Baseado em fatos reais

Baseado em fatos reais Delphine de Vigan




Resenhas - Baseado em fatos reais


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Pri 05/06/2022

Péssimo!!!
Primeiramente, o livro poderia ter no máximo 150 páginas. A autora parte da ideia que o leitor não tem inteligência nenhuma, pois precisa explicar várias situação mais de 2 vezes, e enfatiza tópicos que não importantes. As 30 últimas páginas do livro são o ponto alto da narrativa.
Em conclusão: o livro é uma mistura de Misery e Clube da luta muito malsucedido!
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Nana 17/01/2017

Realidade ou ficção?
Uma história diferente, interessante e com um toque de mistério. Bom para fazermos uma reflexão sobre o que é real e o que é ficção, seja nos livros que lemos ou no nosso dia a dia. Quantas coisas achamos que aconteceu conosco ou com os outros e é pura imaginação? Quanta ficção existe principalmente hoje em dia nas redes sociais e no mundo virtual? Um livro que nos faz parar e pensar. Muito bom!
Luana 17/01/2017minha estante
Nossa, de fazer a mão coçar de curiosidade!




Camila Faria 25/07/2017

Delphine é uma escritora de sucesso, mas está esgotada depois de lançar seu último livro, cujo caráter ultra pessoal conquistou muitos leitores. Ela não consegue mais escrever, nem segurar uma caneta ou sentar-se na frente do computador. É nesse cenário de fragilidade que ela conhece L., uma ghost-writer confiante e carismática, que se torna a amiga perfeita, sempre disponível e solícita. Não demora muito para que L. comece a interferir nos aspectos mais íntimos de sua vida, com conseqüências perigosas. O livro brinca com a obsessão do mercado editorial (e do cinema) pelas narrativas baseadas em fatos reais. Durante toda a leitura uma pergunta paira no ar: o que é real e o que é ficção? O clima é sombrio e opressivo, com inspiração clara em Misery, do Stephen King (incluindo citações no início de alguns capítulos). A história também tem inspiração na trajetória da própria autora, que também se chama Delphine e, cujo livro anterior (Rien ne s’oppose à la nuit de 2011) possui um teor altamente autobiográfico. Um thriller psicológico perturbador, mas divertido (especialmente para quem conseguir identificar essas fronteiras entre o real e o ficcional). Polanski não perdeu tempo e já filmou a história.

site: http://naomemandeflores.com/os-quatro-ultimos-livros-16/
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Alice 17/04/2018

Intrigante
Delphine é uma escritora famosa, mas depois do sucesso absoluto de seu último livro, que era baseado em sua vida, ela se vê perdida sem saber o que escrever agora.
Ela recebe varias cartas anônimas com varias ofensas de uma pessoa que se diz ser da família e que não gostou do que ela escreveu em seu livro, e isso a abala tanto que só faz com que seu bloqueio piore cada vez mais.
Um dia Delphine vai a uma festa e conhece L., uma mulher forte, inteligente, com uma personalidade incrível e que também é escritora.
Surge uma forte amizade entre as duas, com varias afinidades e coincidências, fazendo com que Delphine se agarre a isso desesperadamente com esperança de conseguir se ajudar a voltar a escrever.

Na verdade, na minha opinião Delphine deveria ter acompanhamento psicológico, porque desde o início fica claro os problemas mentais que ela tem, e a forma que ela deixa L. se apossar da vida dela é surreal. O livro é intrigante, às vezes cansativo, mas a estória é muito bem elaborada e te deixa preso pensando o tempo todo, tentando entender/descobrir se L. tem problemas mentais como a Delphine ou se é simplesmente fruto da imaginação dela, uma dupla personalidade para conseguir voltar a escrever.
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Amigas da Literatura 06/06/2018

Delphine é uma escritora cujo livro traz um relato cheio de experiências pessoais e familiares.
A primeira coisa que me chamou atenção foi a capa e o fato da protagonista ter o mesmo nome da escritora ,o que me levou em muitos momentos a pensar se a história era ficção ou realidade.
É um livro intrigante do início ao fim, com muitos acontecimentos e na maior parte da trama a sensação que se tem é que o território está sendo preparado para alguma coisa que eventualmente vai acontecer.
Achei o livro muito bom e em muitos momentos me senti dentro da cabeça de Delphine e não consegui desvendar o mistério até o fim da leitura .

site: https://www.instagram.com/p/BfYYa7bl5tK/?taken-by=amigasdaliteratura
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Sandrics 07/01/2019

"Eu sei qual é seu livro secreto. Sei desde o início. Entendi na primeira vez que vi você. Você o carrega. Nós carregamos isso em nós. Você e eu. Se não escrevê-lo, é ele que vai pegar você.".

Delphine é uma escritora francesa de sucesso, e após o lançamento de seu último livro, uma história pessoal e profunda que mexe com os alicerces de sua família, ela está exausta. Tão exausta que nesse meio tempo vai perdendo a capacidade de escrever, uma simples mensagem de texto, um e-mail lhe causam um pânico crescente. E é nesse meio tempo que ela conhece L.

L. é uma bela mulher, ghostwriter, moderna, que entende tudo apenas de olhar para você. L. sabe tudo sobre Delphine e logo elas têm uma amizade sólida em que uma precisa da outra, elas se necessitam.

Em meio a cartas ameaçadoras anônimas, a depressão de Delphine, surtos e a insistência de L. para que Delphine escreva seu próximo livro tão íntimo quanto o último, o leitor vai duvidar de sua própria sanidade, quem é L.? Como ela sabe tanto sobre Delphine? Essa história é real ou ficção? L. existe? Delphine? Quem é Delphine? Quem é L.?

Esse livro foi diferente de tudo que li até hoje, ele me deixou desconfortável, me fez criar teorias e depois abandona-las e depois voltar a acreditar que estava certa. E é complicado afirmar, mas até agora, muitos dias depois de finalizar essa leitura, eu ainda não sei. Não sei se estava certa ou errada e acho que nunca saberei.
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Paulo de Araujo 01/02/2019

Desnecessariamente longo
Passiva, submissa e monótona. É dessa forma que eu consigo verificar a "heroína", aqui vendida como a própria autora (sabe-se lá se é verdade ou não). Chega a ser irritante e inacreditável a forma como Delphine se deixa ser levada tão facilmente por L. e até pelas opiniões alheias.
O livro em si é desnecessariamente longo. Poderia, facilmente, ter umas 100 páginas a menos, o que tornaria a leitura menos maçante. A heroína é tão irritante, mas tão irritante, que este livro, com pouco mais de 200 páginas, foi um dos mais difíceis que li (no sentido de despertar a vontade, de seguir adiante).
Por umas quatro vezes, pensei: "Ah, dane-se essa sonsa! Que morra!" tamanha era a passividade dela, assistindo sua vida ser invadida de forma agressiva e não levantar um dedo para impedir aquilo. E, quando o faz, logo volta a se submeter a pressão psicológica de uma pessoa que ela sequer conhecia.
"Ai, mas ela estava em depressão!". Não, não me convence de forma alguma. Chato, longo, irritante.
Ponto positivo? Sim, o final é até interessante, mas absolutamente não original. Vale duas estrelinhas pela ambiguidade e o final "em aberto", que nos deixa tirar as próprias conclusões.
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Anawoll 17/02/2019

Creepy
"Se nao percebemos o pequeno grão de loucura em uma pessoa, não podemos amá-la. Se não percebemos seu ponto de demência, não a entedemos. O ponto de demência de alguém é a fonte do seu charme". Só digo uma coisa, PERTURBADOR esse livro!
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Bruna 23/05/2019

Verdade, ficção ou tudo junto e misturado?
Em um livro extremamente inquietante e questionador, a autora francesa Delphine de Vigan nos expõe a história da, também, escritora Delphine- A autora em entrevistas dadas na época da divulgação do livro, preferiu não se pronunciar sobre o fato de poder ser uma história sobre ela mesma, deixando a cargo do leitor interpretar-, uma parisiense na casa dos 40 anos, que está vivendo a crise criativa pós um grande sucesso de venda com seu livro autobiográfico anterior. Em meio a isso, ela conhece a irresistível e confiante ?L?, uma francesa que também está na casa dos 40 anos, ghost-writer e cheia de mistérios sobre sua própria história. Ambas desenvolvem de imediato uma amizade, um pouco estranha e patológica, eu diria.

A partir daí, a história vai se desenrolando em cima da amizade abusiva das duas e, as consequências que ela traz para a vida pessoal e profissional da Delphine.

Um livro que te prende não apenas pela curiosidade que se instala logo nas primeiras páginas- afinal, quem é L.? O que aconteceu com ela e com Delphine?- mas pelos diversos questionamentos metalinguísticos que ele traz( o ato da escrita, o que constitui um bom livro, o que é ficção e por ai vai). Nós, leitores, acabamos embarcando neste dialogo e começamos a também nos questionar a respeito, a trazer para nossa realidade como leitores -e para aqueles que se encaixarem, escritores-todos estes questionamentos.

Terminei a leitura pensativa e acabei desconstruindo o final que eu tinha dado a história ainda no 'comecinho' do encerramento. Tamanha a dúvida que se instalou em minha mente após ler a última palavra do livro.

Prometo que isso fará sentido quando vocês tiverem lido o livro...ou assim espero.

E ainda me pergunto: quantos finais possíveis este livro pode ter?Alguma sugestão?



site: https://link.medium.com/CecHbH7sjX
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Fayetsho 22/06/2019

Que saudades que eu tava de um thriller
A narradora Delphine vai relatar seu período de amizade com L. Após escrever um romance um tanto polêmico, Delphine não consegue mais escrever, nada, e numa festa conhece a elegante e bonita L. também escritora. Essa nova amizade é enigmática, L. tem personalidade, desenvoltura, porém sempre sem revelar tudo. Ela vai se infiltrar na vida e trabalho da narradora, dando o tom de suspense/thriller pro livro, muito bom. O livro traz também muita metalinguagem sobre a escrita e motivação de escrita, além de referências a livros e filmes mais "cult". Vejo q o final pode deixar a desejar, mas eu adorei o livro todo, o suspense travado -sem ser policial- as personagens, a metalinguagem. Ideal pra quem quer um thriller quase psicológico.
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Luana.Cris 15/02/2020

É chato, mas dá pra levar
Eu achei o livro chato, as vezes maçante, mas resolvi ler ate o final e do meio pro final fica mais interessante. Não é o tipo de leitura que eu goste. Mas ta valendo.
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Daniela.Meier 27/01/2021

Se você gosta de livros sem fios soltos, esse não é pra você
A protagonista desse livro é simplesmente a própria autora, Delphine de Vigan, em Baseado em fatos reais ela expõe sua vida com autoficção, relatando um bloqueio criativo após o lançamento de sucesso de seu livro ?Rien ne s'oppose à la nuit? onde a autora aborda o
suicidio da mãe. Ela relata o que vem depois de um livro de sucesso, suas consequências, cobranças e exposição, criando um jogo entre verdade e mentira, o que realmente aconteceu e o que é ficção.
Delphine apresenta sua história a partir de sua amizade com uma mulher que ela chama de ?L.?, ela conheceu L. em uma festa algum tempo depois do lançamento de seu último livro e após esse primeiro encontro a presença de L. na vida de Delphine é constante, telefonemas, refeições e outros encontros. L. trabalha como ghost-writer e é o tipo de mulher que Delphine sempre desejou ser, ela é confiante, bonita e sofisticada, mas fica óbvio ao leitor que existe algo errado, L. sabe tudo sobre a vida de Delphine enquanto a vida de L. é um mistério, tudo que sabemos é sua profissão e que ela é viúva.
Delphine se vê extremamente fragilizada, o sucesso de seu livro trouxe a pressão para um novo lançamento, seus filhos gêmeos estão saindo de casa para iniciar a universidade e seguir seus caminhos, seu namorado está constantemente viajando a trabalho, ela começou a receber cartas anônimas carregadas de ódio e ameaças e está com um bloqueio criativo que a impede de escrever qualquer coisa, não consegue nem mesmo segurar uma caneta por mais de 3 minutos.
Eu gosto muito de livros com suspense e mistérios, eles costumam me prender, esse no entanto me deixou incomodada, L. é uma personagem extremamente presente no livro e consegue deixar o leitor desconfortável com sua postura invasiva, o livro demora para ficar realmente interessante e considero que o ponto alto da história foi apenas no final. Eu estava ansiosa para acabar o livro, não para saber o final, mas sim para tirar L. da minha cabeça logo. O livro traz algumas frases de Misery- Louca obsessão, de King, quem já leu talvez veja semelhança entre Annie e L.
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