George

George Alex Gino




Resenhas - George


256 encontrados | exibindo 241 a 256
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 17 | 18


Maria - Blog Pétalas de Liberdade 28/10/2016

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
“Ela tinha mesmo começado a acreditar que, se as pessoas conseguissem vê-la no palco como Charlotte, talvez fossem ver que ela era uma garota fora dele também.” (página 66)

Narrado em terceira pessoa, o livro conta a história de George, uma menina que nasceu num corpo de menino. Aos 10 anos, ela estava no ensino fundamental, morava com a mãe e o irmão mais velho e tinha uma melhor amiga, Kelly.

Na escola, seria montada uma peça de teatro para ser apresentada para os familiares e os alunos mais novos. A adaptação seria de “A menina e o porquinho”, e George ficou encantada pela história, além de ter se emocionado com ela. Um desejo começou a crescer em seu coração: a vontade de interpretar Charlotte na peça, uma personagem que sempre é interpretada por meninas, mas será que deixariam George fazer o papel, já que todo mundo que olhava para ela via um menino? Ela usava roupas de menino, sapatos de menino, cabelo cortado e penteado como de menino, mas tudo o que ela queria era ser uma menina! George tinha esperanças de que se as pessoas a vissem interpretar uma personagem feminina, poderiam entender que ela era uma menina.

“(...) – O que quero dizer é que só uma pessoa especial chora por causa de um livro. Mostra compaixão além da imaginação. – Ela deu um tapinha no ombro de George. – Nunca perca isso, George” (página 18)

“George” foi um livro que quis ler por ter interesse em entender melhor o tema da transexualidade. E após concluir a leitura, meu sentimento é de uma gratidão enorme ao Alex Gino por ter escrito uma história sobre uma criança trans de uma forma tão delicada, com um ar de fábula. O autor constrói a narrativa de uma maneira muito fluida, a leitura pode ser feita rapidamente, em um ou dois dias. E o escritor conseguiu me deixar com o coração acelerado, completamente tensa, em uma cena; e em outra cena, eu quase chorei.

O meu primeiro choque com a leitura, veio nas páginas iniciais, onde, desde o princípio, George foi tratada pelo pronome “ela” durante a narração; o que me fez perceber que a personagem não queria ser uma menina, ela era uma menina, e acho que isso é o que a sociedade precisa entender quando se fala em transexualidade. Me parece que em se tratando de identidade de gênero, ainda há muita falta de conhecimento sobre o tema, mas durante a leitura é possível perceber como a maioria das pessoas que convivia com George, percebia que havia algo de diferente nela desde seus primeiros passos. É possível perceber também como há uma divisão entre coisas de menino e de menina, nas brincadeiras, nas formas em que são ensinados a se comportar e se expressar, infelizmente.

Acredito que, na vida real, pessoas trans enfrentem até mais desafios que George, mas devido ao público alvo do livro, um infanto-juvenil, creio que o autor fez bem ao dar o desfecho que deu para o personagem, um final que pode trazer esperanças para pessoas que estão passando pela mesma situação, e a certeza de que quem realmente te ama (e sempre haverá alguém, um familiar, um amigo...), vai continuar te amando e vai apoiar você em sua busca por assumir sua verdadeira identidade ao invés de te obrigar a continuar sofrendo por tentar ser quem não é.

“Ela desejava poder ser outra pessoa – qualquer outra pessoa.” (página 13)

Sobre a edição: acho essa capa minimalista muito bonita, as páginas são amareladas, a diagramação tem letras, margens e espaçamento de bom tamanho.

Enfim, “George” foi uma leitura apaixonante e com uma temática super interessante, que eu recomendo para todo leitor. Acho que quem leu “Extraordinário” certamente vai gostar de “George”, assim como quem gosta de histórias com protagonistas crianças, de livros infanto-juvenis e que falem sobre amizade. Creio que é uma obra que pode contribuir para a diminuição do preconceito e para promover a tolerância e o respeito pelo diferente (o fato de o pai da Kelly cuidar da filha sozinho, é mais um aspecto pelo qual o autor merece ser parabenizado, pois traz um tipo de família não convencional e ainda assim real, e que, portanto, precisa ser representada). Leia sim, se você tiver a oportunidade, tenho certeza que você vai gostar, é um daqueles livros que se você ler e não gostar, pode vir reclamar comigo!

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2016/10/resenha-livro-george-alex-gino.html
comentários(0)comente



Batata 25/10/2016

Seja você mesmo!
George tem 10 anos, e nasceu biologicamente como um menino e as pessoas passaram a tratá-lo desta maneira. Mas mesmo quando era menor, George sentia-se uma garota. Ela gostaria de fazer coisas de garotas, colocar roupas de garotas e ser quem ela realmente é. Quando ela olha para seu corpo, sabe que tem algo errado, o que está no meio de suas pernas não a pertence. Embora seja uma criança, George tem pleno conhecimento que ela é uma garota, são pensamentos ingênuos, nada libidinoso ou sexual, e isso foi o que me conquistou neste livro. Ela guarda esse segredo por muito tempo, até sentir-se confortável para falar com alguém sobre.

George tem uma melhor amiga, Kelly, que não sabe do seu segredo. Kelly apoia George no que ela precisar. Mesmo que George dissesse a Kelly que é uma garota, ela continuaria a gostar dela. Kelly está sempre lá para o que a amiga precisar, é a típica pessoa que você gostaria que estivesse ao seu lado. Quando George diz que quer fazer o papel de Charlotte na peça da escola, é Kelly que ajuda a bolar um plano para que a amiga consiga o papel.

George quer fazer o papel de Charlotte na peça da escola, mas não pode fazer o teste pois é um menino. Mesmo com todos dizendo que os meninos só fariam o teste para um personagem masculino, George persevera e faz de tudo para fazer o teste. Com ele, aprendemos que devemos tentar ao máximo, mesmo que as chances sejam pequenas.

George é um livro bem escrito. Conseguimos imaginar o que uma garota sente presa ao corpo de um menino. É preciso falar sobre crianças transgêneros, é preciso discutir esse tema. A forma em que a transgeneridade é abordada aqui é muito ingênua, da forma que uma criança pensa, inocente, sem malícias.

No início ficamos confusos com o tratamento que o narrador dá a George. Os pronomes estão no feminino, mas as pessoas tratam George como menino, afinal, não sabiam o que ela realmente sentia. Ao longo do livro vamos acostumando e acabamos por também tratar George no feminino, da maneira que ela gostaria que a tratássemos.

Texto escrito originalmente para o blog O Casulo das Letras, para ler na íntegra com imagens e citações da obra, acesse o blog.

site: http://ocasulodasletras.blogspot.com.br/2016/10/3-motivos-para-ler-george-de-alex-gino.html
comentários(0)comente



Carol 16/10/2016

Meu pai já dizia que preconceito é um conceito antecipado
É certo que se uma pessoa passa a vida escutando que ser diferente é errado, ainda que não pense igual, ela vai analisar com um certo estranhamento quando alguém diz que é diferente. Não tem jeito, as coisas são exatamente dessa forma! Claro que nada pode ser tão preto no branco, mas quando você cresce em um meio cultural, ele se agarra a você de maneira às vezes irreparável.

Quando eu terminei de ler George, pensei em uma série de crianças que também poderiam ler esse livro e que em algum momento no futuro vão lembrar dele e encarar com menos estranhamento ser diferente. Afinal, diferente e igual é apenas uma questão de ponto de vista.

Se você, como criança, ler livros desse tipo ainda na fase de formação de suas ideias, certamente que ESSA ideia vai permanecer em você e ajudá-lo a fazer com que seja uma adulto questionador e flexível. Eu leria - e lerei - esse livro para os meus filhos justamente porque quero que eles conheçam o mundo e tenham suas próprias ideias sobre o que é ser normal.

Ler George, para mim, foi muito mais do que ler uma história boba, porque no final das contas é uma história simples. Eu analisei como mãe, e o coloquei no patamar do início de uma nova era. Uma era de pessoas que veem o errado e o certo de maneira mais pura e limpa, e não movido ao que os adultos que o cercam pensam sobre as moralidades do mundo.

Matar e roubar para mim são coisas erradas. Ter uma opção sexual diferente, ou uma cor de pele diferente, não. E a forma como a autora abordou essa "diferença" do personagem na história é bonito justamente por ser simples. Uma menina que nasceu em um corpo de menino, e ponto. Não tem muita coisa dramática nisso, e é bom analisar essa estrutura de personagem com uma ótica simples.

A forma como o livro é conduzido é interessante. Desde o início os pronomes e artigos que se referem a George são femininos, mostrando que é exatamente dessa forma que o personagem se enxerga. E isso até para o leitor é reconfortante. Não há uma dúvida por parte dele/ela. Então não há porque existir uma dúvida por parte de quem está lendo.

Ainda que tenha pensando que alguns momentos foram meio forçados, acredito que eles foram necessários para o público ao qual George se destina. E só por levantar uma questão tão importante e latente na sociedade hoje em dia, e ocultada das crianças pelo "estranhamento" que ela gera nos adultos, eu acho que esse livro vale ouro.

Simples, singelo e de bom tom. Uma bela pedida para ser trabalhada nas escolas e com seus filhos em casa.

Por um mundo com mais livros como George e por mais crianças flexíveis e menos preconceituosas.

site: http://terradecarol.blogspot.com.br/2016/10/resenha-de-george-alex-gino.html
comentários(0)comente



Marcos 14/10/2016

George é diferente de todos, embora ninguém consiga enxergar isso nela. Ela adora teatro, adora bonecas, maquiagem e tudo o que o seu universo feminino oferece. Ela sempre sonhou em interpretar a aranha Charlotte da peça A Menina e o Porquinho, que está para ser encenada no final desse semestre no seu colégio. Porém, algo poderá impedi-la de fazer o que tanto quer: George nasceu no corpo de um menino.

Este é um dos primeiros livros publicados no Brasil a abordarem a transexualidade para o público infantil. Sem dúvidas essa é uma temática muito necessária de ser discutida para com esse público e nesse aspecto o livro é muito útil.

Com linguagem acessível e ponto de vista da protagonista em todo o livro, George contará a história de sua protagonista, uma criança que descobrirá paulatinamente que nasceu no corpo de um sexo que não lhe representa. Ela contará com a ajuda de sua melhor amiga Kelly, que a ajudará nessa jornada.

O livro em si é excelente e aborda todos os plots que geralmente envolve @s transexuais: a vida na escola, cercada de bullying, a recepção da família, os conflitos internos da pessoa que passa por esse processo de amadurecimento, entre outros. Todos estão no livro, porém, a única coisa que me incomodou na leitura é a ausência de um pouco mais dr aprofundamento em alguns desses aspectos, sendo muitos deles passados de forma muito rápida.


No mais esse livro cumpre com um papel social enorme e tem um enorme potencial para ser utilizado em escolas como paradidáticos e leitura obrigatória de jovens e crianças. Recomendo a todos.

site: http://www.capaetitulo.com.br/2016/09/resenha-george-de-alex-gino.html
comentários(0)comente



Jully @juliannevituri 30/09/2016

Delicado e encantador
George é um livro infantojuvenil LGBT sobre gênero e bullying.
Um livro pequenino que consegue nos encantar de um jeito profundo e intenso.
O primeiro livro que eu li que é infantojuvenil e aborda um tema tão sério e polêmico (principalmente por ser uma criança transexual), de forma tão encantadora, e com uma lição grandiosa.
Escrita leve, delicada e descontraída, com história realista, sem exageros e com um desfecho muito natural.
George tem 10 anos de idade, e na verdade é uma menina e obviamente prefere ser chamada como menina, de Melissa.
Melissa não se sente nada bem no seu corpo de menino, e enfrenta a família e as crianças da escola que a enxergam como um menino.
As crianças da escola sempre a incomodam por ser doce e sentimental, porque isso é "coisa de menina" e "George deve ser gay". Um preconceito e ignorância enormes. Até a professora a julga por ser "diferente". E como contar pra melhor amiga que ela é uma menina? Pior, como fazer a mãe entender que o menino que ela teve é uma menina?
Melissa enfrenta tudo isso ao longo do livro de uma forma tão delicada que até dá uma dorzinha no coração. Mas calma, não é um livro de todo triste e sim um livro com uma grande lição.
Melissa é uma personagem incrível, cativante, forte, amável e determinada e que com certeza vai te conquistar.

Quando terminei o livro, fui correndo conversar com dois amigos trans para me aprofundar um pouco mais no assunto e nos sentimentos da personagem.

E eu não só indico George, como acho que deveria ter esse livro em todas as escolas para quem sabe educar melhor crianças e jovens. Já que infelizmente ainda é um assunto que gera enorme preconceito em todas as idades e gêneros.

Para ver minhas fotos literárias e mais resenhas, me segue no Instagram: @juliannevituri

site: https://www.instagram.com/p/BK6-bIOBOJh/?taken-by=juliannevituri
comentários(0)comente



Izabela 26/09/2016

Sou professora e tenho turmas com alunos a partir de seis anos. Se tem algo que eu sei bem é que tudo ainda é muito bem divido. No dia que usei minha caneta rosa no quadro, para escrever algumas respostas, os meninos reclamaram. No dia em que o exercício pedia para os alunos (de forma geral) se colocarem no lugar de uma personagem (menina) muitos ficaram de cara feia e falaram o que tinham que falar bem rápido, um, inclusive, se recusou a falar. Afinal, o que é de menino é azul e é só de menino. O que é de menina é rosa e é só de menina. Espera aí. Estamos em 2016. Que palhaçada é essa? Cores dividindo pessoas? Uma fala de um livro não podendo ser lida porque era uma personagem menina? Sim, tudo isso ainda existe nas salas de aula e exatamente por isso (e por muitos outros motivos, passando por família, escola e afins) falar de gênero ainda é algo tão complicado. Eu mesma sei muito pouco sobre. Tive um professor de pilates maravilhoso (e com uma alma fantástica) que me ensinou muito, mesmo que sem querer. Atualmente ele luta pelo que acredita e cada dia me sinto mais orgulhosa de conhecê-lo. A outra parte do pouco que sei aprendi com a maravilhosa Mandy Candy, que é uma youtuber trans que fala muito sobre tudo que ela sentia e ainda sente. Me fez ver muitas coisas com outros olhos e rever muitos dos meus pensamentos. E aí agora tenho a George. Que me fez pensar ainda mais sobre tudo um pouco. Principalmente, sobre como é sim importante a conversa sobre gênero existir. E mais que isso, a conversa sobre respeito, que muitas vezes falta em casa. Um livro leve, delicado e direto. Um livro que ensina, que toca e encanta. Um livro que recebeu cinco lindas estrelas no skoob e que indico para todos, todos mesmo.

George é uma menina que nasceu em um corpo de menino. Ela sempre soube que algo não estava certo ali. Ela se olhava no espelho e via Melissa. Uma menina doida para viver, mas que estava presa atrás do menino que tinha que aparecer para todo mundo. Uma menina que pegava revistas de moda e dicas femininas escodida de tudo e de todos só para se sentir mais ela mesma. Uma menina que passava mal toda vez que precisava escolher o banheiro que ia usar, o masculino, é claro. Uma menina que, mesmo nisso tudo, via uma luz no fim do túnel. Uma luz fantástica e literária. Uma personagem de um livro que a turma iria encenar. George queria ser a aranha, mesma sabendo que para todos ele era um menino, e a personagem, menina.

"Ela deseja poder ser outra pessoa." - Página 13

Ninguém aceita essa ideia, a não ser Kelly, a melhor amiga de George. Uma menina doce que vê a amiga como ela é de verdade sem se perguntar detalhes e criar problemas. E é aí que as duas começam a bolar um plano para que George pudesse aparecer na peça com a aranha Charlotte. Seria o único jeito de mostrar para todos, de verdade, que ela podia ser a menina, porque simplesmente era uma menina. Não era uma missão fácil, mas era o sonho de uma vida. Valeria a pena.

"Eu já falei para você. Sou menina." - Página 115

George, ou melhor, Melissa, é uma criança encantadora. As dúvidas que ela precisa passar, por outro lado, são cruéis e nos fazem repensar muitas coisas. Não é algo que alguém escolhe, como alguns dizem. É como cada um nasce e se sente. A gente não muda o que é, a gente apenas vive. Amei ainda mais Kelly que viu tudo com a naturalidade (certa) de uma criança que, acima de tudo, amava muito a mlehor amiga e estava muito feliz por ter uma amiga (que ela achava antes que era amigo). Um livro feito para tocar bem lá no fundo e colocar aquela pulga atrás da orelha de muita gente. É sim um assunto é ser conversado. É sim algo verdadeiro e que muitas pessoas sentem. O que me lembra que eu percebi que ia amar o livro logo na dedicatória dele ("Para você, pelos momentos em que você se sentiu diferente"). Indico, como disse antes, para todos. É uma leitura que devia ser obrigatória, pela leveza da escrita e a seriedade do assunto. Ah, e desculpa, de forma geral, se falei alguma coisa de forma errada na resenha, como disse, ainda tenho muito o que aprender.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
Luluton 02/09/2020minha estante
E em 2020 essa divisão fica ainda mais evidente, infelizmente


biathomas 27/12/2021minha estante
Mds q resenha perfeitaaaaaaa ameiiiiiii


Fausto.Mota 07/02/2022minha estante
Ahhhh que resenha maravilhosa!!!
Por mais professoras e professores como você!!!!
Minha irmã é professora e já quero comprar um exemplar do livro para dar de presente para ela.


Foks Petro 26/04/2022minha estante
Adorei a resenha




Simeia Silva 26/09/2016

Fofura ao extremo...
RESENHA COMPLETA NO BLOG

Confesso que quando comecei a ler o livro, fiquei tentando entender o que de tão maravilhoso a galera que já leu encontrou nesse livro. Mas a medida que a história foi acontecendo, eu fui me encantando por George, me solidarizando com as suas dúvidas, com a sua dor, com a mágoa que ela sentiu com a reação da mãe, e aí eu entendi a opinião dos meus colegas literários. O irmão de George é uma lindeza a parte, juro que fiquei imaginando o personagem toda hora que ele era citado. A melhor amiga de George e a amizade das duas, foi tudo lindo, maravilhoso.

O autor conseguiu me pegar e me fazer continuar lendo e torcendo por George até o final, que aliás, foi uma gracinha. Apesar de que eu queria mais, para saber o que viria depois.

Confesso que esperava uma coisa mais densa quando solicitei o livro, mas como o livro foi publicado pelo selo Galera Junior e o público alvo seria os adolescentes, talvez até crianças mais novas, achei super válida a forma leve e suave com que o autor abordou o tema LGBT/Transexual.

Esse assunto até hoje, infelizmente, é um tabu em muitas casas pelo mundo afora, e cara, isso é muito triste. O colega de classe lhe chamando de esquisita. A professora olhando feio para George depois do teste, lhe julgando, lhe dizendo que o papel seria de uma menina e que um menino não poderia fazer o papel(como se um ator não pudesse fazer papel de mulher), doeu, e foi triste saber que tudo isso existe ainda na vida real. Mas que booom que existem pessoas como a diretora da escola que enxergou tudo e aceitou George como ela era, muito antes da própria mãe dela. Que ótimo que ainda temos familiares como o irmão mais velho dela, que a aceitou desde sempre como uma pessoa normal, porque sim, opção sexual não muda nada no que a pessoa é. E claro que eu não poderia esquecer da aceitação terna, meiga, fofa, da amiga de George, a Kelly.

Enfim, esse livro é muito fofo, leve, mas que nos passa uma carga pesada de sentimentos, e siiim, ele deveria estar na estante de muitas escolas e na mesa e na cara de muitos pais por aí. Ninguém precisa aceitar a opinião e nem a opção sexual do outro, mas respeitar a escolha e a vida do outro, é essencial para um mundo, um futuro melhor. E sinceramente, eu espero que o mundo que meus filhos irão viver, seja melhor do que esse que eu estou vivendo agora.

Quanto a diagramação, eu confesso que não curti muito a capa do livro, olhei para ela e procurei entender, comecei a pensar se por acaso o título parecido com o logo do Google, com a cabeça da George escondida ali, não tinha a ver com a descoberta interior de George, com a ideia dela ter se "pesquisado" e se mostrado sem medo de ser feliz. Sei lá, posso estar errada com esse pensamento, mas né, a gente é livre pra filosofar,hahaha. Quanto a parte de dentro, as folhas são amareladas e as letras tem um tamanho ótimo para leitura. Quanto a revisão, só achei um errinho.

Leiam e se encham de amor. E viva o amor e o respeito as escolhas do próximo. E pra você aí: SEJA QUEM VOCÊ É.
beijokas


site: http://www.sentaaileitor.com.br/2016/09/na-estante-george-alex-gino.html
comentários(0)comente



Henri B. Neto 23/09/2016

Resenha: George
Não tenho outra palavra para descrever George, de Alex Gino, além de Encantador! Quem me acompanha sabe o quanto eu estava empolgado para esta leitura, mas o livro não só supriu as minhas expectativas como também me deixou terrivelmente apaixonado pela personagem título.
.
George é aquele tipo de livro infantil que eu amo: Feito para crianças, com uma linguagem extremamente simples, mas que consegue não só prender um leitor adulto como fazer você comprar a história e torcer de verdade. Narrado em terceira, nós acompanhamos o dia a dia da personagem título em seus pequenos dilemas e desafios.
.
Mas aqui, acho que preciso me corrigir... Pois sim, à primeira vista podem parecer pequenos; mas quando entramos na cabeça desta menina tão deslocada em um mundo longe de ser perfeito - tendo que lidar não só com a sua própria aceitação como também com as expectativas da família, a crueldade dos colegas e o medo da exposição.
.
Tudo isto é conduzido de uma forma tão delicada e respeitosa que precisei bater palmas para Alex Gino. Não só por criar um livro com um tema tão polêmico, para um público tão jovem, mas também por saber bem didático, direto e não paternalista - sem soar forçado ou algo do tipo. E isto em sua primeira publicação!
.
Enfim, não só favoritei George como sim, indico para todos - pois este é o tipo de livro que todos deveriam ler. Dos oito aos oitenta anos.
.
Henri B. Neto
''Na Minha Estante''

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2016/09/resenha-george-boomerang.html#more
comentários(0)comente



Moonlight Books 21/09/2016

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net


Ingênuo, sincero e puro.

George é o primeiro livro que leio com um personagem transgênero.

Infelizmente certos assuntos ainda são tabus e, por mais incrível que pareça, é exatamente dentro de casa que causam mais polêmica e são incompreendidos.

Eu imaginei uma trama mais densa e séria, mas me surpreendi ao me deparar com algo tranquilo e sensível. Reparei então que o livro mesmo sendo da Galera Record, saiu pelo selo Galera Júnior, que sempre traz histórias leves, voltadas para um público mais jovem e por isso com uma abordagem bem delicada. No entanto, não subestime a grandeza do livro, pois é uma história linda e tocante que passa muito bem sua mensagem.

Para o jovem em formação é preciso ter a segurança e liberdade de ser honesto com os pais ou com quem quer que seja responsável por ele. O adulto de sua vida deve não apenas ser acessível, mas ajudar no processo de cimentar seus caminhos e dar segurança para seguir por eles. Uma criança bem orientada, amada e respeitada, com certeza, será um adulto mais seguro de si e bem resolvido, além de uma pessoa com uma vida muito mais feliz.

George é um livro com uma história realista e o tema proposto foi apresentado com muito tato e naturalidade. Nada aqui é conduzido com exagero e drama e ainda que você possa achar que o problema com a mãe nos leva para um desfecho triste, podem ter certeza que esta história é para ter um final de deixar o leitor sorrindo.

Indico George para crianças, adolescentes e adultos. Traz uma mensagem bonita sobre descoberta pessoal e aceitação. Uma dica não apenas para a família, mas para educadores e a sociedade num todo sobre como lidar com aqueles que se sentem diferentes da maioria. Lembrem que nem por isso são estranhos, apenas são eles mesmos.


site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2016/09/resenha-george.html
comentários(0)comente



Ana 21/09/2016

Eu já sabia que, provavelmente, mesmo que o Victor não tivesse postado uma foto desse livro no seu Instagram fazendo tanta propaganda, eu iria solicitá-lo. Não só porque ele tem uma capa super fofa, mas por causa da sua importância. George e sua história têm muito o que ensinar para as pessoas e, mesmo sendo um livro voltado para o público infantil, narra um assunto muito sério e muito pouco discutido.

Já começo a resenha pedindo uma leve desculpa: se eu usar algum termo errado ou que ofenda algum de vocês, me avisem por favor. Já que eu não sou 100% conhecedora do assunto, pode acontecer. George é uma criança como qualquer outra... Tem seus dez anos de idade, vai para a escola, tem uma melhor amiga e até mesmo coleciona essas revistas direcionada para meninas. Mas tem uma coisa sobre ela que ninguém sabe e ela acha que nunca vão saber. Apesar de ter certeza que é uma menina, ela nasceu biologicamente menino e tem muito medo de que não a aceitem como ela realmente é.

Tudo anda bem na medida do possível, até que sua professora anuncia que a turma encenará a peça A Menina e o Porquinho e tudo o que George quer é fazer o papel da Charlotte, a aranha que protagoniza a peça. No fundo do seu coração ela pensa que, se conseguirem vê-la como Charlotte, talvez consigam vê-la também sendo quem ela é de verdade. Mas é claro que o seu desejo se desmorona quando a professora simplesmente diz que ela não pode nem tentar concorrer ao papel porque ela é um menino.

George é simplesmente uma das melhores personagens que leio em muito tempo. Pensem em uma criança forte e determinada, gentil e amável com as pessoas, mas que tem que lidar com questões muito complicadas com apenas dez anos. Eu não consigo imaginar a confusão na cabeça dessa menina, que tem uma certeza em sua vida, mas que precisa esconder isso porque tem medo. O medo não é só da mãe e do irmão mais velho, mas de todo mundo que a cerca, porque, provavelmente, na cabecinha dela, ser menina e ter um corpo de menino não é uma coisa normal. Infelizmente a sociedade nunca deixa a gente ser que é de verdade.

Acho que eu nunca li um livro tão pequeno que tivesse uma lição tão gigante. Para vocês terem ideia, George é o primeiro livro publicado no Brasil que aborda o tema transgeneridade. Alex Gino simplesmente brilhou em escolher uma criança como personagem, simplesmente pelo fato de a maioria das pessoas acharem que não existem crianças transgênero. O tema foi abordado de uma forma tão fantástica e tão leve que é impossível não amar.

George é mais um livro que entra para a lista de "livros que devem ser colocado na lista de leitura das escolas" por um único motivo: é sim normal sermos quem somos e, independentemente de tudo, não devemos nos esconder por medo de pessoas hipócritas que se acham no direito de dizer alguma coisa. Seja quem você é.

site: http://www.roendolivros.com.br/
comentários(0)comente



Maria1691 21/09/2016

George, de Alex Gino
Neste livro vamos conhecer George, uma garota de 10 anos que nasceu no corpo de um menino. Ela mora sozinha com a mãe e o irmão mais velho desde que seu pai foi embora com outra mulher; George também tem uma melhor amiga, Kelly, que está sempre ao seu lado.

E é sobre isso que esse livro vai tratar; sob o plano de fundo de uma peça teatral, A Menina e o Porquinho, que vai ser encenada pela sua turma do colégio, George vai começar a se questionar sobre como quer ser vista pelas pessoas a sua volta.

Tudo começa com seu desejo de interpretar Charlotte, a Aranha, que é seu personagem favorito na peça. Ela até ensaia as falas da personagem com sua amiga Kelly; mas quando chega o dia dos testes de elenco e George encena a aranha, sua professora acha aquilo um absurdo, e mesmo que ela tenha sido o melhor intérprete da personagem, o papel de Charlotte acaba indo para Kelly.

A partir dai, os dois, juntos, começam a bolar um plano para que George possa interpretar Charlotte, e mais que isso, para que, depois dessa peça, todos descubram quem ela realmente é.

Resenha Completa Em:

site: http://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/2016/09/george-de-alex-gino.html
comentários(0)comente



Driely Meira 11/09/2016

Lindo e sensível!
George tem dez anos de idade, e é uma menina. Sim, ela pode até ter nascido num corpo masculino, mas não se sente como tal. George gosta de vestidos, biquínis, saias e quer, mais do que tudo neste mundo, fazer o papel de Charlotte na peça de A menina e o porquinho que a escola está preparando. Mas não pode, porque possui um corpo de menino.

Mas ela não irá desistir tão fácil. Com a ajuda de Kelly, sua melhor amiga (e põe melhor amiga nisso), George bola um plano para ser Charlotte no dia da apresentação, fazendo, assim, com que sua mãe veja que, mesmo tendo um corpo masculino, ela é uma menina. George já pensara em falar com a mãe antes, mas simplesmente não tivera coragem de contar a verdade. Mas agora ela iria!

Eu ainda não havia lido nenhum livro que tivesse um personagem transgênero, mas posso dizer que Alex acertou em cheio. Que livro lindo! Que livro sensível! A inocência da George, ao mesmo tempo em que é madura o suficiente para saber quem é e como agir me impressionaram muito. Ela é uma personagem incrível, e, como adorava ser chamada de Melissa, seu nome “de menina”, vou acatar seus desejos e chama-la assim a partir de agora.

Melissa é uma personagem que vai continuar comigo por muito tempo, e eu não sei explicar bem por quê. Sabe aquele personagem que te encanta já na primeira página? Junte isso ao fato de Melissa ser uma criança que, com apenas dez anos de idade, já se sente pressionada a “agir e ser como deve”, sente-se diferente e não sabe bem o que fazer com isso. Como uma criança lida com o fato de ter nascido no corpo errado? Eu, sinceramente, não sei, mas acho que Melissa lidou com isso muito bem.

Ela sabia que mamãe só estava tentando ajudar. Mas George não tinha um problema normal. Não tinha medo de cobras. Não tinha tirado nota ruim em matemática. Ela era garota e ninguém sabia. – página 38

Outra personagem que merece destaque é Kelly. Assim como Melissa, ela mostrou ter uma maturidade que eu não imaginava que crianças de dez anos de idade poderiam ter. Ela aceitou a amiga do jeito que ela era, e ainda deu uma ajudinha, ficando feliz por ter uma melhor amiga mulher com quem pudesse trocar dicas de roupas e etc. É incrível como as crianças conseguem aceitar as diferenças sem julgar, diferente de muitos adultos. É uma pena que tal tolerância acabe em muitos casos.

Ela desejava ser outra pessoa – qualquer outra pessoa. – página 13

O único ponto negativo em relação a George, é o fato de ser um livro tão curtinho. Mas ele possui uma mensagem grandiosa, então poderia ter dez páginas e continuaria sendo o livro incrível que é. Sabe aquele livro que consegue te fazer refletir? Aquele cujos personagens foram tão bem desenvolvidos que você consegue sentir o que eles sentem, e sentir por eles? É impossível não sentir a angustia de Melissa, o medo, a confusão, a tensão nos momentos em que pensa em contar para alguém que é transgênero ,e a alegria plena durante os momentos bons. É uma personagem que fica conosco por apenas 140 páginas (ou menos), mas, ainda assim, nos encanta e nos marca de forma única.

Enfim, gostei MUITO do livro, mas queria que o desfecho tivesse sido estendido, pois fiquei curiosa para saber o que aconteceria depois. Mas, de qualquer forma, valeu a leitura, pois George é um livro que nos faz refletir muito, e querer abraçar tanto os personagens quanto o autor, além de agradecê-lo por criar uma história tão linda e sensível.


site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Nanda 08/09/2016

Desde o início fiquei curiosa sobre a história de George e assim que ele foi liberado para solicitação, não perdi tempo. Primeiro me encantei pela capa minimalista, mas meu coração se encheu de amor mesmo com a protagonista.

George tem 10 anos e esta é uma fase enorme de mudanças. É onde as crianças começam a descobrir a diferença entre certo e errado, bom e ruim, e principalmente, descobrem quem são. Toda a narrativa mostra com delicadeza como George sabe que é menina, mesmo que tenha nascido no corpo de um menino. Porém ela também sabe que nem todos irão aceitá-la a seu modo e acha que tem que viver com esse segredo.

A trama se desenrola ao redor da encenação de "A menina e o porquinho". A personagem favorita de George é Charlotte e quando ele se apresenta para a professora com as falas da aranha, nem tudo sai como planejado. Isso porque, segundo a professora, ele é um menino.

Do início até essa parte eu já tinha segurado o choro várias vezes, mas dessa vez não deu. Ver como essa fala da professora afetou a personagem doeu em mim. Foi a primeira demonstração, de muitas que o livro traz, sobre como é difícil que os outros te vejam como você é de verdade.

George é uma personagem incrível, e acredito que todos nós temos muito o que aprender com ela. Ela é transgênera, mas isso não a torna anormal. Assim como toda criança nessa idade, ela tem as suas diversões. Toda a escrita de Alex tem uma sensibilidade ótima, que mostra tudo de forma bem delicada e detalhista.

O livro fala muito de empatia, sabe? E traz esse sentimento a quem está lendo também. Em vários momentos eu só queria estar lá para falar para George que tudo ia se ajeitar, que apesar das coisas que ruins, estão ocorrendo mudanças e que ela não precisaria mais se esconder.

Foi uma leitura linda, mas ao mesmo tempo doeu. E não foi pouco. Principalmente por saber que muita gente ainda tem um pensamento retrógrado e que julgariam a protagonista como anormal. Isso é retratado no personagem Jeff, e existem muitos como ele por aí. Mas ao mesmo tempo, histórias assim me dão esperança. De que estão ocorrendo mudanças sim, e que o mundo está caminhando a passos de se mostrar merecedor de crianças como George.

Não existe idade para ler George, nem gênero, nem nada. O único requisito é ter o coração aberto e preparado para receber todo esse amor em formato de livro. É um daqueles que todos deveriam ler. ♥

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/09/resenha-george-alex-gino.html
comentários(0)comente



Guilherme 05/09/2016

Lindo!
George é um infanto juvenil muito peculiar. Aqui acompanharemos George, uma criança que está se descobrindo, em vários sentidos, inclusive, seu gênero.

Desde de que vi algumas pessoas falando sobre esse livro lá fora fiquei extremamente curioso em ler, afinal não é todo dia que se lança um livro sobre a infância de um transgênero.
O tema ainda é tabu, e infelizmente, poucas pessoas conhecem o real significado da palavra e o que significa ser uma pessoa dessa na sociedade.
Por isso, estava bem receoso com a leitura, ainda mais por ser um infanto-juvenil, com como o autor abordaria o tema, como ele falaria etc.

Em George acompanhamos o personagem de mesmo nome. George vive com a mãe e o irmão, tem sua melhor amiga Kelly e é aparentemente uma criança normal. Mas George guarda um segredo. Ele é ela.
É assim que ela se sente, presa em um corpo de um menino. Ela precisa se libertar, e essa é a sua trajetória, se descobrindo quando o que mais quer é interpretar uma aranha em uma peça da escola mas tem medo de dizer em voz alta.

Meus receios foram normais, claro, mas acabei percebendo que o autor sabia muito bem o que estava fazendo.
Ao tocar nesses assuntos, ele aborda tudo da forma mais natural possível, tornando assim os personagens muito reais, problemas que pessoas nessa situação realmente enfrentam.

A manifestação de uma pessoa transgênero acontece cedo mesmo, isso é normal, e o autor usa a forma como toda criança se percebe e se conhece de uma maneira muito verossímil. Ele usa esse elemento mas também não deixa de lado outros, como o quanto George é uma criança normal, e leva uma infância diferente mas como a de todo mundo.

A edição da Galera está ótima, um cuidado especial na tradução, edição bem caprichada e colorida. Sem contar essa capa linda!.

O único porem que posso achar para esse livro talvez seja a falta da história da aranha/Charlotte que a George quer interpretar, é uma historinha que eles leem na aula e seria legal ter ela como um prólogo ou no meio do livro, já que é bem importante pro enredo.

A leitura é muito fluida, a narrativa é bem desenvolvida e rapidamente a leitura acelera. A primeira cena já é bem envolvente e assim que o texto corre mais fica difícil de largar, considero esse um daqueles livros para ser em um dia tranquilamente, levei dois pois tive que dormir haha.

De todo modo, George é uma leitura extremamente educativa e singela. Não é o melhor livro do mundo, mas é inteligente e engraçado e eu recomendo pra todo mundo.
Se você não conhece o tema e quer aprender um pouco de uma maneira bem rápida e leve, essa leitura é mais do que necessária. Super recomendado.

site: http://leituraforadeserie.blogspot.com.br/2016/09/george-por-alex-gino.html
comentários(0)comente



Dani_LJI 22/08/2016

Lindo
George é tão profundo nesse livro, que é impossível não torcer a favor. E esse livro do modo como foi narrado é simples, e uma leitura que pode ajudar muitas crianças que ficam com receio de se revelar, seja pela família que não aceita, e pela sociedade que não está pronta para lidar com as escolhas, e nem ao menos respeita-la. Mostra também como uma criança também pode ser cruel e ter como preconceito uma marca que traz da própria família.


A leitura desse livro foi linda, ao mesmo tempo sofrida, falta empatia por parte das pessoas para tentar compreender as escolhas que fazemos em nossa vida, portanto eu recomendo a leitura desse livro por todas as idades, e leiam com o coração.

Resenha completa no link.

site: http://www.livrosajaneladaimaginacao.com.br/2016/08/resenha-george.html
comentários(0)comente



256 encontrados | exibindo 241 a 256
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 17 | 18


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR