Histórias de Sherlock Holmes

Histórias de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - Histórias de Sherlock Holmes


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Sabriss 21/03/2021

E aqui se encerra a saga de Sherlock.
Adorei acompanhar seus casos pelo olhar de Watson e ver essa amizade amadurecendo assim como deciframos a cada história as características de Sherlock.
Caso predileto: a juba do Leão
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Dyogo 16/02/2021

Triste fim de uma obra tão boa
O conjunto de contos de Sherlock Holmes é genial, e tem uma marca muito característica, em que no primeiro contato é possível perceber que se trata das histórias escritas por Watson.

No entanto, nesse último livro, os contos fogem um pouco do padrão, com narrações em terceira pessoa, ou narrações feitas pelo próprio Sherlock. Apesar da boa qualidade, não são comparáveis a grande maioria dos contos.

De qualquer forma, trata-se de ótimos contos, mesma para um Doyle ja bastante afetado pela idade.
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Beto | @beto_anderson 15/02/2021

Uma boa despedida
Talvez seja a melhor coletânea de contos de Sherlock. Achei que os contos desse último livro de Sherlock são bons, comparado a alguns outros de livros anteriores. Como sempre tem uns melhores que outros. Aqui também tem contos narrados pelo próprio detetive.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Michele Soares 26/01/2021

Uma canção para o cisne
Antes de mais nada, eu lamento profundamente que a imagem do silêncio como entidade de certa forma eloquente tenha se banalizado, porque ela, como toda imagem e expressão partilhada por uma comunidade, corre o risco de ser aplicada em situações menos dignas de gravidade do que a sua natureza, de fato, exige. "Estou morrendo!", grita um dos jovens risonhos que compõe a massa viva de braços e pernas que anda na calçada oposta a minha. É óbvio que ele não está mesmo morrendo e, caso estivesse, teríamos que olhar duas vezes e buscar confirmação, antes na expressão do seu rosto, do que propriamente nas suas palavras, tamanha a facilidade com a qual se solta uma frase tão grave em um contexto tão leve.

Acredito que algo semelhante ocorreu com a imagem do silêncio, essa entidade poderosa, que, segundo muitos, fala o que mil palavras não conseguiriam, e agora em um momento de verdadeira emoção, sinto que o silêncio, enfim, conseguiria expressar melhor o que sinto ao terminar a coletânea dos ultimos contos escritos por Sir A. Conan Doyle acerca das suas amáveis e curiosas criaturas, Sherlock Holmes e dr. John Watson. Mas, como já antecipei, a tal da bendita expressão já criou raízes no banal e para tirá-la de lá, nem mil guindastes - é por isso que sou obrigada a escrever.

Seria uma grande mentira se eu dissesse que não sou emotiva, porque Deus, sim, eu sou. Então espero que sejam capazes de imaginar como foi catártico ler as palavras de A. Conan Doyle, logo no Prefácio, pedindo ao leitor que se despedisse de Sherlock. Como? Como? Este autor que faz o favor de se apagar dos próprios livros, creditando todas as escolhas e seleções narrativas, não ao próprio gênio, mas ao de um personagem, um tal médico escritor, do tipo que ele próprio nunca chegou a ser. Este autor, que muitas vezes entrega até mesmo o seu prefácio para os personagens (e quantos não foram os prefácios assinados por Watson!), como se tivesse pressa em passar a responsabilidade narrativa adiante. Este autor, de repente surge das trevas de sua narrativa, pedindo-me para me despedir? Ele, que me dá a mão para logo em seguida soltá-la de forma abrupta e pouco cortês? O tonel das Danaides parece convidativo perto daquilo que o autor nos admoesta a fazer. Não. Isso é mais complicado.


Apesar de serem os últimos contos sherlockianos, ainda podemos extrair algumas inovações e observações, sobretudo as que dizem respeito à estrutura narrativa. Minha impressão de leitura é a de que o autor reservou alguns destes contos para experimentar transitar por novos pontos de vista, assumindo, inclusive, o seu próprio. Conforme avançava na leitura de cada história, eu ia, como sempre, marcando as que se destacavam aos meus pobres olhos e percebi que a lista ia se alongando cada vez mais. Tanto em "A aventura do soldado descorado", quanto em "A aventura da juba do leão" o narrador não é outro se não o próprio homem, o próprio Sherlock! Imaginem minha euforia. São bons contos, de fato. Já em "A aventura da pedra mazarin" o narrador, arrisco-me a dizer, seria o próprio Conan Doyle, que assume neste conto aquela voz impessoal e onipresente que ocupa pelo menos um terço de alguns dos romances do detetive. Esta voz anônima e impessoal se coloca de forma curiosa neste conto e, como nada é gratuito, entendemos que se trata de mais uma necessidade narrativa, um experimento, acerca de uma narrativa que se constrói na ausência ? de Watson, certamente, e também do próprio Sherlock, que em dado momento se retira para o seu quarto, a fim de tocar o violino, enquanto faz a trilha para os criminosos que discutem no cômodo ao lado, na sua própria sala de estar. É um conto curioso este no qual nem sequer chegamos a deixar o apartamento da Baker Street 221B. Por fim, destacaria também os contos "A aventura do vampiro de Sussex" e "A aventura da mulher velada", ambos protagonizados por mulheres, cujas histórias estão mais para tragédias do que para crimes reais, de modo a oferecerem a boa dose de páthos que compõe as melhores narrativas. "A aventura do cliente ilustre", conto que abre a seleta e que gravita mais em torno da ação que em torno do mistério, também me cativou ? o que é uma vantagem considerável diante do último conto, o qual, ao menos esperava eu, que fosse encerrar a narrativa de forma mais gloriosa e definitiva. Trata-se antes de um caso dos mais comuns, na medida, é claro, em que o "comum" pode se aplicar às andanças deste detetive consultor e deste médico biógrafo que tanto me cativaram. Para as últimas notas desta canção do cisne, o desfecho do livro parece querer convidar o leitor à uma releitura do conto "Sua última mesura: Um epílogo para Sherlock Holmes".

Ao fim de tudo, eu gostaria que ele fosse real, este tal sr. Holmes, mais real do que o professor Joseph Bell que inspirou Conan Doyle. Assim, talvez ele pudesse ver com os raros olhos risonhos que a sua mesura orgulhosa seria retribuída com outra igual, mas em larga escala, pelo grande público que o assiste.
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Augusto Bogo 24/01/2021

Como todo livro de Sherlock Holmes, esse prende o leitor do início ao fim com seus mistérios e genealidades do grande investigador.
Não é o meu favorito, mas não deixa de ser brilhante.
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Dani 21/01/2021

O menos empolgante dos livros, provavelmente por ser a reta final de Sherlock Holmes. Entretanto, vale a leitura para fechar a série de contos.
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Ste 29/12/2020

Histórias de Sherlock Holmes são os últimos contos escritos por Doyle no início do século XX. A dinâmica das história continua sendo a mesma, com narrativas bem construídas e escritas, fazendo com que o leitor sempre queira reler e revisitar esse universo construído por um dos maiores detetives da literatura ocidental.
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Andre.Gbur 29/12/2020

Deslumbrante
Neste último volume das narrativas sobre os casos de Sherlock Holmes somos apresentados a contos narrados pelo próprio detetive, além dos contos narrados pelo seu companheiro dr. Watson.
Podemos assim conhecer um pouco mais sobre o funcionamento da mente do ilustre detetive a partir de sua própria visão de um caso.
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leocosta1991 22/12/2020

Recomendo
Vou escrever em todas as resenhas dos livros do Sherlock Holmes. O livro é excelente e a leitura é rápida, recomendo.
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Sandrinha 13/11/2020

Sherlock Holmes vai deixar saudades!!! Com as histórias de Sherlock Holmes completei sua obra. Não tenho palavras para descrever o quanto gostei e me encantou esse detetive destemido, perspicaz e super inteligente. Holmes é fabuloso!!! São 12 contos: o cliente ilustre, o rosto lívido ( soldado descorado), a pedra Mazarin, as três empenas, o vampiro de Sussex, os três garridebs, a ponte Thor, o homem que andava de quatro,a a juba do leão (Holmes resolve esse caso aposentado,em sua nova casa), a hóspede com o rosto coberto, o velho solar de Shoscombe, Mr. Josias Amberley.
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Brunna188 06/08/2020

Histórias de Sherlock Holmes
Assim como todos nós um dia faremos, nosso astucioso detetive finalmente se aposentou e coube ao seu fiel amigo e cronista de suas aventuras, Dr Watson, registar alguns de seus casos ainda não divulgados. Neste volume, somos presenteados com alguns contos escritos pelo próprio Sherlock e outros que foram guardados até que seus personagens não pudessem ser prejudicados com a divulgação da história. Como sempre, cada minuto lendo esse livro vale muito a pena.
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Christofaro 05/08/2020

O volume final da coleção definitiva de contos
De fato, os contos do último livro não parecem tão bons quanto os outros, o que não significa que sejam ruins.
O volume contém peculiaridades como a narração em terceira pessoa e dois contos escritos pelo próprio Sherlock. Mais que mudanças narrativas, a temática parece um pouco mais pitoresca, e menos policialesca, que os volumes anteriores.
As últimas histórias publicadas sobre o grande detetive nos deixam, como sempre, maravilhados por um dos mais icônicos personagens da literatura.
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Mara Fernandes 16/06/2020

Elementar
Uma coletânea com doze histórias de um dos mais famosos detetives da literatura, com casos intrigantes e de desdobramentos inesperados.

O livro conta com histórias independentes entre si, os quais têm a narrativa alternada entre o próprio Sherlock Holmes e seu fiel parceiro e amigo Dr. Watson.

Em geral as histórias são bem interessantes, com mistérios que prendem a atenção sem enrolar muito.

Só senti falta do icônico "Elementar meu caro Watson".
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Gabi 27/05/2020

Chego ao fim das minhas leituras de Sherlock Holmes com o coração apertado e pensando o quanto eu queria que houvessem mais livros dele e Watson para ler. Nessa obra, meu conto favorito foi "O Vampiro de Sussex". Nesse livro Arthur arrisca ao mudar sua narrativa: temos dois contos narrados pelo próprio Sherlock (o que torna a história bem divertida) e um conto narrado em terceira pessoa, e embora eu ainda prefira o ponto de vista do Watson sobre os casos, gostei muito de acompanhar Sherlock resolvendo mistérios por outros ângulos.

"E assim, leitor, adeus a Sherlock Holmes! Eu lhe agradeço por sua
fidelidade passada e posso apenas esperar que tenha tido algum retorno,
distraindo-se das inquietações da vida e mudando de atmosfera, de um
modo que somente o reino das fadas da ficção pode oferecer."
- Arthur Conan Doyle
Nós que amamos Sherlock sabemos muito bem que o retorno foi muito melhor do que nossa lealdade provavelmente merecia.
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debhnay 23/05/2020

Apesar de saber que os últimos livros da coleção de Sherlock Holmes foram quase que escritos na obrigação, essas últimas histórias foram bem elaboradas, com uma riqueza de detalhes e como sempre com finais imprevisíveis.
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