Linha M

Linha M Patti Smith




Resenhas - Linha M


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Marina. 12/01/2023

a patti me cativa
ela é como uma velha amiga que vai falar continuamente de um jeito que você escute mesmo quando acha que prefere o silêncio
ela é como o zunido do silêncio, preenche o que parece vazio
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Marthie 17/04/2016

Sensível e sensacional!
Tão envolvente que, a medida que a leitura vai chegando ao fim, dá vontade de não terminar, de esticar o livro o máximo possível! Cheio de dor, perda, memórias, lembranças felizes e café. Muito humano.
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Na Literatura Selvagem 30/05/2016

Linha M
Linha M é o segundo livro de Patti Smith publicado pela Editora Companhia das Letras, e eu tive a feliz oportunidade de lê-lo e trazer minhas impressões sobre essa leitura pungente e permeada de melancolia, sobre a vida de uma das artistas mais importantes da história do Rock Mundial...

No livro autobiográfico Só Garotos, Patti conta a história de sua vida ao lado de Robert Mapplethorpe, mas em Linha M, eu diria que ela focou na figura de Patricia, em seus gostos por café, beats, viagens à túmulos e casas de artistas que ela admirou e em sua relação com o marido, Fred Smith, morto em 1994, em decorrência de um ataque cardíaco.


leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/05/linha-m.html
Paola 21/03/2017minha estante
Linha M é continuação de Só Garotos ou são independentes?




lore 14/01/2023

obrigada patti. <3
Eu não tinha idéia de que precisava ler esse livro até lê-lo. Esperei no início uma proposta completamente distinta do que emfim recebi, mas não foi relevante à experiência pois sabia que iria ter afeição por tudo, nada, ou qualquer coisa que patti tenha decidido escrever.
Após ler só garotos, livro também autobiográfico de sua autoria, senti que havia em meu interior um desejo ardente de adentrar mais e mais vivências de sua vida. Como alguém que naturalmente cria uma rotina para si mesmo e não consegue imaginar não deixá-la de lado nem por um dia.
Havia um espaço em minha alma antes de viver o que patti escreve. Antes de adentrar as páginas da sua mística vida.
E tudo o que posso afirmar agora, é que não há mais. Gostaria que pudesse, com as minhas vãs tentativas, por em palavras o que essa mulher, com toda sua presença e impetuosidade faz penetrar tão fundo sua marca em minha pessoa.
Foi incrivelmente prazeroso poder saber mais sobre ela como pessoa e um pouco menos como artista (já que compreendo que foi seu foco no outro livro, mas que mesmo que ela quisesse não poderia estar fora desse totalmente porque simplemente faz parte de quem ela é) E foi maravilhoso ler sobre algumas de suas aventuras com fred, e conhecê-lo melhor.
Agradeço de todo coração por permitir que eu me inspire tanto em ti e na suas escolhas de vida, e por tão graciosamente estontear-me com suas palavras sábias, simples, e verdadeiramente significantes.
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Wellington.Pimente 11/01/2024

Jornada pessoal
Uma obra muito instigante, não lembro de ler nada similar. Patti Smith num misto de autobiografia, ensaio e ficção nos leva ao seu mundo singular e ao mesmo tempo universal pelas diversas expressões artísticas que a obra aborda como a literatura e seus autores, a música, as artes plásticas e visuais.
Eu achei uma experiência de leitura muito interessante também pelo fato de compreendermos o processo de criação da autora através das suas próprias memórias, sejam lugares que visitou em outras partes do mundo ou as conquistas e perdas em sua vida pessoal. Outro ponto que gostei foi as referências literárias que são muitas e bem diversificadas como Haruki Murakami, Albert camus, Henry Miller, Vladimir Nabokov, Hernan Hesse, Roberto bolaño entre outros.
Apesar da sua narrativa se passar no momento presente da escrita, as lembranças do passado são importantes para entendermos a trajetória dessa mente reflexiva que fala da vida familiar do seu ex-marido e sua vivência com gato e a cafeteria em que ela sempre visita e fica horas tomando notas a respeito de suas reflexões e a fixação por fotos feito pela Polaroide com objetos diversos, que dá uma charme a mais na leitura ao depararmos com sua prosa e a imagem. Um outro ponto que se destaca, é a vida pacata, quase solitária, que a autora demonstra o que me fez entender, como ela consegue captar a essência nas obras do Haruki Murakami, parece viver uma solidão muito similar com alguns personagens desse autor, mesmo não sendo uma história com narrativa que segue uma lógica linear, vamos seguindo o trilho de acontecimentos numa jornada muito pessoal, que encanta, como a vida de todos nós em seus altos e baixos.
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Ariana.Cunha 17/09/2023

Um café, uma polaroide e um livro...
A forma simples como a autora narra seus dias, seus gostos e reflexões, me levou para dentro do seu mundo... Mundo esse que me identifiquei, ausências que compartilho.
Fiz uma lista dos livros citados, talvez, um dia, eu tbm os leia.
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Marina 05/04/2023

Precisei interromper a leitura algumas vezes, por um longo período, o que pode ter me causado a impressão da escrita ficar arrastada em alguns capítulos. O lado positivo é, sem dúvida - além das fotografias que ela tira e ilustram os capítulos - suas lembranças e belas reflexões sobre amor. A escrita foi mais melancólica do a que eu estava esperando, mas Patti parece ter um jeito único de escrever sobre angústias e isso foi bem interessante. Apesar de não acompanhar sua jornada, ela é uma grande artista e este livro é prova disso.
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Milla.Gurgel 21/06/2018

Dolorosamente belo
Perdas, livros, solidão e séries de detetive. "Não é fácil escrever sobre nada", mas Patti Smith faz com perfeição.
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Otavio Contente 13/04/2019

"Ah, renascer nas páginas de um livro". (Pg 81)
Esqueça o dia frio e o bom lugar para ler este livro. Pode ser no calor dentro de um ônibus indo para o trabalho ou em uma noite fria de inverno. Patti Smith nos leva de forma sentimental, onírica, poética e magistral pelas suas memórias. As dores das perdas, sejam estas quais forem, se equilibram com as descobertas mais simples e confortantes sobre situações, recordações, desejos e objetos e assim, com toda essa memória poética, você consegue renascer nas páginas de um livro e experimentar a poesia de suas próprias memórias.
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Beatriz 10/05/2023

Indiferente?
Linha M foi, para mim, mais uma decepção. Acredito que ter conhecido os textos de Patti Smith a partir de ?Só Garotos? talvez não tenha sido uma boa ideia. Apesar de ter amado a leitura, a experiência me deixou com uma expectativa muito alta para outros títulos da autora.

Em ?Devotion?, outro livro da americana, apesar de gostar muito da temática, não me consegui me prender ao texto. Em ?Linha M? tive a mesma questão (com o diferencial de achar a temática um pouco indiferente.)

Não me entendam mal, eu admiro e gosto bastante da forma que Patti constrói suas frases e apresenta ideias, mas, depois de ?Só Garotos?, seus textos não conseguem me convencer emocionalmente.

Em suma, a leitura de ?Linha M? foi OK: agradável porém extremamente esquecível.
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aline.vito 02/04/2020

Linha M de Patti Smith. Cada livro que leio dessa mulher me faz querer entrar na mente dela e olhar o mundo como o seu olhar. Amei ?
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janíssima 01/06/2020

Não me conectei
Muitos anos atrás li Só Garotos e amei. Fiquei fascinada pela Patti e pelo Robert. Quis ser artista também. Eu meio que sou, mas não assim, em tempo integral, e fiquei com esse fascínio pela alma do artista.
Não sou fã da música da Patti, escuto uma ou outra, depois esqueço e não escuto mais. Quando peguei Linha M para ler, imaginei mais inspiração sobre a vida de uma artista completa, e não foi bem isso. Patti Smith perdeu o marido Fred, o irmão, e está bastante solitária. Ela viaja sozinha, visita túmulos e narra sonhos. Ela bebe muito café, e eu fiquei preocupada com a alimentação dela (ela só bebeu café ou está comendo também?). Ela menciona os filhos mas não os encontra. Ela passa o Ano Novo sozinha. Ela perde muitos objetos. Não consegui relacionar bem todas as passagens, tem um fio que conecta tudo? Mas fiquei triste que quando ela enfim encontra um brilho de futuro, uma motivação, vem um furacão e derruba tudo. É um livro que é para ser melancólico e solitário, inspirador de um jeito diferente, mas não consegui me envolver com a melancolia dela. Por não ser fã? Por que eu esperava algo na linha de Só Garotos? Um pouco, mas também porque, do que era narrado, a maior parte do que eu li me gerou um desconforto sem compaixão. Não entendi o propósito da Patti, e não me conectei com ela.
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