O papel de parede amarelo

O papel de parede amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel De Parede Amarelo


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raya 11/08/2023

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é angustiante, é estranho, você sente o desconforto e uma urgencia crescente em cada escrita dela. eu não sei descrever melhor do que isso, acho que não tem um nome na minha cabeça pro que isso tocou. é isso.
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Natasha.Littleton 10/08/2023

Narrado em primeira pessoa, o livro apresenta a evolução rápida do está de transtorno psíquico sofrido por uma mulher infantilizada, invisibilizada e diminuída por seu marido e a estrutura machista e patriarcal da época (persistente hoje ainda).
Triste, pungente, atual e muito real.
Por mais seja um livro curto, quase um conto, não é de leitura tão simples devido seu conteúdo delicado e angustiante.
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gustavohalfeld 08/08/2023

O perigo do confinamento
"O Papel de Parede Amarelo" é um conto escrito por Charlotte Perkins Gilman, publicado pela primeira vez em 1892. A história é narrada em primeira pessoa e retrata a luta de uma mulher contra a opressão e as limitações de gênero da época vitoriana. Confinada em um quarto como parte de seu "tratamento" para uma condição não especificada, a protagonista torna-se obcecada pelo papel de parede do quarto, que é de um amarelo vivo e desordenado. Através de sua crescente obsessão, Gilman habilmente explora temas de saúde mental, autonomia feminina e a negligência médica da época. A narrativa é intensa e profundamente simbólica, proporcionando uma visão penetrante das restrições sociais e dos perigos do isolamento.
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Isa Morais 27/07/2023

O patriarcado silencia e enlouquece as mulheres
O livro tem uma boa ambientação, te deixa tensa e funciona como um suspense psicológico. Mas se lido prestando atenção em todas as nuances como uma história sobre opressão feminina, fica incrível!
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V.A (Taylor's Version) 24/07/2023

Uma obra prima
Eu não estava entendendo nada no começo e o fim parecia o começo, mas resolvi ir atrás da autora e conhecê-la para ver se compreendia o mesmo.

A primeira coisa que me espantou nesse livro foi o conceito por trás e como as mulheres eram/são vistas como neuróticas ou loucas pelos homens.

Quando tu lê e descobre que a história toda, de fato, aconteceu com a autora, de maneira ficcional, sua visão inteira sobre o livro muda.

Como o marido era machista e negligente com a personagem. Como os sentimentos e pensamentos dela eram descartáveis por ser mulher.
A estrutura patriarcal e misógina que tem por trás das palavras é feita de uma forma única, e novamente, saber que isso aconteceu, o torna tão pesado quanto a proposta do mesmo.

Não conhecia a Charlotte, mas fiquei orgulhosa por ela levantar uma bandeira tão importante em uma época em que as consequências para tal coisa podiam ser irreversíveis. E ela o fez!

Saber que esse livro é a consequência de seus atos me deixa triste pelo fim, mas com esperança pela jornada que própria o fez, com coragem e força. Certamente procurarei outros livros dela pra ler.
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CharlesSouto 22/07/2023

O que posso dizer... bem, se você for mulher vai se identificar, imagino.
Se você for homem... vai doer...

O que você anda lendo?
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Thay 21/07/2023

Angustiante!
É um livro extremamente forte e perturbador, o relato da protagonista te faz ser transportado para àquele quarto, para aquela agonia. Não é a toa que é um clássico da literatura feminista, totalmente atemporal e necessário.

Mesmo sendo um conto de apenas 24 páginas, nos permite acompanhar o processo da loucura dessa mulher, forçada a aguentar o ?tratamento? médico dado pelo marido que é abusivo, machista, opressor.. que acredita que ela precisa descansar para ser curada de uma doença mental.

É uma leitura obrigatória para quem não entende os efeitos da opressão e do patriarcado na saúde mental das mulheres.
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Mafer 17/07/2023

O papel de parede amarelo
Esse livro é de extrema importância pois demonstra a realidade das mulheres no século 19, a atitude em relação a saúde delas em geral, e o controle que homens tinham na profissão médica. O papel de parede que a protagonista se torna obcecada ao decorrer da história, é um símbolo que em especial demonstra o sentimento de confinamento que a protagonista sofre. Mesmo sendo uma história fictícia, infelizmente a leitura se torna impactante devido ao fato de ser apenas realidade. A autora descreve pensamentos de uma forma muito realista mostrando a crescente insanidade e angústia da personagem, e a negligência da sua condição. É incrível o tanto que a autora consegue expressar em poucas palavras, usando o simbolismo do papel, a negligência do marido da personagem e o papel de mãe e esposa que ela tinha que cumprir independentemente de sua condição. Apesar de ser um livro do século 19, é assustador pensar nas semelhanças que ainda existem. Recomendo muito essa leitura porque apesar de ser angustiante, é uma leitura necessária pois demonstra a história do tratamento da saúde mental das mulheres.
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Gabriella440 11/07/2023

Confesso que ainda estou digerindo o conto de dá título ao livro, seria mesmo uma histeria ou uma analogia ao que estava acontecendo com aquela mulher?
Os outros contos são muito bem escritos, sempre mostrando a importância da mulher trabalhar e ter uma certa independência. Em pensar que esse pensamento da autora se passava no século XIX!
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Isa Frasinelli 11/07/2023

Uma leitura muito reflexiva, fiquei intrigada do início ao fim pensando nos significados dessa história curta e tenho certeza que os textos de apoio me ajudaram muito a entender toda a complexidade da trama. Me fez lembrar muito de "Um teto todo seu", da Virginia Woolf, e pensar como tantas lutas das mulheres ainda continuam acontecendo mesmo depois de tanto tempo dessas publicações.
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Dora ð 11/07/2023

O Papel de Parede Amarelo
Livro clássico do feminismo mundial, e podemos considera-lo também como pertencente da literatura gótica, por seus temas loucura, mentalidade instável e terror.

A história trata de uma mulher que por ser tratada por todos a sua volta como doente mental, principalmente por seu marido, acaba virando uma.

E nada do que aconteceu, foi culpa do Papel de parede amarelo...
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Isabella 29/06/2023

Uma história muito necessária
É muito doloroso ler a dor de uma mulher, que está sofrendo muito psicologicamente, sendo exposta dessa forma. Não porque a autora foi insensível ou algo do tipo, mas porque foi muito real. Horrível pensar em quantas mulheres "histéricas" tiveram que sofrer por falta de empatia. O conto discute um tópico muito importante que abrange saúde mental e as consequências do isolamento social.

Além disso, a escrita é muito bem construída. Você passa a sentir claustrofobia devido a forma em que tudo é descrito.

Leitura rápida e excelente.
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juliqueroubavalivros 28/06/2023

Perturbador e instigante
Confesso que não foi uma leitura ?fácil?, apesar do livro ser pequeno.
Em alguns momentos, senti a angústia da nossa personagem principal em minha própria pele. Em outro momentos, parei a leitura e respirei fundo pois senti que estava entrando na pira da história.
Enfim, apesar da escrita provocante e pungente, é um livro que se faz necessário na literatura feminista.
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Luiza1290 26/06/2023

Uma história sobre negligência, saúde mental, machismo e revolta. Achei muito interessante o modo como a autora narra os acontecimentos, nos fazendo sentir a angústia e o abandono sentidos pela protagonista. Leitura essencial para qualquer um.
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Milena490 22/06/2023

Não negligencie um transtorno mental
Muito interessante como em poucas páginas a autora consegue escancarar pra nós o perigo de se negligenciar um adoecimento mental. A protagonista possui uma depressão (provavelmente) e é colocada de lado, e isolada do mundo como um bicho, além de sua tristeza ser tratada como se fosse "frescura" ou algo que logo iria passar (opa bem parecido com nossa realidade atual heim KK), além disso ao longo da história a insanidade vai se formando na mente da protagonista e ganhando mais força e isso foi muito impactante pra mim. A autora conseguiu fazer com que eu me sentisse dentro da cabeça da personagem, ali enclausurada com ela entre as quatro paredes amarelas sufocantes apenas querendo gritar e ser salva.
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