Quando Eu Parti

Quando Eu Parti Gayle Forman




Resenhas - Quando Eu Parti


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Camila1856 28/02/2024

Uau!
Gayle Forman tem o dom de me fazer chorar!
Esse livro é um misto de emoções, eu comecei odiando o Jason, depois odiei a Marybeth, aí passei a me identificar e compreender muita coisa e a me apaixonar por todo mundo e terminei o livro chorando de soluçar. Nossa, nossa... Muita coisa pra assimilar.
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nalu 21/02/2024

Marybeth passa por um evento traumático, e mesmo depois daquilo se depara com as mesmas responsabilidades ao sair do hospital e ir para casa, a diferença é que seu coração tinha parado. O pavor de viver a mesma vida, que talvez a tenha levado a ter um infarto, faz com que ela vá à procura dela mesma, de suas raízes, saúde, de seus gostos e hobbys.

É um livro sobre adultos com problemas e responsabilidades de adulto, às vezes precisamos de algo minimamente real.
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Star Blue 15/02/2024

Para abrir os olhos?
Essa história, essas personagens, essas mensagens? chegaram no melhor do pior momento da minha angústia.

Ela é perfeita para se fazer repensar sobre práticas e atitudes tóxicas que fazemos para nós mesmos: Maribeth foi um exemplo perfeito da pessoa que pouco se preocupa com a saúde, usando todo o tempo que tem em prol de todos e nunca para ela mesma, e deixa do autocuidado até que surge um grande problema em resultado de suas negligências?

Me identifiquei demais com Maribeth! Ela também julgava tudo com muita negatividade, esperando mais pelas coisas ruins que as boas, e sempre esperava ser reconhecida por seus esforços pelos outros: sempre esquecendo de se amar e se valorizar em primeiro lugar? Mas aprendeu!

É comovente e inspirador!! ????
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Luana 03/02/2024

Maribeth Klin vive uma rotina intensa, se dividindo entre trabalho, casa, filhos e marido. Tudo nessa mulher é intenso e acelerado até que ela infarta. E é após esse infarto quando ela mais precisa da ajuda da sua família por estar recentemente operada do coração ela vê se sobrecarregada.

Foi uma leitura rápida, não tão fluida pois na minha opinião em algum momento a autora se perde no enredo que tinha tudo pra dar muito certo.

Principalmente pela proposta de sobrecarga da mulher por além de ter seu trabalho, tem que cuidar da família, o que muitas vezes não é cobrado dos homens.

Dentro dessa perspectiva Maribeth simplesmente vai embora deixando apenas um bilhete para seu marido, ela precisa desse tempo para se cuidar e analisar o que tem sido a sua vida.

Confesso que mesmo sobrecarregada eu não conseguiria sair ficar um tempo longe das minhas filhas mesmo que fosse para me cuidar, mas no enredo é nítido que ela precisa de cuidado e que a família não ajudou, porém na minha opinião algumas decisões da protagonista foi um tanto que impulsiva e exagerada.

Entretanto acho que vale a pena conhecer a história, me identifiquei em alguns momentos na história pois não é fácil trabalhar fora, cuidar da família mesmo tendo um marido incrível que dividi absolutamente tudo comigo, o cuidado com as filhas, com a casa o que a protagonista não tem infelizmente é uma história quer muitas mulheres acaba tendo dentro de casa essa sobrecarga que abala o físico e principalmente o mental.

Maribeth Klin vive uma rotina intensa, se dividindo entre trabalho, casa, filhos e marido. Tudo nessa mulher é intenso e acelerado até que ela infarta. E é após esse infarto quando ela mais precisa da ajuda da sua família por estar recentemente operada do coração ela vê se sobrecarregada.

Foi uma leitura rápida, não tão fluida pois na minha opinião em algum momento a autora se perde no enredo que tinha tudo pra dar muito certo.

Principalmente pela proposta de sobrecarga da mulher por além de ter seu trabalho, tem que cuidar da família, o que muitas vezes não é cobrado dos homens.

Dentro dessa perspectiva Maribeth simplesmente vai embora deixando apenas um bilhete para seu marido, ela precisa desse tempo para se cuidar e analisar o que tem sido a sua vida.

Confesso que mesmo sobrecarregada eu não conseguiria sair ficar um tempo longe das minhas filhas mesmo que fosse para me cuidar, mas no enredo é nítido que ela precisa de cuidado e que a família não ajudou, porém na minha opinião algumas decisões da protagonista foi um tanto que impulsiva e exagerada.

Entretanto acho que vale a pena conhecer a história, me identifiquei em alguns momentos na história pois não é fácil trabalhar fora, cuidar da família mesmo tendo um marido incrível que dividi absolutamente tudo comigo, o cuidado com as filhas, com a casa o que a protagonista não tem infelizmente é uma história quer muitas mulheres acaba tendo dentro de casa essa sobrecarga que abala o físico e principalmente o mental.
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Thais.Carvalho 28/01/2024

Uma bela história de redescoberta e amor próprio. Maribeth precisa ir embora para descobrir quem ela é e a jornada é muito bonita.
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Nichelle0 26/01/2024

Marybeth
Já faz tempo que li um dia livros mais famosos da Gayle Forman, e lembro de ter me emocionado muito, mas com medo de me frustrar acabei não esperando muito desse, afinal a gente acaba comparando obras de um mesmo autor, e por não esperar muito ele até que surpreendeu. Achei o início do livro meio cansativo, mas da metade pro final fiquei curiosa no que poderia acontecer, na minha cabeça existia muitas possibilidades. O final me emocionou sim. Eu o leria novamente por conta de duas frases que grifei, essas frases sei que faz sentido só pra mim. Ainda assim fizeram todo livro valer a pena, muito mais que a própria história.
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livroscomisabela 22/01/2024

Eu tinha vontade de ler esse livro há muito tempo mas que bom que só fiz isso agora. Acho que ele funciona muito bem para quem é mãe, pois os sentimentos que a protagonista tem, pode ser julgado por quem não passa pela maternidade.

Acredito que toda mãe já pensou em algum momento da vida em desaparecer do mapa, ou se não pensou, ainda pensará. A maternidade tem muitos lados, mas é inegável que ela pode ser muito solitária às vezes e também sobrecarregar uma mulher. Como é o caso nesse livro.

A protagonista, é casada, mãe de gêmeos, trabalha como editora numa revista, e dá conta de tudo sozinha. Até que um dia, ela tem um ataque cardíaco. Quando volta para casa, ela percebe que ninguém se importa com sua recuperação e esperam que ela continue agindo normalmente. Num pequeno surto, ela pega algumas coisas básicas e deixa tudo para trás.

No seu pequeno "retiro", ela conhece algumas pessoas e encontra muitas respostas.
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Andrielle.Descovi 15/01/2024

Uma boa leitura, 3.5 ??
Eu adorei muito a história em si, a construção, como foi apresentar meio que brutalmente mesmo o caos e as inúmeras cargas colocadas sobre a mulher, no trabalho, na maternidade Eu achei perfeito tudo isso e adoro a escrita da autora.

Conversas muito pertinentes e me envolvido e devorei o livro, 3.5 é um muito booooom mesmo, só não concordei em alguns pontos e atitudes da personagem principal, sei que ela tinha razões ( marido e mãe), mas certas atitudes não se medem por consequências apenas, mas caráter e eu ainda assim amei Maribeth, mesmo nas suas imperfeições.
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Victória Silva 28/12/2023

Bom, mas não excepcional
Apesar de bem escrito e de uma premissa interessante, a história acaba indo para um caminho comum e simplista.
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Josi 13/12/2023

Essa foi uma leitura que me empolgou bastante no início, me deixou emocionada e envolvida, mas confesso que em certo ponto acabou dando uma desandada e senti que a autora se perdeu um pouco no enredo. A proposta era muito boa, mas quanto à execução, esperava um pouco mais.

Ainda assim, gostei da leitura, principalmente pela abordagem sobre a sobrecarga das mulheres, o papel de cuidadoras que nos é atribuído socialmente, o peso da maternidade, que não é o mar de rosas que é tão fantasiado no nosso imaginário, e o desafio que é conciliar casa, trabalho, casamento e filhos, o que acaba muitas vezes custando a saúde física e mental de muitas mulheres.

Maribeth Klein é uma protagonista cheia de falhas e imperfeições, toma decisões muitas vezes questionáveis e, por isso mesmo, é extremamente realista, fácil de se identificar.
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Luana.Caroline 08/11/2023

Quando um coração falha, não é apenas o corpo que trai. Mas sonhos desfeitos, amores não vividos, destinos cruzados...
Esse livro não é um dramalhão que no final você fica olhando para o vazio querendo morrer, pelo contrário, é um romance que faz você pensar e questionar. Ele abre um leque de temas, um dos temas que vi nos outros dois livros da autora... pessoas perdidas tentando se encontrar, Maribeth se mostra uma mulher frágil, cheia de inseguranças e que teve que superar tudo quando formou uma família. Isso acontece muito hoje em dia. A gente se entrega aos outros e esquece de cuidar de si, esquece do que gosta de fazer, de que tem direito de se manifestar e de perder o controle as vezes. Nós não temos a noção de como uma pessoa tem milhões de sentimentos, e que atrás de uma pessoa que simplesmente se esgotou, verdade esta que isso acontece com muitas pessoas atualmente sem que nós saibamos. Os livros da Gayle, são leituras leves, fluida e sem muita emoção assim mas é uma leitura na qual de tempos em tempos gosto de fazer. Recomendo pois foi uma boa leitura, me interessou do inicio ao fim esse drama.
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fran 02/11/2023

Um pouco decepcionante
O livro começou bem interessante, me prendeu muito. Aos poucos se tornou maçante e previsível e eu simplesmente não tinha vontade nenhuma de ler.
Muitas pontas soltas, acredito que um segundo livro para resolver essas questões seria uma boa ideia.
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