Vamos comprar um poeta

Vamos comprar um poeta Afonso Cruz




Resenhas - VAMOS COMPRAR UM POETA


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Conça 24/09/2020

Minhas impressões, opniões e sentimentos...
Encantada com essa leitura dinâmica, hilária, e, recheada de metáfora, mas, com fundo de pura verdade da qual precisamos compreender e entender o mecanismo da nossa cultura e o quanto ela não é validada pelos grandes ?patrocinadores? e outras autoridades competentes.

Qual nosso papel diante de tantos absurdos?

O que vem construir o discernimento do ser humano está sob ameaça constante. Precisamos tanto da ficção quanto da realidade, uma depende da outra, elas nos salva em todas esferas de nosso cotidiano.
A maior arma do homem é o conhecimento. E vou confessar que, quanto mais leio mais necessidade sinto de informação até mesmo para defender uma obra dessa grandeza.
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Milena 19/06/2021

Vamos comprar um poeta
Uma bela surpresa, de
leitura rápida e leve, nos permitindo refletir sobre o valor da arte em nossas vidas! Que bom seria se levássemos a vida com mais poesia e menos dores! ?
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Thayná 27/12/2020

Esse é um livro pequeno, porém intenso e marcante. A crítica social feita é muito interessante e bem trabalhada, o apêndice também é bastante informativo e esclarecedor. Uma ótima leitura.
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Péolla 13/06/2021

"Tenho milhas a percorrer antes de dormir."
Já imaginou uma sociedade na qual toda dinâmica social gire em torno da necessidade de status, números, patrocínio, marcas, utilitarismo e consumo?

Uma leitura rápida, leve e apesar da semelhança com a realidade, ainda nos faz lembrar que é necessário poesia pra digerir a realidade.
Danilo 13/06/2021minha estante
Excelente crítica! Fiquei interessado




Charlene.Ximenes 10/01/2021

A poesia se encontra dentro de qualquer coisa, espalhada pela chão, por todos os lados, escondem-se nos objetos mais singelos. Em um mundo em que as relações e os afetos são precificados, em que a materialidade se sobrepõe ao considerado inútil, Afonso Cruz traz uma crítica social ao modo como se trata a cultura na sociedade capitalista.

Afonso Cruz é escritor, ilustrador, músico e cineasta, publicou mais de trinta livros de variados estilos, desde romances, teatros a novelas juvenis e até uma enciclopédia inventada. Nessa obra, por meio de uma escrita fluida e envolvente, conseguiu criar uma narrativa em primeira pessoa desenvolvida por uma criança que começa calculando a vida, entretanto, após a inserção de objetos disruptivos; o poeta, as metáforas, a poesia... verá a sua vida e de sua família mudar.


"A poesia, diz-me ele, transfigura o universo e faz emergir a realidade descrita com a absoluta precisão da ambiguidade. Nunca li um bom verso que não voasse da página em que foi escrito. A poesia é um dedo espetado na realidade."
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Bia França 15/04/2022

A cultura transforma
“Se a literatura não tivesse importância, ninguém se preocuparia em incendiar a biblioteca de Alexandria...”

Vamos comprar um poeta é uma fábula distópica que questiona o materialismo: A arte precisa ter valor econômico?
A arte por si só têm seu valor e, não é econômico. Transcende essa mesquinhez.

Não abandone os poetas no parque. É a súplica deste clássico recém-nascido.

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eduardabuainain 18/01/2021

Muito lindo. Mesmo.
Terminei a história comovida, e a leitura do apêndice também foi incrível.
O livro trata da importância da poesia, da imaginação, das "inutilidades" com as quais a arte nos presenteia.
Ele é bem curtinho! Já elegi como o mais novo livro para dar aos meus amigos esse ano (acabou pra você, "As mais belas coisas do mundo"!! HAHAHA brincadeira, os dois são perfeitos)
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Day! 26/01/2021

Amei
Nunca julgue um livro pelo tamanho... Esse aqui é tão pqnino mas carrega uma história tão grandiosa, ameiiiii muuuuuuuitoooo

Um daqueles livros pra reler muito durante a vida.
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moacircaetano 23/11/2021

Uma pena que seja tão curto.
A ideia é espetacular, e a singeleza do texto é mero veículo para uma tocante e produnda canção de amor à poesia.
Memorável.
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@freitas.fff 30/06/2021

Sejamos todos inutilistas!
Como primeiro ponto de partida para conhecer o autor, esse livro foi uma excelente surpresa, e acredito, uma escolha acertada para ler Afonso Cruz.

Um livro super leve, fluido, divertido e crítico. O autor nos introduz uma "mini" distopia em apenas 96 páginas, apresentando ao leitor um mundo onde o consumismo voraz é regra de conduta social e política. Tudo gira em torno do material, dos bens, das finanças. As pessoas calculam quantos ml de saliva ou de lágrimas despejam todos os dias. Tudo é medido e calculado para garantir que não se faça nada "inútil" que não sirva para girar a economia.

Nesse mundo de Afonso Cruz, poetas e artistas diversos são comprados como pets para entreter famílias, que não entende absolutamente nada da linguagem metafórica.

A história é contada sob o ponto de vista de uma menina, que ganhou um poeta de seu pai, e acaba por entrar perigosamente no mundo dos sentimentos e figuras de linguagem, passando a assumir um comportamento, como tudo que seja subjetivo, chamado por todos os colegas de "inutilista".

A verdade é que tanto a família como o leitor aprende com o poeta muitas coisas as quais a arte é capaz de transformar em suas vidas.

Uma leitura curtíssima, e super valida! Recomendo. Sem dúvidas lerei mais coisas de Afonso Cruz!
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Zé - #lerateondepuder 10/03/2021

Para quem é poeta ou ama poesia
Esse é o grande legado desse livro. Dizer a que serve a poesia e como o poeta tem e teve um papel tão relevante, ao longo da história.
Com ênfase no (in)utilitarismo, a narrativa tão fácil de ler vai mostrar como a poesia é tão fundamental na vida das pessoas, até mesmo para a economia. MARAVILHOSO!
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micaela 29/01/2023

quanto vale uma poesia
"um poeta é como quem sai do banho e passa a mão pelo espelho embaciado para descobrir o seu próprio rosto"
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Candido Neto 19/08/2020

Será que tudo é bom?
O livro em do é uma novelinha que ocupa pouco mais da metade das páginas, tantas outras são um ensaio entusiasmado e preciso sobre a necessidade da arte.
Há uma canção que diz que de tudo se faz canção: esse livro empurra a poesia para dentro do peito, esse livro é bálsamo.
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Luly @projetocabeceira 25/01/2021

Curto e marcante
Como diz no próprio livro: Se a arte e a cultura não fossem importantes, não queimavam bibliotecas. Aqui, Afonso Cruz fala da importância da arte acima do consumo, da poesia acima do dinheiro, numa história curta e marcante sobre uma garota que pede ao pai pra comprar-lhe um poeta, numa realidade distópica em que artistas são como animais de estimação. É muito bom!
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manums 16/03/2022

"Se a arte é a literatura não tivessem importância, ninguém se preocuparia em incendiar a biblioteca de Alexandria, destruir os mudas de bamiyan ou a s ruínas de Palmira. Se a cultura não fosse verdadeiramente importante, Göring não salvava o revolver"
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