Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


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Sarah.Medalha 22/01/2022

Assustadoramente real
"Sociedade do Cansaço" abriu os meus olhos para a noção de que o meu desgaste individual na verdade é um fenômeno coletivo do ocidente.
Leitura importantíssima, explicita e explica a cultura do desempenho e a autoexploração.
Wagner269 22/01/2022minha estante
Tá na minha lista,a


Wagner269 22/01/2022minha estante
Tá na minha lista,a




sanregca 13/06/2022

a discussão do livro é super válida e importante, mas vou me atentar aqui para o detalhe da escrita: cansativa, confusa e repetitiva.
Bruna Cândido 21/07/2022minha estante
Comecei a ler e também estou achando a escrita uma tristeza


Manlei Santeoni 18/09/2022minha estante
Idem




Idayane.Ferreira 05/06/2024

"O cansaço tem um coração amplo"
Não lembro ao certo como cheguei ao livro do Byung-Chul, acho que devo ter assistido algum vídeo no Youtube tratando sobre os conceitos abordados pelo filosofo como o desempenho e esgotamento excessivos da sociedade do cansaço. Achei interessante e é um livro curto, ainda assim comecei a leitura e demorei para finalizar. Li a versão e-book e deixei em stand-by com mais de 70% lido, resolvi retomar (e finalizar enfim) e a obra se ligou perfeitamente com outro livro que li recentemente chamado Happycracia: Fabricando cidadãos felizes. Embora os livros tratem sobre conceitos diferentes (Happycracia é uma critica a psicologia positiva), fiquei pensando em como a sociedade atual, neoliberal, é calcada numa positividade tóxica de desempenho e também de auto competição e como isso nos tem levado ao adoecimento psíquico.
"A economia capitalista absolutiza a sobrevivência. Ela se nutre da ilusão de que mais capital gera mais vida, que gera mais capacidade para viver. A divisão rígida, rigorosa entre vida e morte marca a própria vida com uma rigidez assustadora. A preocupação por uma boa vida dá lugar à histeria pela sobrevivência."
Lucas Longoni 05/06/2024minha estante
Esse é o próximo livro que devo ler. Existe um documentário também, que eu achei disponível no YouTube, caso interessar: https://youtu.be/VbPvH515KoY?si=pBl0-5D3qtc7I6U5. Ainda não assisti. Caso queira compartilhar mais impressões -


Lucas Longoni 05/06/2024minha estante
(...) daqui a uns dois ou três dias, estaremos aí. Abraço!




Lucas Rey 21/07/2021

É preciso dizer algumas verdades sobre este livro.
Vamos lá...

Primeiramente, não posso deixar de dizer o quanto esse livro passou de uma hora pra outra a ser "cultuado", reverenciado e recomendado por muitas pessoas, principalmente intelectuais, como sendo uma obra que expande mentes.

De fato, o livro possui um Q de "revelatório". Ele aborda situações comuns para os dias de hoje e emprega nisso todo um saber sobre psicologia e filosofia. Percebe-se de cara que não se trata de um daqueles manuais de como ser feliz escritos por coaches que mal sabem português. Não! O livro "Sociedade do Cansaço" é escrito por um profissional acima de tudo; gabaritado, estudado, com referências.

Curtinho, possui apenas 9 capítulos dos quais destaco o 2º e o 4º. Com um tema interessante, duvido que não irá expandir a mente do leitor não só para conhecimento filosóficos, mas também para acadêmicos.

Então por que apenas 2 estrelas?

Simples. O livro não é para qualquer um. Desde a primeira página até a última, tive a impressão de estar lendo um artigo científico. Algo bem acadêmico, e não popular. De difícil assimilação. Muitas notas de rodapé, referências e até mesmo termos não traduzidos do alemão (sim, do alemão). A impressão que tive é que alguém resolveu publicar sua tese de doutorado em formato de livro. Complicado. Leitura bem cansativa (pra se manter a ironia com o título) e pesada. Com apenas 95 páginas, demorei mais de uma semana porque tinha dias que não tinha vontade de ler. Fora o fato do autor citar obras de outros autores como se o leitor já tivesse esse conhecimento.

Depois de toda essa complicação, não sei se o livro me deixou alguma coisa além da sensação ruim da leitura. Enfim, embora a leitura tenha sido proveitosa, eu jamais recomendaria este livro para alguém.
Paula Cristina 29/07/2021minha estante
Tenho a mesmíssima sensação. Tema atual e relevante. Mas o livro é superestimado. Talvez até o autor seja... Também acho que valeu a leitura para que eu pudesse tirar minhas próprias conclusões, porém, não indicaria para mais ninguém.


Leiliane R. Falcão 12/08/2021minha estante
É um livro de filosofia denso, apesar de curto. Eu fiquei bem surpresa em saber que na Alemanha este livro é considerado de leitura simples. Talvez a questão tenha sido a tradução (honestamente, algumas escolhas de palavras me deixaram incomodada) ou talvez realmente seja uma falha intelectual de nossa parte. Demorei 2 meses para ler esse livro, achei brilhante, mas dizer que é simples e acessível é uma grande mentira. Acho que o problema nesse caso não é o livro, mas como te venderam o livro.




Bia 25/10/2020

O livro faz uma crítica muito atual e pertinente à nossa sociedade, porém sua linguagem não é tão fácil de ser entendida. O autor busca embasamento em outros teóricos/filósofos para fundamentar seus argumentos e isso dificulta o entendimento para alguém que não está familiarizado com essas pessoas. Não consegui absorver muito do livro por conta dessa linguagem rebuscada do autor, mas não descarto uma futura releitura.
@sorriatom 25/10/2020minha estante
Tive a mesma impressão, Bia.
Em vez de discorrer sobre sua própria abordagem, se deteve muito tentando refutar outros autores. Isso tornou a leitura maçante.
Ademais, é livro muito bom e trata de um assunto sério.


Bia 25/10/2020minha estante
Exatamente, achei muito cansativa e complexa as explicações que ele dava pra refutar cada teórico.




spoiler visualizar
Dani 16/04/2021minha estante
Concordo, é um livro denso!! É aquele fininho que vai longe!Gosto dos livros dele. Sempre me ajudam nas reflexões relacionadas ao meu trabalho. Tem outro que gosto bastante é no enxame digital.




Flávio 24/12/2021

Oi?????
Como posso começar? Vivemos em uma sociedade em que ser pessimista é como fumar, uma sociedade da perfeição, de todos ?felizes? o tempo inteiro. A positividade tóxica é um dos novos males moderno, causador de surtos de problemas psicológicos na sociedade super pressionada a ter melhores desempenhos e tornar isso meta de vida.
Lua Gomez 24/12/2021minha estante
Eu amei os outros que li do Byung




Katia.Borges 02/01/2022

Apesar da linguagem truncada, um livro necessário...
Uma das partes mais importantes desse livro foi perceber o quanto o discurso da
produtividade carregado de positividade pode ser prejudicial a nossa própria capacidade de produzir. Precisamos poder parar é tão potente quanto precisamos poder fazer.

Um livro necessário, apesar de as vezes a linguagem parecer pouco truncada na forma como o autor dialoga com os conceitos filosóficos apresentados na obra, nada que interfira no entendimento geral da narrativa.
Tabata.Vieira 02/01/2022minha estante
Adogoo??




Silva 02/01/2022

Um livro curto e direto
Em uma época marcada pela velocidade e pelo esgotamento, o autor aborda um problema comum, mas de modo algum banal, enfrentado pelas pessoas sob a pressão do desempenho em nossa sociedade contemporânea. O desempenho tornou-se o novo imperativo da sociedade pós-moderna.

Ao ser conduzido pelas páginas da obra, sou capaz de filtrar o problema apresentado pelo autor da seguinte maneira: buscar entender o "indivíduo do desempenho" como aquele que compete consigo mesmo e que, sob uma espécie de algema que o prende e muitas vezes o destrói, é forçado cotidianamente a se auto-superar, tornando-se um sujeito esgotado, depressivo, entre outros.

A meu ver, talvez a nossa identificação com tal personagem seja o que mais chama atenção no livro e o que mais nos prende durante a leitura. Contudo, também é o que revela parte de sua importância, pois refletir sobre essa nossa incapacidade de sair de si, de olhar o mundo e o outro, pode nos fazer compreender nossa existência crua e nua. Enfim, trata-se de um pequeno manual para compreender melhor o modo de funcionamento da atual sociedade capitalista.
Andrei.Mazzola 05/01/2022minha estante
Muito massa




Litata28 30/05/2021

Um livro muito interessante que nos faz pensar sobre o quanto a sociedade nos afeta.
Animal Noturno 10/03/2024minha estante
Parece um livro necessário, vou colocar na pilha...




celle 31/12/2021

Sociedade do cansaço: trabalho, desempenho e produtividade.
Iniciei a leitura do ensaio aqui referido com expectativas muito elevadas, pensando encontrar respostas e explicações muito interessantes para o status quo atual de trabalho profícuo e alienação demasiada; pensando, além disso - e principalmente - em achar razões para as quais eu mesma caio diariamente nesses comportamentos de busca por superprodutividade, competição e metas impossíveis através dos quais eu, entrando e submergindo nele, ia rumo a um Burnout. E acredito não estar só nisso.

No entanto, o começo da escrita foi, para mim, confuso, muito prolixo e pouco objetivo. Acredito que o erro foi meu: esperava demais de um ensaio cuja linguagem é muito acadêmica e complicada. Então, não penso que este seja um livro para todos, e nem didático. É explicativo e complexo, por isso pretendo lê-lo novamente com mais maturidade.

No mais, gostei das explicações finais e marquei muitos excertos importantes para manter em minha cabeceira e, principalmente, em minha mente.
celle 31/12/2021minha estante
Alguns excertos ótimos:

A sociedade do desempenho, ao contrário, produz depressivos e fracassados. (P.25)

A depressão é a expressão patológica do fracasso do homem pós-moderno em ser ele mesmo. (P.27)

O que causa a depressão do esgotamento não é o imperativo de obedecer apenas a si mesmo, mas a pressão de desempenho. (P.27)

Por falta de repouso, nossa civilização caminha para uma nova barbárie. Em nenhuma outra época os ativos, isto é, os inquietos, valeram tanto. (P.37)

Todos os esforços em favor da vida levam à morte. (P.66)

A sociedade do cansaço, enquanto uma sociedade ativa, desdobra-se lentamentevnuma sociedade do doping. (P.69)

A sociedade do desempenho e a sociedade ativa geram um cansaço e esgotamento excessivos. (P.70)

A 'alegria' que se encontra nas redes sociais de relacionamento tem sobretudo a função de elevar o sentimento próprio narcísico. Ela forma uma massa de aplausos que dá atenção ao ego exposto ao modo de uma mercadoria. (P.93)

Os novos meios de comunicação e as técnicas de comunicação estão destruindo cada vez mais a relação com o outro. (P.91)

Nós nos transformamos em zumbis saudáveis e fitness, zumbis do desempenho e do botox. Assim hoje, estamos por demais mortos para viver, e por demais vivos para morrer. (P.119)




Antonio.Augusto 29/06/2021

Difícil leitura
É inegável que o livro proporciona boas reflexões, facilmente ao longo da leitura você conseguirá se moldar nos pensamentos do autor.
Porém é uma leitura difícil, arrastada pra mim do início ao fim.
Definitivamente, não é meu estilo de livro.
Maria.Eduarda 29/06/2021minha estante
Literalmente cansado com a leitura




Canuto 12/10/2021

Todos precisam ler !
Foi uma ótima experiência ler o trabalho desse autor . A sociedade do cansaço ou como o autor falarl do empenho , rouba toda a nossa vida afim de estarmos constantemente criando metas esquecendo que o negativo é justamente o contra ponto que vai fazer termos uma vida mais madura e forte . Muitos imperativos de seja isso ou seja aquilo .
Eduarda.Silva 12/10/2021minha estante
vou colocar na minha lista!




EduardoSoriano 10/07/2021

ótimo livro
Há algum tempo lembro de ter me identificado com uma tirinha de pessoas tentando ser produtivas e bater metas em situações de lazer, como academia, leituras, games e filmes. A frase final da mesma era “A produtividade do lazer é a prova cabal da vitória do capitalismo”. Qualquer um que viva no mundo atual percebe este fenômeno: a exaltação da produtividade constante, do crescimento individual, da positividade exagerada, o recorde de vendas de livros de autoajuda, coachs motivacionais pipocando em todo canto, a constante competição entre as pessoas, a busca por sempre superar seus próprios limites, pessoas que estudam de 12 a 18 horas por dia para passar numa prova de vestibular virando notícia e exemplo para os demais, a necessidade de se enquadrar numa rotina para equilibrar lazer e produtividade e o sentimento de culpa por cometer o maior crime da sociedade atual: passar aquele final de semana de varde (como dizem no interior do PR), à toa, sem fazer absolutamente nada, sendo “inútil”.

É este o tipo de “sociedade” que Byung-Chul Han analisa neste neste livro. É a transição da sociedade disciplinar, baseada na negatividade das proibições, para a sociedade do desempenho, baseada na positividade, na liberdade e na exaltação do indivíduo como um empreendedor de si mesmo. Durante a obra, o Autor faz diversos paralelos com outros filósofos como Foucault, Arendt e Kant, tornando a leitura bastante densa e bruta. O ponto alto com certeza está no ANEXO “Sociedade do esgotamento” e “Tempo de celebração – a festa numa época sem celebração” em que o Autor destrincha o que virou a sociedade do desempenho que tem nos levado ao cansaço, ao esgotamento (burnout) e à depressão, o grande mal do século XXI.

Leitura importante para vc que, assim como eu, quer apenas ter o direito ao lazer, de relaxar, de se desligar do mundo e fica, nem que seja por algumas horas, sem a necessidade de "cumprir metas" e "superar os próprios limites".
@felixmedeiros 01/09/2021minha estante
Tem como salvar esse comentário? Kkk sério se tiver eu quero salvar aqui




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