo para desvendar um alfabeto desconhecido, mas que todos acham ser das amazonas. Claro que depois de pensar um pouco ela aceita.

Durante as pesquisas e traduções ela vai se lembrando de sua infância e de sua avó.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-irmandade-perdida/
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Blog MDL 02/07/2016

Diana Morgan tem uma vida conturbada em Oxford. Louca por mitologia, a filóloga tem como objeto de estudos as famosas amazonas dos períodos da guerra de Troia. Porém, esse seu singular fascino é desprezado por boa parte de seus colegas acadêmicos, o que fazem da sua vida na universidade algo extremamente conturbado. Ela tem como suporte sua mentora, Katherine Kent, e o professor James Moselane, um antigo vizinho de Diana, por quem ela tem uma paixão secreta. A paixão de Diana pelo tema não é algo que surgiu por acaso, pois a mesma tem memórias de infância de sua perturbada avó paterna, que foi vítima de uma lobotomia realizada com aprovação de seu pai, pois acreditava ser uma amazona chamada Kara.

Nossa história começa quando, após mais uma conturbada apresentação de seus estudos, onde ela afirma sua convicção pela existência das amazonas e debate com alguns colegas duvidosos, ela recebe uma proposta no mínimo intrigante. Trazida por um curioso senhor, que afirmar ser membro de uma empresa voltada a arqueologia, a proposta consiste em enviar Diana em um templo recém descoberto, onde há, além de inscrições cujo alfabeto era desconhecido por todos, indícios de que as amazonas eram, de fato, muito mais do que mera suposição academia. Diana então, após momentos de hesitação, decide partir, pois acredita que o templo terá respostas sobre dilemas antigos de sua vida, como as histórias de sua avó, bem como seu destino.

Seguindo a história de Diana, temos paralelamente a história de Mirina, uma moça de uma simples aldeia por volta de 1900 A.C. Após a inusitada morte de sua mãe, Mirina parte com sua irmã, Lili, para o templo da Deusa da Lua, sempre falado por sua mãe, localizado onde hoje é a Argélia. Após muitos contratempos, sendo um deles a cegueira de sua irmã, Mirina precisa desafiar suas próprias convicções para guiar sua irmã e novas companheiras pelas mazelas que seguem sua vida.

Sempre fui um amante de mitologia. Grega, egípcia, nórdica, essas famosas histórias do passado sempre me fascinaram. Logo, o tema de cara me trouxe interesse. Tratando-se então de uma sociedade secreta de mulheres, meu lado feminazi curioso aponto e me fez ler. Só digo uma coisa: Não me arrependo!

Anne Fortier traz uma dinâmica excelente a história, sendo narrado em capítulos alternados entre as duas protagonistas, do passado e presente, onde cada uma segue sua própria narrativa, mas que se mesclam e se completam de uma maneira incrível.

Ponto positivo também pela pesquisa, pois fica claro que a autora não apenas saiu escrevendo coisas que vinha na cabeça dela, mas que teve todo um cuidado com períodos históricos e situações e personalidades reais sobre os fatos apresentados.

Mas, como sempre falo, nem tudo são rosas.

Embora não tenha muito o que reclamar, algo que me “desapontou” um pouco foi o romance forçado do livro. Após a entrada do novo personagem, o Nick, achei pouco verídico aquela paixão avassaladora entre ele e a Diana, mas dou ponto por ela não ter feito um triangulo amoroso ali, pois a “queda” dela pelo rico e incrível James não passa disso, apesar do fato de “vilanizar” o personagem mais pra frente também é um artifício bem clichê pra romper triângulos de paixão. A Diana, particularmente, não foi uma personagem tão cativante assim pra mim, sendo sua trama muito mais interessante que ela por si só.

Já a Mirina cobre essa “falha”, não por ser um produto da fábrica “Personagens Femininas Fortes ®”, mas pelo fato de ser uma moça mais simples, tendo que lidar com o fato de que ela é uma mulher que almeja ser independente no “mundo dos homens” e precisa lidar com eles, seja usando uma espada, seja usando um vestido e sandálias de salto.

Acaba que as duas personagens se completam, Diana com um plot dinâmico, bem bolado e que atiça a curiosidade do leitor, enquanto Mirina tem uma personalidade única e cativante.

"A Irmandade Perdida" é uma história perfeita para aqueles que gostam de uma aventura puxada para elementos que agradam tanto a rapazes, quanto a moças, sendo possível o divertimento para qualquer gênero! Amei esse livro da autora e quero muito ler mais coisas dela!

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/02/resenha-irmandade-perdida-por-anne.html
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