Depois a louca sou eu

Depois a louca sou eu Tati Bernardi




Resenhas - Depois a louca sou eu


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Natalia Passos 10/05/2020

Um livro ótimo para quem tem transtorno de ansiedade ou quer entender uma pessoa que sobre dessa doença, mas de uma maneira leve e descontraída.
Se tornou o meu favorito por eu ter me identificado tanto com a autora
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Carol1984 02/12/2018

Sou apaixonada pela escrita de Tati. Adoro sua forma de desenvolver uma história, as narrativas contadas de maneira tão informal e envolvente que cativam o leitor a ponto de fazê-lo devorar suas crônicas e seus livros. Não é à toa que já li muitos livros da autora (pelo menos uma dezena) e me apaixonei por todos. Esse, infelizmente, não foi um deles. Depois a louca sou eu foi uma experiência ruim, uma leitura lenta, desgastante, que se arrastou - e não alcançou a linha de chegada.
Antes de me atrever nessa resenha, li algumas e uma delas recebeu um comentário dizendo que o desenho de capa remete aos comprimidos de rivotril. Informação interessante e me fez entender alguma coisa. Mas, ainda assim, o livro não gritou Tati, como outros. Não gritou aquele problema que vira aprendizado. Aquela situação trágica que a gente ri, se reconhece, faz querer conversar e ser amiga dela pra discutir sobre. Essa pode justamente ter sido a intenção da autora: mostrar o outro lado, o desagradável, o incômodo, aquele dedo na ferida, aquilo que só algumas pessoas aguentam seja lá pelo motivo que for. Acredito nisso e se foi, ela conseguiu. Faz parte da excentricidade e inteligência dessa mulher.
Depois os loucos somos nós que não aproveitamos essa irreverência.
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maria gabriella 01/01/2019

Primeiro livro de 2019!
Tava ansiosa pra ler esse livro pois sempre fui fã da escrita da Tati, e estava afim de uma leitura mais amigável, fora do comum. Nesse livro a Tati reúne vários contos voltados pro contexto da ansiedade, e tudo de uma forma leve, nada técnica e bem descontraída. Livro show!
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Retalhos e Prefácios 24/01/2019

"Louco é o outro"
Gosto e sempre gostei da forma como ela escreve. No entanto, nem sempre concordo com argumentos que ela usa para abordar determinados assuntos. Porém, o assunto hoje não é esse.

Resolvi ler seu novo livro pelo título. Apenas. Não li a sinopse, não li indicações, resenhas, nada! Fui simplesmente pelo título. Arriscado, né? Eu sei. Mas foi assim!

A forma com que Tati escreve é bastante conhecida já... E nesse livro não foi diferente em muitos pontos: A escrita informal, com ares de um bate-papo na mesa daquele boteco que a gente adora, o humor ácido e, ainda assim, que sempre passa uma sinceridade, uma verdade que faz com que a gente se pergunte o que tem de ficção e o que tem de experiências vivenciadas por ela...

Vi em uma entrevista, que o livro é "autobiográfico, com alguns exageros", pra dar um bom tom, imagino. E ela conseguiu.

Me identifiquei em cada crise, cada neura, paranoia, medo, angústia, desistência, enfrentamento com o coração em ponto de ter um ataque e a mente em turbilhão.

"É como se minha mente fosse uma chaleira e, de repente, apitasse antes de derramar. O caldeirão uma hora ferve, entende?"

Tati conseguiu descrever situação que são pesadas, tristes e muito difíceis, com seu bom humor presente nos momentos adequados, tornando assim, tudo mais leve.

"Achei que era amor e era Rivotril!"

Não trata-se, nem de longe, de um dramalhão. Se você não faz ideia do que é sofrer de ansiedade, não se preocupe. Leia e delicie-se com a escrita da autora. Se você sabe exatamente do que ela está falando, leia também. Sinta-se representado. Sinta-se abraçado. Sinta que não está sozinho nesse barco!

"Então repete comigo: "louco é o outro".

Foi assim que me senti. Fechei o livro com vontade de abraçar a autora e dizer apenas: "Eu sei!"


site: Instagram: @aquelaepifania
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DaniBooks 27/04/2019

Depois a Louça Sou Eu
Depois a Louca Sou Eu é uma autobiografia. Tati Bernardi - roteirista, colunista e autora - escancara sua alma, contando como é a vida de uma fóbica com crises de ansiedade e síndrome do pânico.
Sua escrita é espantosamente leve e faz com que um tema tão sério te faça rir página sim, página não. Ela narra toda a angústia que é sentir medo de tudo e de nada de uma forma caricata, divertida e, em alguns momentos, até poética.
Você só percebe o quão grave é o problema quando toma um tempo para refletir sobre o que está lendo. De uma forma mais rasa, passa a ser simplesmente uma grande crônica que nos conta os absurdos que uma crise de ansiedade leva uma pessoa a fazer; tantos absurdos que chega a ser hilário.
Por fim, o livro deixa uma mensagem positiva de força de vontade, de autoconhecimento, de busca pela felicidade e pelo sentir.
Uma não-ficção gostosa de ler, útil para quem sofre com o mesmo problema -seja em que nível for- e uma excelente pedida para quem quer dar umas boas risadas com as histórias ?loucas? da autora.
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Izaareads 08/05/2019

O livro da Tati é perfeito pra quem tem ansiedade e crise de pânico ou qualquer pessoa que queira apenas se divertir. É um não-ficção em formato de crônica em que a autora escreve todas as suas crises de ansiedade, além de fazer você morrer de rir, nos faz pensar sobre como o assunto é sério e precisa ser comentado.



Ao mesmo tempo que é engraçado também é triste,a Tati mostra como uma pessoa fóbica não consegue viver direito, em qualquer ocasião ela pode passar mal por o simples ato de pensar que poderia passar mal,é uma reação em cadeia. Além de mostrar a dificuldade que é viver assim mostra a negligência das pessoas em relação a isso, a família da personagem toda é ansiosa mas mesmo assim não fazem nada a respeito, a própria Tati tem esse problema desde criança e as outras pessoas achavam que era drama ou que tinha haver com coisas espirituais(chegaram a levar a criança em uma benzedeira).




Outro assunto importante mostrado é a automedicação sem nenhum auxílio médico,a personagem se entupia de remédios (na maioria das vezes varios de uma vez), cada um com um efeito colateral diferente,estava explícito que não era nada bom para a saúde. Além de mostrar varios ?especialistas? que não resolviam o problema,faziam descaso do paciente.




Enfim é um livro em que você provavelmente vai se indentificar em algum ponto e vai te fazer abrir os olhos para possíveis problemas que temos mania de normatizar.
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Dih 31/05/2019

Bom pero no mucho
Este livro tlvz seja mais compreendido por qm tm algm transtorno cmo o da ansiedade, pânico, etc cmo eu, no caso da ansiedade, o q na vdd engloba á tdos pois tdo mundo tm algma neura.Ms confesso q apesar d ter achado engraçadinho, não foi nm d longe o q eu esperava.Tava mto curiosa p ler e tlvz por isso tnha nutrido mta expectativa.Cnheço os textos da Tati ms nesse livro nao vi tanto o talento dela cmo em outros textos,teve trechos em q ela pesou a mão,não teve mta sensibilidade no q se refere aos outros.Enfim, não é d tdo ruim porém dxou a dsejar.Ms vale a pena ler se o q procura é apenas uma leitura um tanto quanto ''superficial''.
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Mila 09/02/2020

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Só descobri agora que vai virar filme
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Gaabi.Evely 06/04/2020

Como carregar um melhor amigo no bolso
Tati Bernardi é inteligente, ácida e tem a leveza e o poder de transformar o dito "seria cômico se não fosse trágico" em "seria trágico se não fosse cômico" muito facilmente!

Ela consegue retratar um quadro de ansiedade com muita maestria sem falar de dados clínicos pra isso, apenas apresentando suas experiências, o que faz com que nos sintamos conectamos com ela de alguma forma.

Super recomendo o livro, e reconheço que para muita gente ele pode ser um gatilho, mas se você lê-lo com bons olhos... Vai ser muito divertido!

Conclui a leitura querendo muito sentar com ela pra tomar um vinho e dar risada das desgraças alheias. Acabei desenvolvendo um amor muito grande pelas palavras da Tati!
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Camila 14/04/2020

Interessante
O livro conta a história da Tati com os remédios, principalmente Rivotril e suas crises em diversos momentos.
Como uma pessoa ansiosa, com esporádicas situações de crise de pânico, me identifiquei em diversas situações e me senti compreendida. Mesmo ela sendo uma pessoa extrovertida e eu não.
Achei perigosíssimo a forma que ela mistura remédios e como consome Rivotril a torto e a direito. E como escreve sobre isso.
Apesar disso, gostei do final. O último capítulo serve de aprendizado. Não se para um remédio desse de um dia para o outro (não julgo, sempre faço isso também) e a ansiedade pode nos fazer não viver uma vida perfeita, mas os remédios (fora de controle) nós fazem não viver nada.
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Gabriel.Juca 16/04/2020

Sutileza escancarada
Um livro cru, simples, direto. A autora não usa de eufemismo, de rodeios. É direta em dizer "eu tenho problemas, você tem problemas, todo mundo tem problemas. E aí, vai fazer o quê? Vai rir do coleguinha, dando um ar falso de superioridade, e quando chegar em casa chorar pelos seus problemas?"
É sutil em narrar suas crises, mas escancarada em mostrar que você, que tem medo de falar em público, que enjoa no avião, que tem diarréia de ansiedade; você também tá mal, mas prefere fingir demência e passar despercebido, do que enfrentar seus medos e tentar domá-los.
Esse livro faz crescer, faz pensar, faz chorar e sorrir (sim, ao mesmo tempo). Esse livro vai te esbofetear, mas vai te puxar pra um cafuné logo em seguida.
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Carla 23/04/2020

Relatos sinceros...
Um relato sincero de como um ataque de pânico pode ser sentido e além do efeito e dependência de medicamentos. Uma leitura válida para entrarmos e tentarmos entender um pouco sobre o transtorno do pânico.
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Prih Aguiar 23/04/2020

Livro: Depois a louca sou eu.
Preciso começar esta resenha contando um fato nada interessantes, pelo menos não pra vocês, mas após ler textos tão sinceros e transparentes não posso seguir essa farsa. E a farsa é, eu passei 12 anos da minha vida confundido a Tati com a Paula Pimenta, me julguem, ainda não no começo da leitura fiquei pensando com meus botões como a Paulinha ( sim eu trato os autores como se fossem meus melhores amigos), conseguia ter uma escrita tão distintas dos livros infantos juvenis que eu já havia lido na minha adolescência. É eu estava completamente distante da realidade.
Comecei a ler este livro por indicação da Beatriz Paludetto, eu simplesmente amo essa menina, porque ela sempre indica os melhores livros de gente doida. E sei lá. Gente doida me atrai.

Tah bom Priscila, mas o que tem de tão bom neste livro? Verdades, simplicidade e vulnerabilidade. No livro Tati nos conta diversas partes de sua caminhada com a ansiedade, a síndrome do pânico, relacionamentos profissionais desastrosos e amorosos também. Ok, falando assim pode parecer um pouco ruim, mas não é, esse te livro te faz sentir mais humana, mais normal mesmo indo contra a premissa do título. Quem nunca surtou que atire a primeira pedra, e pra você que atirou até te dou os parabéns, mas talvez esse livro não seja pra você. É um livro onde não se encontra perfeição e ele é extremamente perfeito por causa disso. Fazia tempo que eu não devorava um livro tão rapidamente, esse livro é ótimo pra sair daquela ressaca, é ótimo preá você que está frustrada por as coisas não saírem tão perfeitamente como nas novelas, alias está sempre bem longe disso. Esse livro nos encoraja a sermos sinceras com cada célula do nosso corpo. Sabe aquela amiga que te chama pra um rolê que você tem certeza que vai odiar, mas aceita só para fazê-la feliz? Esse livro vai te fazer questionar porquê? Sabe aquela nossa pretensão por boy lixo mesmo quando tem um todo bonzinho só esperando você dar uma chance? A Tati te entendi, e eu juro que eu também entendo, até porque eu sou a rainha desse baile.
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Jurubeba1 25/04/2020

Leitura leve e descontraída
Um livro que mais parece uma conversa de amigas, onde Tati Bernardi vai te contar sobre todos seus medos, traumas e manias com muita sinceridade, mas sem perder seu jeito cômico.
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Barbara Hellen 26/04/2020

@cactosliterarios
Falar sobre ansiedade pode parecer clichê, mas não quando se trata de um relato verdadeiro de quem sentiu na pele as consequências desse transtorno. Os relatos são de Tati Bernardi, autora e roteirista, em seu livro de crônicas chamado “Depois a louca sou eu”. Confesso que a sensação que senti foi de tristeza por tudo que a autora nos conta. As crises de pânico, os medos incontroláveis, diversas situações de embaraço e consequências dos medicamentos que ela tomava me alertaram mais uma vez sobre um problema que só cresce em nossa sociedade. Justamente por isso, talvez esse livro não seja para todos, já que ao meu ver pode conter gatilhos emocionais. É um livro realista sobre um problema que cada vez faz mais parte da nossa vida.

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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