The Viscount Who Loved Me

The Viscount Who Loved Me Julia Quinn




Resenhas - The Viscount Who Loved Me


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L 14/10/2010

Acabei a série! Li fora de ordem como sempre. Comecei pelo terceiro e segui até o oitavo. Depois voltei e li os dois primeiros. São todos ótimos!

Gostei especialmente do terceiro (será que é porque foi minha estréia?).

Virei fã da autora e já estou lendo outro! Julia Quinn tem um estilo muito divertido e os personagens são apaixonantes e inteligentes.
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Cristine 18/10/2010minha estante
eu pelo menos nunca consigo ler uma série na ordem, sempre me caem na mão fora de ordem, daí como não aguento esperar leio assim mesmo
rs




Mariliz 02/10/2010

A temporada começou este ano de 1814 sem que existam razões para confiar em que vamos ver alguma mudança destacável como a de 1813. Como sempre, os atos de sociedade continuam cheios de mamães ambiciosas cujo único objetivo é ver suas preciosas filhas casadas com solteiros convenientes. As deliberações entre as mamães indicam o visconde do Bridgerton como seu partido mais cotizado para este ano e, de fato, se o pobre homem parece despenteado e seu cabelo alvoroçado pelo vento se deve a que não pode ir a nenhum lugar sem que alguma jovem senhorita sacuda suas pestanas com tal vigor e celeridade que provoca uma brisa de força impetuosa. Talvez a única jovem dama que não mostrou interesse pelo Bridgerton seja a senhorita Katharine Sheffield; sua atitude para com o visconde às vezes roça a hostilidade.
E este é o motivo, querido leitor de que esta autora ache que um emparelhamento entre o Bridgerton e a senhorita Sheffield seria precisamente o que animaria uma temporada de outro modo vulgar.
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Coruja 31/07/2010

Meu autor, meu herói: Julia Quinn
Julia Quinn não está na minha lista dos dez autores favoritos não porque ela não seja uma das minhas autoras favoritas, mas porque tinha acabado o espaço de dez autores a serem listados (e assim, ela entrou nas menções honrosas).

Acredito que vocês já conhecem de outros posts meu costume de ir à livraria, selecionar um livro qualquer, me escarrapachar no chão e começar a ler. Pois bem, numa das vezes em que visitei a Saraiva (eu juro que não ganho nada fazendo propaganda...), eu me deparei com esse livrinho aí do lado, encantei-me com a capa e pus-me a ler. Agora, eu devo ter chegado na livraria por volta das duas da tarde; quando saí - e só sair depois de engolir o livro inteiro, de uma única sentada - já era noite.

O povo da livraria deve ter pensado que eu era doida, porque fiquei rindo sozinha - e não era rindo baixinho, porque tinha hora que eu mordia os lábios para não explodir em gargalhadas e fazia uns barulhos meio estranhos, como quem está se afogando.

O caso é que, quando terminei The Viscount Who Loved Me, eu saí catando pelas prateleiras de pocket books se tinha alguma outra obra da autora. Achei On the Way to the Wedding e voltei no dia seguinte para passar outra tarde refastelada no chão (porque toda vez que eu vou lá, todas as poltronas estão ocupadas...). Lá pelo final da história, eu me dei conta de que os dois volumes que eu tinha encontrado faziam parte de uma coleção; que eu tinha lido a coisa meio fora de ordem (eles eram o segundo e o último volumes da série, respectivamente) e que eu precisava desesperadamente ter acesso ao resto dos livros.

Uma vez que os livros não tinham sido lançados em português, eu teria de esperar pelo menos umas sete semanas para, comprando-os, eles chegarem pela importadora. Então, é claro, eu fui para o Google.

E passei o mês seguinte acordando de madrugada e passando todas as horas livres que eu tinha lendo todas e cada uma das histórias que a Julia Quinn já tinha lançado, incluindo aí pequenos contos lançados em antologias.

Quando terminei tudo, eu reli meus favoritos. E, agora que fiz a Raven ler e trocar figurinhas comigo, eu saí lendo quase tudo de novo.

Nesse ponto, acho que é bastante válido que eu explique o porquê do meu fascínio com os livros da Julia Quinn.

Todos as histórias criadas por ela são passadas na Inglaterra do período regencial e os personagens de diferentes séries e livros transitam uns pelos outros, de tal forma que se pode dizer que temos uma única obra, um mundo inteiro, dividido em muitos livros.

A recriação dos ambientes históricos é muito bem feita, fazendo alusão, por exemplo, à loucura do Rei George, às guerras peninsulares, e Napoleão. Ela é detalhista o suficiente para que você se sinta dentro do mundo que ela narra.

Aliás, a Quinn é uma das principais inspirações para Ases... junto com Jane Austen. E, esse é outro ponto que me faz gostar dela - há qualquer coisa na maneira como Julia Quinn escreve que faz lembrar a Jane Austen.

Uma Jane com um pouco mais de tempero, no estilo romance de banca, mas uma Jane assim mesmo.

O grande, verdadeiro diferencial da Julia Quinn de outros autores dessa linha de romances, contudo; o motivo, afinal, pelo qual ela entra na minha lista de autores favoritos é o seu humor.

Todos os livros dela, mesmo aqueles em que tenhamos personagens sofridos eque levam a carga do mundo nas costas (Sophie, em An Offer from a Gentleman com filha bastarda de um nobre; a viúva Francesca de When He was Wicked ou o infeliz Nigel, de The Secret Diaries of Miss Miranda Cheever) têm situações divertidas, diálogos rápidos e inteligentes, verdadeiras batalhas de sagacidade em meio à busca por um "grande amor".

E o ápice dessas batalhas é, sem dúvida alguma, meu livro favorito de todos os que já li (e, portanto, todos os que ela já escreveu): The Viscount Who Loved Me - embora It's in his kiss venha numa posição bem próxima como segundo colocado...

O visconde do título é Anthony Bridgerton, cabeça da família Bridgerton e um dos meus amores platônicos bidimensionais. Tudo bem que ele passa boa parte do livro fazendo burradas, mas, ainda assim, ele consegue ser apaixonante.

Podem perguntar para a Raven, tenho certeza que ela concorda comigo.

Em todo caso... Anthony tem uma certeza melancólica de que morrerá antes dos trinta e oito anos, uma vez que seu pai, que era seu modelo e herói, morreu nessa idade e ele tinha absoluta certeza de que não podia ultrapassar o pai em nada; nem mesmo em anos de vida.

Assim é que ao princípio do livro, quando está pela casa dos 30, Anthony chega à conclusão de que é tempo de se casar e produzir um herdeiro para herdar o título. Essa declaração, feita de forma bastante tranqüila, quase mata seu irmão Colin engasgado com uma azeitona.

Inquirindo os irmãos acerca de alguma debutante da sociedade que seja razoavelmente bonita e inteligente, ele chega à conclusão de que irá se casar com miss Edwina Sheffield. Ele não contava, porém, que para chegar a Edwina, teria de passar pela irmã mais velha, Katherine.

E é aí que as coisas começam a ficar interessantes...

A história lembra um pouco A Megera Domada, de Shakespeare (até pelo nome da protagonista feminina) - na verdade, eu tenho quase certeza que Quinn se inspirou no bardo parar compor a relação maravilhosamente hostil entre o visconde e miss Sheffield.

Eu sinto vontade de rir só de lembrar da primeira valsa (e das armações do Colin) ou do passeio com Newton - o cahorrinho de Kate - ou do mortal jogo de Pall Mall (um precursos do críquete).

Ou da abelha... hehe... hehehe... HEHEHEHEHE...

Resumo da ópera... VÃO LER. E depois me digam o que acharam, ok?

Ah, e, se quiserem saber mais sobre a autora, sobre os livros e até algumas curiosidades, dêe uma olhada no site da Julia Quinn. Tem um monte de coisas legais lá, incluindo as trilhas sonoras dos livros - algo que eu mesma sempre faço nas minhas histórias e que acho, simplesmente, maravilhoso.

Recomendado, abolutamente recomendado. Uma excelente dose de açúcar na veia para qando precisarem adoçar um pouco a vida.
Lilly 02/08/2010minha estante
Adorei a sua resenha!!! Acabei de ler o primeiro livro desta série, que é também o meu primeiro da Julia Quinn, e simplesmente me apaixonei pelo jeito dela escrever. O curioso é que quando eu estava lendo achei muito parecido com o jeito de escrever da Jane Austen, que é uma das minhas autoras favoritas. Vou começar logo o segundo!!!!


Lizzy 06/12/2010minha estante
Olha, vc me convenceu, vou ler este livro o mais ráoido possível!


neli 06/04/2012minha estante
Comecei a ler o livro agora e vim dar uma olhadinha nas resenhas. Me diverti imaginando a cara dos funcionários da livraria, vendo vc esticada no chão, engasgando de tanto rir.
É uma pena que as editoras brasileiras não descobriram que esse tipo de livro é uma mina de ouro, que as mulheres compram msm.




carolsc 19/07/2010

Segundo livro dos Bridgerton, Anthony é o filho mais velho e acredita que já que seu pai morreu jovem ele também morrerá. Por isso, ele resolve casar com alguém que não ama, pro seu destino não parecer tão terrível. Esse alguém é a irmã da Kate, linda e inofensiva. Só que a mocinha está determinada que a irmã case com alguém decente. Coisa que um visconde pegador não parece ser.

Incrível como os livros da Julia Quinn eram quase perfeitos quando ela podia escrever mais folhas. O único detalhe que me irritou foi o Anthony achando que ia morrer. Sei que a autora já disse que isso acontece de verdade com alguens homens que perderam o pai cedo, mas eu não vejo lógica.

Fora isso, ele e a Kate são ótimos, a Lady Whistletown é ótima, o Colin é ótimo e eu adorei. Saudade de ler mais livros assim.
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Ana Lidia 08/11/2009


2º livro da saga Bridgerton...

Este conta a estória do mais velho dos irmãos Bridgerton, Anthony.
Ele cismou que vai morrer cedo então não quer casar por amor. Decide então casar com a irmã da Kate.
A Kate não suporta o Anthony e vice versa...com o passar do tempo eles se aproximam um pouco e um incidente num jardim força o casamento dos dois.

Esses jardins ingleses são um atentado à moral e os bons costumes...rsrsrs

O livro é todo ótimo, engraçado, romântico e entrou pra minha lista de favoritos. 5 estrelas com louvor!

Tem uma parte ótima quando o Anthony tem um sonho caliente com a Kate e acorda horrorizado com tal absurdo, como ele poderia sonhar isso com aquela mulher que ele detestava? Para ele não era sonho e sim pesadelo...kkkkkk

E ainda tem a participação de outros membros da família que são mara!

Mais que recomendado!!!
Cristine 12/11/2009minha estante
pela sua resenha me deu vontade de ler..

esse povo ingles adora um jardim!!!kkk


Ana Lidia 12/02/2012minha estante
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