O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


761 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Nick 23/06/2021

Primeiro livro da trilogia de As Crônicas de Arthur, O Rei do inverno te leva a uma aventura cheia de guerras, sangue, saxões e muitas incertezas. Este foi meu primeiro contato com a escrita de Bernard Cornwell, e por pura curiosidade, já que é o autor favorito do meu marido. Foi uma leitura totalmente fora da minha zona de conforto e de tudo que costume e gosto de ler, mas preciso confessar, que surpresa boa tive com esse livro. O começo me deixou bem confusa, são vários personagens, com nomes bem difíceis, o que fez com que eu me perdesse na história em alguns momentos, mas quando você se conecta com os personagens e a história, ela flui de uma forma muito fácil e você simplesmente não consegue parar de ler, sem dizer que Bernard entrega tantos detalhes e sentimentos que você se sente vivendo a história. O fim me agradou muito e já estou na expectativa de ler o segundo livro.
comentários(0)comente



Coxinha 23/02/2024

O Arthur "Real"
Bernard Cornwel narra a lenda do rei Arthur de uma forma mais histórica, separando da fantasia e dos misticismo por quais conhecemos a história no dia atuais. A história é contada por Derfel (já um dos meus personagens favoritos da literatura), um cavaleiro de Arthur, nascido filho de escrava, tornando-se Lorde por sua proeza em batalha. O autor conseguiu muito bem mostrar a política e a religião século V e VI, no que hoje é conhecida por Inglaterra, pois é historiador, mesmo segundo ele, usando alguns anacronismos. Um livro bem fluido na leitura, mesmo com a história de passando muitos séculos atrás, Cornwel escreve os diálogos e a história em si usando uma linguagem mais atual. As batalhas são bem narradas, mostrando a brutalidade na batalha. Sendo o primeiro livro de uma trilogia, conhecemos as dificuldades e proezas, romances e traições dos primeiros anos do reinado da lenda, sua paixão por Guinevere tanto quanto por conseguir sua tão sonhada paz na Britânia, atacada por invasores, e com seu povo lutando entre si. Por fim, recomendo muitíssimo a leitura, pra entender como uma figura mítica, porém provavelmente real como o rei Arthur impacta o mundo e a cultura mesmo muitos anos após sua morte.
comentários(0)comente



Aline587 15/07/2021

Experiência de leitura inesquecível
Não tinha como não vir aqui fazer uma resenha sobre esse livro, desde que terminei a leitura me pego em vários momentos do dia pensando na história.
O enredo foi me conquistando aos poucos e sem perceber fui sendo tragada pelas páginas até estar completamente submersa num mundo de guerras territoriais, brigas por religião, discussões sobre honra e obviamente, muitos guerreiros em batalhas com suas paredes de escudos.
Eu senti todo o tipo de emoções enquanto lia, é um livro pra rir, sentir raiva, se apaixonar junto com os personagens, sofrer pelas lutas e torcer muito para que as coisas acabem dando certo. Prendi a respiração em muitos momentos, os ambientes e acontecimentos são extremamente bem descritos, sem falar no pano de fundo histórico que deixa tudo mais perfeito ainda.
Falando dos meus personagens preferidos, Derfel definitivamente conquistou meu coração, Nimue é maravilhosa e Artur é muito carismático, porém tem seus defeitos, o que o torna muito humano e próximo de pessoas reais.
Esse com certeza é um livro que vou indicar para todos lerem um dia, entrou para lista de favoritos e estou bem ansiosa pela continuação.
comentários(0)comente



Cdmm 20/04/2021

Muito bom
Muito legal ouvir uma história aparentemente mais pé no chão da lenda de Arthur. As batalhas, as perseguições e algumas reviravoltas deixam a gente bem tenso
comentários(0)comente



Luandinha 09/08/2021

Sensacional
Foi o primeiro livro do gênero e do autor que eu li e estou apaixonada. O livro é excelente, com cenários e personagens muito bem construídos. Para quem gosta de filmes no estilo de Troia, Gladiador, Robin Hood, este é o tipo de livro que você vai gostar.
Conta a história de Artur narrada por Derfel, um de seus guerreiros e amigo. Derfel é um personagem muito cativante, daqueles que você se identifica. E esse é bem daqueles livros que você sente que é amigo de um personagem e inimigo de outro, onde aparece honra, lealdade, coragem e guerra. É dito que este autor descreve muito bem o cenário de uma guerra, sem eufemismos.
Mas como nem tudo é flores, acho que para a imersão dos leitor na história, quem está muito acostumado com livros rápidos vai sentir uma lentidão na leitura das primeiras 100 páginas, onde há uma maior descrição dos costumes e paisagens. Não vejo isso como ponto negativo, como disse, acho importante para situar o leitor no cenário em que se passa a história, principalmente quando há questões políticas instáveis.
Não tenho um ponto onde criticar este livro. Para quem gosta do gênero, vai ser uma experiência fantástica.
comentários(0)comente



Kamila.Vigarani 08/08/2022

Se você está procurando uma versão mais fantasiosa da história de Artur, essa não é a melhor opção. Nesta obra, o autor tenta, na medida do possível, retratar um Arthur histórico. Os personagens são pessoas comuns, com defeitos e qualidades.

Ainda assim, é uma leitura muito boa, prendendo o leitor até o fim e fazendo com que ele fique ansioso para continuar essa jornada.
comentários(0)comente



Bianca - @ZumbiLiterário 02/06/2020

Uma história mto descritiva. Capítulos longos o que me incomodou bastante. A primeira parte foi a mais difícil, pois ainda nao conhecia o escritor. Depois disso flui bem. Excelente livro.
comentários(0)comente



Aggie 22/09/2022

Real. Sangrento. Exposto.

Sabe uma das coisas mais legais? A magia aqui, não é nada do que você espera.

Personagens históricos mais icônicos do que nunca.

Aaah adorei
comentários(0)comente



Matheux 27/05/2020

Muito suor, sangue e escudos!
Apesar de ser um pouco lento no início, nas primeiras páginas fica destacado o método de Cornwell, colocando um protagonista que anda paralelo ao enredo de Artur, mostrando as façanhas e falhas do líder dos exércitos de Dumnonia.
Eu ri, chorei, fiquei tenso e quase conseguia sentir o cheiro do hidromel, ouvir as paredes de escudo se chocando nas batalhas que foram travadas, e muitas vezes lideradas por Derfel.
Gostei muito do livro e estou muito ansioso para ler as sequências que dizem ser ainda melhores.
comentários(0)comente



Matheus Pedrosa 16/04/2020

Escutem o que Lorde Derfel tem a falar
- Pela perspectiva de Derfel, um cavalheiro de Artur, essa obra é uma das que retratam o famoso cavalheiro que viveu na Britânia no século VI d.C. e como o poder e principalmente o amor fazem um homem perder a noção do que é certo e errado, do que quer ser feito e do que precisa ser feito. Na intenção de unir uma Britânia em guerra, Artur toma decisões erradas, mas tenta as consertar.
- @acupuladotrovao
comentários(0)comente



Duana Rocha 27/04/2020

Ótimo!
Já ansiosa pra ler o próximo! Se gosta do genero vale a pena ler.
comentários(0)comente



Viik 10/05/2020

Bom.
Já tinha lido alguns livro sobre a história do Rei Arthur, mas essa é uma das poucas que realmente parecem ser reais e não apenas lenda contada de geração em geração.
Eu gostei do livro, foi um pouco difícil de ler por conta dos nomes e e palavra complicadas, mas tiveram coisas que me incomodaram.
Arthur não foi muito diferente do que os outros Arthur's, só um pouco egoísta. Morgana não tinha nada de mais, nem parece ser uma Druida poderosa. Lancelote é um príncipe mimado e completamente idiota. Guinevere é como uma princesas que foi criada para ser princesa. Mas quem mais me irritou foi o Merlin, ele não parece ser um homem bom e sábio, mas sim extremamente egoísta e desumano, só se importa consigo mesmo.
comentários(0)comente



Fabrício Luna 10/06/2013

A narrativa de Derfel ou... como os herois são forjados.
Artur. O bastardo filho de ninguém; o protetor do reino; o senhor da guerra; o homem que sonhava com a paz.

Conhecer a história de Artur pela ótica de Derfel nos dá uma nova perspectiva sobre a mitologia Artuniana. Cornwell nos presenteia com uma obra fluida, escrita com maestria e mostrando os fatos de forma realista.

A narrativa começa com o velho saxão Derfel, cristão e com uma deficiência anatômica, escrevendo a história de Artur tal qual como ele a conheceu e viveu, à rainha Igraine. Com a desculpa de converter a Bíblia para os saxões, a jovem e bela rainha consegue esconder a verdade dos textos, que seriam considerados pagãos, do Bispo Sansum.

Derfel começa sua narrativa em uma noite fria de inverno, onde um futuro rei está nascendo e o jovem Derfel, uma criança criada por Merlin e de anatomia perfeita, assiste o Pedragon Uther.

Essa introdução deixa claro que o objetivo de Cornwell não é necessariamente causar o impacto na descoberta dos fatos e sim deixar a curiosidade guiar o leitor pelas estradas da Britânia.

Em várias partes do livro, Derfel nos informa o que aconteceu logo no início dos seus textos, mas rapidamente muda a narrativa e deixa na imaginação do leitor a pergunta de como tal fato ocorreu. Aos poucos, vamos descobrindo o "como" e entendendo o "o quê" dos fatos levantados.

Assim, com sutilezas e, muitas vezes, bastante explícito, Bernard larga as pontas da história e as deixa solta por um longo tempo, fazendo o suspense causado pela informação crescer no leitor que busca, sedento, a resposta de como as coisas aconteceram.

Como Derfel ganhou seu problema anatômico? Como resolver o problema da invasão dos Saxões? Como sobreviveram a determinada batalha?

Mas a maestria da narrativa está em mesclar com perfeição o nível de informação ao leitor. Quando necessário, Bernard deixa os fatos serem revelados no tempo correto, tal como a descoberta na biblioteca de um reino em decadência.

A violência é grande, apesar de ser exibida de forma sutil. Derfel é direto quando apenas cita que os soldados estupravam as escravas enquanto matavam os filhos das mesmas. Aliás, medo e estupro eram moedas constantes. Existe uma história de uma mulher que passou tanto tempo em cativeiro sendo brinquedo dos homens, que passou a dormir com qualquer homem que se aproximasse apenas pelo medo de não fazê-lo e das consequências do que poderia ocorrer. Esse fato faz o leitor imaginar como deve ter sido a vida dessa mulher durante o inverno nas mãos de seus raptores. A cena já é forte por si só, e Bernard deixa que o leitor preencha as lacunas com sua própria imaginação.

Por outro lado, as batalhas são narradas de forma real. Sentimo-nos fazendo parte da parede de escudos, empurrando e golpeando com nossas lanças. Os detalhes são precisos sem serem maçantes. Os movimentos são narrados de forma natural, onde ataques de lanças são desviados por escudos e contra-atacados por espadas ensanguentadas. Sentimos o chão tremer quando os cavaleiros de Artur passam com suas lanças em riste.

As batalhas são um atrativo a parte, e elas são muitas. E com elas, vamos acompanhando o desenvolvimento do jovem pagão Derfel. Desde sua primeira luta pela vida e proteção de seu povo à batalha no vale de Lugg, onde Cornwell deixa claro o porquê das fortes relações de amizade entre os soldados. Vencer ou morrer depende do sucesso da parede de escudos, e tal parede só sobrevive se confiarmos plenamente nos nossos companheiros. O que nos leva a uma rica gama de personagens.

Somos apresentados aos lanceiros com caudas de lobo nos elmos, defensores do distante palácio de Ynys Trebes, em Benoic; a bela Guinevere e suas ambições; Ceinwyn, a estrela de powys; Gorfyddyd, Rei no norte; Tristan, Edling de Kernow; O rei Gundleus e seu drúida Tanaburs, da Silúria; aos cavalos de guerra e seus cavaleiros com lanças pesadas; ao excêntrico Merlin; a jovem e selvagem Nimue; a misteriosa Morgana; ao Rei Aelle e sua horda de saxões; Lancelot com seus poetas e bardos; Galahad e sua espada voraz.

Os personagens são ricos em detalhes e características, que, apesar da quantidade e dos nomes complicados em um primeiro instante, torna-se fácil reconhecê-los quando estes reaparecem e são reapresentados com o uso de adjetivos e descrições rápidas.

Um exercício interessante ao ler o livro é associar os personagens das lendas como normalmente são apresentadas com as suas versões interpretadas por Cornwell.

Descobrimos a magia e como ela funciona; o poço da morte; As barreiras-fantasmas; a briga dos deuses antigos com o deus novo; a eterna luta entre os pagãos com os cristãos; acompanhamos o culto de Mitra; e conhecemos Artur, o que nunca foi rei.

Inicialmente temos o olhar de um jovem sobre os feitos de um herói de guerra. O velho Derfel nos narra a história de Artur a partir do que o jovem Derfel ouvia de outros guerreiros, e é impossível não admirar o herói Bretão.

Com o tempo, vamos entendendo e acompanhando o conceito de moral e justiça de Artur. Seus impulsos e as consequências de suas escolhas. A influência de Merlin, através do poder de Caledfwlch, nas Pedras, na formação do homem e líder pacificador da Britânia.

Em uma passagem do livro, entendemos o dilema do Artur:

"Aprendi que um rei só é tão bom quanto o homem mais pobre sob o seu governo" - Artur.
"Não foi uma lição que o próprio rei aprendeu" - Derfel.
"Alguns homens são melhores em saber do que em fazer, Derfel. Eu preciso ser as duas coisas" - Artur.

Essa cobrança pessoal em busca do saber e fazer nos leva às estratégias e acordos, assim como os fardos e culpas, do líder Bretão.

No final, descobrimos que heróis são feitos por caráter e bravura, sangue e suor e, principalmente, pelas canções dos bardos.

Um livro de leitura fácil e que nos apresenta um bom vocabulário sem ser cansativo.

Ao terminá-lo, principalmente com alguns "comos" ainda não esclarecidos, ficamos com aquele gostinho de querer mais.
Pelo menos ainda temos mais dois volumes pela frente.

Boa leitura.
comentários(0)comente



Leandro.Quilles 12/07/2021

A história de um dia personagens mais icônicos de todos os tempos contada sob a visão de um soldado, personagens lendários descritos de uma forma que eu nunca tinha visto antes e cenas de lutas que te puxam pra dentro da história, isso é só um pouco da experiência de leitura que esse livro nos dá, eu ainda estou tentando digerir tudo que se passou nesse livro, eu mal acabei de ler e já se tornou um dos meus livros favoritos da vida, e são livros como esse que fazem da leitura algo tão mágico, é simplesmente brilhante.
comentários(0)comente



@solitude_e_books 08/01/2019

Nunca spoiler!!!
Tenho que confessar a vocês....se alguém tivesse me perguntando sobre esse livro enquanto estava lendo as primeiras 100 páginas diria que não estava gostando, diria que provavelmente esse seria o pior livro do Cornwell, pelo começo que achei muito arrastado ...E agora ao término desta obra só tenho que dizer que esse entra na minha lista de os 3 melhores livros do autor.

Um livro que tem um narrador protagonista chamado Derfel que através de sua ótica irá nos mostrar um novo Artur mais com o pé no chão, sem a mitologia que hoje em dia o cerca. Você irá encontrar também outros personagens conhecidos como Merlin, Guinevere, Lancelot e Morgana todos de uma forma muito diferente das que
conhecemos.

Que história fascinante!!!!



Por favor minhas amigas (os) leiam o Rei do inverno esse e magnético grandioso e com uma escrita super agradável, super leve.
Luana.Silva 08/01/2019minha estante
Eu comecei esse livro há uns 2 anos e parei antes da página 100... pensando em dar outra chance depois dessa resenha :)


@solitude_e_books 08/01/2019minha estante
As primeiras 100 páginas são duídas. Vai por mim sem dúvidas que vale apena dar uma segunda chance, vc vai se apaixonar S?


Cripta Da Leitura 09/01/2019minha estante
Que bom saber! Eu tenh, mas ainda não li, e apesar da fila de leituras ser longa, quero ler em breve!


Luana.Silva 09/01/2019minha estante
Darei :)


@solitude_e_books 10/01/2019minha estante
Tai... leitura super rápida mesmo o livro tendo mais de 500 pág. Escrita excelente do Sr Cornwell




761 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR