George

George Alex Gino




Resenhas - George


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Izabela 26/09/2016

Sou professora e tenho turmas com alunos a partir de seis anos. Se tem algo que eu sei bem é que tudo ainda é muito bem divido. No dia que usei minha caneta rosa no quadro, para escrever algumas respostas, os meninos reclamaram. No dia em que o exercício pedia para os alunos (de forma geral) se colocarem no lugar de uma personagem (menina) muitos ficaram de cara feia e falaram o que tinham que falar bem rápido, um, inclusive, se recusou a falar. Afinal, o que é de menino é azul e é só de menino. O que é de menina é rosa e é só de menina. Espera aí. Estamos em 2016. Que palhaçada é essa? Cores dividindo pessoas? Uma fala de um livro não podendo ser lida porque era uma personagem menina? Sim, tudo isso ainda existe nas salas de aula e exatamente por isso (e por muitos outros motivos, passando por família, escola e afins) falar de gênero ainda é algo tão complicado. Eu mesma sei muito pouco sobre. Tive um professor de pilates maravilhoso (e com uma alma fantástica) que me ensinou muito, mesmo que sem querer. Atualmente ele luta pelo que acredita e cada dia me sinto mais orgulhosa de conhecê-lo. A outra parte do pouco que sei aprendi com a maravilhosa Mandy Candy, que é uma youtuber trans que fala muito sobre tudo que ela sentia e ainda sente. Me fez ver muitas coisas com outros olhos e rever muitos dos meus pensamentos. E aí agora tenho a George. Que me fez pensar ainda mais sobre tudo um pouco. Principalmente, sobre como é sim importante a conversa sobre gênero existir. E mais que isso, a conversa sobre respeito, que muitas vezes falta em casa. Um livro leve, delicado e direto. Um livro que ensina, que toca e encanta. Um livro que recebeu cinco lindas estrelas no skoob e que indico para todos, todos mesmo.

George é uma menina que nasceu em um corpo de menino. Ela sempre soube que algo não estava certo ali. Ela se olhava no espelho e via Melissa. Uma menina doida para viver, mas que estava presa atrás do menino que tinha que aparecer para todo mundo. Uma menina que pegava revistas de moda e dicas femininas escodida de tudo e de todos só para se sentir mais ela mesma. Uma menina que passava mal toda vez que precisava escolher o banheiro que ia usar, o masculino, é claro. Uma menina que, mesmo nisso tudo, via uma luz no fim do túnel. Uma luz fantástica e literária. Uma personagem de um livro que a turma iria encenar. George queria ser a aranha, mesma sabendo que para todos ele era um menino, e a personagem, menina.

"Ela deseja poder ser outra pessoa." - Página 13

Ninguém aceita essa ideia, a não ser Kelly, a melhor amiga de George. Uma menina doce que vê a amiga como ela é de verdade sem se perguntar detalhes e criar problemas. E é aí que as duas começam a bolar um plano para que George pudesse aparecer na peça com a aranha Charlotte. Seria o único jeito de mostrar para todos, de verdade, que ela podia ser a menina, porque simplesmente era uma menina. Não era uma missão fácil, mas era o sonho de uma vida. Valeria a pena.

"Eu já falei para você. Sou menina." - Página 115

George, ou melhor, Melissa, é uma criança encantadora. As dúvidas que ela precisa passar, por outro lado, são cruéis e nos fazem repensar muitas coisas. Não é algo que alguém escolhe, como alguns dizem. É como cada um nasce e se sente. A gente não muda o que é, a gente apenas vive. Amei ainda mais Kelly que viu tudo com a naturalidade (certa) de uma criança que, acima de tudo, amava muito a mlehor amiga e estava muito feliz por ter uma amiga (que ela achava antes que era amigo). Um livro feito para tocar bem lá no fundo e colocar aquela pulga atrás da orelha de muita gente. É sim um assunto é ser conversado. É sim algo verdadeiro e que muitas pessoas sentem. O que me lembra que eu percebi que ia amar o livro logo na dedicatória dele ("Para você, pelos momentos em que você se sentiu diferente"). Indico, como disse antes, para todos. É uma leitura que devia ser obrigatória, pela leveza da escrita e a seriedade do assunto. Ah, e desculpa, de forma geral, se falei alguma coisa de forma errada na resenha, como disse, ainda tenho muito o que aprender.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
Luluton 02/09/2020minha estante
E em 2020 essa divisão fica ainda mais evidente, infelizmente


biathomas 27/12/2021minha estante
Mds q resenha perfeitaaaaaaa ameiiiiiii


Fausto.Mota 07/02/2022minha estante
Ahhhh que resenha maravilhosa!!!
Por mais professoras e professores como você!!!!
Minha irmã é professora e já quero comprar um exemplar do livro para dar de presente para ela.


Foks Petro 26/04/2022minha estante
Adorei a resenha




Lucas | @luagonoslivros 10/09/2021

Girando a Roda
Desde que o livro, senti um gostinho amargo com relação a algo que não sabia explicar, mas que estava ali, dentro de mim. Agora que mandei o livro embora consigo por em palavras o sentimento.

Ao se deparar com um comportamento infantil de n tipos, não podemos (nem devemos) levar em consideração > nada < porque até os 21/24 anos o cérebro não está formado. Se nem na adolescência sabemos quem somos, quem dirá uma criança. Criança até o 7 anos repete comportamentos. Ela finge, ela brinca, ela experimenta. E ela é usada, ela é manipulada. É nessa fase que se criam traumas pra vida toda devido a vulnerabilidade da fase. Aproveitar disso para seus próprios prazeres é doentio e inaceitável.

Me parece um pouco incoerente uma geração marcada por "não queremos rótulos" chegar na vida adulta e reforçar cada vez mais os rótulos que ignoram. Criaram até rótulo pra dizer que não tem rótulo (e nem nada na cabeça, pelo visto).
É algo tão inconcebível assim pra sociedade as pessoas serem diferentes?
Pelo visto, é. Porque você precisa de uma categoria. Principalmente se ela reforçar cada vez mais os estereótipos de gênero.

Quando criança eu fazia as mesmas coisas que o garoto desse livro. Tinha mais amigas que amigos; adorava revistas "femininas" como Capricho e Witch; pintei unha, usei salto e sutiã da minha mãe escondido; amarrava toalha na cabeça pra fingir cabelo longo; ODIAVA banheiro masculino porque sofri assédio sexual nele. E adivinha: nada disso me "definiu" como nada.
E nem poderia, eu era criança!

É muito problemático você descartar qualquer outra possibilidade para tachar alguém de algo, sem pensar duas vezes. E, hã... a homossexualidade? Lembra dela?

É através do universo feminino que muitos garotos, e eu incluso, nos descobrimos gays. E por mais que "sinais" seja demonstrados desde a infância, não é certo falarmos que somos algo sem saber. Não poderia ser apenas um menino hétero que gosta de coisas "femininas"? É pecado?

Na verdade, é sim. E é por isso que a Igreja adentrou o pensamento na nossa cultura que um homem precisa "ser homem", se não vai pro Inferno. 'Mulher já é o demônio em pessoa mesmo, então qualquer coisa que ela fizer vai pro Inferno também, não to nem aí.' (A Igreja falando, não eu. Prove que tem neurônios aí).

É através da ideia de que homossexuais querem ser o sexo oposto que países do Oriente Médio fazem conversões e cirurgias de troca de sexo, a famosa cura-gay no seu momento mais límpido: troca seu sexo, p*rra!

Então quando eu vejo isso, nesse livro, só consigo parabenizar por terem girado tanto a roda, que voltamos pro mesmo lugar. É assim que funciona agora? Um rótulo pra não ter rótulos? Em vez de ir pra frente, estamos indo pra trás. E muitos, sem consciência alguma disso. A maioria, na verdade. Estão pulando numa narrativa que apaga e mutila milhares de pessoas achando que tão arrasando.

Sentimentos mudam do dia pra noite (alô, adolescência!). Assédio moral, tratamentos hormonais e cirurgias não, as sequelas são mais profundas, e pra sempre.
Jackson 05/01/2023minha estante
Eu simplesmente amei sua resenha!!!


Bianca | @arteespressa 18/09/2023minha estante
Isso aqui me impactou


Lucas | @luagonoslivros 18/09/2023minha estante
ah, obrigado pelos comentários. ^^




milena 18/06/2021

melissa
Eu amei muito ler pela perspectiva de uma criança, foi uma experiência incrível ver como ela via as coisas. Eu chorei nesse livro umas quatro vezes sem brincadeira, eu gostei muito da maneira que a autora lidou com tudo. É um livro bem rápido, não só pelo tamanho mas também pela escrita que é leve e fácil fazendo a leitura fluir mais. Por mais que não tenhamos acompanhado o processo de descoberta, foi emocionante ver como a Melissa se sentiu em paz quando pode ser ela mesma. Pessoas de todas as idades deveriam ler esse livro.
Isc 18/06/2021minha estante
Esse livro é uma fofura ??


milena 18/06/2021minha estante
sim muito lindo!




mpettrus 13/07/2023

Discutindo a Diversidade na Literatura Infanto-juvenil
?Tentar ser um menino é muito difícil.?

??George? é um livro infanto-juvenil diferente de qualquer outro e é muito necessário no mundo em constante mudança e transição de hoje. É a simples e bela história de uma menina de dez anos chamada Melissa que deseja profundamente interpretar a personagem Charlotte na peça de sua escola. O problema? Melissa é George e é assim que todos ao seu redor a veem.

? Melissa se sente presa em um corpo que não lhe corresponde, tem medo de olhar seu estranho órgão sexual, de tomar banho, odeia aula de ginástica e seus ?amados? colegas de classe. No entanto, apesar de sua situação sombria, quando ela está triste, por exemplo, e olha escondida dos familiares revistas voltadas para o público feminino, a garotinha está cheia de esperança ansiando por dias melhores.

? Nunca tive a oportunidade de ler uma protagonista transgênero tão jovem, e foi uma experiência curiosa. Ao longo do livro, vemos o crescimento da protagonista e como ela está aprendendo no dia a dia a se aceitar, ficando cada vez mais à vontade para ser quem realmente é.

Também gostei muito dos personagens secundários, eles contribuíram com o que era necessário e particularmente virei fã do Scott, o irmão mais velho da nossa heroína. E Kelly, a melhor amiga de Melissa também foi uma grata surpresa. Quem dera toda criança transgênero tivesse uma amiga que nem a Kelly, seu mundo sombrio seria um tanto mais leve e aprazível.

? Em contrapartida, a mãe de Melissa me pareceu um tanto ?datada?. Atualmente, mães e pais de crianças transgêneros têm se mostrado mais aberto a entender sobre o tema, a dialogar mais sobre o assunto e vislumbramos um esforço maior da geração anos 80/90 do século passado de compreender quem é a criança diante deles.

A mãe cometeu alguns deslizes que, sinceramente, senti que o autor queria vilanizá-la. Erros irão acontecer advindos de genitores com filhos trans? Certamente que sim. Mas são erros de tato, de ignorância, e obviamente, do medo que os acomete de ver seus filhos sofrerem represálias de uma sociedade extremamente transfóbica. Sinto que faltou elaborar melhor o desenvolvimento da mãe.

? Eu li o e-book desse romance do Alex Gino com o título ?George?. Para mim foi um erro gravíssimo. O título mais apropriado para o livro seria ?Melissa?, porque, a meu ver, é a história de uma criança que se identifica como menina trans. No mais, em alguns trechos durante a narrativa dessa história sentir levemente a perpetuação de estereótipos sobre papéis de gêneros.

?O estilo de escrita de Alex Gino é muito simples, objetiva e direta. Não tem uma linguagem rebuscada, e acho que é muito coerente com o público a que se destina: infanto-juvenil. Ver que temas tão importantes são tratados nesse tipo de literatura me parece maravilhoso. Sim, é importante.

Continue pensando nas pessoas e saiba que existem crianças que estão vivendo situações parecidas com a da nossa heroína e que podem ficar chateadas ao ver que muitas pessoas não se abrem para aceitar a diversidade. É um passo importantíssimo abre o debate sobre diversidade na literatura infanto-juvenil. Bookstan, já estamos no ano de 2023 do século XXI e o tempo urge por mudanças favoráveis em favor da defesa da vida dos transgêneros ????? ?
?
? Na minha perspectiva, o autor fez um ótimo trabalho para criar uma história que vai direto ao ponto. Suavizou a complexidade que é inerente ao tema e que abre a possibilidade de refletir e tomar consciência de que qualquer um pode estar passando por isso, é preciso deixar de lado seus preconceitos e estar disposto a aceitar a todos igualmente.

? Leitura recomendadíssima para o público infanto-juvenil.
Valesca.Castelani 13/07/2023minha estante
Que nessesario
Parabéns pela resenha


mpettrus 14/07/2023minha estante
Obrigado, Valeria!!! ????????




lumybea 19/10/2020

Melissa
Eu tinha dado 5? e favoritado esse livro até ler a avaliação de um homem trans sobre a história. Ele contou que achou MUITO desrespeitoso de autore de usar o nome morto da Melissa durante a história toda (e até no título). Eu, como mulher cis, não tinha me tocado no problema disso até ouvir de alguém que sabe sobre. Ele também fala sobre como e autore usa termos e ideias bem erradas como o "rosa é coisa de menina" e essas coisas. Ele chamou o livro de: "Manual Para Pessoas Cis Sobre Pessoas Trans". Ele até fala que ficou muito desapontado, porque a história tinha muito potencial.
Eu ainda mantenho 3? pela qualidade da escrita e da criação dos personagens, mas tirei 2 por causa desses problemas que eu demorei ATÉ DEMAIS pra perceber. Essa situação me engrandeceu, e mesmo eu sendo ignorante inicialmente, entendi meus erros e insinuações, e vou com certeza ir atrás de outros livros sobre o assunto para me educar mais.
bia 05/12/2021minha estante
Amg, o pronome neutro não se fala com x, seria autore


lumybea 05/12/2021minha estante
opa, desculpa, vou mudar




itsfepo 09/06/2020

Eu achei esse livro muito delicado e necessário! Quisera nós que essa simplicidade e leveza fosse realidade em 100% das vezes em que estamos falando sobre a transexualidade. O ponto chave para essa leveza é justamente a história ser contada pela visão de uma criança. Enfim, firmes na luta pela igualdade e respeito.
Júh 09/06/2020minha estante
AAAA obrigada pelo seu comentário e por de algum jeito ter me feito encontrar esse livro que deve ser lindo e eu já quero muito ler!!! ?


Rebeca 09/06/2020minha estante
Amo!!




Edi 11/12/2020

Sensível e necessário.
George, uma menina trans de 10 anos, vive em meio a dúvidas, medos e receios, mas de uma coisa ela tem certeza: é uma menina!
Como ninguém consegue ver isso?
Qualquer coisa que eu descreva além disso, pode conter spoiler e eu quero que vocês se envolvam com essa história, assim como eu me envolvi.
Posso garantir que é uma leitura leve, sensível e necessária. Enquanto professor, já estou pensando em maneiras de levar essa história para sala de aula e ensinar sobre empatia e respeito.
João Paulo 11/12/2020minha estante
Primeiro passarinha, agora esse. Não tenho estrutura para suas dicas maravilhosas ?




Ana ju 01/09/2022

Super fofo!
Uma das coisas que mais gosto nesse livro é a relação da Kelly e da Melissa, uma relação em que ambas se ajudam e se compreendem.
Isabela1177 02/09/2022minha estante
Que fofo!! Agora me deu vontade de ler esse livro! Vou ver onde posso achar ??




Daniel 23/11/2021

Um livro necessário
Um dos maiores privilégios da literatura contemporânea é o tratamento de temas que no passado eram totalmente silenciados. A transexualidade é de fato um assunto delicado até para os nossos dias, que dirá para os séculos passados. Ainda há muitas controvérsias no que se refere às pessoas “transgênero”, mas o crescente interesse sobre questões de identidade de gênero e orientação sexual tem aclarado muitos pontos obscuros e colaborado para uma melhor compreensão da população LGBT+.

Alex Gino, ficcionista estadunidense, apresenta-nos George (2015), cuja proposta é bastante ousada: uma narrativa sobre uma criança trans. A premissa do livro interessou-me instantaneamente. Desejava conferir de perto como tal história fora desenvolvida, antevendo as múltiplas e inevitáveis dificuldades de se tratar um assunto de alta complexidade com o público infantojuvenil...

(para resenha completa, consulte link abaixo.)

site: https://blogliteraturaeeu.blogspot.com/2021/11/george-de-alex-gino-resenha-170.html


Leticia 25/01/2023

Quentinho no coração
Que gostosinho de ler!
Fiquei aflita com como a mãe dela ia reagir.
Já amei a Kelly desde o primeiro momento.
Chega deu um quentinho no coração ver melissa sendo ela mesma no final.
luanabarcelosr 25/01/2023minha estante
esse livro é tudooo




Sabrina 19/06/2020

leve
não sei se foi intenção de Alex, mas o fato de Melissa (como a protagonista diz que se chama na frente do espelho) ser chamada de George pelo livro inteiro me causou um certo nível de desconforto, de resto, a história é simples, fácil de ler, com questões que muitas pessoas nem param pra pensar sobre, do ponto de vista de uma criança.
josué 11/07/2020minha estante
talvez ele tenha utilizado p mostrar como o mundo a via, já que depois da muda de roupas ele a chama de Melissa até o fim da história




sofsmaia 20/01/2022

esperava mais
sinceramente, esperava mais dessencia do autor.
logo de cara o livro já nos presenteia com um título completamente equivocado. não sei quem é George, esse personagem não existe, eu conheço a Melissa e ponto. narrado em 3° pessoa, ainda existe a insistência no nome morto de Melissa que, já no primeiro capítulo, afirma não se identificar e se sentir confortável com ele. ver isso durante toooda a narrativa me incomodou muito, mas eu tentava relevar pela história ser muito boa. ainda por cima, só começam a chamá-la de Melissa e a aceitá-la como garota lá no último capítulo. é um livro lotado de gatilhos e situações desconfortáveis para uma pessoa trans.

esse livro possuiu muitos termos binaristas e cisnormativos, como "roupas de menina", "corpo de menina", "rosa cor de menina", etc. mesmo sabendo que só assim Melissa podia mostrar quem realmente era, isso me incomodou. ademais, é um livro com uma história emocionante onde o autor soube representar as dores, dúvidas e a falta de acolhimento na vida de uma pessoas trans. é uma pena que possua tantas falhas. realmente tinha potêncial.
Edu. Lagares 17/03/2022minha estante
Simm, concordo com vc, inclusive vai sair outra edição do livro esse ano com o título Melissa, que seria o correto




Lucas990 25/06/2023

Antes de mais nada, o nome do livro deveria ser Melissa, e não George.
Melissa é uma menina trans de apenas 10 anos de idade que ainda não sabe muito bem quem ela é, mas sabe perfeitamente bem quem ela não é.
Em poucas páginas o autor consegue abordar o tema da transexualidade de maneira simples e descomplicada.
Vi algumas pessoas reclamando de alguns pontos da leitura então é bom enfatizar que o livro acompanha uma criança de 10 anos, então não espere grandes discussões e aprofundamento técnico no tema, obviamente não vai ter.
Wesley.Kemel 25/06/2023minha estante
Vai ser republicado como Melissa!




spoiler visualizar
Julia.Fléchi 02/01/2022minha estante
Esse livro é incrívelllll




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