O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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Friel 13/02/2024

"A inteligência também me diz, de sua maneira particular que esse mundo é absurdo"
Não foi uma leitura fácil, no entanto, com toda certeza bastante recompensadora por adentrar na filosofia de Camus.
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Heitor 12/02/2024

Um convite ao sorriso de Éfira
Camus exala atenção e cuidado em seu ensaio. não pretende expressar-se a marteladas e, estrondosamente, entregar suas impressões indagadoras. e ainda sim, carinhosamente, emprega colocações ríspidas e diretas. um convite bem articulado que orienta o leitor no concebimento, localização, contextualização e compreensão do ABSURDO, que é seu conceito chave camusiano. o conforto que temos, e isso desde o início, que ele pontua, é o de que a obra se trata não de uma conclusão, mas de um começo. constatar o absurdo não é conclusivo, mas inspirador. a partir dessa inspiração que vemos sua grande preocupação orientada em responder as especulações existenciais que derivam das consequências máximas causadas pelo sentimento do absurdo no homem. o ensaio é um instigante convite a concebermos o sorriso mais inesperado que nos conta a mitologia dos homens.
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Maechler 11/02/2024

Leitura concluída
Honestamente não sei se tenho algo para dizer, a leitura foi muito densa para mim, em alguns momentos não sabia se estava entendendo ou apenas passando o olho pelas palavras. Tinha uma certa expectativa em relação ao livro, mas por ser um livro que talvez exija um esforço maior para leitura, não sei se consegui de fato apreender a proposta.
Concluí, mas não sinto que não consegui formar uma opinião sobre ele, precisaria ler novamente mas não estou disposta a fazer isso neste momento. Enfim, é isso. Quem sabe numa segunda leitura consiga contribuir mais com uma resenha.
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MichelleSN 09/02/2024

Continue a rolar...
Quando me deparo com o absurdo, sinto saudades do tempo em que nada sabia. A máxima "a ignorância é uma benção" pode ser perfeitamente utilizada. Sou nostálgica por necessidade, lembrar os dias passados me conforta, mesmo sabendo que é no presente que devo focar. Isso soa deprimente, eu sei.

Todos os dias rolamos a pedra, mas nos dias que tomamos consciência disso, ao menos pra mim, são os dias mais infelizes e, concomitantemente, os que mais precisam da minha revolta... E, ironicamente, isso me dá forças! O desprezo que Sísifo exalava é a minha força motriz!

Camus tece essas verdades de uma forma tão contundente e poética que é impossível manter-se alheio.
Ou você encara o vazio ou ele te engolirá.
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PEDROVSK1 09/02/2024

A luta contra o maior problema enfrentado pela filosofia.
A princípio, a presente obra de Albert Camus retrata e reflete sobre um problema extremamente complicado para a filosofia, o suicídio filosófico, então, Camus embarca em uma missão para encontrar uma saída plausível para tal impasse.

Com base nesta problemática que norteia toda a obra, Camus começa com a análise radical e racional da pergunta: o que é a vida? Isso é necessário para entrarmos na "psique" de quem julga correto encerrar sua vida por conta própria apenas por julgá-la tediosa e sem sentido.

O filósofo então, inicia a sua resposta para a pergunta que conduz todo esse esquema. De acordo com a problemática maior, se pararmos para refletir, a vida não faz sentido, de maneira racional, não há porque insistirmos "nisso"; não passa de um modo cruel de perpetuar a dor, seria perfeitamente assim, caso a morte não existisse. Em síntese, a vida é de fato tão absurda quanto a "foto do oxigênio para quem está se afogando"; é ilógica, sem significado, irrelevante...

Porém, Camus, mesmo aceitando essa definição dolorosa da vida, não a leva como uma ratificação do suicídio filosófico; nos ensina que mesmo a vida sendo sem sentido e absurda, ela vale a pena ser vivida; temos que viver, e a resposta para isso é um simples, “Porque sim!’’ e para isso, ele embasa tal afirmação com base no castigo de Sísifo, que mesmo sendo condenado a rolar uma pedra que nunca chegará ao topo da montanha, ele nunca desiste, mesmo que ele tenha sido incumbido de uma tarefa que sabe que nunca será capaz de completar, ele não cede.

Portanto, Camus conclui, ‘’(...) Esse universo, doravante, sem dono não lhe parece estéril nem fútil. Cada grão dessa pedra, cada fragmento mineral dessa montanha cheia de noite forma por si só um mundo. A própria luta para ao cume basta para encher o coração de um homem. É preciso imaginar Sísifo feliz”.

Sim, a vida vale a pena ser vivida...













Ou não.
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Anderson755 29/01/2024

Suicídio um direito
O peso da vida, findar como exercício de um direito era isto que procurava neste livro e achei como resposta que embora tenhamos o direito de cessar a continuidade da vida, todos nós levamos nosso peso ao cume e que nada há lá além de um recomeço e que o trânsito e a forma que o realizamos o transporte da carga é que define se teremos ou não felicidade.
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Volkswagen0 29/01/2024

Esse livro foi um dos melhores que já li
Um bom livro pra ter uma perspectiva diferente sobre a vida. É ótimo pra quem é depressivo e tem crises existenciais
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Lelê 28/01/2024

A pedra rolando do cume
Cai no livro de Camus na esperança de ser uma história de mitologia bem contada. Acabei caindo nas emaranhadas teias do absurdo. Que livro fluido, a escrita de Camus é muito boa para pertencer apenas a filosofia, é realmente algo poético e sua relação com a mitologia foi encantadora, apesar de nao ser exatamente o que eu esperava. O único livro de filosofia que li foi "o mundo de Sofia" (que por sinal ainda não terminei) então tecnicamente essa é minha introdução a filosofia e eu diria que não recomendo tanto assim, mas ainda foi uma ótima leitura, apesar de não ser um bom começo. Minha parte favorita com certeza foi a descrição de Camus sobre os pensamentos de Sísifo enquanto via a rocha rolar e a perseguia, foi exatamente oq eu pensava. Isso devia de certa forma fornecer esperança em saber que teve seu trabalho. Encantador, espero ler mais livros de filosofia esse ano. E mais de Camus!
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Felipe1503 27/01/2024

Necessário nos dias atuais
Talvez a maior obra de Camus, o livro retrata o suicidio e o absurdo que é esta vivo. Com certeza vai te fazer pensar muito na vida no geral.
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gio.vono 27/01/2024

Matar-se, em certo sentido, é confessar. Confessar que fomos superados pela vida ou que não a entendemos.
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Ketelyn.Pinheiro 17/01/2024

Profundo, denso, difícil.
Camus nos trás reflexões acerca da morte (suicidio) através de linhas filosóficas. É uma leitura um pouco difícil, demorei mais que o de costume pra tentar digerir suas ideias. No mais, é um livro muito bom e reflexivo.
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LucasFaeru 17/01/2024

Sobre o absurdo
Albert Camus, provavelmente o maior filósofo argelino, nos apresenta uma concepção de mundo excruciante: tudo é absurdo. E pior, o absurdo não advém de uma consciência sobre, mas emana da própria razão de ser das das coisas. Resta a nós, como Sísifo, fazer sentido do desenrolar eterno daquilo que não se pode compreender.
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