Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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@poeticadodevaneio 29/07/2021

Desmistificando o self selvagem
Por onde começar a resenha de um livro de peso como esse? Clarissa reúne contos antigos, somados à interpretações embasadas em seus estudos psicanalíticos, para nos passar a mensagem de que o despertar do nosso subconsciente é mais que indispensável para alcançarmos nosso estado mais pleno de vida e conhecimento pessoal. O nosso ?self selvagem? nada mais é que aquilo que guardamos no recôndito da alma, nossos anseios, trejeitos e crenças mais profundas, e a opressão ou descoberta do mesmo, é exatamente o que vai guiar nossa vida com cintilância e luz ou opacidade e vazio. A autora nos mostra a história e os porquês da rejeição do arquétipo da mulher selvagem, gera reflexão e impacto. Foi preciso reler muitos trechos até digerir a mensagem por completo, e é complexo de se compreender, mas vale um esforço! Leitura necessária não apenas para o público feminino, aborda temas que traduzem o que muitas de nós sentimos e não conseguimos expressar, ou até mesmo reconhecer.
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Crislane 07/06/2022

Leiam
Nossa!!! Nem acredito que terminei, 4 meses lendo e sinceramente eu achava que nao terminaria, pemsei em desistir varias vezes. É um livro grosso e com uma linguagem tecnica (pra quem sabe zero de psicanálise é muito dificil). Mas é um livro riquíssimo e que posso ler mil vezes e cada vez que lê aprenderei mais com ele.
Fala da intuição feminina, do empoderamento, e da criatividade.
Um livro que entra dentro da gente, profundissimo, faz nos questionar sobre nossos sentimentos e nossas ações.
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Maria4556 12/12/2020

Céloco
Esse livro me fez sentir tantas coisas, me devolveu tantas emoções e me mostrou tantos caminhos. Me marcou muito, de verdade.
May 12/12/2020minha estante
Guria do céu, que livrão do caralho!




Jamille 30/04/2021

É uma densidade de aprendizado e reflexão enorme para 500 páginas. É o tipo de livro que toda mulher deveria ler, mas não em qualquer momento da vida. De acordo com a fase que você está passando, você vai absorver coisas diferentes, é por isso que é o tipo de livro para se ter na estante e revisitar.
Se você está deixando de lado sua vida criativa, seu lado selvagem, precisa aprender a amar seu corpo e encontrar a beleza nele, e principalmente, saber o quão inspirador é ser uma mulher, está na hora de visitar Lá Que Sabé, a mulher selvagem que vive na sua psique, e esse livro vai te ajudar nessa jornada.
andreiaflores 30/04/2021minha estante
Me conta mais!!!!


Jamille 30/04/2021minha estante
Conto sim! Só preciso absorver tudo e conseguir formular melhor haha


andreiaflores 30/04/2021minha estante
Kkkk vou esperar então!!!




Diana Gomes 29/04/2021

Leitura longa e demorada, que exigiu bastante concentração, mas que rendeu uma enorme bagagem de autoconhecimento. Na verdade, quando se fala em autoconhecimento, estamos nos referindo a um tópico que nunca finaliza de fato, que está em constante modificação. Conhecer os arquétipos femininos que permeiam a psicologia junguiana e associá-los com mitos e histórias de grandes personagens mulheres é algo que não te faz esquecer tão rapidamente. Não é um livro fácil, mas vale muito a pena a leitura. E com certeza várias releituras serão feitas por mim nos próximos anos.
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SammyaLC 20/01/2024

Esse livro apresenta uma proposta bem interessante, misto de trabalho acadêmico e autoajuda, ele foi escrito durante vinte anos por uma psicanalista estadunidense que buscava suprir uma lacuna nos estudos de arquétipos femininos.
Além da iniciativa louvável, o que poderia ter resultado num tratado rebuscado, tornou-se um texto bem acessível e sensível, no qual a autora se utiliza de sua vasta experiência clinica para tratar de temas delicados através da interpretação de contos fadas.
Como o próprio título sugere, a obra se dedica a demonstrar como a valorização da natureza instintiva é essencial para o desenvolvimento da psique feminina, e como essa empreitada pode ajudar as mulheres, em diferentes contextos, a desenvolver uma relação mais plena consigo mesmas e a se livrarem das travas que as atormentam.
Pessoalmente, não tenho muita experiência com a leitura de livros de psicologia, e especificamente, não sou muito chegada em obras de autoajuda? Mas esse livro é prova que as vezes vale a pena sair da zona de conforto! Gostei bastante das reflexões trazidas e ele ultrapassou bastante as minhas expectativas.
Infelizmente, tive alguns incômodos persistentes ao decorrer da obra. Primeiro, de que eu aproveitaria melhor a análise se já tivesse uma bagagem prévia, principalmente quando ela cita termos psicanalíticos, e o trabalho de Jung e Freud. Complementar a isso, alguns assuntos são desenvolvidos de forma muito sintética, e gostaria de que a autora tivesse apresentado mais exemplos práticos. Contudo, isso não chega a prejudicar a experiência como um todo.
Desfrutei especialmente das notas de rodapé, e indico que elas sejam lidas ao decorrer do texto. Também adorei as referências as mitologias grega, europeias, americanas e asiática, sobretudo quando ela traça comparativos entre elas.
No final, ficou um gostinho de que quero mais, e muitas ponderações internas. Super recomendo!
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jesusa02 25/12/2021

Tentei fugir dos lobos! (Livro que não queria chegar no fim)
Se você é do tipo que têm leitura dinâmica e não se atenta a descrição da capa : mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem, bem é capaz que se decepcione.
Eu ignorei essa palavrinha e me iludi.
Arquétipo, então é a representação de um comportamento baseado em um modelo, no caso os contos.
Eu só queria saber dos contos e estes são sucintos, mas toda a análise e simbologia é explicado minuciosamente, detalhadamente e repetidamente, inúmeras vezes.
Ela evoca a presença do lobo, mas aos poucos outros animais selvagens vão aparecendo.
É um livro que precisa ser lido devagar, acho que isso tb comprometeu minha leitura. Pq a autora, faz um exercício que nos faz indagar em que estágio a nossa mulher selvagem está, ela acordou ou está dormindo? O que ela está fazendo de errado? Etc etc
Se você curte psicologia analítica, vai gostar do livro.
Muitos vão achar uma viagem...e é!
Outros vão se incomodar como ela aborda a fé, mas é necessário ter a mente aberta e entender que a autora conviveu com pessoas de diferentes culturas e credos, então nos contos são citados, as influências e as modificações que as religiões implicam na sociedade quanto na evolução da narrativa.
Achei o livro cansativo, porque é basicamente uma tese de auto ajuda de tempos antigos, buscando enaltecer e resgatar a força da mulher selvagem que habita em nós.
Em termos gerais, consegui extrair coisas positivas, mas ainda considero um livro chato e posso dizer que em vez de correr com os lobos estava era fugindo deles!
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Gi Annemberg 26/08/2022

O livro é excepcional
A busca pela mulher selvagem!! O livro é super interessante, consegue lhe prender na leitura e vez ou outra você se pega tendo o desejo de rever algumas partes. Tem uma subjetividade em cada conto lá apresentado, e é extremamente interessante a forma a qual a autora disserta sobre garranchos e trechos de alguns contos, alguns tão comuns e outros nem tanto, que com todos os detalhes apresentam a mulher selvagem. Realmente é um livro muito bom e eu recomendo muito a leitura, vocês vão gostar!
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DedaMagic3 03/02/2023

Maravilha de leitura!
Finalmente uma leitura verdadeira, respeitosa e indispensável sobre a psique feminino, Jung pra mim foi um revolucionário e Clarissa com seu amor, seu fogo, seu olhar atendo e abrangente soube dançar entre contos e nos mostrar como é grandiosa a alma da mulher, magnífica, nos ensina com esplendor como assumir nossa consciência e nosso inconsciente, com certeza digo que terminei a leitura com uma força de entendimento, força de vida. Virou um livro favorito! ? Quero antes de terminar deixar claro a importância desse livro tanto pro feminino quanto pro masculino, essa obra não é excludente, é revolucionária e seria de grande valor para todes! ? Me apaixonei e especial por alguns contos e referências nesse livro, ele desperta o encanto, além disso, até mesmo em uma nota de parágrafo se encontra degustação de leitura, tipo quando vc lê e para estupefato pensando sobre! ????? E eternamente grata serei a minha irmã, grandiosa, leitora assídua e dona de uma escrita que encanta, pela indicação, por mais uma indicação que alicerça minha alma!?
Giovana1099 03/02/2023minha estante
Minha mãe tem esse livro, eu ainda vou separar um tempinho e me dedicar pra ler ele


DedaMagic3 03/02/2023minha estante
Giovana tire um tempo, vc não vai se arrepender e ainda vai pensar pq não começou a leitura antes ?


Dai 04/02/2023minha estante
Resenha perfeita! Não tem como ler esse livro e continuar sendo a mesma mulher! Todas deveriam ler!




jordanacassiano 08/12/2020

Inspirador.
Cada capítulo um conto de fadas sendo analisados a partir da psique. Cada análise, um tapa na minha cara (entre aspas) pela profundidade que aquilo representava para mim. A cada representação uma nova lição era aprendida.
Saio dessa leitura me sentindo mais dona de mim e consciente dos meus pensamentos e sentimentos.
Que livro!

Com certeza favoritei e estará na minha lista de releitura (daqui a uns anos, quero re-aprender tudo isso novamente).
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Camila 23/09/2022

Incrível
Livro com diversas histórias que exploram o lado selvagem da mulher e nos ensina como trabalhar a nossa independência e liberdade para seguirmos o que queremos fazer e não o que a sociedade impõe
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Mari 12/03/2011

Foi um exercício de paciência e perseverança terminar este livro. Só consegui na quarta tentativa, já que nas outras vezes eu acabava abandonando ele na história da boneca Vasalisa. Não é que o livro seja ruim. A proposta dele é muito interessante, já que busca resgatar, através da intepretação de várias histórias e contos, a essência da alma feminina e nossos instintos mais naturais, que a autora chama de a Mulher Selvagem.
O problema é que ele é muito repetitivo, e em algumas partes o texto é confuso e abusa da linguagem figurada, tinha que ler e reler várias vezes para conseguir captar o que a autora queria transmitir. Outro aspecto negativo é que a interpretação de alguns contos é muito longa, o que acabava deixando a leitura meio pesada, sem falar do excesso de notas que o livro tem, o que faz com que você fique indo e vindo na leitura. Para não desistir, eu fui lendo em doses homeopáticas. Para não ficar só nas críticas, as histórias interpretadas são muito boas, principalmente para conhecer um pouquinho dos mitos e contos de outros países, já que a maioria delas não fazem parte da tradição e cultura brasileira.
Samara Somah 07/11/2012minha estante
rs também empaquei na boneca Vasalisa, mas creio que é porque é um livro pra se degustar aos poucos e ir refletindo...


Ana Paula 29/03/2015minha estante
Eu também parei na Vasalisa rsrs...mas depois eu retomei a leitura mais lentamente, creio que essa seja a proposta da autora.


patita 30/06/2015minha estante
Li todo, não parei em nenhum trecho. Mas não fez minha cabeça. Também achei repetitivo e, talvez pelo fato de o assunto não me interessar, muito enfadonho.


Micheline.AraAjo 12/12/2015minha estante
NOOOOOSSA!!! Concordo com cada palavra, até com cada vírgula do que você disse Mari! Estava aqui dando uma olhada nas resenhas pra ver se só eu tinha achado o livro repetitivo e por isso, em muitas partes, cansativo. Aí achei a sua resenha! E além de concordar com tudo eu tinha dado o mesmo número de estrelinhas pra esse livro na minha estante! Haha! Bjs




Jack 11/03/2021

Pedante
A proposta é interessante, porém é cansativo. Anda em círculos, o desenvolvimento é arrastado. Além disso, é preciso ter cautela para não deslizar em transfobia, racismo e tradicionalismo. Roda, roda, roda... para cair no mesmo ponto da mulher irracional, sentimental, obrigatoriamente mãe por instinto e centro de reabilitação de terceiros.
Palavras bonitas, contos interessantes, um espetáculo para o feminismo branco aplaudir de pé.
Letícia.Forte 18/03/2021minha estante
Eu vim aqui nos comentários do livro atrás de palavras que pudessem ser parecidas ao que estou sentindo ao abandonar a Leitura de ?Mulheres que Correm com os Lobos?. E digo: obrigada pelo seu comentário.

Depois que se lê obras riquíssimas como as de Bell Hooks, por exemplo, para acabar tentando a leitura desse livro tão aclamado como ?bíblia do sagrado feminino?, é de, sinceramente, fazer caras e bocas com a linha de raciocínio ultrapassadíssima.

Achei a introdução mais interessante que os mitos. No meio do primeiro mito me peguei pensando ?como ela consegue dar tantas voltas pra dizer sempre mais do mesmo?!?

Infelizmente não vou fazer parte do hype que aclama tanto esse livro.

Como voce bem introduziu: proposta Interessante sobre o nosso ?Self?, porém cansativo.




Letícia Vincenzi 08/01/2021

Batendo palmas com os pés pois com as mãos estou digitando
É um livro denso, não por causa do tamanho, mas pela carga de aprendizado que a sua leitura traz.
Foi meu companheiro de cabeceira por cerca de um ano e meio, que tive coragem de mergulhar e destrinchar o restante de suas páginas apenas nessa primeira semana de 2021, como se fosse um presente mental para acompanhar neste novo ciclo.
Algum dia, quando eu estiver mais madura, daqui uns 5 anos talvez, irei com certeza ler de novo essa obra, tenho convicção que cada leitura desse livro em diferentes perspectivas da vida pode ser capaz de iluminar a mulher selvagem uma forma diferente.
Anacpianezzer 08/01/2021minha estante
Biblia feminina. Eh pfto


Mariana 10/01/2021minha estante
Seu comentário só me fez ter ainda mais vontade de ler




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