Depois a louca sou eu

Depois a louca sou eu Tati Bernardi




Resenhas - Depois a louca sou eu


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Carol 23/01/2022

Quem tem/convive com quem tenha depressao/ ansiedade? LEIA!
Só isso.
É bom saber que a gente não tá só.
É muito bom saber que tem alguém aí fora que lida com as mesmas questões que a gente que conseguiu dominar esse monte de emoções e tá aí, bem!

Leitura 05/ 2022 ??
Rafael Kerr 23/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Me chamo Rafael Kerr e sou escritor. Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria - O oráculo. Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.


dandxra 23/01/2022minha estante
Crônicas maravilhosas!


Raf 23/01/2022minha estante
Tem algum tipo de gatilho? Parece ser bomm


Flavia.Rios 23/01/2022minha estante
Li em dezembro de 2021 e gostei tb. Acho que todo mundo se identifica com algum aspecto da história.




Andrea Fernanda 27/03/2021

vamos la,
livro doido, muito bem escrito, e aflitivo. A autora consegue nos mostrar e nos fazer sentir como é dificil e doloroso passar por crises de panico e realmente me tocou.
Nao conseguia parar de ler e de me sentir mal com tudo isso.
Hoje consigo entender um pouco do que as pessoas passam.
Mi 27/03/2021minha estante
Foi ruim a experiência? (Pelas zero estrelas)


Andrea Fernanda 27/03/2021minha estante
nao, foi muito dificil, angustiante mas super recomendo, eu esqueci de colocar as estrelas


Mi 27/03/2021minha estante
Ata kkk entendi ?




DaniM 05/01/2018

'Depois a louca sou eu' de Tati Bernardi, desde o começo suspeitei que não fosse entender o 'humor' da autora. Já gostei muito dos textos dela, mas ha um tempo parei de compreende-la.
Francamente achei o livro bem chato, com tentativas de parecer zoadento, mas me soando bem forçado. Me incomoda que a Tati alterne pedidos de 'tenham pena de mim' com um tom 'sou fodona e tenho pena de vocês' nas entrelinhas.
Não achei graça de nada: da abordagem irônica das fobias e nóias, nem da obsessão por remédios e achei especialmente patético o trecho em que ela esnoba de 'desempregadinhos' que a procuram pedindo ajuda.
Talvez eu não tenha sido perspicaz o suficiente pra entender a proposta. Talvez...

site: https://www.instagram.com/danimansur/
gabihgoncalves 02/02/2018minha estante
Tive exatamente a mesma sensação. Adorava os textos dela, mas depois desse livro comecei a achar tudo muito forçado.


DaniM 07/02/2018minha estante
fico feliz em ler isso, pq é exatamente o que penso hoje.


Debora 03/06/2019minha estante
Comigo foi o contrário.

Sempre achei os textos dela fracos e clichês, e o livro achei fodão porque parece um raio-x de como eu me sinto.

Não sei se você já teve alguma crise de ansiedade ou pânico, mas, por ser muito particular e subjetivo, tentar descrever não é fácil. Sempre parece que você tá fazendo drama ou exagerando. Então, você pode tentar "disfarçar" com humor. Eu costumava fazer isso, contar de maneira "leve", só que a psicóloga sugeriu que eu parasse de agir com deboche de mim mesma.

Talvez ela tenha tentado fazer um livro mais leve pra tratar de um tema pesado e que é um tabu. Que muita gente vê como "tá querendo chamar atenção". Pra deixar popular e atingir a vários públicos.






Alvaro Hendrick 02/11/2017

Engraçado e angustiante (ao mesmo tempo)
Depois que li “Alucinadamente Feliz”, estive à procura de um livro sobre transtornos mentais que tratasse o assunto de uma maneira inusitada (misturando humor e drama nos momentos certos). Achei em “Depois a Louca Sou Eu” uma boa obra que preencheu esses requisitos de maneira exemplar.

Escrevi uma resenha completa sobre esse livro no meu blog, espero que gostem.

site: https://portalgatilho.wordpress.com/2017/11/02/resenha-depois-a-louca-sou-eu-de-tati-bernardi/
Felipe.Marques 21/01/2018minha estante
Engraçado vc comentar sobre alucinadamente feliz acho q não gostei do "alucinadamente" justamente por causa do "depois a louca sou eu" que eu li primeiro depois a comparação foi inevitável e achei ele muito mais profundo e pessoal.


Alvaro Hendrick 22/01/2018minha estante
No fim das contas, a pegada (e o tom) dos dois livros são bem diferentes. As únicas semelhanças são no formato e por lidarem com transtornos mentais a partir da comédia.




Romildo 22/12/2021

Pelo visto algumas neuroses são coletivas e eu pensando que eram minhas kkk
Achei tão gostosinho a leitura... ela tratou de modo fácil uma temática séria, com vários momentos que eu até me identifiquei e pensei "poxa, eu pensava que essa neurose era minha!!". Além das partes engraçadas que gostei bastante também, um tom sarcástico e sem ser forçado.
Isso sem contar minha brilhante ideia, "vou colocar post-it nessas lindas frases reflexivas e de impacto" no meio do livro já tava o livro todo marcado e eu pensando "que ideiaaa, seria mais fácil eu tacar marcador de texto" kkkk

Observação: eu vi 1° o filme e amei a história, a ironia da personagem, seus dilemas e fiquei mais doido para ler o livro(tava anos na lista de "vou ler"). Quando li, eu realmente achei pouquíssimas partes diferente... OS DOIS SÃO SÃO ÓTIMOS!

Eu realmente preciso reler e saborear mais esse livro...
Raquel331 15/01/2022minha estante
como assim tem filme???


Romildo 18/01/2022minha estante
Tem kkkk Na Amazon Prime Video




Ianara Caleffi 01/03/2016

Eu sou essa louca
Começando que eu sou a louca do livro, Tati se inspirou em mim? Seríamos boas amigas, ou não. Tati descreve como é sempre estar um passo a frente, a minha velha companheira "e se...?"
Adorei a cor do livro, adorei a fonte, adorei as figuras em auto relevo porém devo dizer que não me fez bem pensar que a capa tem cruzes + e x, gostaria que fosse só + ou só x. Isso desencadeou um certo grau de ansiedade no meu cérebro e antes da leitura fiquei horas tentando entender por que não só X, e por que não só +. Por que Tati?
Enfim, um livro de fácil leitura e que aborda um tema sério.
Recomendo.
Livânia 21/03/2016minha estante
Você não percebeu que aqueles círculos com X e + são comprimidos de Rivotril? Não são apenas "figuras em alto relevo".




beagrecco 02/06/2023

A louca sou eu?
Ou a louca somos todos nós? eu nem sabia direito o que sentir enquanto lia esse livro parecia um acúmulo de crônicas que me definiam 100% eu não conseguia parar de ler e pensar MEU DEUS ISSO É TÃO EU PORQUE EU ME IDENTIFICO TANTO??? eu ri e quase chorei em todas as páginas recomendo!! Tati bernardi EU TE VENERO
Felipe.Leonin 02/06/2023minha estante
Quando acabar o maluco sou eu ???




Vini 12/06/2021

Eu amei esse livro porque me identifiquei muito com a personagem. Tomo escitalopram há um ano e sei bem sobre todos esses pensamentos malucos que passam sobre a nossa cabeça quando você menos espera.
Guilherme2290 12/06/2021minha estante
não conhecia, já coloquei na minha wishlist kk. off: também tomo escitalopram.




Elizandra 12/07/2016

Um livro sobre o medo
Quando iniciei a leitura fiquei um pouco confusa com o relato sobre ir ou não à viagem na praia. Pensei em desistir; mas quando percebi que se tratava de uma mente confusa tudo fez sentido. Ela estava descrevendo detalhadamente seus ataques de pânico. Só quem já passou por isso (ou passa), seja com parentes próximos ou consigo mesmo sabe realmente do que ela está falando.
Sair de casa se torna um filme de terror como ela descreve na seguinte passagem, "Exemplo: “padaria você consegue, vai!”. É como sofrer um acidente e perder os movimentos de uma perna. Seu cérebro está aleijado. Não adianta correr meia maratona. Não adianta pegar um avião para Nova York . É de ir à padaria que você está com medo."
Há momentos do livro de profunda reflexão sobre a dor de ser uma ansiosa crônica," Você que curte cocaína, ácido, MDMA…me explica: para que se sentir pilhado? Eu me sinto pilhada desde que nasci e…que cansaço, pelo amor de Deus. Jura que você precisa de algo “que te tire de você”? Que “te leve daqui”? Eu só quero algo que me devolva a mim. Que me deixe ficar sentada, quieta, calma."
"Tenho trinta e seis anos, sou uma mulher, o cara ao lado quer me comer, a reunião é sobre um lance bem maduro. Bem de mulher bacana e fodona que
ganha dinheiro e manda em algumas criaturas. Eu não sou essa mulher que eu
sou. A minha pessoa física não consegue bancar a minha pessoa jurídica. Eu sou
a criança que sustento e de quem cuido. Eu sou, mas às vezes não. É foda manter
o tempo todo isso aí que sou."
De forma bem humorada ela trata de um mal do século XXI que é a ansiedade (síndrome do pânico) dizendo tudo que vem a sua mente e sofrendo toda a sua dor não importa onde esteja.
Cecilia 17/10/2016minha estante
Adorei o livro, possivelmente por sentir a mesma sensação de fobia e ansiedade descritas. È muito reconfortante saber que existem tantos como eu, e que apesar de tudo ...não estão nem ai por serem loucos!




Bebela 18/07/2020

Depois a louca sou eu
É muito interessante o relato da Tati de suas crises de ansiedade. Me vi em muitas situações narradas. Rolou uma identificação. Livro com um tema denso mas realista.
Min 18/07/2020minha estante
Gostei !!! Já está na minha lista




Leticiametal 07/01/2022

Embora tenha um elemento cômico bem claro em algumas crônicas, também traz uma angústia imensa em outras. Comecei a leitura um pouco receosa pelos comentários de ser um livro datado, e por gostar dos podcasts da Tati Bernardi estava com medo de não gostar do livro. Me surpreendeu, não achei datado, achei sincero. Expõe o ridículo que é viver dentro da própria cabeça e talvez eu tenha me identificado um pouco.
Raissa T. 21/01/2022minha estante
Me senti contemplada com sua resenha ?????




Ana 11/11/2023

Mulheres loucas ??
Gostei da parte que me fez me achar menos maluca em comparação mas eu sinto que era pra ser divertido e eu não dei uma risada
Sarmento1 30/11/2023minha estante
KKKKKKKKKKKKK




Lis 24/06/2017

Os loucos somos nós todos...
O livro começa muito bem. Ela tem intensidade e promove visualizações criativas sobre os sintomas da síndrome do pânico, da qual sofre. Mas a fórmula cansa um pouco. As frases se repetem demais. Ela escreve bem, mas carrega nos pincéis da linguagem coloquial. Cansa. Fadiga. Mesmo assim, promove algumas boas risadas tragicômicas. Não deve ser fácil ser ela,mas tem o seu mérito por transformar a sua dor em arte.
Fabi 06/05/2018minha estante
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Ju Cleto 29/11/2016

Detestei
Já tive síndrome do pânico e quero que fique claro que não tenho preconceito contra enfermidades psicológicas.
Mas eu odiei o jeito que ela escreve. É chato, como se ela estivesse reclamando no seu ouvido. Linguagem pobre, repetitiva, horrível.
Não consegui passar da segunda página.
luzmarinafg 21/12/2016minha estante
Nossa, eu tive a mesma sensação, de ter alguém reclamando sem parar na minha cabeça.




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