Ligeiramente Seduzidos

Ligeiramente Seduzidos Mary Balogh




Resenhas - Ligeiramente Seduzidos


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Sam || @louca.do.livro 16/05/2024

Desperdício de um enredo ótimo. Que menina Mimada e chataaaa
Começando do começo... o Livro é um pouco parado, meio enfadonho, mas que evolui com o decorrer dos acontecimentos e da guerra. Mas o sentimento que tive desde o início até a última pagina do livro, foi: QUE MENINA CHAAATA, MIMADA, SEM PROFUNDIDADE E QUE SE ACHA.

Genteee do céu. Se acha a inteligente, a esperta, a jogadora. Nasceu em uma das famílias mais ricas da Inglaterra e filha e irmã de um duque. Ela foi preparada para transitar na sociedade e evitar escândalos, mas não estava nem aí. Isso até podemos TENTAR passar um pano. Chego a crer que se a autora tivesse desenvolvido melhor a personagem, seria um dos melhores livros. O que não ocorreu.
Nada tinha uma explicação plausível, era simplesmente porque ela "PRECISA" fazer tal coisa. Mas porque? Porque ela precisa disso? Se tivesse um desenvolvimento, seria mais coerente. Mas não teve! E a falta de profundidade só afetou a mocinha fazendo com que ela parecesse mimada, pois ela enfrentava todo mundo que aconselhava ela a voltar pra Inglaterra enquanto a guerra não chegasse lá porque ela simplesmente "PRECISA" ir ao baile que vai ter na outra semana. Véi, uma GUERA prestes a explodir e ela PRECISA ir ao baile ao invés de voltar em segurança pra casa?

Enfim, o sentimento que tive em TODO esse livro, foi que nada era coerente. Guerra explodindo ao lado deles e eles não PODIAM ir embora porque a filha estava com uma "enxaqueca" terrível. Pelo amor de Deus! Todos os plots desse livro tem as explicações mais ridículas e sem coerência que já vi. O plot sobre a história do mocinho me deixou com asco das pessoas envolvidas. O sentimento que ficou foi só de nojo dessas pessoas. Que no final foram perdoadas rapidamente. SEM SENTIDO, SEM COERENCIA E SEM CARISMA.

Os únicos momentos realmente bons eram quando apareciam os outros personagens da família.

Um sacrilégio terminar esse livro.

Ps: chorei com a cena do Wulf na biblioteca.?
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Pâm 06/02/2017

Bom, mas não o melhor da série...
Gostei muito da série "bedwyns", desde o primeiro livro que li (ligeiramente casados), mas digo que essa é a única série de romance de época que já acompanhei, então não tenho parâmetros para comparar, porém, eu gostei bastante.
Este é o 4° volume, que vai falar da Morgan Bedwyn. Notei que a narrativa da autora deu uma evoluída e que ela quis colocar muito mais contexto histórico no livro, descrevendo um pouco sobre a guerra entre França e Bruxelas. Por essa razão achei que o romance não tomou o foco que deveria, e entre todos os casais "Badwyns", este foi o que menos me encantou.
Vou continuar acompanhando a série, até porque o próximo livro será de um dos irmãos que mais gosto.
Pry Weslley 16/02/2017minha estante
tbm achei isso...eu achei um pouco forçado o romance




LuAza90 20/04/2022

A história dos Bedwyns que mais me emocionou até agr...
Fiquei bastante intrigada desde o início do livro sobre o que teria acontecido entre o Gervase e o Wulfric, e apesar do desejo de vingança explícito adorei toda a química que o Gervase e a Morgan tinham, um romance bem friends to lovers (eu só queria um Gervase pra me chamar de chérie). A Morgan me surpreendeu bastante se mostrando realmente bem madura apesar de só ter 18 anos, adorei conhecer esse outro lado ?místico? dela, mas fiquei bastante decepcionada quando ela ficou cega pelo desejo de se vingar do Gervase e esqueceu de tudo o que tinham vivido juntos, mas é claro que teria um outro drama... não esperaria nada menos vindo de uma Bedwyn. E admito que esperava um pouco mais do plot entre Gervase e Wulf, mas acho que toda a situação foi muito bem explicada no final do livro.
Mas enfim, a moral da história é realmente essa: ?Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.?
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Livros da Julie 27/12/2022

Livrar-se de culpas e mágoas é um dos passos para viver o amor
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"Opostos são apenas dois lados da mesma moeda. Um não existe sem o outro."
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"Passado e futuro não existem realmente, (...) apenas o presente. Mas se essas percepções contrastantes não existissem, não seríamos capazes de organizar nossa vida ou nossos pensamentos. Seríamos inundados por tudo acontecendo ao mesmo tempo e por milhares de decisões tendo que ser tomadas simultaneamente."
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"[Guerrear] É da natureza dos homens. As mulheres não lutam nas guerras. Se elas governassem os países, haveria muito mais bom senso nas relações entre as pessoas."
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"Amar é gostar, ser companheiro, respeitar e confiar. O amor não domina ou tenta possuir, mas se fortalece com compromisso puro, liberdade mútua."
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"Sempre haverá guerra, sempre em nome da liberdade e da paz. Como pode haver liberdade quando os homens morrem de forma tão insensata? Como pode haver paz quando os homens precisam lutar para consegui-la? A humanidade sempre perseguirá esses dois ideais e nunca conseguirá alcançá-los."
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"sonhos não podem ser capturados com promessas. Eles são como a água, escapam por entre os dedos quando tentamos agarrá-los."
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"Vingança era um motivo tolo e imaturo para qualquer ação. Nunca resolvia nada, apenas aprofundava o ódio."
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"Por que sempre presumimos que somos tão importantes para os outros? Ninguém é insubstituível, mesmo para as pessoas mais próximas."
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"talvez o amor seja mais poderoso e mais duradouro do que todas as emoções negativas com as quais punimos a nós mesmos e as pessoas a quem nos dirigimos."
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"As pessoas nunca podiam ser compreendidas por completo. Estavam sempre se transformando, dependendo do momento, das circunstâncias e das influências. E sempre crescendo, se recriando. Como era impossível conhecer outro ser humano... Como era impossível se conhecer..."
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"A civilidade era o lubrificante que mantinha as engrenagens da sociedade funcionando."
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Ligeiramente seduzidos é o quarto livro da série Os Bedwyns e também o quarto livro da leitura coletiva das obras de Mary Balogh, promovida pela @peculiareslivros.

Recém-apresentada à sociedade, Morgan Bedwyn, a irmã mais nova de Wulfric, o Duque de Bewcastle, já estava entediada com as festas e os mexericos de Londres. Qualquer jovem estaria radiante diante do futuro de bailes e pretendentes à sua frente, mas Morgan, acostumada aos grandes temas discutidos em família, não tem paciência para futilidades. Ansiosa para viver experiências mais empolgantes do que escolher um novo vestido ou o par da próxima dança, ela agarra com unhas e dentes a oportunidade de viajar para Bruxelas, local onde a nata da sociedade e do exército inglês havia se reunido para aguardar as novidades sobre um eventual retorno de Napoleão.

Gervase Ashford, o Conde de Rosthorn, também se dirigiu àquela cidade pelo mesmo motivo, mas se sentia desconfortável em meio a tantos ingleses. Ele havia fugido da Inglaterra há 9 anos, acusado por um crime que não cometeu, e sua má reputação o acompanhava.

Em um dos muitos bailes belgas, Gervase se encanta com a beleza e a altivez de Morgan. Ao descobrir, porém, que ela é irmã de Wulfric, justamente o responsável pelo seu exílio, percebe a oportunidade de transformar o flerte em vingança. Mal sabe ele que a moça é tão decidida e inteligente como o irmão e não se deixará usar facilmente como um mero peão nesse xadrez.

O livro tem um ritmo geral mais lento, mas Mary nos conduz com destreza por uma montanha russa de emoções, do tédio para a empolgação, da mágoa para a satisfação, da calmaria para a ação, com direito ao indício de uma grande reviravolta no final.

A autora contextualiza o momento histórico que serve de pano de fundo para a trama e nos deixa interessados em saber mais sobre a fuga de Napoleão da Ilha de Elba, a restauração das tropas francesas e os últimos confrontos com os ingleses e os prussianos. Morgan, aliás, ganha um papel ativo nesse cenário, desencadeado pelas difíceis circunstâncias que envolvem a função atribuída ao seu irmão Alleyne durante a campanha militar.

Em tempos de guerra como os atuais, é particularmente tocante ler sobre as fúnebres consequências das batalhas e sobre o penoso luto imposto às famílias de mortos e desaparecidos. É igualmente comovente assistir à mobilização conjunta de homens e mulheres para participar diretamente no conflito ou contribuir de alguma forma nos bastidores, com provimentos, asilo e auxílio médico a refugiados e feridos.

Contudo, nem só de tragédias vive o homem e eventualmente ele deve retomar seu rumo. É necessário superar desconfianças e suplantar infortúnios do passado. Perdoar os erros dos outros e as próprias falhas e fraquezas é o único modo de se libertar de um grande fardo de culpa e seguir em frente leve, de coração aberto para as maravilhosas oportunidades que a vida oferece.

site: https://www.instagram.com/p/CmZVW7xMlsN/
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NiriSiri 26/02/2020

Muitos sentimentos e lições de caráter enquanto um guerra ocorria. Que livro!
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Iasmim 22/03/2020

Romeu e Julieta
Fazia tempo que não lia nada de época, eu amei.
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Priscila.Teles 02/04/2020

Apaixonante e sedutor como Morgan e Gervase.
Fazia bastante tempo que não lia um romance de época, com certeza acertei ao escolher ligeiramente seduzidos foi dessa forma que me sentir ao desenvolver a leitura.
Super recomendo ?
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Barbara - @estantedabinha 25/05/2022

O ano é 1815, Napoleão Bonaparte escapou de seu exílio na ilha de Elba e está na França reunindo seu exército e se preparando para atacar a Inglaterra.

Lady Morgan Bedwyn, assim como grande parte da alta sociedade britânica, está em Bruxelas, sob os cuidados da família de uma amiga. Os ingleses estão reunidos em peso ali para ficarem próximos, pelo máximo de tempo possível, de seus parentes que a qualquer momento podem partir para a batalha.

Enquanto isso não acontece, eles seguem a vida como em uma temporada londrina, em um desses bailes na capital belga, Gervase Ashford, o Conde de Rosthorn conhece Morgan e, apesar de ser mais velho que a moça de apenas 18 anos, começa a flertar descaradamente com ela, de modo que pode colocar a honra da dela em apuros.

Acontece que Gervase tem uma antiga ?rusga? com o irmão de Morgan, o Duque de Bewcastle, e decide que se aproveitar dela é uma ótima maneira de se vingar de Wulfric, só não contava que ela fosse se mostrar tão inteligente e interessante, sendo muito mais do que apenas um rostinho bonito.

Ligeiramente Seduzidos é o 4º volume da série Os Bedwyns, escrita por Mary Balogh, que eu li para a LC organizada pela @peculiareslivros , e eu adorei este volume, não chega a passar o da Freyja (volume anterior) na minha ordem de preferência, mas é tão bom quanto.

Morgan parece um docinho, mas é tão impetuosa, decidida e autêntica quanto qualquer outro Bedwyn, ?não nega a raça?. Gervase também é um personagem cheio de camadas que me conquistou e eu torci muito para que ele limpasse seu nome e se resolvesse com seu passado, a história dele me tocou muito.

Outra parte incrível do livro, é que se passa em um momento histórico, durante a narrativa acontece a batalha de Waterloo, e realmente as coisas aconteceram mais ou menos como no livro, estavam todos em um baile, despreocupados, e do nada todos os homens partiram para a batalha, isso já foi retratado em Belgravia do Jullian Fellowes. Quer mais motivos para começar essa série pra ontem?
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mayalarue 06/06/2020

minha promoção persistente
sooooooo...
comprei esse livro numa promoção que vi na americanas em fevereiro, e gostei desde que comecei a ler
é uma saga com seis livros
but só tinha ele lá e fui obrigada a ter ele comigo
obrigada pelo meu coração de cadelinha dos livros
k
eu amei ler ele, mesmo sabendo que nem tão cedo terei paixão por ler os outros
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Rah 19/10/2022

Morgan está na temporada de se apresentar a sociedade, tendo 18 anos já está na hora de achar um marido (loucura aquela época) o conde de Rosthorn fica interessado na jovem, não só pela sua beleza mas sim pelo seu sobrenome.
O conde Gervase quando jovem foi exilado de seu país por um mal entendido, que na ocasião o irmão mais velho de Morgan meio que ?ajudou? ele a ser exilado, e por isso ele vê uma oportunidade se vingar através da irmã de seu ?inimigo?.
Tava esperando muito mais, o terceiro livro foi perfeito, esse foi tedioso.
Morgan é simplesmente chata e hipocrita demais pro meu gosto, e tem umas ideias idiotas, tipo ?aí quero ficar aqui onde está acontecendo uma guerra pq quero fazer parte da história? ou ?a que pena que mulheres não podem fazer muito, nem mesmo lutar na guerra?, querida se não sabe a furada que seria se fôssemos tratados iguais ao homens, a única igualdade que vale a pena lutar e de salário igual, de resto deixa como está kkkkkkkk.
Em todo momento Morgan não gosta de ser tratada como criança, mas só tem atitude de criança.
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Anne 11/07/2020

Esse livro é perfeito! Fiquei encantada com casa detalhe! Morgan é jovem, mas é extremamente adulta, e foi uma personagem que deu gosto de conhecer! Mais do que um romance, a história gira em torno de uma trama intrigante e nos traz uma realidade bastante dura da guerra!
Fiquei presa na leitura de uma forma que não acontecia há um tempo...
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Keh 22/07/2020

Sinopse:
Jovem, estonteante e nascida em berço de ouro. É apenas isso que Gervase Ashford, o conde de Rosthorn, enxerga em Morgan Bedwyn quando a conhece, num dos bailes da alta sociedade inglesa em Bruxelas. Em circunstâncias normais, ele não olharia para ela duas vezes ? prefere mulheres mais velhas e experientes. Porém, ao saber que Morgan é irmã de Wulfric Bedwyn, a quem Gervase culpa pelos nove anos que passou longe da Inglaterra, decide que ela é o instrumento perfeito para satisfazer seu desejo de vingança. Mas Morgan, apesar de jovem e inocente, também é independente e voluntariosa e, assim que entende as intenções do conde, se prepara para virar o jogo e deixar claro que não se deixará manipular por ninguém. Em Ligeiramente Seduzidos, quarto livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos brinda com mais uma história fascinante. Em uma trama repleta de traição e vingança, escândalo e sedução, ela mostra que o caminho para o amor pode ser difícil, mas que a recompensa faz cada passo valer a pena.
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carolinalvescx 09/08/2020

Para mim um dos melhores romances de época que já li!!
Amei que a autora abordou temas que não são muito abordados em livros de romance de época. A maneira que ela escreveu sobre a guerra, foi uma das razões para o livro ter se tornado um dos meus favoritos da vida.
Quando comecei a ler, pensava que iria me decepcionar por causa das intenções do protagonista, mas o livro me surpreendeu de uma forma incrível!!
Vale a pena cada capítulo!! ?
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