Pâm Possani 14/06/2020O fim de um arcoEssa resenha é do terceiro livro da série de Cassandra Clare. Tentarei não dar muito mais spoilers que a sinopse. As resenhas dos livros anteriores de Cidade dos Ossos e Cidade das Cinzas também já foram publicadas aqui no blog.
Enfim. Eu li esse livro faz um tempinho (em 2012) e ainda sinto os efeitos colaterais que me causaram. Muito bons, muito impactantes. Esse é o tipo de livro que te prende, te faz mergulhar nas páginas e quando algo acontece, realmente te atingir em cheio. É isso que Instrumentos Mortais faz comigo.
É o caso de quando ver Cassandra nas entrevistas e na foto da língua do livro, não saber se quero abraçá-la ou dar uns tapinhas.
Clary Fray mais uma vez nos dá o ar da graça com sua presença, e está procurando pelo antídoto para curar sua mãe, e acredite, ela não vai medir esforços em procurá-lo. Nem que ela tenha de criar um portal, o que prova que seus poderes estão ficando cada vez mais fortes em relação aos símbolos que consegue criar.
Então uma nova aventura se inicia com esse desejo e milhões de coisas começam a acontecer e assim, a leitura flui.
Personagens novos, segredos, mortes e tudo que talvez não seja tão bom começa a acontecer. Acho que não poderia imaginar tantas outras ramificações quanto a que Cassandra cria com esse livro.
A relação de Jace com Clary, de Max,... Magnus Bane nos causando interrogações na cabeça.Falando em relação de Jace com Clary, adorei o ciúmes, as histórias, o novo personagem que causa muita intriga e muitos problemas.
Gostei da forma como foi conduzida a história, apesar do final deixar muitas dúvidas. Pensei que seria um bom final para uma trilogia, mas as continuações de Cidade dos Anjos Caídos e Cidade das Almas Perdidas existem para dar maiores explicações e casarem com o prequel Peças Infernais (resenha de Anjo Mecânico publicada no blog).
Acho que a única coisa que eu não gosto muito, é que o início sempre demoro um pouco para ler mais rápido, mas depois que chega num certo ponto da história, não tem como parar.
A edição também é maravilhosa ,com brilho na capa e páginas amarelas.
Posso dizer que sou Team Jace para sempre? Pois eu sou!
Beijocas pra vocês!
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