Pensei que Fosse Verdade

Pensei que Fosse Verdade Huntley Fitzpatrick




Resenhas - Pensei que Fosse Verdade


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isabelanoivo 18/11/2016

Surpreendente.
EU AMOO ESSE LIVRO! No inicio eu confesso que não estava gostando,as coisa ainda eram muito confusas para mim, mas depois que você pega o ritmo e começa a entender melhor o passado e o presente, a historia fica boa demais, Cass e Gwen, possuem problemas, mas é muito legal ver eles crescendo organizando tudo em suas vidas, o crescimento pessoal é muito grande. Uma coisa que eu amei neste livro é o Cass, apesar de ser rico, conseguiu conviver muito bem com a sua nova vida e não deixou ninguém o atingir por ser o novo "Jose"
Amo demais os livros da Huntley e esse não ficou por baixo. 4,5 estrelas.
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Carla 07/12/2016

"Os primeiros mapas feitos foram do céu."

A história demorou séculos para me prender na leitura, para ser mais
exata, depois da página 200 por aí. Acredito que fui procurando uma coisa e encontrei
outra, talvez por isso demorei tanto para me apegar a história.

Então vamos lá, até a página 200 estava achando bem lento e até um pouco
chato os dilemas de Gwen e seus amigos. Vi uns adolescentes de quase 18 anos
fazendo escolhas bem imaturas e impensadas. Sendo muitas vezes machistas e preconceituosos.

"Será que todo mundo guarda segredos e mente o tempo todo?"

Mas sendo bem reflexiva a história fala exatamente sobre isso, sobre as
consequências de nossas escolhas enquanto somos jovens e o quanto elas afetam
nossa vida num geral, tanto imediato como a longo prazo. Como na juventude as vezes temos que tomar decisões que serão para a vida toda, que é o caso dos
personagens dessa história, não apenas da Gwen e do Cass, mas todo o elenco da
trama, inclusive dos mais velhos da ilha.

A história ensina sobre amadurecimento, perdão (ao próximo e a si
mesmo), escolhas, consequências das nossas escolhas.

Ainda assim, por demorar muito para acontecer para mim, achei a história
razoável.
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Paula Juliana 30/12/2016

Resenha: Pensei que Fosse Verdade - Huntley Fitzpatrick
Sonhos! Esperança de um futuro melhor!
Muita emoção, família, amor, amadurecimento!

Ainda fico surpresa que apesar de ler muito, há muitos anos, ainda consigo entrar em uma história profundamente e me emocionar, ser tocada de uma maneira permanente, uma maneira mágica que somente as palavras conseguem, esse encanto, esse feitiço aconteceu com a obra: Pensei que Fosse Verdade, lido com conjunto com muitos blogs parceiros da Editora Valentina.
Confesso que a história de Gwen essa menina jovem e confusa, forte, inconsequente e ao mesmo tempo madura demorou um pouco para me pegar, mas foi aos poucos e quando vi estava totalmente mergulhada, e melhor ainda é dizer completamente apaixonada com a fragilidade de seus personagens.

Esse livro fala sobre muitas coisas que me deixaram uma leitora muito reflexiva, uma história adolescente onde o foco não é o romance, é sim os atos, o amadurecimento dos seus personagens, as relações familiares, a consequência de atos, escolhas e atitudes!

No primeiro momento a obra conta a história de Gwen Castle, uma garota trabalhadora que precisa ajudar em casa, ajudar com a situação financeira da família. No começo da história tudo indica que Gwen fez besteira com os garotos da ilha. Se envolveu com o cara, ou os caras errados e está passando por forte repreensão por causa disso. Está bem na cara também que ela é caidinha por Cassidy Somers que aceita o emprego de faz-tudo na mesma região que mora uma senhora ao qual a mocinha vai fazer papel de acompanhante.

Tive um inicio confuso com a trama, não conseguia entender muita coisa, a história se abria um pouco, mas não entregava muito, até que se abriu totalmente, entre o passado e o presente, personagens vulneráveis, imperfeitos e normais encontrei uma obra sobre ações, amadurecimento, crescimento pessoal, dramas, memórias, situações que podem definir vidas, encontros e desencontros.

Pensei que Fosse Verdade me tocou profundamente. A autora tem uma forma muito sutil e sensível de escrever. De uma forma leve e até lenta, no bom sentido, vai apresentando seus personagens e fazendo-os íntimos do leitor. Me identifiquei com Gwen em várias das suas frustrações e fragilidades, me apaixonei pela Senhora Ellington e seus romances eróticos, me cativei com o amor entre a irmã e Emory. Pensei que Fosse Verdade é uma obra para ser admirada e apreciada! Uma ótima leitura! Recomendo!

Paula Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/2016/09/resenha-pensei-que-fosse-verdade.html
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ELB 31/01/2017

Every Little Book
O livro se passa em uma cidade litorânea - Seashell Island - com um belo cenário, mas que apresenta uma separação social muito grande. Existem os ricos que vêm passar temporadas em suas casas em uma parte da cidade e os moradores de lá que ficam na outra parte dela. E são eles a mão de obra da cidade. E nesse contexto temos a primeira critica social do autora. Ao apontar o local como para quem é de fora é "O Paraíso à beira-mar." e para quem nasceu, eles só pensam em ir embora.

Essa é a história da Gwen, uma menina com uma família mais comum do que ela mesma imagina. Com os pais separados, ela vive com a mãe, avô, o irmão e um primo que foi criado como irmão. O pai vive em outra casa, mas está lá constantemente para lavar roupa. Além de que Gwen e o primo Nic trabalham na alta temporada para o pai - que tem uma lanchonete/restaurante.

Desde o começo da historia, há um segredo, algo que aconteceu no passado da Gwen e que a incomoda, e isso tem a ver com o Cass, mas não é explicado de primeiro momento. O que é nítido é a fama da Gwen com garotos, que nem é uma fama tão absurda assim. Ela apenas ficou com meninos da mesma equipe de natação, rotulando-a como 'mascote' da equipe. Tudo que Gwen quer é esquecer isso, se formar e cair fora da ilha. Claro que isso é complicado, quando Cass começa a trabalhar como o faz tudo na ilha e parece estar em todos os lugares que ela está.

A partir desse ponto, Gwen volta a se aproximar de Cass, e temos o começo da história dos dois, além da solução dos mal-intendidos do passado entre eles.



"(...) e pela primeira vez me dou conta de que nenhum de nós está vendo a mesma coisa. Que todos os nossos horizontes terminam em lugares diferentes."
Eu li o outro livro da autora lançado pela editora Valentina, e não entendia como todo mundo amava o livro e eu achava ok. Mas depois dessa leitura, eu consegui me encontrar com a escrita da Huntley, e agora tudo faz sentido, e posso apreciar a riqueza de mensagens deixado em cada livro escrito por ela.

Assim como o outro livro, acho que um padrão na escrita da autora, ela apresenta questões sociais, de caráter, também sobre o significado da amizade, da família. Questões levantadas e abordadas para o público alvo do livro, o que torna a escrita condizente.

O que eu mais aprendi a gostar nos livros da Huntley é essa critica social que sempre é abordado pelos olhos de um adolescente. Como eles pensam, como a sociedade pode reprimi-los e mudar o rumo da vida das pessoas. Mas a abordagem é de uma forma tão limpa, clara, que é impossível não amar o livro e seus personagens.

A estrela faltando na classificação (para o livro ser 5) é pelo começo do livro, que demorou para me pegar. A escrita estava meio confusa para mim, o que tornou a leitura arrastada, e tive que fazer algumas pausas antes de realmente mergulhar no livro. A história começa com um acontecimento, que muitas vezes é comentado, mas não revelado, além de que os personagens já se conhecem, o que parece que te deixa um pouco perdido, como se você fosse jogado no meio da vida da Gwen e pego o bonde andando.

Os personagens secundários têm uma grande participação aqui, é como se não apenas a história da Gwen e do Cass fosse contada, mas várias historias em paralelo também. E cada uma delas é tão real, e tão bem apresentada, que você para e pensa, depois analisa e entende que muitas pessoas passam por isso, e que resulta é uma mudança na forma como você vê as pessoas.

Preciso ressaltar a Gwen, uma mocinha forte, decidida, trabalhadora, boa filha e irmã. Uma menina com um caráter incrível e com um senso de moralidade que dá inveja aqualquer um. Mesmo pressionada pelo pai, ou mesmo pelo patrão, ela sempre escolhe fazer a coisa certa, sempre tem consciência das consequências de seus atos.

Tem muito mais coisa para se falar, muitos personagens para serem abordados, mas não tem como fazer isso aqui, senão ficaria gigantesco. Mas posso adiantar, que toda vez que você pegar um livro da Huntley tenha em mente que será apresentado para você, muitos personagens, e todos possuem seus próprios dilemas. Não existe personagem a toa nas historias, se está presente é para dizer algo.

Esse livro é muito mais do que um romance, é sobre moralidade, arrependimentos, possibilidades. É sobre famílias, amigos, e simplesmente ser o que você é, não ligar para os rótulos que podem aparecer no seu caminho.

" …finalmente entendi que às vezes nós nos apegamos a uma coisa… uma pessoa, um ressentimento, um arrependimento, uma ideia de quem somos… porque não sabemos o que buscar em seguida. "

site: http://www.everylittlebook.com.br/2016/10/resenhaspensei-que-fosse-verdade.html
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Polly 21/02/2017

Belo!
"Deixe que as histórias dos outros sejam contadas por eles mesmos."
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Gwen é uma típica adolescente que cresceu na ilha de Seashell e sabe driblar os desafios de morar em um lugar onde todos sabem da vida de todos, porém o que ela não sabe driblar são alguns erros que cometeu no passado, principalmente um que atende pelo nome de Cass e que aceitou o trabalho de faz-tudo, logo na sua ilha, onde supostamente estaria segura dos assombros do passado.
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Com uma família atípica, o livro narrado por Gwen, trás alguns conflitos familiares, o principal deles e o que acrescenta muito na história é Emory, seu irmão mais novo e especial, ele tem algumas limitações e precisa de cuidados, toda problemática em torno do futuro dele e como isso irá refletir em toda família e principalmente em Gwen gera algumas discussões e reflexões ao longo da leitura.
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Fora esse quadro familiar, temos uma Gwen sendo obrigada a aceitar a presença de Cass e assim enfrentar magoas e dúvidas do passado, e nós leitores vamos descobrindo junto com a personagem segredos, mentiras e verdades a respeito da sua própria vida.
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Esse é um livro construído em camadas e muito bem desenvolvido.
É um típico contemporâneo, onde a vida e o dia a dia dos personagens é contada de forma simples e linear e apesar de não ter muitas reviravoltas nem coisas surpreendentes acontecendo, te prende, ele tem aquela narrativa gostosa e fluida e o clima de praia e verão trouxe muita leveza a trama.
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Gostei muito, ele me lembrou Sarah Dessen e me deu nostalgia (tem muito tempo que não leio nada dela) o que só fez aumentar minha vontade de ler Minha Vida Mora ao Lado, outro romance da autora já publicado por aqui.
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"A vida é mais do que aquilo de que você tem medo."
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Nota: 4/5 ⭐️

site: https://www.instagram.com/estantedapolly/?hl=pt-br
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Annie - @queriaseralice 20/06/2017

É estranho como você pode ser boa numa coisa que não significa absolutamente nada para você.”⠀

Gwen Castle é uma jovem que, como muitas outras, comete deslizes, erra, age por impulso e sem pensar nas consequências.

Cass Somers é um de seus maiores erros. Tendo se envolvido com ele de uma maneira um tanto confusa e turbulenta, o evita sempre que pode. Porém, com a chegada do verão, a rotina de ambos acaba coincidindo.⠀

Graças a isso, Gwen acaba se reaproximando de Cass e passando a, assim, esclarecer o que existiu - ou existe - entre os dois.⠀

Alguns aspectos da narrativa feita pela personagem principal ganham destaque, entre eles a responsabilidade que Gwen tem com seu irmão Emory, um garotinho de 8 anos que é especial e tem diversas limitações e o relacionamento de Nic e Vivien - primo e melhor amiga de Gwen, respectivamente.⠀

Achei um tanto clichê até certo ponto, mas a escrita da Huntley é muito gostosa e quando você começa um livro dela é praticamente impossível parar. ⠀

É meio óbvio que o final é aquela chuva de corações palpitantes, né não? Mesmo não tendo o costume de ler livros desse gênero, eu leria mais livros dessa autora. Meu preferido continua sendo Minha vida mora ao lado, mas, recomendo a leitura de Pensei que fosse verdade também! 💕

site: https://www.instagram.com/p/BNNicXRBMt8/
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Bianca Viegas 05/08/2017

Resenha: Pensei que Fosse Verdade
Pensei que Fosse Verdade traz a história de Guinevere Castle, mais conhecida como Gwen, uma adolescente de família simples que vive na Ilha de Seashell, um paraíso para a maioria das pessoas, menos para a menina que não vê a hora de ir para a faculdade e deixar o lugar. Gwen imaginava que o verão que antecederia seu último ano do ensino médio seria como qualquer outro, ela trabalharia na parte do dia e à noite estaria com os amigos nas praias. Mas as coisas não aconteceram como ela pensava.

O verão de tranquilidade e diversão começa mudar quando os problemas financeiros da família parecem estar piores. Dúvidas acerca do futuro aparecem cada vez mais. A amizade com Vivien sempre tão sólida parece estar abalada por segredos de ambos os lados. Seu primo, Nico, também anda estranho. E tudo ainda fica pior, quando Cassidy Sommers se torna o faz tudo da Ilha. Mágoas, fofocas e falta de confiança abalaram um relacionamento que tinha tudo para dar certo. Em Pensei que Fosse Verdade, acompanhamos Gwen conhecendo a si mesma, descobrindo que é preciso ter coragem para enfrentar a vida e suas consequências.

Esse livro se tornou uma grata surpresa! Não tinha muitas expectativas, já que a primeira obra que li da Huntley Fiztpatrick, Minha Vida Mora ao Lado, me decepcionou. Contudo, resolvi dar mais uma chance para a autora e ainda bem, porque eu amei Pensei que Fosse Verdade! A história trata de amadurecimento, amizade, amor, futuro e relações familiares. Todos esses assuntos tiveram espaço e foram bem desenvolvidos. A Guinevere é uma excelente protagonista, foi fácil gostar dela e entender seus dilemas, que eram verdadeiros e reais.

Outro ponto positivo são os personagens bem construídos, tanto que é difícil escolher apenas um como favorito. Já em relação ao romance, tudo aconteceu no tempo certo. Os sentimentos já estavam ali, mas foi preciso esclarecer alguns fatos e restabelecer a confiança para que enfim Gwen e Cass ficassem juntos. Não encontrei nenhum ponto negativo na história. Essa capa é linda, representa muito bem a história que se passa no verão. A edição está simples e bonita.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta
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Mandy 07/09/2017

Pensei Que Fosse Verdade - Huntley Fitzpatrick
A premissa do livro é bem intrigante, e os mistérios dessa ilha vão se desenvolvendo aos poucos ao longo da leitura, a autora vai nos dando pequenas dicas ao longo da narração do que realmente houve com Gwen e Cass, e também alguns outros mistérios menores que envolvem os outros habitantes da ilha, achei isso bem interessante e diferente do outro livro da autora, onde tudo simplesmente aconteceu nas últimas páginas do livro, em Pensei Que Fosse Verdade as coisas vão acontecendo aos poucos e se mostrando para o leitor conforme avançamos na leitura.

Os personagens são extremamente cativantes, até os que são um pouco irritantes, ainda sim conseguem arrancar risos do leitor durante a leitura, os personagens secundários são bem ativos na história e compõe muito bem o povo dessa pequena ilha, que também é encantadora, parecendo um lugar muito gostoso de morar.

"Ele é mesmo educado até dizer chega. Parece um adolescente de um seriado da década de cinquenta. Como a senhora é boa-praça dona Luce!" pág 206

O romance do livro é bem construído, e apesar de demorar para realmente se concretizar, fica claro que é algo forte e que motiva bastante os personagens principais, a escrita da autora continua uma delícia de ser lida, com diálogos bem legais, descrições muito detalhadas de lugares, pessoas e sentimentos, apenas uma coisa me incomodou um pouco nessa história, e foram os "flashbacks", eu achei que eles ficaram um pouco confusos, não que não sejam importantes para a história, eles são e muito, mas a forma com a qual foram colocados deixa a leitura confusa, você só vai entender que o que está lendo faz parte do passado quase no fim de toda a situação, achei que isso deixava a leitura um pouco travada, pois eu nunca sabia se estava lendo algo na ordem cronológica ou não, talvez se essas partes fossem escritas com uma fonte diferente, algo que marcasse realmente a diferença cronológica dos fatos, seria bem melhor e mais fluido para a leitura.

"- Na execução mal elaborada de um plano bem elaborado - cito -, o chamado raramente produz aquele que vem, o homem a ser amado raramente coincide com a hora de amar" pág 239

A leitura desse livro foi muito boa, rápida, leve, com um misto de mistério, romance e comédia, a diagramação do livro ajudou bastante nisso, um espaçamento bom e uma fonte que não é cansativa de ser lida. A capa também é bem bonita, e tem a cara da história, a editora está mais uma vez de parabéns com a edição do livro.

site: http://www.tudoquemotiva.com/2016/10/pensei-que-fosse-verdade-huntley.html
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Marina 11/01/2018

Esperava mais, mas dá pro gasto...
Depois de ler Minha Vida Mora ao Lado da mesma autora (Huntley Fitzpatrick) e me decepcionar profundamente com a qualidade e o desenrolar de sua escrita, resolvi dar mais uma chance lendo Pensei que fosse Verdade, imaginando que poderia ter ocorrido um certo amadurecimento por parte da autora. O livro conta a história de Gwen, uma nativa da ilha de Seashell, cheia de segredos e com uma reputação ?manchada?. A leitura é interessante no início do livro, porque existe um certo ?quê? de mistério e de histórias mal-contadas, e aí é onde reside ambas a felicidade e a infelicidade da autora. O livro é praticamente todo pautado no ?passado a ser esquecido? de Gwen, mas a um ponto exaustivo. Creio que a demora em revelar os acontecimentos e os flashbacks meio loucos fazem o leitor ficar impaciente até demais, por inúmeras vezes tive vontade de abandonar o livro e dar uma olhada nas páginas seguintes pra ver se havia alguma explicação. No mais, foi um livro leve, mas ainda muito longe de ser bom.
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Carol Santana 15/08/2016

Neste livro conhecemos a estória da vida de Gwen que é uma moça pobre que vive com uma mãe muito esforçada, um irmão autista, um primo que é como irmão, o avó idoso e o pai. A dinâmica familiar deles é muito bonita de ler porque eles são muito próximos, se ajudam muito e se amam demais, é realmente encantador.
Também gostei da Gwen ela é forte, tem preocupações bem pertinentes a vida dela não é daquelas mocinhas chatas cheia de frescura que irritam a gente, muito pelo contrario, ela é que é a desenrolada da estória, isso é bem legal.
O relacionamento dela com o mocinho Cass é fofo, muito bonitinho, bem pertinente a idade dos personagens, é um romance bonito e sem nenhuma palhaçada pra irritar a gente, só as maravilhas do primeiro amor
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