Pobre Não Tem Sorte

Pobre Não Tem Sorte Leila Rego




Resenhas - Pobre Não Tem Sorte


144 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Anelise.Sobral 18/05/2012

São tanto erros de português GROTESCOS que eu não consegui passar da décima página (isso que me esforcei). Imperdoável por ser um livro nacional. Parece que foi escrito por uma criança de 12 anos.

Sem noção, total.
kleris aqui, @amocadotexto no ig 03/05/2012minha estante
Vale dar uma chance à história, português não é tudo. A trama pode passar por cima da revisão e quem sabe se flui uma próxima vez...


lorraine 05/06/2012minha estante
Português pode até não ser tudo, mas quando são vários erros num único parágrafo, fica muito cansativo - sem contar que também achei a narrativa fraca, e a protagonista irritante.


Lili 17/08/2017minha estante
Português é tudo,escritor tem obrigação de escrever direito com coesão e sem erros de linguagem!!!




Leandro | @obibliofilo_ 12/05/2012

http://leandro-de-lira.com/
Primeiro chick-lit nacional que eu leio. O título foi o suficiente para chamar a minha atenção. Comecei a leitura com grandes expectativas e ao concluí-la, percebi que nem todas foram atingidas. Mas, no contexto geral, o livro é muito bom e eu até me identifiquei um pouco com a protagonista — o que geralmente é raro acontecer!

"Toda garota do interior sonha em se casar com o cara de seus sonhos, ter uma casinha, filhos e ser feliz até que a morte os separe, certo?
E se esse cara for lindo, rico, super fashion e divertido?
E se tal "casinha dos sonhos" for um mega apartamento no melhor bairro da cidade?
Uau! Mariana encontrou o cara perfeito e vai se casar com ele!
E nada de casinha! Isso é coisa de gente que pensa pequeno. Mariana vai ter o apartamento dos sonhos que já vem incluso no pacote: case com um homem rico e vá morar em grande estilo.
E quanto a filhos e ser feliz até que a morte os separe... Bem, ela ainda não pensou nesses detalhes. Afinal as prioridades vão para as coisas bem mais interessantes como, por exemplo, o vestido de noiva perfeito, o que o colunista vai dizer sobre o seu casamento no tablóide de domingo, o que as amigas e inimigas irão comentar, quem entrará na lista de convidados para sua despedida de solteira, etc.
Mas isso só sura até um dia em que Mariana... Bom, leiam o livro e descubram."

Mariana é uma garota comum, que sonha em ser rica, ter um apartamento enorme só seu, comprar várias roupas de grife e ainda casar-se com um homem bom e rico — e por incrível que pareça, ela começa a namorar um estudante de medicina muito bonito e que realmente a admira. Observando assim, pode-se até dizer que um dos seus sonhos está se realizando. Mas a Mariana é tão fútil, que ao invés de todos os seus sonhos se realizarem e prosperarem acontece o oposto.

"— Cida, por favor, vá colocar uma roupa decente e fazer o que realmente interessa. A casa está um horror. Parece que um furacão 2.000 passou por aqui. — ordeno, já treinando para lidar com meus futuros empregados. Não que os meus serão do nível de Cidinha. Mas se precisar passar por uma situação ridícula como essa, estarei preparada."
Pág.: 42

Ela mora com sua mãe, seu pai e sua irmã Marisa. Mariana conseguiu me irritar algumas vezes, por ser muito fútil e irritante mesmo. Porém, em outros momentos, conseguiu me tirar boas gargalhadas. Pela sua maneira de agir — aos poucos —, ela vai perdendo tudo que sempre almejou. E é justamente com essas perdas, que ela começa a crescer e torna-se uma pessoa melhor.

"Isso está muito estranho. Nenhum noivo no mundo quer conversar com a noiva a sós antes da cerimônia. Será que alguém morreu e por isso vamos ter que cancelar o casamento? Cancelar o casamento. Isso me deixa em pânico."
Pág.: 129

O que eu não entendi foi o motivo das pessoas criticarem tanto a escrita da autora. Completamente sem sentido — em minha opinião. A autora escreve muito bem e eu acho que as pessoas deveriam elogiar e não criticar ainda mais. E muitas vezes, críticas sem sentido. O que me irritou muito algumas vezes, foi o uso da palavra "leitora", referindo-se apenas ao feminino, dando a entender que apenas as mulheres é que estão lendo. E creio que, alguns homens, leram ou pretendem lê-lo — o que torna um pouco chato, o uso da palavra citada.

Enfim, o livro é muito bom. Leiam sem medo e divirtam-se com a Mariana. Você pode até irritar-se um pouco com ela, mas é um sentimento normal e rápido. O final é torturante, deixando o leitor ansioso pela continuação. Espero ler a continuação brevemente e me aventurar com a Mariana.

Recomendo!
comentários(0)comente



Vanessa Meiser 09/05/2012

http://balaiodelivros.blogspot.com/
Esta é a segunda vez que leio este livro e pela segunda vez eu me surpreendi com a história.
Leila Rego é uma das melhores autoras nacionais da nossa atualidade sem dúvida alguma.
Me diverti muito relendo toda a história da Mariana Louveira e o tempo todo eu me perguntava se haveria algo de Mariana dentro da própria Leila, sim, porque só sendo uma escritora muito talentosa para criar uma personagem como esta sem ter nada – nadinha – a ver com ela....
Gente, quem já leu sabe do que to falando,a Mariana é uma boa pessoa, não podemos negar, mas nunca vi alguém tão fútil e tão fora da realidade como ela.
Mariana não é rica, muito pelo contrário, é uma menina de classe média, de família simples e humilde porém, é totalmente iludida por um mundo de bolsas, sapatos, acessórios, roupas e status que suas amigas ricas possuem e ela há duras penas tenta possuir também.
É formada em Turismo, mas ganha uma mixaria no hotel onde trabalha. Noiva de Edu, o partidão da cidade, médico lindo, muito rico e muito gente boa. Chega a ser inexplicável como Edu conseguiu ficar 7 anos ao lado de Mariana e ainda por cima consentir com um casamento entre os dois....ok, mas pera aí, eu já disse que ela tem bom coração, apenas é deslumbrada com um mundo que não pertence a ela.
O sonho de Mariana era casar com Edu e levar a vida que a mãe dele leva, de dondoca. Para tanto ela largou o emprego no hotel para que pudesse se dedicar em tempo integral aos preparativos do casório, aliás, casório este que foi empurrado goela a baixo do próprio noivo que mesmo gostando dela ainda preferia terminar a sua residência em medicina e abrir seu consultório ante de casar...coitado, nem teve opção de opinar...
Eis que no dia tão esperado, Edu surge na casa de Mariana e termina o relacionamento entre os dois, enquanto isto, toda a sociedade de Prudente esta lá na igreja a espera dos pombinhos.
O livro começa com a narrativa da discussão de Edu e Mariana e segue com a própria nos contando em detalhes toda a sua história desde que se conheceram. Em muitos momentos, eu pude me emocionar e até mesmo entender o ponto de vista dela, mas ao mesmo tempo sentia uma necessidade urgente de dar umas sacudidas na guria e fazer ela acordar para a vida, ela não parecia perceber que estava desperdiçando tempo da sua vida com futilidades.
Portanto, novamente eu me deparei com o chick-lit mais bem escrito que tive a sorte de ler!!!!
Leila Rego merece todo o sucesso por esta história tão divertida e facinante. Eu recomendo o livro a todos que quiserem dar boas risadas e garanto que não irão se decepcionar, vale MUITO a pena.
comentários(0)comente



Zilda Peixoto 04/05/2012

Pobre Não Tem Sorte
O livro Pobre não tem sorte é um convite imperdível para todos que curtem o gênero Chick Lit. Já li alguns livros do gênero, todos de autores nacionais e, Pobre não tem sorte até o momento ganha destaque e ocupa o 1º lugar como melhor Chick Lit nacional.
Pobre não tem sorte nos apresenta Mariana, uma jovem de 26 anos que mora na pequena cidade de Presidente Prudente, localizada no interior de São Paulo. Ela mora num pequeno apartamento com seus pais e sua irmã mais nova Marisa, que por sinal é bem diferente dela.

Mariana é “quase” uma autêntica patricinha, extremamente fútil e muito sem noção. Ela só pensa em futilidades e não se conforma com sua condição social. Mesmo pertencendo a essa classe, Mariana dá o famoso “jeitinho” brasileiro para se manter antenada a tudo que acontece no mundo da moda. Mesmo sendo assalariada, não dispensa uma bolsa Victor Hugo. Nesse quesito não tem para ninguém, mesmo sendo pobre, Mariana faz de tudo para viver como uma verdadeira patricinha.

Infelizmente, casos como o de Mariana são muitos comuns. Apesar de querer viver uma vida que não lhe pertence, Mariana é uma pessoa do bem. Uma de suas grandes falhas é esconder sua verdadeira origem. Pois ela esconde de todos seus amigos ricos, sua família, o lugar onde vive e sua verdadeira condição social. Ela repete inúmeras vezes que Pobre não tem sorte, mas isso não é verdade! Mariana namora Edu; o cara mais bonito, gentil e rico da cidade. Ou seja, Mariana enxerga em Edu sua ascensão para o mundo glamoroso que tanto lhe fascina.

O livro é narrado em 1ª pessoa e possui uma linguagem simples e agradável. Leila Rego compõe uma personagem com características bem marcantes que descrevem uma genuína patricinha, apesar dela ser POBRE. O livro prende a atenção do leitor facilmente. A leitura é tão prazerosa que li o livro em menos de 2 horas. Quando terminei, queria ler a continuação imediatamente, tamanha era minha ansiedade e euforia.

Ao lado de Edu, Mariana sonha viver uma vida de rainha. Logo, ela não perde tempo e marca a data do casamento, já que namora com Edu há 6 anos. Afinal, não é todo dia que uma garota POBRE consegue fisgar o coração do melhor partido da cidade, não é mesmo?
Mariana tem o futuro que tanto sonhara em suas mãos. Contudo, ela levará uma rasteira do destino. Ela fica completamente cega diante de sua própria ambição. E caberá a ela conseguir tomar as rédeas de seu destino novamente. Pobre não tem sorte é um livro muito divertido. Vocês irão se divertir com as crises existenciais e chiliques de Mariana.

Em relação à diagramação do livro, destaco alguns pontos: a capa é bem legal e condiz com a mensagem que o livro quer transmitir. A única coisa desfavorável é a cor branca das páginas. Apesar desse pequeno detalhe, o tamanho da fonte utilizada é adequado e favorece a leitura. Encontrei alguns erros ortográficos, mas nada que tenha interferido na compreensão da leitura.

Em suma, indico e recomendo a leitura, pois Pobre não tem sorte é um livro muito bem escrito e que lhe renderá muitas gargalhadas. Gostaria de agradecer a autora pela a oportunidade de ler e resenhar um livro tão especial. Leila Rego demonstra seu talento em 208 páginas com uma história muito criativa e extremamente cativante.

O livro já possui continuação e Pobre não tem sorte 2- Alguma coisa acontece no meu coração, promete divertir e nos envolver ainda mais com as peripécias e extravagâncias de Mariana. Provavelmente, Pobre não tem sorte 2 dará continuação a história de sucesso de Leila Rego como uma talentosíssima escritora do gênero Chick Lit.

Estou ansiosa para ler a continuação dessa história tão divertida e bem elaborada por Leila. O final de Pobre não tem sorte me deixou enlouquecida diante de tantas reviravoltas e emoções. Espero em breve ter a oportunidade de ler a continuação do livro e me divertir ainda mais com essa história encantadora.

Espero que tenham curtido a resenha e deixo uma pergunta no ar:

Pobre não tem sorte? Ou será uma afirmativa! Leiam o livro!( rsss...)
comentários(0)comente



Vanessa Sueroz 17/04/2012

Pobre Não Tem Sorte
Mari tem uma vida que ninguém gostaria de ter, pelo menos é o que ela pensa, para começar ela é pobre, tem um emprego de secretária horrivel e não tem dinheiro para comprar suas bolsas e sapatos carissimos, mas as coisas não vão continuar assim para sempre, afinal ela vai se casar e adivinhe, seu marido é rico. O que mais uma pobre poderia querer?

O livro já começa mostrando por que pobre não tem sorte, escolher um vestido de noiva não é uma tarefa fácil quando não se tem dinheiro, arrumar as coisas do casamento, apartamento novo e ainda ter que aguentar uma jararaca como sogra? Mariana esta a ponto de surtar, e não duvidem ela surta quando uma coisa inesperada acontece.

O livro é bem rápido de se ler, mas confesso que a principio achei que ele seria bem mais engraçado. Mariana é uma personagem bem parecida com a Beck Bloom (para quem gosta do livro acho que vai gostar desse) adora comprar e gastar mesmo que não tenha dinheiro para isso, porém achei a personagem egoista e chata.

(...)

http://blog.vanessasueroz.com.br/pobre-nao-tem-sorte/
comentários(0)comente



Vanessa Vieira 31/03/2012

Pobre Não Tem Sorte_Leila Rego
O livro Pobre Não Tem Sorte, de Leila Rego, nos conta a história de Mariana, uma moça sonhadora de Presidente Prudente (SP). Sua alegria é imensa quando se torna noiva do médico ginecologista Eduardo, um dos solteiros mais cobiçados da cidade, pois além de ser lindo, pertence a uma família bem abastada.

Mari começa a arquitetar os planos para o seu tão sonhado casamento, além de estar deslumbrada ao extremo por saber que em breve não irá mais morar com os seus pais e com a sua irmã Marisa, uma emo rebelde, em um apartamento que ela considera um ovo. Enquanto esse dia não chega, ela só pensa em torrar o seu salário com roupas, bolsas e sapatos de grife, se ostentando para suas "amigas" da high society. E quanto ao casamento? Bem, ela só pensa em quão deslumbrante será o seu vestido, o que os jornais e revistas da região irão dizer a respeito da cerimônia do ano e no bafafá que irá causar entre suas amigas e inimigas de Prudente.

Ela estará ingressando para a elite e terá uma vida de princesa, organizando jantares e looks variados em sua nova vida de casada. A celebração do amor com Edu e os filhos do casal não são tão importantes assim no momento, ocupando o segundo plano na rotina de Mari. Mas o que ela não esperava...bem, era que pobre não tem sorte!

Pobre Não Tem Sorte é um livro divertidíssimo e descontraído. Impossível não gostar e não dar boas gargalhadas com as aventuras de Mariana. Ele é narrado em primeira pessoa, o que faz com que os sentimentos da protagonista se tornem bem claros e nítidos para o leitor.

Mari é maluquinha, completamente desmiolada, mas acima de tudo, é uma pessoa do bem. Ela sonha em ser rica e ter uma vida aconchegante e cheia de glamour, e para isso não poupará esforços. Creio que nos dias de hoje temos muitas Marianas à solta por aí, não é verdade? E não importa o qual cruel seja a situação em que ela se encontra, ela não desce do salto alto facilmente.

Edu é tudo de bom! Lindo, carinhoso, meigo, e muito simples, apesar de pertencer a uma família de classe alta de Presidente Prudente. É o homem dos sonhos de toda mulher, mas infelizmente não foi tão valorizado como deveria por Mari.

Apesar de Mari cometer muitos erros ao longo da história, teve alguns momentos em que fiquei com pena da situação que ela se encontrava. Ela é sonhadora demais e acaba não tendo malícia o suficiente pra enxergar a realidade que se descortina a sua frente.

Gostei muito da escrita da Leila Rego, que é super divertida e envolvente. Pobre Não Tem Sorte é um ótimo chick-lit e que não deixa nada a desejar para outros livros do gênero. Uma leitura descontraída, leve e que traz uma grande lição de vida também. Recomendo, com certeza!

http://www.newsnessa.com/
comentários(0)comente



Lynnë 07/02/2012

O começo é chatinho. Mas as confusões que Mariana arruma são um tanto inusitadas, achei ela um tanto irritante, adorei alguns personagens, pena que eles não aparecem tanto, seria interessante, por exemplo, ver essa experiência pelos olhos da Marisa já que são tão diferentes.
comentários(0)comente



Janaina Vieira - Escritora 30/01/2012

A pobreza é...
Gostei bastante desse livro, a história de Mariana, que é tão semelhante a de milhões de jovens espalhadas pelo mundo, consegue prender a atenção do leitor o tempo todo. Além do mais, o livro nos faz rir muito, as situações que ela é obrigada a enfrentar são verdadeiramente hilariantes e reais, com certeza!

Aliás, gostei muito do método que ela usa para escolher o que vestir. Estou até pensando em adotar a ideia, que é muito prática. rsrsrs

Mas a mensagem que a história passa é muito interessante e nos faz pensar muito sobre os valores que a sociedade moderna considera importantes. Até que ponto a aparência deve medir, ou não, o grau de importância e de valor das pessoas em geral e também das pessoas que fazem parte de nossas vidas? Afinal de contas, o ser humano é o que aparenta ser ou o que realmente é? Ponto importantíssimo em que pensar.

É um ótimo livro. Quero ler a continuação, com certeza!
comentários(0)comente



Cris Oliveira 25/01/2012

Minha expectativa era alta devido a várias opiniões... daí quando li as primeira páginas me dececpcionei, mas eu estava errada !! Pela primeira vez confundi meu desagrado com a personalidade da personagem com o livro!! A personagem é muito fútil, daquelas mimadas e frescas mesmo.. como não suporto esse tipo de pessoa fiquei até com má vontade com o livro. Mas, não desisti.. e ao continuar me deparei com uma leitura gostosa, divertida e emocionante. Uma reviravolta faz a personagem Mariana cair e ver a realidade como ela é de uma maneira muito dura. Aliás, eu fiquei até com pena dela com a atitude e palavras do noivo Edu. Depois foi atenuando as emoções e mais reviravoltas fizeram o livro ser hilário e emocionante. Deu uma aula de superação em todos os sentidos. No final comia cada letra como se não houvesse amanhã.. kakaka... e adoreiiiii tudo. Agora? estou doida para ler a continuação. O que será que acontecerá com a Mariana e com o lindo do Edu? Só no próximo para saber!
comentários(0)comente



Alícia 22/12/2011

14 de Maio de 2011
Para a Leila Reigo meus eternos parabéns! Ela conseguiu criar um personagem tão insuportavel mas tão insuportavel, ao ponto de que acabei começando a gostar deste personagem. E sabe de quem eu falo? Mariana Louveira. Exato.

Mas eu não vou falar mal da Mariana por agora certo? Por que, como eu disse, acabei gostando dela no final do livro, por suas atitudes e tudo mais. Mas foi no final. E isso fica pro finalzinho da resenha que se não eu acabo dando spoilers indesejados, então vamos começar a resenha do jeito certo e não do jeito maluco-Naiare-de-ser. Hahahah!

Pobre Não Tem Sorte “gira em torno” de Mariana Louveira, uma mulher que mora num apartamento pequeno com seus pais humildes e sua irmã esquisita, e Mariana Louveira não é qualquer uma. Ela É aquela qual você pode ligar qualquer hora pra falar sobre moda, looks, grife, etc que ela vai te atender e não te soltar mais. Mas como dito antes, ela é insuportavel. Por que? Por que ela é uma ótima amiga para isso, mas ela SÓ SABE FALAR DISSO. E também só sabe falar que pobre isso e aquilo, sendo que a criatura é pobre – pois ter um namorado rico não conta.

Falando em seu namorado rico, noivo e futuro marido. Eduardo é o homem perfeito. Ele é rico, é lindo, é gentil, etc etc etc. E quando os preparativos do casamento estão sendo decididos por Mariana, ele tenta cortar a rédea (desculpa a expressão kk) dela, mas não da certa. Mariana é insuporvatel mesmo ao casar e nem se dá conta disso. Mas já Edu dá, e põe se dá conta nisso viu. E é por isso que toma aquela decisão.

Decisão essa que faz Mariana mudar totalmente. Não na hora, por que ela só fica pensando nos bens materiais e é quando uma amiga de verdade entra em ação e fala umas boas pra ela e FINALMENTE essa menina toma juizo viu.

Leila Rego é uma ótima escritora, ouso até eu roubar uma pequena frase que li na resenha do Lost In Chick Lit quando ainda nem sonhava em ler o livro. “Leila narra a história da Mariana de uma forma tão natural, fluente e envolvente que parece ter anos de maestria na arte da escrita.” (Julianna Steffens). Repito e concordo nos números e graus em tudo que a Julianna disse. O livro é ótimo, pois prende sua atenção bastante na curiosidade no que a Mariana vai aprontar e como ela vai ficar no final. Eu gostei mesmo, apesar do inicio da Mari né.
comentários(0)comente



House of Chick 20/12/2011

Hoje a resenha é de um Chick-Lit nacional muito legal, da querida Leila Rego.

Pobre não tem Sorte [frase dita várias vezes pela nossa querida protagonista] conta a história de Mariana, uma patricinha que vive no interior de São Paulo, numa cidadezinha chamada Presidente Prudente. Mariana adora moda e tudo relacionado a esse assunto, sabe tudo sobre roupas e separa e organiza todas as suas por estilos e cores. Faz listas de combinações compostas por roupas e acessórios e cola todas na porta do armário e, por isso, está sempre impecável na sua maneira de se vestir para não correr nenhuma gafe.

O livro começa com um prólogo daqueles, o que nos deixa bem curiosos para saber como que a história vai se desenrolar para chegar naquele momento, e nos deixa com a questão: o que será que vai acontecer depois?

Logo no primeiro capítulo entramos na vida de Mariana, seu jeitinho de ver tudo, a inocência de não perceber alguns fatos, seu ar meio desligado das coisas. Começamos a ver como ela age em certas situações, e o que ela pensa a respeito de tudo, e vemos que a maioria de seus pensamentos é sobre moda e futilidades, e claro, seu casamento.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/04/pobre-nao-tem-sorte-leila-rego.html
comentários(0)comente



Nati Rabelo 16/11/2011

Que venha o 2
Pobre Não Tem Sorte sempre esteve na minha lista de desejos, por ser chick-lit, por ser nacional, por gostar da capa, enfim, vários motivos. Mas confesso que pra mim, o livro deixou um pouco a desejar.

O livro trata da história de Mariana e seu lado chique, sua vontade de ser da high-society, seu amor pelo noivo Edu, toda a preparação para o casamento, sua relação com sua família não muito ligada a moda e com sua sogra jararaca. Neste quesito de convivencia, acho que poderia ter sido mais explorada a relação da principal com sua irmã emo/revoltada/grunge Marisa, já que são de estilos totalmente diferentes.

O livro inicia contando o dia do casamento da Mari, com o Edu e a partir daí vai fazendo um retrocesso de seus dias, até a chegada do seu tão sonhado dia da cerimônia.

Esta idéia de retroceder no contar da história é bacana e bem interessante, mas o livro acabou se tornando um diário de Mari, o que muitas vezes se torna chato, porque a personagem em si é muito repetitiva e um tanto quanto exagerada.
Acho que a autora pesou a mão no lado 'fútil' da protagonista.
No entanto, ao longo dos capítulos, a história vai criando consistência e termina com uma deixa perfeita para o volume 2. Além de aparentemente a personagem ter amadurecido bastante com seus tropeços. Acredito, então, que o próximo livro vai começar a história em si, poderia dizer que este primeiro foi apenas uma introdução de conhecimento da personagem.

Não vejo a hora de ler o volume 2!
comentários(0)comente

LeilaRego 19/11/2011minha estante
Oi, Nati!
Fico feliz em saber que quer ler o PNTS2. Acho que você vai gostar. =)
Beijos!!!
-Leila Rego


Nati Rabelo 27/11/2011minha estante
Oi Leila!!
To mt curiosa pelo 2, sim! =)
Beijo




kleris aqui, @amocadotexto no ig 24/10/2011

Contando um conto, Pobre Não Tem Sorte
Original: http://nada-ou-tudo-a-declarar.blogspot.com/2011/10/contando-um-conto-pobre-nao-tem-sorte.html

Não tenho o costume de fazer resenha, mas parece que a Mariana (@marilouveira) tava me pedindo, porque a sensação que tive das linhas de Leila Rego (@LeilaRego) foi de “eu tenho que compartilhar com alguém”. Não é a toa que enquanto lia Pobre Não Tem Sorte, pensei em pelo menos três amigas para emprestar, com aquele ar de “você tem que ler esse livro!”.

A primeira vez que o vi foi em divulgação pela internet e o nome me chamou a atenção. Ficou no meu skoob, me dizendo ser um chicklit de muita comédia – comprovado e aprovado. ~ e foi por ele que conheci o grupo Novas Letras (@novasletras)... ganhei um sorteio deles, e além de ter ganhado o livro (autografado), ele chegou na semana do meu aniversário :D
Brinquei com um amigo dizendo que “pobre não tinha sorte” porque o primeiro sorteio não saiu meu nome, mas por alguma razão fizeram um novo sorteio e cá estou compartilhando.

Pobre Não Tem Sorte é o tipo de livro que, se você precisa fazer uma pausa daquele estresse e rir um pouco, ele te oferece mais que isso. Te prende a ponto de você se prometer ler mais uma página para fazer um break e ir fazer seu jantar, e você acaba lendo umas cinco a mais nessa brincadeira. E ainda enquanto faz o jantar fica rindo sozinha. Aí você volta pro livro e não se aguenta, ri que se acaba...
Impossível não rir com a Mariana e como ela conta sua trajetória. ~ a propósito, uma moça no ônibus me disse "esse livro deve ser ótimo, porque você não para de rir".

Mariana é aquela personagem que de início você não vai com a cara dela.
Pense na Elle Woods de Legalmente Loira. Pense quão fresca, egoísta, mimada, fútil...
A Mariana poderia ser uma Elle Woods, mas não é. Sim, é fresca, mimada, fútil, egoísta... Mas é pobre. Quer dizer, ela tem vida estável, mora com os pais e a irmã, num apartamento bem apertado, trabalha, fez faculdade... ela só não é cheia da grana o quanto ela queria. E te contar, ela queria até demais. Dizia que o destino era distraído e quando foi a época dela nascer, ela foi parar no interior de São Paulo, numa cidade chamada Presidente Prudente. Cadê a Europa?
~ Pobre não tem sorte.

Mas então, Mariana vai casar. Com o melhor partido daquela cidade, aquele que se poderia dizer BBB – nada de Big Brother Brasil – o Bom, Bonito e Besta: Edu. Ok, não tão besta. Ele só é um pouco avoado. E Leila Rego escreveu o prólogo descrevendo os momentos desesperados de Mariana antes de ir pra igreja... com Edu invadindo seu quarto dizendo que não queria mais casar.

Então somos levados por Mari contando sua história de vida e como ela queria ser rica, como ela era materialista, como queria arrasar e ser uma famosa socialite... e como tentava manter um status com o pouco que ganhava no seu trabalho, escondendo todo o lado humilde da família de viver. Praticamente empurrou o casamento... parecia que batalhava pra derrubar a sogra, a jararaca-de-perfume-francês, a jararaca-que-já-estava-me-dando-nos-nervos, a jararaca-que-só-anda-de-bolsa-de-grife, e não viver ao lado de seu amor Edu. E o casamento não acontece, Edu não estava preparado. Só ele?

Um conto ótimo sobre ter valores, ter amigos, levar tapa na cara e ainda sair sorrindo, porque pobre tem sorte... Só tem que descobrir como essa sorte trabalha e ter isso a seu favor. Mariana precisava de um tempo; dele que ela tirou umas ideias mirabolantes, situações constrangedoras e conhecer mais dela que ela nem notava mais por causa de suas ambições. Calma, Mari, tem salvação ~ tanto que existe Pobre Não Tem Sorte 2 e eu já estou doida pra saber o que ela aprontou na capital!

~> Difícil deixar um quote... difícil escolha:
"Eu adoro viajar de avião, nasci para isso. Apesar de ainda não ter viajado.
Ouvi um risinho?"
p. 51

~> Leila Rego nasceu no Paraná, é escritora e formada em Turismo
comentários(0)comente

LeilaRego 19/11/2011minha estante
Kleris, fiquei muito feliz em saber que gostou do meu livro. Obrigada por compartilhar sua opinião.
Beijos,
Leila Rego




danilo_barbosa 21/09/2011

Pelo amor ou pela dor? Pelo riso do leitor!
Tem um velho ditado que diz que as pessoas aprendem as coisas na vida pelo amor ou pela dor... É verdade! Muitas vezes a vida nos ensina que para aprender precisamos dar uma topada e cair de cara no chão... Ou de traseiro!

Quando a gente recebo livros da Literatura Nacional, principalmente dos novos autores, a maioria deles cai no gênero fantástico. Para falar a verdade, a galera escreve bem (em muitos casos), mas acho, na minha humilde opinião que temos muito mais a mostrar que reis, dragões, vampiros e afins.

Por isso, quando a querida Leila Rego me enviou um exemplar de Pobre não tem sorte (All Print, 207 páginas), fiquei extremamente empolgado... Até que enfim iria ler um chick list brasileiro. E juro para vocês que se poderia, leria mais um bando de livros como esse...

O leitor conhece Mariana, a mais fútil das garotas que já li na vida. Ela é irresponsável, só lida para roupas de marca e se as pessoas tem o glamour da riqueza em suas vidas ou não. É cercada de amigos (sanguessugas) e namora um cara rico (lindo e perfeito) que vai casar com ela, mas esconde descaradamente sua família dos amigos e a vida de pobre que verdadeiramente tem, entre outras cositas más.

Essa besteira de que aparência é tudo chega a um extrema tão grande que ela acaba tendo sua vida revirada de pernas para o ar, no dia do seu casamento! Agora, ela que achava que teria uma vida digna de um episódio de Sex and the City vai ter de amadurecer na marra e achar o caminho para o seu sucesso.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/pKgprb
comentários(0)comente

LeilaRego 03/10/2011minha estante
Obrigada Danilo. Você foi um querido com o meu trabalho e vejo que é assim com os demais autores nacionais.
Parabéns pelo blog.
Beijos,
Leila




Isabella Pina 15/09/2011

Pobre tem sorte sim!
Como começar uma resenha desse livro? Honestamente, ele é tão... não sei, maluco, que é meio difícil de fazê-la! Mas eu vou, desculpem se ela não ficar muito boa (eu tentei!).
A história começa com um acontecimento no dia do casamento de Mariana, ou simplesmente Mari, e após o capítulo contando isso, ele volta alguns meses, explicando como chegou na mesma situação.

Mari é uma moça de 26 anos, prestes a se casar com Edu, um cara fofo, legal, simpático e muito gato - e podre de rico! Ela não é assim, na verdade ela é "pobre". Porém, sua cabecinha não pensa assim e para tentar impressionar as amigas, ela compra coisas caras e que seu orçamento não consegue bancar. Pra ser honesta, ela é bem fútil, bem shopaholic e meio chata - mas ela faz tudo isso parecer muito engraçado, com seus comentários ácidos e inteligentes (porque burra, vamos ser claros, ela não é). Conforme o casamento vai chegando, os pontos fracos dela vão ficando mais fortes, enquanto seu relacionamento com a pessoa mais importante nesse casamento, Edu, vai ficando pior, fraco, sem companheirismo. Até que tudo explode, e justo no dia do casamento: ele não quer casar com ela! Ele fala algumas poucas verdades, mas ela não acredita e após um grande período de depressão - uns três meses, mais ou menos -, seus pais a convencem a voltar a trabalhar e a viver. E é aí que ela finalmente algumas grandes lições e faz verdadeiros amigos.

O livro é viciante! Apesar de eu achar a Mari uma completa fútil em alguns momentos, ela é uma ótima personagem, divertida e inteligente. O que ela só precisa é uma caída na real, um toque. E Edu, gente! Ele não é meu literary crush porque simplesmente não consigo imaginá-lo sendo, já que é 12 anos mais velho que eu. Mas isso não me impediu de achá-lo foférrimo e muito bonito. Apesar de que, em alguns momentos, eu simplesmente achei meio "parado", meio "acomodado", ele finalmente resolve agir e tomar alguma atitude. A família da Mari e do Edu estão bem presentes, afinal, casamento realmente precisa disso. Eu achei a família da protagonista muito fofa, eles são simples, gente normal, e mesmo assim, tão... especiais, sabe? Me senti como se fosse um deles e a Mari, minha irmã/amiga. Já pro lado do Edu, temos a nada querida ex-quase-sogra da Mari, que eu não vi muito por quê de tanto ódio, tirando que eu a achei bem metida e "superior". O livro é muito bom, todos os personagens são importantes... A narrativa é em primeira pessoa, no presente, pela visão da Mari faz com que tudo seja mais legal - como já comentei -, mas em alguns momentos, eu queria bater nela. Enfim.

Ele tem algumas citações a grifes famosas - afinal a Mari não é qualquer shopaholic, ela é daquelas que só compra coisa de marca -, os comentários da Mari sobre elas... não vou mentir, em alguns momentos em me identifiquei com ela, tem algumas coisas que realmente nem precisa ser que nem ela pra querer comprar ;). Minha resenha ficou ruim, né? Mas em compensação, esse chick-lit é tudo que deve ser e mais: divertido, prazeroso, com bons personagens e uma protagonista engraçada. Além de se passar na nossa terrinha, Brasil, o que torna tudo mais identificável. Recomodadíssimo!
*quanto a revisão, eu não achei muitos erros.

Nota geral: 10,0 (ou 5 estrelas)
comentários(0)comente

LeilaRego 03/10/2011minha estante
Isa,
Obrigada por recomendar meu livro. Fiquei muito feliz em saber que curtiu e que se divertiu lendo o PNTS.
Obrigada!!!
Bjs,
-Leila




144 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR