Lava Jato

Lava Jato Vladimir Netto




Resenhas - Lava Jato


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Tiago.Guedes 06/02/2024

A luta contra a corrupção
Um livro que traz o passo a passo da operação que tentou livrar o Brasil do maior escândalo de corrupção na história do mundo
A luta de investigadores, procuradores e juízes, para prender gigantes, antes intocáveis
Infelizmente a história foi triste ( após o livro ), onde os mesmos condenados retornaram a cena do crime, revelando não somente a podridão do mais alto escalão judiciário do Brasil, como uma união de interesses da grande mídia, manipulando a informação e a opinião de grande massas, sobre tudo as mais carentes
Livro bem escrito ( concordo quem citou a parte cronologia, onde poderia ser melhor).
Pedro 06/02/2024minha estante
Não adiantou de nada. A população voltou a eleger a quadrilha esquerdista.


Tiago.Guedes 07/02/2024minha estante
Nem me fala, mas é da vida, o Brasil precisa amadurecer muito. Vivemos de memes e gracinhas da mídia e artistas que ganham uma grana violenta deste governo criminoso.


Pedro 07/02/2024minha estante
Sinceramente, eu tenho pouquíssimas esperanças pra esse país. Agora mesmo, o povo tá preocupado com o carnaval.




Cheiro de Livro 15/08/2016

Lava Jato
A Lava Jato é uma força-tarefa da Policia Federal e do Ministério Público Federal , um escândalo politico e agora um livro. O repórter Vladimir Netto tenta em quase 400 páginas contar o que foi descoberto nas investigações e as suas implicações políticas. A tarefa era hercúlea e Netto consegue montar um bom quadro de tudo que vem acontecendo, a operação continua atuando, desde 2014.

É impossível, por mais bem informada que a pessoa seja e eu sou, não ficar revoltada com o que se lê. Em um resumo bem tosco agentes políticos se aliaram as grandes empreiteiras e montaram um mega esquema de desvio de dinheiro, hora para enriquecimento pessoal, hora para financiamento de campanhas ou partidos. Infelizmente é algo que a maioria das pessoas achava que acontecia e ao mesmo tempo quando é desvendado é chocante.

Netto vai contando como uma investigação sobre doleiros e um posto de gasolina (daí o nome da operação) virou uma investigação que abalou e abala o país. Li o livro com as noticias sobre investigados povoando os jornais, não sei dizer se em 10 anos tudo o que é explicado seria entendido com a mesma clareza. Mergulhei nas páginas com um conhecimento prévio dos acontecimentos proveniente de leitura diária de jornais e acompanhamento atento das noticias, não sei se um leigo no futura conseguirá entender tudo o que está sendo contado. Falta tratar o leitor mais como um ET, alguém de chegou aqui de outro planeta e não sabe de nada e precisa entender. No momento isso não é um problema, mas será com o envelhecimento do livro.

Escrever sobre algo que ainda está acontecendo, sem o distanciamento histórico é, certamente, um desafio e Netto se sai bem. Consegue montar um panorama cronológico do que aconteceu e acontece. Tem um deslize aqui e ali onde ele mata o suspense, quando apresenta um novo personagem já diz logo que ele falará em delação premiada, mesmo que eu saiba que isso vai acontecer é mais interessante com narrativa deixar o leitor em suspense. O livro é escrito com esse espirito, o espirito de uma serie de TV, cheia de ganchos, de lances de sorte, de idas e vindas, de personagens se multiplicando. A Lava Jato dará, com certeza, uma ótima série para o Netflix (José Padilha já está produzindo) e falta um pouco desse espirito no livro, nada que comprometa a leitura.

Apenas um aspecto do livro me incomoda demais e começa pela capa, o endeusamento do juiz Sérgio Moro. A foto de capa sobre uma operação que envolve muitas pessoas ser uma pessoa só me incomoda, o retrato de pessoas super correta e com decisões aplaudidas também me parece um retrato de herói e não de uma pessoa. Moro, como mostra timidamente o livro, teve muitas decisões questionáveis e a sua condução da operação pode ter agradado muito pelo que desvendou mas não podemos nunca deixar de ver os erros, não é porque os resultados nos agradam que eles deixam de ser erros e devem ser corrigidos. O de maior impacto deles é a divulgação dos grampos telefônicos do ex-presidente Lula.

As polemicas que envolvem Moro e a operação são pouco debatidas ao longo do livro. Estão lá as reclamações dos advogados, do governo da presidente Dilma Rousseff, dos políticos citados, mas não há uma reflexão sobre os fatos e suas consequências, talvez falte um pouco de distanciamento histórico para esse debate, os ânimos ainda estão muito exacerbados de todos os lados e só devem melhorar na longínqua eleição de 2018.

“Lava Jato” é um livro que ainda não acabou assim como a operação e tem a vantagem de quando terminar de ler pegar o jornal mais próximo e encontrar os novos capítulos que existirão em uma edição revisada ou, quem sabe, uma continuação.

site: http://cheirodelivro.com/lava-jato/
Rodrigo 17/12/2018minha estante
Boa resenha!




Paulo Henrique 24/08/2016

372 páginas de introdução
Esse livro parece aquelas histórias de seriado americano que tratam de política misturado com assuntos policiais. Infelizmente não é, e pior é que não tem um final, pois a história continua a acontecer e juridicamente nas fases iniciais. As maiores sujeiras não são reveladas no livro.
Eu terminei pensando que é difícil aceitar que com tanta gente envolvida, não haja uma cabeça, ou cabeças com acesso a todas as chaves do país.
Bruno T. 28/03/2017minha estante
Não comprei justamente pelo fato da operação Lava Jato estar longe do fim e o livro mal cobrir seu início. Muitos livros ainda serão escritos sobre o tema. Vou esperar um que possa incluir a prisão do Lula.....




Júlia Ramos 26/02/2023

Excelente obra!
Me interessei por esse livro depois de rever a série ?Mecanismo? da Netflix e descobrir que foi inspirada nesse livro. O livro é muito bem elaborado, tem uma linha cronológica adequada. Quando a lava jato teve inicio, estava com apenas 8 anos e sempre ouvia noticiários e meus familiares falando sobre o caso, porém nunca me aprofundei. Ao ler a obra, o autor expõe o ponto de vista daqueles que são a favor e contra a operação e ao fazer isso, permite que o leitor forme a sua própria opinião a respeito do tema, desta forma, posso dizer que a operação possui a suas falhas, entretanto, foi de suma importância para o combate à corrupção. Por fim, o autor destaca inúmeras vezes que a Lava Jato não foi apenas fruto de um Juiz Federal de 1º instância, mas sim de uma grande equipe envolvendo a Polícia Federal, o Ministério Público e outras instâncias do Poder Judiciário, sendo a figura do Sergio Moro vista como um sinônimo de combate à corrupção.
Ayla 17/03/2023minha estante
Livro tão imparcial quanto o juiz na capa




André | @oantipoda 30/09/2016

Virá mais!
Lava Jato, nos últimos dois anos essa foi, sem dúvida, a palavra mais recorrente no noticiário brasileiro. E no livro não é diferente sendo citada 498 vezes. Com roteiro excelente que tem início e meio, pois o fim ainda estar por vir, o autor conta desde o princípio da operação, quando investigadores descobriram uma lavagem de dinheiro envolvendo uma rede de postos de gasolina de Brasília, até as últimas operações deflagradas até o fechamento da edição.
O livro traz como foram feitas as execuções das operações e os personagens envolvidos (doleiros, assessores, servidores, diretores de estatais, políticos e familiares de políticos), detalhes sobre como se comportaram os envolvidos ao saber que iriam ser presos, seu cotidiano na carceragem e as delações premiadas. Além disso, os curiosos argumentos dos advogados, o turbilhão de habeas corpus impetrados pela defesa e as crises enfrentadas pelos investigadores, como o fatiamento da operação.
Senti falta das dezenas de políticos apontados por Sérgio Machado. O autor não omite as revelações trazidas por Sérgio Machado, porém não menciona todos os políticos denunciados pelo ex-presidente da Transpetro. Talvez essas informações apareçam em um futuro volume II, visto que a operação transcorre com novas revelações.
selma.martins.146 03/11/2016minha estante
É isso mesmo, também acredito que muita água ainda vai passar por baixo da ponte. Vamos aguardar....




Ricardo Silas 28/11/2016

I

Quando falam que a Lava Jato desvendou o maior escândalo de corrupção do Brasil, não é mero exagero de retórica ou conversa fiada da mídia. É verdade. Desde o dia em que a primeira fase da operação foi deflagrada, em 16 de março de 2014, ela vem mostrando resultados que chamaram a atenção do mundo inteiro. Colocar bilionários atrás das grades, divulgar áudios polêmicos envolvendo os políticos mais poderosos do país e prender um senador em exercício de mandato são coisas que não se vê todo dia. Se algo assim acontece, é porque finalmente a justiça começou a atingir aqueles que quase sempre estiveram acima da lei. Nem os próprios investigadores conseguiram crer de imediato no que as evidências revelavam. Aliás, ninguém pensou ser possível esbarrar num esquema tão gigantesco envolvendo a maior estatal do Brasil, e isso aconteceu graças à Polícia Federal.

Eis o resumo. A PF estava na cola de um antigo condenado da Justiça, o doleiro Alberto Youssef, que já havia sido julgado no caso Banestado, em 2004, pelo mesmo juiz que ironicamente o condenaria de novo, Sérgio Moro. Por ter feito um acordo de delação premiada com Ministério Público em 2003, Youssef garantiu colaborar com o andamento das investigações sobre o Banestado e também se comprometeu a abandonar a criminalidade. Em 2014, entretanto, depois de os policiais realizarem várias interceptações em chamadas telefônicas, a suspeita era a de que ele voltara ao mundo do crime. Não houve outra saída senão prendê-lo na primeira fase da operação, mais tarde batizada de Lava Jato. Isso inaugurou a operação mais tarde denominada Lava Jato.

Mas a maior surpresa ainda estava por vir. Um dos delegados da equipe, bisbilhotando uma longa lista de e-mails apreendidos de Youssef, encontrou algo que sacudiu daria um novo rumo às investigações: era a Nota Fiscal de um carro de luxo Range Rover Evoque, cujo destinatário era Paulo Roberto Costa, ninguém menos que um ex-diretor da Petrobras. Vindo de Youssef, aquilo não era um mero presente. Cheirava mais a dinheiro sujo. Seguindo novas pistas, ficou claro para os investigadores que havia trambiques dos grandes dentro da petroleira. As provas contra Paulo Roberto Costa eram incontestáveis, e logo ele foi preso. Se ele aceitasse os termos de uma delação premiada, poderia escapar de uma punição severa vinda de Sérgio Moro, mas teria que revelar todo o esquema, além de oferecer documentos que corroborassem a delação. Foi o que ele fez. Se fosse provado que ele mentiu, ocultou informações relevantes ou tentou obstruir o trabalho da Justiça, cumpriria sua longa sentença na cadeia.


II

Após quase três anos de Lava Jato, dezenas de inquéritos instaurados, centenas de oitivas de indiciados e testemunhas, reforçadas por milhares de documentos apreendidos pela PF, grampos telefônicos, perícias técnicas, comprovantes bancários e análises de planilhas, as peças começaram a se encaixar. Para entender o mega-esquema, é necessário conhecer quatro elementos-chave da organização que se instalou no Brasil: 1) empreiteiras; 2) diretores da Petrobras; 3) partidos políticos e 4) operadores financeiros. Primeiro, cada partido indicava alguém para assumir a diretoria de determinado setor da Petrobras, e cada diretor tinha à sua disposição um operador responsável pelas transações financeiras ilegais e pelo repasse de toda a propina para os políticos envolvidos. A maior parte do dinheiro, é claro, ia para quem indicou o diretor, que já aceitava o cargo sabendo de tudo. Se por caso ele viesse com conversa fiada sobre moralidade, decência e honestidade, era imediatamente substituído por um batedor de carteira profissional.

Então, digamos que a Petrobras precisasse construir uma refinaria de petróleo. As empreiteiras tinham acesso a informações privilegiadas fornecidas pelo diretor, e, com base nisso, formavam cartéis para decidir quem obteria os contratos dessa ou daquela obra. Se fosse, por exemplo, a Odebretch, e o orçamento de todo o serviço fosse calculado em 1 bilhão de reais, as fraudes licitatórias asseguravam que a empresa contratada superfaturasse alguns bilhões a mais. Uma parte de 1 a 3 porcento desse super-lucro (parece pouco, mas isso às vezes equivalia a centenas de milhões de reais) era dado ao operador, que novamente dividia o valor recebido e distribuía entre o diretor da Petrobras e os partidos políticos interessados. Ninguém saía perdendo, só os cofres da estatal. A maior soma que os partidos políticos recebiam era utilizada, principalmente, em fundos de campanha eleitoral. Ou seja, as engrenagens do esquema giravam a todo vapor em épocas de eleição, quando o dinheiro escorria feito água para o bolso dos bandidos. Se tal candidato precisasse de dinheiro, era só pressionar o operador encarregado pelos repasses. Os mais íntimos iam pedir pessoalmente ao diretor da Petrobras e, às vezes, batiam à porta das construtoras, ora de forma amigável, ora ameaçando quem estivesse no caminho.


Além disso, as empreiteiras tinham métodos particulares para ocultar a origem ilícita do dinheiro superfaturado. Muitas delas tinham negócios paralelos com Alberto Youssef, doleiro eficiente e confiável de longas datas. Ele tinha dezenas de empresas fantasmas que fingiam prestar consultorias às construtoras. Os pagamentos pelos supostos serviços eram milionários, mas alguns valores eram parcelados para não levantarem suspeitas. Quando a propina chegava ao destino predeterminado, os beneficiários faziam depósitos em contas na Suíça, compravam carros de luxo, como Lamborghinis, Ferraris etc., licenciados em nomes de terceiros, adquiriam centenas de obras de arte, como quadros de parede, alguns avaliados em mais de trezentos mil dólares, ou então recebiam o pagamento em dinheiro vivo, o que dificultava qualquer forma de rastreamento.

Os principais partidos envolvidos na organização desse sistema foram o PP, PMDB e PT. Na prática, foi assim: em 2004, o deputado federal José Janene, líder do PP na Câmara, indicou Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimentos da Petrobras. Nesse caso, o operador escolhido para intermediar a relação entre empreiteira, petroleira e partido político foi Alberto Youssef. A diretoria da área Internacional era controlada pelos líderes do PMDB, que indicaram Nestor Cerveró para o cargo, tendo Fernando Baiano como um dos operadores. O PT, por sua vez, tomava conta do setor de Serviços da estatal, e tinham Renato Duque como diretor e João Vaccari Netto, o próprio tesoureiro do partido, como operador. Nenhuma regra impedia que o fantoche do PMDB pagasse propina aos membros do PT e assim por diante. Na realidade, até mesmo outros partidos que não tinham influência sobre as decisões da Petrobras foram contemplados.

O mais chocante é não foram apenas dois ou três contratos superfaturados obtidos pelas empresas. Em mais ou menos 20 anos de esquema, absolutamente todas as negociações foram fraudulentas. Nenhum contrato foi celebrado de forma honesta. Embrulha o estômago só de pensar.
Erika Chastinet 09/10/2018minha estante
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Antonio Maluco 17/04/2018

Política
o livro mostra o que mostrou as revistas,jornais,tvs e portais de internet e é legal ler sobre esse momento na política brasileira
Núbia 05/06/2018minha estante
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Bruna.Gaspodini 15/05/2017

Excelente
Terminei este livro torcendo para que o autor dê continuidade ao excelente trabalho. Temos no livro uma descrição detalhada de todos os acontecimentos da operação Lava Jao desde o seu início até maio de 2016. Leitura obrigatória para todos brasileiros.
Caio 07/07/2017minha estante
se gostou, avalie com 5 estrelas :D




Xxxxxxxx1 07/07/2016

Um documento histórico
Excelente livro. É, acima de tudo, um documento histórico da Operação Lava Jato. Preciso e detalhista, traz bastidores e curiosidades da Operação. Imperdível.
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Alexandre 14/07/2016

Histórico
Livro muito bem escrito e com uma riqueza de detalhes que impressiona.
Conseguiu capturar e tornar público o DNA de como funcionava a quadrilha investigada pela operação Lava Jato
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Marcinho1980 01/08/2016

EXCELENTE!
Livro muito bem escrito, recomendo mesmo! Conta com detalhes todos episódios da lava jato desde o início em 2014 até maio de 2016.
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Daniele 22/09/2016

Indispensável
O livro é maravilhoso. Com um texto dinâmico, é de fácil leitura. É indispensável para aqueles que querem conhecer e entender melhor a operação.
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@uaitolendo 05/11/2016

Que pais é esse??
Ao iniciar a leitura nao imaginei que seria uma leitura pesada e cheia de informacoes. E que a cada capitulo eu repetiria a mesma pergunta varias vezes: "Que País e esse??" . Uma letra de musica dos anos 80,seria tal atual,sera que Renato Russo previu o nosso futuro?? Deu vergonha desse pais. Que é tao "bonito por natureza" e os seus administradores tao "feios". Mas,por outro lado, deu um orgulho de quem quer mudar esse pais. A Lava Jato nao e feita so pelo juiz Moro,tem muita gente envolvida e querendo um país melhor. E um livro pesado,mas de leitura facil. E pesado por causa do tanto de informacoes. A coisa e pior do que se noticia. A Lava Jato sem duvida e a maior operacao contra a corrupcao que esse país ja viu. Trousse pra nossa realidade o maior esquema de lavagem de dinheiro que ja se teve noticia nesse país. Levantou a bandeira da delacao premiada. Sem as delacoes a Lava Jato nao teria chegado tao longe. Outro fato inedito foi a devolucao de uma parte do dinheiro. A Lava Jato e um divisor de aguas contra a corrupcao. A Lava Jato e a oportunidade de melhorar as coisas.Enfim,um livro que vale muito a pena ler.

Enquanto isso em Curitiba...
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@APassional 20/12/2016

* Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
São 12 capítulos dos quais não conseguimos desgrudar os olhos: revelações surpreendentes, revoltantes, emocionantes; preparem-se para conhecer os bastidores do poder, manobras políticas, segredos, conspirações, contratos milionários e personalidades megalomaníacas. Uma trama policial da vida real que todo cidadão brasileiro deve ler!

Confira a resenha completa no blog Arquivo Passional.


site: http://www.arquivopassional.com/2016/08/resenha-lava-jato.html
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Pedro 21/12/2016

Um documento histórico!
Lava Jato" é um documento histórico, um livro que indico para todos que querem ter conhecimento dos desdobramentos da maior operação contra corrupção e lavagem de dinheiro, já realizada no Brasil. É uma leitura importantíssima, principalmente para alunos de Jornalismo e Direito. É um banho de informações!

Confira a resenha completa no Blog Re.View

site: http://www.blogreview.com.br/2016/11/resenha-lava-jato-vladimir-netto.html
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