Confissões do Crematório

Confissões do Crematório Caitlin Doughty




Resenhas - Confissões do crematório


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majuu142 23/03/2023

Confissões do crematório
Um livro para quem planeja morrer um dia ?Uma menina nunca esquece seu primeiro cadáver.? ? Caitlin Doughty
É a única certeza da vida. Então, por que evitamos tanto falar sobre ela? A morte é inevitável, sentimos muito. Mas pelo menos, como descobriu Caitlin Doughty, ficar a sete palmos do chão ainda é uma opção. ''Confissões do Crematório'' reúne histórias reais do dia a dia de uma casa funerária, inúmeras curiosidades e fatos históricos, mitológicos e filosóficos. Tudo, é claro, com uma boa dose de humor. Enquanto varre as cinzas das máquinas de incineração ou explica com o que um crânio em chamas se parece, Caitlin Doughty desmistifica a morte para si e para seus leitores. O livro de Caitlin ? criadora da websérie Ask a Mortician e da ? levanta a cortina preta que nos separa dos bastidores dos funerais e nos faz refletir sobre a vida e a morte de maneira honesta, inteligente e despretensiosa ? exatamente como deve ser. Como a autora ressalta na nota que abre o livro, ?a ignorância não é uma benção, é apenas uma forma profunda de terror?. Caitlin Doughty é agente funerária, escritora e mantém um canal no YouTube onde fala com bom humor sobre a morte e as práticas da indústria funerária. É criadora da websérie Ask a Mortician, fundadora do grupo The Order of the Good Death (que une profissionais, acadêmicos e artistas para falar sobre a mortalidade) e também autora de Confissões do Crematório
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Natcalheiross 22/03/2023

Confissões do crematório
É um livro bom mas ao mesmo tempo maçante e cansativo, realmente a visão da Caitlin sobre a morte é bastante interessante e traz muitos questionamento. Pessoalmente eu não conseguiria viver rodeada de corpos e de morte, admito que como muitas pessoas que ela conheceu, tenho medo da morte.
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Jezreela Kemilly 21/03/2023

Amei, amei, amei
Escrita super fluída e envolvente.
A escritora trás reflexões sobre a mortalidade que são super pertine tes dentros das histórias que ela conta.
Acgei a fora que ela aborda a morte super leve, mas não leviano. É difícil por em palavras.
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Letícia Martins 17/03/2023

Me fez rever minha relação com a morte
Esse livro realmente cumpriu o que prometeu quando propôs que minha visão sobre a morte seria mudada. Apesar de ter partes gráficas, é um livro que todo mundo deveria ler pra aprender a lidar com o curso natural da vida. Agora eu não quero mais ser enterrada/cremada; quero fechar o ciclo da vida, que tudo se renova, se transforma e servir de alimento pra natureza que me alimentou durante a vida toda.
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Gab 16/03/2023

Muita Expectativa e Pouco Retorno
Se tratava de um livro que estava na minha lista de compras há muito tempo e quando finalmente comprei, comecei a ler. Literalmente fui com muita sede ao pote, não entregou o que pensei que entregaria e se tornou uma leitura arrastada e chata.
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Karina Paidosz 11/03/2023

A cultura da morte e a resignificação do que ela trás ?????
Fazer uma resenha detalhada se faz desnecessária desse livro, quando já temos uma ideia do que vem, porém, esse livro vai muito além de explicitar a morte, trás muita cultura envolvida na morte e muitas reflexões que jamais imaginei em relação a morte e toda a sua resignificação.

Achei de uma sensibilidade e entusiasmo incrível como a autora nos leva ao decorrer desse livro.
Poderia ler calhamaços sem sentir lendo tudo o que ela tem a nos presentear com tudo o que ela aprendeu nesses anos com a morte.


Aceitar a morte não quer dizer que você não vai ficar arrasado quando alguém que você ama morrer.
Quer dizer que você vai ser capaz de se concentrar na sua dor, sem o peso de questões existenciais maiores como pq as pessoas morrem?!

uma cultura que nega a morte é uma barreira para alcançar uma boa morte.

Já recomendo esse livro pra qualquer pessoa para desnudar tudo o que você pensa que sabe sobre a morte.
Ele não é exatamente para te ensinar e sim pensar além do que já tinha em mente.


???
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izabela 10/03/2023

Vida e morte
"o sentido da vida é que ela termina."
terminei o livro com uma perspectiva sobre a morte completamente diferente da que eu tinha antes, e de um modo muito positivo! nunca havia refletido sobre a morte com tanta naturalidade, realmente indico para todos que planejam morrer um dia.
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Ana Carolina 09/03/2023

Achei o livro bem interessante, traz bastante informações e curiosidades sobre morte e crenças, melhor que eu esperava
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Julia 09/03/2023

O sentido da vida é que ela termina.
Nunca é cedo demais para começar a pensar na própria morte e na morte das pessoas que você ama. Não quero dizer pensar na morte em ciclos obsessivos, com medo do meu marido ter sofrido um acidente horrível de carro ou do seu avião pegar fogo e despencar do céu. Mas uma interação racional, que termina com você percebendo que vai sobreviver ao pior, seja lá qual for o pior. Aceitar a morte não quer dizer que você não vai ficar arrasado quando alguém que você ama morrer. Quer dizer que você vai ser capaz de se concentrar na sua dor, sem o peso de questões existenciais maiores como " Por que as pessoas morrem?" e "Por que isso está acontecendo comigo?". A morte não está acontecendo com você. Está acontecendo com todo mundo".
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Natalia917 05/03/2023

Confissões sobre a Morte
Gostei muito, entregou mais do que eu esperava. Amei a Caitlin(autora) e já sigo ela no YouTube, o jeito q ela aborda assunto voltados a morte e a mortalidade é leve e esclarecedor.
Não dou a nota máxima pois acho q o desfecho poderia ter sido melhor e as ideias mais bem defendidas, mas foi apresentado vários pontos diferentes sobre o pós-morte que eu nem imaginaria, amo muito saber mais sobre esse lado "sombrio" da vida, ainda mais quando inseridas outras culturas e como elas se relacionam com essa parte da vida.
Recomendo muito pra quem quer saber mais sobre o mundo das funerárias(por mais que foque no americano)e da morte num todo. Por isso, 4.5/5 estrelas ?.
Érico 11/04/2023minha estante
Gostei mas não adorei! ;-)




Daniel 04/03/2023

Aí vem a morte...
A morte vem para tudo o que está vivo, e o que faremos com nossos corpos?
A autora conta não só a trágica experiência de cadáveres em um crematório, mas como o capitalismo consegue faturar até com a morte. A indústria funerária nos tira a possibilidade de falar da morte, a única coisa da qual temos certeza.
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Leticia.Gabriela 03/03/2023

Media vita in morte sumus
Esse livro é simplesmente incrível, para mim foi como se ele lesse minha mente trazendo tudo que sempre pensei e nunca vi o mesmo em outra pessoa. Sinto que sempre penso nesse assunto, vida e morte, sempre de mãos dadas, o tempo todo isso na mente, de uma forma boa, mas nem sempre. Born to die.

Conhecer mais aspectos de todo esse processo é nós forçar a pôr nosso pés bem firmes na realidade, lembrar que nós somos nada, mas que também somos muito. A autora me encanta demais e os amigos/funcionários da Westwind são únicos. Me senti dentro do crematório e me gerou muita curiosidade e vontade de estar lá e conversar com aquelas pessoas.

Super recomendo a leitura para quem quer se aproximar mais da natureza humana, a verdade única? somos animais glorificados que comem, cagam e estão fadados a morrer. Mas enquanto estamos aqui, vamos dar sentido a isso é aproveitar.
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Lara 28/02/2023

Engana-se quem pensa que esse livro trata-se apenas de descrições detalhadas e mórbidas sobre cremação de corpos e práticas de embalsamento. É muito mais que isso, é uma chamada a refletir sobre como pensamos a morte na vida contemporânea ocidental e como o afastamento cade vez mais maior dos nossos "cadáveres" prejudica na forma como lidamos com o luto.
A escrita da autora é fluída e mesmo com o tema mórbido, é um livro divertido e gostoso de ler.
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Bru 26/02/2023

Não esperava gostar tanto
Com certeza foi uma leitura que me surpreendeu muito, não esperava que o assunto fosse me prender tanto.
As reflexões sobre a morte me fizeram parar, pensar e refletir bastante, tanto sobre eu mesma, como sobre meus familiares.
São temas, questões, que nunca tinha parado para pensar sobre. E sinceramente, acho que se não fosse esse livro nunca teria tido essa "conversa" interna comigo.
Me descobri fascinada toda vez que a Caitlin mencionava sobre como outras culturas lidam com a morte. São o tipo de coisa que a gente sabe que existe, mas ao mesmo tempo não sabe kk.
Foi um livro que fui com baixas expectativas mas que fui positivamente surpreendida.
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