Crooked Kingdom

Crooked Kingdom Leigh Bardugo




Resenhas - Crooked Kingdom


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giovanna 31/03/2020

Um final perfeito para uma duologia impecável.
Eu não lembro a última que me senti tão destruída após finalizar uma leitura. Não exagero quando digo que chorei mais de cinco vezes durante esse livro e no final eu estava com os olhos vermelhos e uma leve dor de cabeça por conta do quão difícil foi me despedir desses personagens. É um livro sólido e bem construído, a autora sabe lidar com os traumas e motivações dos personagens, de maneira que todos têm um final satisfatório.

Não posso explicar o tamanho do meu amor por esses personagens e essa duologia (que já é minha favorita), e já estou fazendo planos para relê-la no próximo ano.
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João 21/01/2019

Simplesmente o melhor livro que já li
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Kah 18/02/2018

This author doesn't seem to care much about white people... All whites/Nordics are portrayed as caricatures. They're crazy, evil, hateful Nazis, and even if they try to "do better", they're still not good enough... and end up dead for no reason at all. Yup, the only white, straight, attractive guy dies. Congrats! Poor Matthias...
Apparently, to Leigh, the only good white male is a weak, effeminate one. Either actually gay, like Wylan, who ends up with a "big strong black dude"... or like Jasper's dad, who ends up with a "big strong black woman"... whites are only good if they're showed as inferior, of course.
The only good, interesting, funny, charismatic characters are non-whites, and I don't like the message it sends to young readers.
Sure, you want to cater to all races and sell more books, but you don't have to drink the victimization Kool-Aid and start hating your own damn color, lady. Equality and respect isn't about putting everyone else above white people. "Equal" has a different meaning. But I guess publishers and the media in general don't really care...
João 21/01/2019minha estante
Moça, eu sei que não foi a sua intenção, mas isso parece um pedaço de texto retirado de um livro de supremacia branca.
Eu sei que não sou ninguém para opinar, mas por favor reveja esses seus conceitos.


Caroline 11/09/2020minha estante
Hahaha What good laugh you gave me. I really hope you wrote this rant (cuz it's not a review) as a joke. The "I don't like the message it gives to young readers" is the best sentence of all.

It's a story written by a woman who is also from Israeli. She's not writing to make you feel left out. She's probably writing from experience as a non-from-the-US/EU, non-male and also probably non-cis woman.




Luiza Helena (@balaiodebabados) 14/12/2017

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
“Os monstros realmente maus nunca se parecem com monstros.”*

Com certeza essa resenha vai entrar na listinha das resenhas que tiveram um parto mais que demorado e ainda não acabou saindo como eu queria. Crooked Kingdom conseguiu ser melhor do que eu esperava e por conta disso tudo o que eu escrever aqui não vai chegar nem perto de descrever tudo que senti. Por isso, a imagem abaixo explica tudo o que senti do início ao fim do livro.

Depois do final de Six of Crows, esperava-se que a Bardugo prolongasse mais na solução do problema. Tudo foi resolvido logo nos primeiros capítulos de forma inteligente (o que não esperava menos) para aí sim mostrar a que veio essa continuação.

“Nós encaramos o medo. [...] Cumprimentamos o visitante inesperado e escutamos o que ele tem para nos dizer. Quando o medo chega, algo está para acontecer.”*

O ponto forte da história com certeza são os personagens. Como falei na resenha anterior, ainda fico besta como cada um é diferente do outro, mas a autora soube trabalhá-los muito bem juntos. Se no livro passado, onde foram obrigados a trabalharem juntos mesmo se odiando eles já causavam, imagine nesse livro que todos têm o mesmo desejo e propósito? Quando eu penso que a Bardugo não poderia melhorar a interação entre eles, ela vai lá e mostra que o que vimos no livro anterior, não chega nem perto desse.

Crooked Kingdom tem um ritmo frenético do começo ao fim, não deixando tempo para respirar. Em parte, isso é responsável pelos planos originados da cabeça astuta e inteligente de Kaz Brekker. A outra parte é que não sabemos muito bem dos seus planos até eles serem executados. Pra que explicar se ela pode nos surpreender? E isso é uma das melhores coisas nessa duologia. Bardugo consegue trabalhar bem suspense e tensão nessas execuções que é impossível prever o que pode acontecer futuramente, o que deixa a história bem mais envolvente. Se tem uma frase que pode resumir todos esses planos, é o motto do Leonard Snart aka Capitão Gelo (The Flash/Legends of Tomorrow): crie o plano, execute o plano, espere o plano dar errado, jogue o plano fora. A diferença é que vamos jogar o plano fora e substituir por outro que já havia sido formado, caso algo dê errado. (O que já era algo a se esperar)

“Podemos enfrentar todo tipo de dor. Mas é a vergonha que devora o homem.”*

É engraçado como a autora nos fez afeiçoar por um grupo de índole totalmente suspeita. Posso estar me repetindo da resenha passada, mas o modo como ela criou e construiu os personagens não deixa margem para que não haja torcida para dar tudo certo. E é nesse detalhe que nos faz quebrar a cara. Esquecemos que eles são bandidos - alguns assassinos - e que por mais que eles possam se safar de tiros, porradas e bombas, eles são pessoas de carne e osso como eu e você. Por isso, em determinada cena já na reta final, minha raiva superou minha tristeza porque eu me deixei ser trouxa e achar que tudo poderia acabar muito bem.

“Fui feito para protegê-la. Somente a morte me afastará desse juramento.”*

Desde que comecei a leitura, eu previa que o meu sentimento ao terminar esse livro seria o mesmo quando terminei A Conjuring of Light. E eu não estava enganada. Assim como no livro da Schwab, eu achei o final da história bem condizente com tudo que aconteceu e não poderia ser de forma diferente. Fora que, depois do final de Ruína e Ascensão, eu esperava algo parecido.

Nessa continuação, temos participações de alguns personagens já conhecidos (de quem leu) da Trilogia Grisha, o que deu um toque a mais na história. E o engraçado foi ver como os personagens se encaixaram bem no meio de toda a treta, parecendo que sempre estiveram ali.

“Melhor verdades terríveis do que mentiras gentis.”*

Com certeza, essa duologia entrou na lista de melhores livros do ano, se não da minha vida. Leigh Bardugo conseguiu executar uma história inteligente e cheia de plots twists de forma envolvente, sem se tornar cansativa ou surreal.

“Lembre-se de tudo pelo que passamos. Lembre-se do motivo de termos vindo aqui.”*

Mas as histórias no Grishaverso não param por aqui. Esse ano, a Leigh Bardugo anunciou uma série estrelando Nikolai Lantsov, personagem que deu sua graça na Trilogia Grisha e melhor personagem daquele lugar. O primeiro livro se chamará King of Scars (Rei das Cicatrizes em tradução livre) e está com lançamento previsto para 2019.

*Sinopse e quotes retirados da edição da Gutenberg

PS: como comentei com os migos no whatsapp, o sentimento de Kaz para com seus inimigos é tipo o ódio da Taylor Swift pela Katy Perry; não queira ninguém na sua vida te odiando assim

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2017/12/resenha-237-crooked-kingdom.html
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Ananda.anandareads 13/12/2017

Melhor leitura de 2017
"Crows remember human faces. They remember the people who feed them, who are kind to them. And the people who wrong them too. They don't forget. They tell each other who to look after and who to watch out for."

Quando li Six of Crown no começo do ano eu me apaixonei a primeira vista. Tive um sério problema com a trilogia grisha, mas Six of Crows me ganhou de uma forma inexplicável, era justamente o tipo de livro que eu amo ler, com uma equipe foda, um romance bem sutil e uma amizade que supera qualquer coisa. Até então eu achava que não poderia melhorar, mas acreditem em mim, melhora. Crooked Kingdom foi a minha prova de que humanos podem fazer mágica. Que livro meus amigos, que livro.

O livro começa alguns dias depois do ocorrido final de Six of Crows, os Dregs estão correndo contra o tempo para salvar Inej das garras de Jan Van Eck, tentando manter Kuwei a salvo já que ele é a razão de toda essa confusão, e planejando uma vingança épica por terem sido enganados e pegar o dinheiro que lhes foi oferecido para invadir a Corte de Gelo.

Inteligente, sagaz e eletrizante, Crooked Kingdom prende do começo ao fim, os personagens são loucos, cada um com uma personalidade peculiar que conquista o coração do leitor, foi um final perfeito para o fim de uma era e tanto. Leigh realmente se superou com esse livro, ele ultrapassou todas as minhas expectativas e me fez rir, chorar, ficar angustiada e torcer muito por essa equipe de pessoas que só se ferraram na vida.

Kaz é de longe meu personagem masculino favorito do livro. Ele é muito inteligente, estrategista um líder nato. E apesar de seus problemas pessoais e cicatrizes do passado, ele tem compaixão, lá no fundo, e protege os seus amigos até o fim.

Inej é a minha personagem feminina favorita. Ela é ágil, muito inteligente também e acima de tudo, muito leal. Inej passou por muitas coisas mas não deixou seu espírito se quebrar totalmente apesar disso. Ela se fortaleceu, uma personagem incrível um mulherão da porra, uma inspiração e tanto.

Impossível não rir com as palhaçadas e ironias de Nina Zenik, uma grisha maravilhosa, uma amiga muito leal também, depois de tudo o que lhe acontece no primeiro livro, Nina luta com todas as suas forças para voltar ao que era antes, sem perder o bom humor. Amo demais as interações dela com Kaz e Mathias, quando juntava os três em um diálogo era impossível não rir.

Wylan está ainda tentando provar o seu valor, um garoto que foi rejeitado a vida inteira, apesar de nascer rico, sofreu muito nas mãos do pai, mas sua inocência, gentileza e doçura se mantém intacta, eu só queria abraçá-lo.

Jesper melhora muito nesse livro também, até porque ele e Wylan tem mais capítulos e podemos conhecê-los mais profundamente, podemos conhecer o menino que Jesper foi na infância e o que o levou até ali a se juntar com os Dregs, ele também é um personagem extraordinário que traz leveza a leitura com suas piadas inconvenientes e sua irreverência.

E o que dizer de Mathias? Eu tinha um ranço enorme por ele no primeiro livro, mas em Crooked Kingdom ele ganhou completamente o meu coração. O Mathias provou seu valor nesse livro e mostrou lealdade e ofereceu sua amizade até o fim.

É um livro que ao mesmo tempo que te conquista, te devasta. Eu não queria que terminasse, queria que tivesse mais uns cem livros dessa duologia, mas gostei de como terminou de como o capítulo foi encerrado e gostei muito também de ver alguns personagens da trilogia Grisha fazendo aparições nesse livro, apesar de não ter me afeiçoado a trilogia, teve alguns personagens que salvaram e foi incrível revê-los.

Enfim! Recomendo MUITO A duologia Six of Crows, é um livro mágico cheio de aventuras é muito inteligente muito bem escrito, com certeza a minha melhor leitura de 2017.

"No mourners. No funerals."
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Desi Gusson 11/10/2017

Nenhuma Consideração Pelos Sentimentos Alheios
Olha, uma coisa que vocês deveriam saber antes de chegar perto de qualquer livro de Leigh Bardugo: ela come corações no café-da-manhã.

Essa mulher não tem problema nenhum, aliás eu acho que ela até gosta, de atormentar e esmigalhar os sentimentos de seus leitores. Não era pra ela gostar da gente? “Que espécie de amor é esse Leigh?! Eu me dediquei tanto a você e é assim que você retribui??”

Desculpa. É demais pra mim.

E ainda assim a louca aqui adora tudo o que ela escreve. Pois é, não posso evitar. E, cara, Crooked Kingdom é uma obra prima.

Ok, vamos falar da continuação de Six of Crows e talvez assim vocês entendam um pouco mais meu drama:

Eles conseguiram o impossível, agora precisam viver com as consequências disso…

A espera pelo que viria após a conclusão de Six of Crows me deixou maluca por meses. O ritmo é uma corrida alucinante de acontecimentos, mesmo sendo um livro enorme, que não acaba nunca! Uma verdadeira montanha russa de sentimentos, que te leva a comemorar cada pequena vitória e querer gritar quando as coisas dão errado. Tiros, correria, vingança, tramas, criminosos, amor, desespero, arrependimentos, coragem, magia e mais tiros. E é tanta coisa que o Kaz não consegue controlar, por mais que ele tente… (pausa para a blogueira se recompor).

Falando em Kaz, Inej sempre vem logo em seguida. Eu realmente gosto muito de todos os personagens, Bardugo não poderia ter criado um grupo mais heterogêneo nem se tentasse, mas Inej e Kaz pra mim são a cereja desse bolo de arco-íris e pedaços de unicórnios. Se você prestar bastante atenção, pode ouvir o exato momento onde seu coração se parte por eles. Das infâncias arruinadas ao presente COMPLICADO, nada acontece como já estamos acostumados nos outros livros YAs.

Aliás, a qualidade da escrita e enredo é bem mais do que vemos na maioria dos YAs. Esse não é o seu livro “podia estar matando, podia estar roubando, mas estou lendo”. Não é o seu livro “acabou a bateria do celular na fila do banco”. Esse é do tipo “não fale comigo, não olhe pra mim, não respire perto de mim porque estou lendo”, aquele que envolve desde a primeira página e, quando você finalmente se dá conta, ele já tomou conta do seu ser. Sou apaixonada pela Leigh desde Sombra e Ossos, mas ela é a prova viva de que o que está bom sempre pode melhorar. Não há medo de ser poético, de ser profundo e brutal aqui.

Terminei essa viagem sem acreditar que era o fim e agora não sei se quero ser uma grisha ou acrobata quando crescer, mas posso te garantir que você vai se apaixonar pelas duas!

E sim, eu sei que é uma duologia, mas PELO AMOR DOS DEUSES! Não pode acabar assim, não é aceitável, não é humano!!

site: www.desigusson.wordpress.com
Gabrielle | @portrasdascapas 11/10/2017minha estante
Que resenha sensacional! Consegui sentir tudo de novo, como se tivesse terminado o livro agorinha


Desi Gusson 11/10/2017minha estante
Obrigada!!


luls 12/10/2017minha estante
Resenha maravilhosa!! Esse é o melhor livro que li em muito tempo e você conseguiu expressar exatamente o que senti lendo essa obra de arte. Queria saber o que achou do Mattias. Bjs




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Lauraa Machado 04/09/2017

Um dos melhores livros que já li
Este é definitivamente o melhor livro que eu já li de YA, fantasia ou qualquer outro gênero além de clássico. E tenho certeza de que daqui alguns anos ele vai entrar para a lista dos livros eternos, porque a história dessa duologia é simplesmente espetacular e não sobrou o menor espaço para os dois livros terem sido melhores.

Quando ainda faltavam 150 páginas para terminar esse segundo livro, me lembrei da primeira vez que eu os vi pessoalmente. Já tinha visto milhares de vezes pelo Instagram, já tinha achado as duas capas maravilhosas e visto que muita gente gostava da história. Mas, quando os peguei na mão em uma livraria, decidi que eles não eram para mim. Não sei por que, simplesmente achei que não eram meu estilo. E nem é questão de serem 'dark' demais, já que aparentemente eu nunca acho nada dark o suficiente (quando é divulgado assim). Alguma coisa nesses livros me deu a impressão de que eu não gostaria.
Foi só alguns meses depois, quando fui pesquisar de novo resenhas sobre eles que vi sobre o que era e resolvi que precisava tê-los para mim de qualquer jeito! Lembro de passar várias semanas sonhando com quando os teria e tentando aguentar minha ansiedade. Pois acabei comprando e ainda demorei um mês e meio para começar a ler o primeiro depois de eles chegarem aqui em casa.

E a lição é simples, uma bem batida que todo mundo já sabe: nunca julgue um livro pela capa. A diferença é que eu sempre tinha achado a capa maravilhosa, mas tive que aprender a não colocar limites ao meu próprio gosto, a dar uma chance para histórias que parecem não serem parte da minha zona de conforto. E tudo isso, porque essa duologia mudou a minha, porque esses livros vieram a significar mais para mim do que eu saberia explicar.

Eu só leio resenhas do primeiro livro quando é duologia/trilogia/série, por medo de spoilers. As resenhas de Six of Crows conseguiram deixar minhas expectativas super altas, mas ler o livro e gostar ainda mais do que eu esperava só me fez criar as expectativas mais absurdas e inalcançáveis para o segundo. Quanto mais eu lia Crooked Kingdom, mais eu me obrigava a pensar que talvez o final fosse ruim, talvez a história acabasse desandando. Eu tentei muito, mas foi impossível controlar minhas expectativas, que só cresciam a cada cena. E todas elas acabaram despedaçadas, porque esse livro foi impecável do começo ao fim. Amei cada segundo, cada parágrafo, cada evolução dos personagens, plano dando errado, beijo roubado e canal atravessado. Meu coração está destruído, mas ainda me sinto mais completa depois de ler esse livro extremamente maravilhoso.

Eu poderia falar desse livro para sempre, mas nunca conseguiria explicar mesmo todos os detalhes super bem pensados e bem criados dele. Nem toda a ansiedade que ele conseguiu me fazer sentir desde o primeiro capítulo até o último! Ou a felicidade de ver tudo se desenrolar, a sensação de vitória ao ver os personagens se superarem e se levantarem depois de caírem. Eles continuam sendo a melhor parte, a relação entre eles, como um melhora o outro, ajuda o outro a evoluir, como eles vão aprendendo a confiar em si mesmos e o realismo absurdo da personalidade deles, das ações e todo o desenrolar da história. Fiquei esperando a autora forçar uma cena aqui e ali só para apelar para o que os leitores costumam gostar, mas ela foi impecável! Se não consigo explicar meu amor pelo livro, minha admiração pela autora então, nem se fala. Daria meu sangue para saber que ela vai escrever outros livros nesse universo. Me recuso a aceitar que vou ter que me despedir desses personagens e já fiz várias promessas para os livros que voltarei a ler cada um deles logo!

Mas, se você está pensando em ler, a única coisa que eu posso te falar é que você não vai se arrepender, que, no máximo, vai ficar se perguntando por que demorou tanto para vir conhecer a gangue de seis corvos que se odeiam e se amam tanto. E se você já leu Six of Crows e achou que aquele livro é incrível, você não tem nem ideia do que te espera nesse daqui. Aproveite essa deliciosa descoberta e o melhor livro que eu já li em muito, muito tempo mesmo).

Por último, só porque eu não saberia terminar essa resenha sem falar isso, vou levar esses personagens para sempre no meu coração! Não consigo pensar em ter que me despedir deles! E aqui vai um abraço especial para o Colm, que fez toda a diferença nesse livro!
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Nati 23/04/2017

"Sometimes, the only way to get justice is to take it for yourself."
Ainda estou no chão com esse livro. A Leigh Bardugo conseguiu se superar e criou uma narrativa tão envolvente, dinâmica, inteligente e cheia de reviravoltas quanto Six of Crows. Não teve um minuto parada ou lento durante o livro, e cada capítulo termina num cliffhanger que só te dá mais vontade de ir para o próximo, e mais um, até que quando você se dá conta, o livro está praticamente acabando.

Os nossos personagens aqui estão muito mais entrosados - não só como equipe, mas quase como família mesmo, e adoro o clima de amizade entre eles, que rende pra mim os melhores momentos do livro, até mais que os momentos dos ships. Adorei o desenvolvimento de cada um, explorando as fraquezas e as forças de cada membro, e o resultado final é tão satisfatório que em vários momentos vibrei de verdade com as vitórias do grupo e as individuais.Como o cenário aqui é a cidade de Ketterdam, temos a interação dos nossos principais com outros personagens (incluindo umas participações mais do que especiais de caras conhecidas da trilogia Grisha), tornando a narrativa mais intricada.

Gostei do 'final' de cada personagem (com uma exceção, que me deixou no chão e pra mim foi um dos momentos mais revoltantes do livro inteiro - e sinceramente, desnecessário, apesar da ideia que ela quis passar com a cena), apesar de achar que a Leigh deixou tudo bem aberto para a possibilidade de uma nova série com a participação dos Dregs, ou uma continuação, talvez. Material pra isso ela tem.

Enfim, uma conclusão praticamente perfeita pra uma das melhores duologias de fantasia que já li, cheia de reviravoltas e personagens cativantes, de tirar o fôlego do início ao fim. Merece todas as estrelas que eu puder dar.
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 05/02/2017

Confesso que achei o primeiro melhor, mas esse segundo definitivamente fez jus aos personagens e ao universo tão bem construído. Senti que a relação entre os personagens estava bem mais aprofundada (por já se conhecerem melhor) e até os diálogos estavam mais afiados. Meu coração doeu a cada sofrimento dos protagonistas e fiquei morrendo de felicidade quando eles saíam das situações mais improváveis bem.

Apesar de ter demorado a entrar na história, o livro já começou com um ritmo bem acelerado, ao contrário do primeiro que demora mais. Só que ainda assim, me empolguei mais com as cenas de ação do primeiro livro.

Meu grande problema com esse livro foi um acontecimento MUITO desnecessário, que parece que a autora colocou só pra chorar e parecer que os protagonistas não são invencíveis e só por isso tirei uma estrela mesmo.
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Dani 30/12/2016

Ótima continuação e conclusão
Vou ficar com muita saudade desses personagens. Para mim, o desenvolvimento dos personagens foi o melhor dessa duologia e acho que por isso acabei gostando mais do primeiro livro. Em "six of crows" ainda estamos conhecendo os personagens, descobrindo seus passados e entendendo suas personalidades. Essas foram as partes que mais me tocaram. Já esse segundo volume é mais voltado para a ação, embora ainda ocorra sim, muitas revelações sobre os personagens.
Enfim, adorei essa duologia e recomendo a leitura.
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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 19/10/2016

Maravilhoso!!!
E chegamos ao fim dessa duology maravilhosa.
Muitas pessoas vão ler esse livro sem ler trilogia Grisha e apesar de serem histórias separadas, eu recomendo ler a trilogia Grisha antes.
Tem muitas coisas no mundo, como funciona, o porque de ser como é, que explica na trilogia.
Esse livro é ainda melhor do que Six of Crows. SO GOOD!!!
Pensei que a história ia ser somente sobre como salvar Inej, mas não a história é muito mais do que isso. São tantas coisas, aventuras, reviravoltas, tragédias, alegrias e tristezas.
Eu amo esse mundo, eu amo os personagens, mas Kaz é o meu favorito.
O livro terminou com um gostinho de quero mais, mas com um final impecável.
Já estou sentindo falta desses personagens e desse mundo. :(
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Virna 29/09/2016

O pior é que saber é que uma duologia.
O mais engraçado sobre essa duologia "Six of Crows/Crooked Kingdom" é que eu li o primeiro livro da trilogia Grisha e realmente não gostei. Achei o universo lindíssimo em minha imaginação, mas todo o plot da Darkling, pra mim, era obvio demais. Mas, graças ao tumblr, eu descobri Six of Crows e li assim que foi publicado no Brasil. E sem erro: me apaixonei por Kaz, Nina, Inej, Matthias, Jesper e Wylan.

Esse é o segundo e suposto final da história deles, mas não pode ser. Não aceito. Não quero que pare aqui: quero muito deles. Leigh fez com que amassemos esses personagens e essa história de vingança (acima de tudo, é uma história de vingança), tragédia e perda. Todos os personagens tiveram perdas horríveis, todos tiveram uma vida terrível, todos são quebrados de forma com a qual te fazem sofrer com eles. Pra ser sincera, são aquele tipo de personagem que você leria um conto deles indo jantar na casa de um conhecido, simplesmente porque você os ama. É raro isso acontecer.

Pegando de exatamente o primeiro livro parou, vemos Kaz e seus amigos seguindo em sua cruzada insana para conseguir o que querem, sempre com tiradas ótimas, muito desespero, muitos momentos de “POR FAVOR, NÃO!” e sim, lágrimas. A história é intensa, a ação não para, nem mesmo quando a dor chega.

Pra quem ainda não leu, pode confiar e ler essa duolgia sem medo porque você não precisa ter lido a trilogia Grisha pra entender e você não vai se arrepender.

E por favor, eu quero mais deles.
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