A Morte é Um Dia Que Vale a Pena Viver

A Morte é Um Dia Que Vale a Pena Viver Ana Claudia Quintana Arantes
Ana Claudia Quintana Arantes




Resenhas - A morte é um dia que vale a pena viver


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Amanda3913 23/05/2024

Foi um livro difícil, mas necessário!
"Muita gente não está viva de facto , mesmo com o corpo a funcionar bem."

Esse livro traz à tona a importância de estar presente na própria vida e na vida de quem amamos. Foi um ótimo livro, mas que fez com que eu pensasee bastante sobre o tempo que tenho, tempo esse que espero poder aproveitar ao máximo...
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Duda â 23/05/2024

Impactante
Um dos melhores que já li. A autora traz muitas reflexões profundas, e aborda diversos temas relacionados a morte, principalmente no Brasil, no que se diz cuidados paliativos, é muito interessante a maneira como ela faz isso. Cada capítulo é um tapa na cara, em certas histórias que ela conta você se pergunta sobre tudo, são altas reflexões... De fato um dos melhores livros, se quiser ler, leia!, porém se prepare caso seja sensível!.
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Lethicia 23/05/2024

Leitura necessária!!
Deveria ser algo obrigatório!!
Sai com outra perspectiva de vids!! A escrita da autora é facil e concisa!

Leitura rapida, levei alguns dias
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lucasmak 22/05/2024

Importante
Leitura essencial aos profissionais da saúde, ao passo que aborda como é, e o mais importante, como poderiam ser os cuidados paliativos no Brasil por meio de uma medicina mais humana. Leitura de escrita acessível e o ritmo de um livro informativo, por vezes um pouco repetitivo mas nada que atrapalhe a experiência de leitura.
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Naiana.Massitelli 22/05/2024

TRANSFORMADOR
Simplesmente impactante! É tipo um soco no estômago que te faz repensar toda a sua visão sobre a vida, uma obra que aborda de forma profunda e tocante o tema da morte e como lidamos com ela. O livro é uma jornada emocionante que nos ensina a valorizar cada dia como se fosse único e a buscar um sentido mais profundo para nossa existência.
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Dai 22/05/2024

A vida num processo de morrer
Depois de mais de 1 mês, finalizei uma leitura que realmente precisou acontecer em doses lentas. A autora e médica especialista em cuidados paliativos, trouxe propõe muitas reflexões sobre um assunto ainda tão pouco falado, que é a possibilidade - e também a certeza - do nosso morrer. Seja uma morte em processo natural ou aquela que ocorre a partir de uma doença incurável, ela (a autora) conta-nos sobre a importância e diferencial que os cuidados paliativos pode ter - e dar - aos pacientes que inevitavelmente vão partir. 

O processo de morrer pode ser cuidado para que o paciente consiga perceber a disponibilidade e atenção necessárias para a suavização da sua dor por parte de quem está com ele nesse momento, sejam familiares, amigos ou profissionais. 

Vale muito a leitura, pois o acesso aos serviços de cuidados paliativos é um direito de todos nós. Não sabemos quando chegaremos lá, mas sim, chegaremos um dia.
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Maris 22/05/2024

Um livro cor de luz branca
"Preciso de morfina. Para ele, para mim, para o mundo". - pag. 40.
As frases imperativas desse gênero de livro sempre me incomodam. Porém, a racionalidade de alguns capítulos me agradou bastante.
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Stella 20/05/2024

Iniciei a leitura com expectativas já que sempre ouvia falar bem, mas acabei me decepcionando, além de não ser meu estilo preferido de livros, achei a escrita densa e as vezes confusa e repetitiva. Acredito que o livro seja melhor aproveitado por profissionais da saúde como médicos e enfermeiros ou então pessoas que estejam passando ou passaram por situações de luto.
Mas consegui aproveitar e tirar reflexões da leitura, a morte é algo inevitável, e ela nos faz refletir sobre o que estamos fazendo com o nosso tempo até que ela chegue, será que estamos realmente aproveitando, fazendo o que gostamos, com que gostamos e como podemos lidar quando ela chegar para um parente, amigo e afins. Além de que se dermos nosso melhor, nos transformarmos e termos a capacidade de transformar o outro, não necessitamos de arrependimentos.
Acho que não é um livro para todo mundo!
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Debora1092 20/05/2024

Muito bom!
Traz uma reflexão necessária sobre como nós vivemos uma vida que não confronta a única grande certeza: a morte. E a medida que se reflete sobre a morte ainda em vida, se muda também o direcionamento e as escolhas sobre como queremos viver.
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Júlia 20/05/2024

Seria esse o melhor livro que li esse ano ?
Refletir sobre morrer, traz sentido ao viver.
Vivemos em um mundo desenfreado. Com nossas vidas sempre "ocupadas", onde não há tempo pra pensar em morrer.
Quando contemplamos nossa finitude é quando conseguimos viver bem. Um dia eu me vou, um dia você também vai. Eai ? Toda sua existência vai ter válido a pena no seu último suspiro ?
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Bruelds 20/05/2024

A morte é um dia que vale a pena viver.
Cometi o erro de não olhar a edição e estava marcando o histórico na edição errada, mas tudo bem. Esse é com toda certeza o meu livro favorito do ano até agora, não é escrito por uma psicóloga, mas acredito que é essencial para a clínica, já que muitos dos nossos pacientes chegam enlutados por perdas simbólicas ou mortes reais. Esse é um livro que provavelmente farei a releitura diversas vezes, foi muito importante.
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Gui 19/05/2024

Um olhar necessário
Eu nunca tinha lido sobre morrer com uma perspectiva tão bonita. Entender que em vida nós vamos nos desconectando do "estar vivo" e chegamos a hora da morte cheios de arrependimentos é importante. Sinto que esse livro me ajudou a reformular diálogos importantes que tive com minha mãe depois da morte da minha avó e como ainda é necessário desenhar os pormenores do que ela ou eu desejamos para nosso fim.

É um livro com relatos fortes, com uma visão muito bonita e sincera sobre o luto e sobre o luto enquanto vivemos... É ótimo!
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Day 18/05/2024

É um livro muito bom, se for pra você
"...Mas a morte é garantida... E porque não nos preparamos? Por que não conversamos abertamente sobre essa única certeza?"

Cheguei a conclusão que o livro pode ser muito bom, abrir muito a mente com as suas frases impactantes (sim, tem algumas várias), transformar, mas ele não é pra mim, não é meu estilo de leitura. Achei meio massante de ler, às vezes até meio repetitivo, com muitas coisas até que óbvias (apesar de quê, muitas vezes o óbvio precisa ser dito, principalmente se tratando de saúde/cuidado). No fim acredito que comecei a ler com uma espectativa alta demais e diferente da proposta que o livro trouxe e que talvez seja isso, ser uma semente para se conversar abertamente sobre morte.
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aacarolinda 16/05/2024

Única certeza da vida
Deveria ser leitura obrigatória para qualquer indivíduo. Sem brincadeira. Li por recomendação da psicóloga e nossa? fui lendo devagar, aos poucos para conseguir digerir tanta coisa. Vai muito além da morte em si. A morte, aqui, é só o desfecho, um detalhe. A morte é a única certeza da vida e é a única coisa que não sabemos lidar. Como vamos trilhar nossa história até a nossa passagem?

Ana escreve de maneira gostosinha, simples e é de uma delicadeza e seriedade, é o equilíbrio perfeito entre realidade e compaixão.Li com a sensação de ?ela escreve a realidade mas não muita, porque a realidade é muito dura?. Estou repensando em tantas coisas? com certeza terei muitas conversas sobre esse livro.

Ps: Confesso que tenho um pouco de preguiça quando a autora coloca o médico como o cuidador maior, quando sabemos que quem cuida mesmo é a equipe suporte mas isso é assunto para outro momento, afinal, ela trás o pov dela como médica.
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Viiih_guarez 16/05/2024

Mais do que necessário atualmente
Esse livro é a pura representação da necessidade da humanização dentro do sistema de saúde, como acadêmica de psicologia e funcionária do SUS, vejo de extrema relevância assuntos sobre a necessidade dos cuidados paliativos ser inserido dentro dos hospitais, ?a pessoa merecesse uma morte digna tanto quanto merecesse uma vida digna?. Tratar os pacientes com mais compaixão faz toda a difere dentro de um processo de cura e de aprender a morrer. Simplesmente não conseguia parar de ler, me identifiquei com cada nuance do pensamento da autora. Amei.
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